Programação. MEAer e LEE. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. Argumentos da linha de comando Funções recursivas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programação. MEAer e LEE. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. Argumentos da linha de comando Funções recursivas"

Transcrição

1 Programação MEAer e LEE Bertinho Andrade da Costa 2010/2011 1º Semestre Instituto Superior Técnico Argumentos da linha de comando Funções recursivas Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 1

2 Sumário Argumentos da linha de comando Exemplos Recursividade de funções Exemplos Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 2

3 Argumentos da linha de comando Motivação: Nas aulas de laboratório foi utilizado o compilador de C, gcc, para efectuar a compilação e linkagem. A execução do programa gcc é realizada através da linha de comando, especificando o nome (gcc) e mais um conjunto de opções: gcc -g -Wall -pedantic -ansi factorial.c -o factorial Sendo o gcc um programa executável, cujo programa fonte está escrito na linguagem C, como é que é possível ter acesso às opções que vem a seguir ao nome do programa gcc? A resposta a esta pergunta passa pela utilização da lista de argumentos da função main. Em vez de void, é necessário especificar um conjunto de argumentos. Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 3

4 Argumentos da linha de comando Utilização: Em C o acesso às opções da linha de comando é realizado através de dois argumentos, na lista de argumentos da função main: int main (int argc, char *argv[]) { /* */ return 0; argc - Indica o número de palavras que foram escritos na linha de comando incluindo o nome do programa executável. Cada palavra deve estar separada por um ou mais espaços em branco. argv[] - É um vector de apontadores para caracteres, tendo a dimensão de argc elementos. O primeiro apontador (argv[0]) permite aceder ao nome do programa executável, o apontador (argv[k]) permitem aceder à palavra k+1 da linha de comando. Nota: argc e argv, são variáveis locais da função main. O seu nome pode ser alterado mas não o seu tipo, por tradição utiliza-se argc-argument count, argv- argument value. Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 4

5 Argumentos da linha de comando Exemplo: Programa que mostra as palavras da linha de comando. /* Linha de comando */ #include <stdio.h> int main( int argc, char *argv[] ) { int i; printf("echo da linha de comando \n"); for (i=0; i<argc; ++i) { printf("arg n.%d = %s\n", i, argv[i] ); printf("\nfim."); return 0; Resultado: lincom.exe Primeiro 2. Terceiro Echo da linha de comando Arg n.0 = lincom.exe Arg n.1 = Primeiro Arg n.2 = 2. Arg n.3 = Terceiro FIM. Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 5

6 Argumentos da linha de comando Exemplo: Máquina de calcular elementar O programa deve ter o nome de cal, deve receber no máximo três argumentos que especificam os dados e a operação como se mostra: cal #include <stdio.h> int main( int argc, char *argv[] ) { float operando1, operando2, resultado; if (argc!= 4) { printf("programa que simula uma calculadora elementar\n"); printf("numero de argumentos errado\n"); printf("exemplo: \n"); printf("cal <Enter>"); return 0; if (sscanf( argv[1], "%f", &operando1)!= 1) { printf("erro de conversao no 1. argumento\n"); return 0; if (sscanf( argv[3], "%f", &operando2)!= 1) { printf("erro de conversao no 2. argumento\n"); return 0; Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 6

7 Argumentos da linha de comando Exemplo: Máquina de calcular elementar (cont.) switch( *(argv[2]) ) { case '+': resultado = operando1 + operando2; break; case '-': resultado = operando1 - operando2; break; case '*': resultado = operando1 * operando2; break; case '/': /* Cuidado com a divisao por zero */ resultado = operando1 / operando2; break; default: printf("operador deconhecido\n"); return 0; printf("%s %s %s = %f", argv[1], argv[2], argv[3], resultado); return 0; Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 7

8 Argumentos da linha de comando Exemplo: Máquina de calcular elementar. Resultados >cal Programa que simula uma calculadora elementar Exemplo: cal <Enter> >cal = >cal = >cal 2 * 3 2 * 3 = >cal 2 / 3 2 / 3 = >cal (:-) + 3 Erro de conversao no 1. argumento >cal 2 % 3 Operador deconhecido >cal 2 + :-) Erro de conversao no 2. argumento Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 8

9 Argumentos da linha de comando Problema: Desenvolva um programa cuja acção seja equivalente ao comando cp do Linux. O programa deve: Apresentar uma ajuda no caso do número de argumentos na linha de comando seja inadequado. Deve verificar a existência dos ficheiros. Se existe o ficheiro fonte. Se não existe o ficheiro destino. Deve copiar o conteúdo do ficheiro fonte para o ficheiro destino. Exemplo: cp tfcadeira.c tfcbackup1.c Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 9

10 Recursividade A noção de funções recursivas têm a sua origem na Matemática. O exemplo mais conhecido consiste na definição da função factorial, (f(n) = n!). n* f ( n 1) f ( n) 1 se se n 1 n 0 De salientar que tem que existir: Uma condição inicial, valor de n Uma condição de finalização, quando n = 0, caso contrário não será possível calcular o valor da função. Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 10

11 Recursividade No caso da função factorial, recebe um número inteiro e devolve um número inteiro. #include <stdio.h> int factorial(int n) { int valor; if (n > 0) valor = n * factorial(n-1); else valor = 1; return valor; int main( void ) { int x; printf("funcao factorial.\n\n x="); scanf("%d", &x); printf("factorial(%d) = %d", x, factorial(x)); Resultado: Funcao factorial. x=6 factorial(6) = 720 FIM. printf("\nfim."); return 0; Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 11

12 Recursividade Para compreender melhor o funcionamento das funções recursivas, são intoduzidas algumas alterações no código da função factorial de modo a mostrar no ecrã a evolução das chamadas da função. int factorial(int n) { int valor; if (n > 0) { printf( n = %d, Chamada a factorial(%d)\n", n, n-1); valor = n * factorial(n-1); else { printf("condicao de finalizacao, n = %d\n", n); valor = 1; printf(" Saida de factorial(%d) com valor = %d\n", n, valor); return valor; Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 12

13 Recursividade O resultado da execução do programa Funcao factorial. x=6 n = 6, Chamada a factorial(5) n = 5, Chamada a factorial(4) n = 4, Chamada a factorial(3) n = 3, Chamada a factorial(2) n = 2, Chamada a factorial(1) n = 1, Chamada a factorial(0) Condicao de finalizacao, n = 0 Saida de factorial(0) com valor = 1 Saida de factorial(1) com valor = 1 Saida de factorial(2) com valor = 2 Saida de factorial(3) com valor = 6 Saida de factorial(4) com valor = 24 Saida de factorial(5) com valor = 120 Saida de factorial(6) com valor = 720 factorial(6) = 720 FIM. Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 13

14 Recursividade Interpretação dos resultados: Sempre que a função se chama a si própria para execução, há a criação de um novo conjunto de variáveis locais, distinto. As variáveis são criadas no stack e como consequência o stack vai crescendo. O processo de criação de variáveis locais termina quando se alcança a condição de finalização, (ou há falta de memória :-( ( ). Após a execução da condição de finalização é executado o return, correspondente à última invocação da função recursiva. Por cada return que é executado, as variáveis locais vão sendo libertadas e a ocupação do stack vai diminuindo. Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 14

15 Recursividade Interpretação dos resultados: x=6 n=6 <- factorial (6) valor = 6 *? n=5 <- factorial (5) valor = 5 *? n=4 <- factorial (4) valor = 4 *? Stack aumenta Stack diminui n=3 <- factorial (3) valor = 3 *? n=2 <- factorial (2) valor = 2 *? n=1 <- factorial (1) valor = 1 *? n=0 <- factorial (0) valor = 1 n=1 <- factorial (1) valor = 1 * 1 n=2 <- factorial (2) valor = 2 * 1 n=3 <- factorial (3) valor = 3 * 2 n=4 <- factorial (4) valor = 4 * 6 n=5 <- factorial (5) valor = 5 * 24 n=6 <- factorial (6) valor = 6 * 120 factorial(6) = 720 Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 15

16 Recursividade Atenção: Por cada chamada da função factorial são criadas no stack duas novas variáveis (n e valor), para além do endereço de retorno da função. Atendendo ao facto que é possível calcular a função factorial de forma iterativa, utilizando a instrução for com duas variáveis, é fácil concluir a memória do computador não é utilizada da forma mais eficiente, assim deve-se ponderar com cuidado a utilização de funções recursivas. No entanto há problemas cujas soluções são descritas com funções recursivas sendo extremanente difícil transformar a solução recursiva numa solução iterativa. Nestes caso a solução consiste em utilizar funções recursivas. Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 16

17 Recursividade Problema: A divisão inteira de um número x por um númro y por ser obtida por subtracções sucessivas. Considere o algoritmo seguinte, e suponha que y é diferente de zero: divisão( x, y) 1 divisão( x 0 y, y) se se x x y y Desenvolva um programa que permita obter o resultado da divisão inteira de dois números x, e y. Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 17

18 Programação 2010/2011 DEEC-IST Arg. da linha de comando; Funções recursivas 18

Argumentos da linha de comando Exemplos Recursividade de funções Exemplos

Argumentos da linha de comando Exemplos Recursividade de funções Exemplos Sumário Argumentos da linha de comando Exemplos Recursividade de funções Exemplos Programação 2007/2008 DEEC-IST 1 Argumentos da linha de comando Motivação: Nas aulas de laboratório foi utilizado o compilador

Leia mais

Legibilidade do código fonte

Legibilidade do código fonte Sumário Legibilidade do código fonte Exemplos Normas Instrução switch Sintaxe e Semântica Exemplo Tipos enumerados Exemplo Programação 2007/2008 DEEC-IST 1 Legibilidade do código fonte Exemplo: Considere

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE! EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE

INSTITUTO FEDERAL DE! EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Algoritmos ANSI C - Introdução Copyright 2014 IFRN Agenda Conceitos básicos ANSI C Hello World Funções em C Exercícios 2 /26 A linguagem

Leia mais

ALGORITMOS AULA 01. Baseado nas aulas do Prof. Jorgiano Vidal

ALGORITMOS AULA 01. Baseado nas aulas do Prof. Jorgiano Vidal ALGORITMOS AULA 01 Baseado nas aulas do Prof. Jorgiano Vidal LINGUAGEM C Uma das grandes vantagens do C é que ele possui tanto caracterìsticas de "alto nìvel" quanto de "baixo nìvel". Linguagem de propósito

Leia mais

Módulo 3 Controle de Fluxo

Módulo 3 Controle de Fluxo Estruturas de Dados Módulo 3 Controle de Fluxo 16/8/2005 (c) Marco A. Casanova - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus

Leia mais

Programação Estruturada

Programação Estruturada Programação Estruturada Ponteiros Parte 1 Professores Emílio Francesquini e Carla Negri Lintzmayer 2018.Q3 Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC Ponteiros Ponteiro Ponteiros

Leia mais

Cap. 3 Entrada e Saída e Controle de Fluxo

Cap. 3 Entrada e Saída e Controle de Fluxo Programação de Computadores II Cap. 3 Entrada e Saída e Controle de Fluxo Livro: Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel. Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Slides adaptados

Leia mais

Introdução à Programação Aula 07. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação

Introdução à Programação Aula 07. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação Introdução à Programação Aula 07 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação ARGUMENTOS POR LINHA DE COMANDO 2 Argumento por linha de comando Na

Leia mais

Programação. MEAer e LEE. Manipulação de ficheiros de texto. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. 2010/2011 1º Semestre

Programação. MEAer e LEE. Manipulação de ficheiros de texto. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. 2010/2011 1º Semestre Programação MEAer e LEE Bertinho Andrade da Costa 2010/2011 1º Semestre Instituto Superior Técnico Manipulação de ficheiros de texto Programação 2010/2011 IST-DEEC Manipulação de Ficheiros 1 Sumário Ficheiros

Leia mais

Lógica de Programação I

Lógica de Programação I Gilson de Souza Carvalho gaucho.gilson@hotmail.com 1 Comando Switch O comando Switch pode ser visto como uma especialização do comando if. Foi criado para facilitar um uso particular de comandos if encadeados.

Leia mais

Controlo de Execução. K&R: Capitulo 3

Controlo de Execução. K&R: Capitulo 3 Controlo de Execução K&R: Capitulo 3 IAED, 2009/2010 Controlo de Execução Instruções e Blocos if else-if switch Ciclos: Instruçõeswhile e for Instruçãodo-while break e continue goto e labels 2 IAED, 2009/2010

Leia mais

Básico: estrutura de programa, sintaxe Interface com linha de comando

Básico: estrutura de programa, sintaxe Interface com linha de comando Programação em C Sintaxe Básico: estrutura de programa, sintaxe Interface com linha de comando Preprocessamento e compilação Makefiles Ponteiros e estruturas Bibliotecas, ficheiros include e funções Referências

Leia mais

INF1007: Programação 2. 0 Revisão. 06/08/2015 (c) Dept. de Informática - PUC-Rio 1

INF1007: Programação 2. 0 Revisão. 06/08/2015 (c) Dept. de Informática - PUC-Rio 1 INF1007: Programação 2 0 Revisão 06/08/2015 (c) Dept. de Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Principais Variáveis e Constantes Operadores e Expressões Entrada e Saída Tomada de Decisão Construção com laços

Leia mais

Introdução à Programação em C

Introdução à Programação em C Introdução à Programação em C Tipos e Operadores Elementares Estruturas de Controlo Resumo Novidades em C Exemplo: Factorial Tipos de Dados Básicos Saltos Condicionais: if-then-else Valor de retorno de

Leia mais

Controle de Fluxo Utilizando C

Controle de Fluxo Utilizando C Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Chapecó Ensino Médio Integrado em Informática Módulo III Unidade Curricular: Programação Estruturada Professora: Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderfer Controle

Leia mais

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa?

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias...... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Programação de Computadores 1 de 28 Funções Na Programação, funções são conjuntos

Leia mais

#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C

#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C #include Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C ANTES DO C ERA A LINGUAGEM B B foi essencialmente uma simplificação da linguagem BCPL. B só tinha um tipo de dado, que

Leia mais

Linguagem de Programação C. Comandos de Seleção e Desvio

Linguagem de Programação C. Comandos de Seleção e Desvio Cristiano Lehrer Valores Lógicos Em C não existe nenhum tipo específico de dados para armazenar valores lógicos. Em C o valor lógico FALSO é representado por 0 (ZERO). Tudo aquilo que seja diferente de

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Sumário Engenharia de Software Modelos de desenvolvimento de software Fases de desenvolvimento Programação modular Abordagem top-down e bottom-up Linguagens de programação: Compilação / Interpretação Aplicação

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS (TCC )

ESTRUTURA DE DADOS (TCC ) ESTRUTURA DE DADOS (TCC-00.319) Ponteiros e funções Cristina Boeres 2 Ponteiros Variável do tipo ponteiro:! Linguagens como C permite o armazenamento e a manipulação de valores de endereços de memória!

Leia mais

PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C

PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C 1 2 Condicional 1 Se 'C' é verdadeira Então?; 3 Condicional 1 Se 'C' é verdadeira Então? if (C)?; 4 Condicional 2 Se 'C' é verdadeira Então? Senão?? 5 Condicional

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 2º Semestre 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 2º Semestre 2013/2014 UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 2º Semestre 2013/2014 Programação em C 30/06/2014 Leia com atenção as perguntas e justifique cuidadosamente todas as respostas 1. Qual o objetivo de um

Leia mais

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa?

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias...... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Introdução à Computação 1 de 28 Funções Na Programação, funções são conjuntos

Leia mais

A linguagem C (visão histórica)

A linguagem C (visão histórica) A linguagem C (visão histórica) A linguagem C é uma linguagem de programação desenvolvida no ínício dos anos 70 por Dennis Ritchie, que trabalhava nos laboratórios Bell e que também inciou em paralelo,

Leia mais

Linguagem C Introdução. Contexto Histórico Principais diferenças do Java Funções em C Compilar programas em C no Linux

Linguagem C Introdução. Contexto Histórico Principais diferenças do Java Funções em C Compilar programas em C no Linux Linguagem C Introdução Contexto Histórico Principais diferenças do Java Funções em C Compilar programas em C no Linux Porquê C em AC? A linguagem C fornece um modelo de programação próximo da máquina física

Leia mais

Operadores. A linguagem C é muito rica em operadores internos. Ela define quatro classes de operadores:

Operadores. A linguagem C é muito rica em operadores internos. Ela define quatro classes de operadores: Operadores A linguagem C é muito rica em operadores internos. Ela define quatro classes de operadores: Aritmético: -, +, *, /, %, --, ++ Relacionais: >, =,

Leia mais

Noção de estrutura de dados

Noção de estrutura de dados Sumário Estruturas de dados Noção Declaração Operações sobre estruturas Estruturas como argumento de funções Passagem por valor Passagem por referência Programação 2007/2008 DEEC-IST 1 Noção de estrutura

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I IEC012. Procedimentos e Funções. Prof. César Melo Todos os créditos para o professor Leandro Galvão

Algoritmos e Estruturas de Dados I IEC012. Procedimentos e Funções. Prof. César Melo Todos os créditos para o professor Leandro Galvão Algoritmos e Estruturas de Dados I IEC012 Procedimentos e Funções Prof. César Melo Todos os créditos para o professor Leandro Galvão Procedimentos e Funções Procedimentos são s estruturas que agrupam um

Leia mais

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMAÇÃO Algoritmos Conceitos Iniciais. Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos FMS

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMAÇÃO Algoritmos Conceitos Iniciais. Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos FMS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMAÇÃO Algoritmos Conceitos Iniciais Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos FMS lflcampos@machadosobrinho.com.br Compilação/Interpretação Um compilador ao receber como entrada

Leia mais

FUNÇÕES EM C Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara

FUNÇÕES EM C Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG Curso de Engenharia da Computação FUNÇÕES EM C 1 Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara ROTEIRO DA AULA Definição de Função Argumentos, retornos

Leia mais

Introdução à Programação em C (I)

Introdução à Programação em C (I) Introdução à Programação em C (I) IAED Tagus, 2009/2010 Organização de Ficheiros em C Organização Típica de Ficheiros em C Inclusão de bibliotecas de sistema Inclusão de bibliotecas locais Definição de

Leia mais

Sumário. Ficheiros. Ficheiros

Sumário. Ficheiros. Ficheiros Sumário Ficheiros Motivação Operações Ficheiros de texto e binários Manipulação de ficheiros de texto Abertura Encerramento Descritores de ficheiros: stdin, stdout, stderr Escrita Leitura Outras funções

Leia mais

Introdução à Programação em C

Introdução à Programação em C Introdução à Programação em C Funções Resumo Aula Anterior Tabelas Strings (Tabelas de Caracteres) 2 1 Resumo Funções Definição Protótipo e implementação return e void Passagem por valor Exemplos 3 Funções

Leia mais

O que é um apontador em C (type pointer in C)?

O que é um apontador em C (type pointer in C)? O que é um apontador em C (type pointer in C)? Um apontador é uma variável que contém um endereço de outra variável. int x = 10;//variável inteira iniciada com o valor 10 int *px = &x;//variável apontadora

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 3 Introdução a Linguagem C Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 1 Aula de Hoje - Criar programas simples em C utilizando a estrutura básica; - Declarar variáveis;

Leia mais

Introdução à Programação I

Introdução à Programação I Introdução à Programação I Introdução à Programação Estruturada Estruturas Básicas de Controle Material da Prof. Ana Eliza Fluxograma Definição Descrição de um algoritmo utilizando elementos gráficos.

Leia mais

controle de fluxo - condicionais

controle de fluxo - condicionais controle de fluxo - condicionais controle de fluxo - condicionais tópicos if if else if else if else expressões booleanas switch referências Capítulo 4 da apostila Capítulo 3 do livro condicionais (tomada

Leia mais

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões.

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. 1 Estruturas da linguagem C 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. Identificadores Os identificadores seguem a duas regras: 1. Devem ser começados por letras

Leia mais

Linguagem C (estruturas condicionais)

Linguagem C (estruturas condicionais) Linguagem C (estruturas condicionais) André Tavares da Silva atavares@joinville.udesc.br Comandos de Controle de Fluxo Todos os comandos devem ser terminados com um ;. { e são usados para delimitar um

Leia mais

Algoritmos e Modelação Computacional. Paulo Mateus MEBiom LMAC 2018

Algoritmos e Modelação Computacional. Paulo Mateus MEBiom LMAC 2018 Algoritmos e Modelação Computacional Paulo Mateus MEBiom LMAC 2018 Objetivos Edição e compilação de programas Tipos e expressões Declaração de variáveis Atribuição, composição sequencial, iterativa e alternativa

Leia mais

Linguagem de Programação C

Linguagem de Programação C Linguagem de Programação C Aula 08 Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Universidade Federal Rural do Semiárido Departamento de Ciências Exatas e Naturais 13 de novembro de 2009 Introdução O que é uma linguagem

Leia mais

TE091 Programação Orientada a Objetos Engenharia Elétrica

TE091 Programação Orientada a Objetos Engenharia Elétrica TE091 Programação Orientada a Objetos Engenharia Elétrica Revisão Rápida de Programação em C Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2015 Revisão Linguagem C Características principais Modularidade: uso de procedimentos

Leia mais

Introdução à Programação. Expressões Booleanas e Comandos Condicionais

Introdução à Programação. Expressões Booleanas e Comandos Condicionais Introdução à Programação Expressões Booleanas e Comandos Condicionais Comandos Condicionais Misture os ingredientes Unte forma com manteiga Despeje a mistura na forma Algoritmo para preparação de bolo

Leia mais

ALGORITMOS E ESRUTRA DE DADOS I. Ponteiros Passagem por Valor e Referência Alocação de Memória

ALGORITMOS E ESRUTRA DE DADOS I. Ponteiros Passagem por Valor e Referência Alocação de Memória ALGORITMOS E ESRUTRA DE DADOS I Ponteiros Passagem por Valor e Referência Alocação de Memória 2 Agenda Ponteiros Conceitos gerais O que é Ponteiro? Declaração de Ponteiros Operadores para Ponteiros Exemplos

Leia mais

ESTRUTURAS CONDICIONAIS. Introdução à Ciência da ComputaçãoI Simone Senger de Souza

ESTRUTURAS CONDICIONAIS. Introdução à Ciência da ComputaçãoI Simone Senger de Souza ESTRUTURAS CONDICIONAIS Introdução à Ciência da ComputaçãoI Simone Senger de Souza Estruturas de Controle ESTRUTURA SEQUENCIAL ESTRUTURA CONDICIONAL ESTRUTURA DE REPETIÇÃO 2 Estruturas Condicionais Estrutura

Leia mais

Sistemas Operacionais e Introdução à Programação. Programação com linguagem C

Sistemas Operacionais e Introdução à Programação. Programação com linguagem C Sistemas Operacionais e Introdução à Programação Programação com linguagem C 1 Entrada e saída: escrevendo na tela Veja uma comparação entre um programa Portugol e seu equivalente em C: Inicio Inteiro

Leia mais

Programação de Computadores I Introdução ao C PROFESSORA CINTIA CAETANO

Programação de Computadores I Introdução ao C PROFESSORA CINTIA CAETANO Programação de Computadores I Introdução ao C PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Criada em 1972, por Dennis Ritchie; Centro de Pesquisas da Bell Laboratories; Para utilização no S.O. UNIX; C é uma linguagem

Leia mais

ESTRUTURAS CONDICIONAIS. Baseado nos slides de autoria de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza

ESTRUTURAS CONDICIONAIS. Baseado nos slides de autoria de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza ESTRUTURAS CONDICIONAIS Baseado nos slides de autoria de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza Estruturas de Controle ESTRUTURA SEQUENCIAL ESTRUTURA CONDICIONAL ESTRUTURA DE REPETIÇÃO 2 Estruturas Condicionais

Leia mais

Linguagem C: Elementos fundamentais

Linguagem C: Elementos fundamentais Instituto de C Linguagem C: Elementos fundamentais Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense lmarti@ic.uff.br - http://lmarti.com Tópicos Principais Variáveis e Constantes Operadores

Leia mais

C Comandos de Controle

C Comandos de Controle C Comandos de Controle Adriano Cruz adriano@nce.ufrj.br 19 de julho de 2017 Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação UFRJ 1 Revisão da Seção Introdução Comandos de Teste Comandos de

Leia mais

Tipos Básicos. Operadores de Incremento e Decremento. Operador Sizeof. Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas

Tipos Básicos. Operadores de Incremento e Decremento. Operador Sizeof. Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 03/03/2010 Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa

Leia mais

Linguagem de Programação. Thiago Leite Francisco Barretto

Linguagem de Programação. Thiago Leite Francisco Barretto Linguagem de Programação Thiago Leite Francisco Barretto SCHILDT, H. C Completo e Total. 3ª Edição. São Paulo: Makron, 1997. Bibliografia Ementa

Leia mais

PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C

PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C 1 Instruções de Entrada Entrada/Leitura de dados Introduzir um valor inteiro/real para X 2 Instruções de Entrada Entrada/Leitura de dados Introduzir um valor inteiro/real

Leia mais

Introdução à Linguagem C

Introdução à Linguagem C Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO Introdução à Linguagem C Aula 02 DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria beltrame@mail.ufsm.br

Leia mais

Entender o problema Encontrar um algoritmo para resolvê-lo. Implementar o algoritmo numa linguagem de programação

Entender o problema Encontrar um algoritmo para resolvê-lo. Implementar o algoritmo numa linguagem de programação Entender o problema Encontrar um algoritmo para resolvê-lo Implementar o algoritmo numa linguagem de programação Permitem implementar um algoritmo Expressar o algoritmo numa forma que o computador entenda

Leia mais

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capítulo 5

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capítulo 5 Ponteiros e Tabelas K&R: Capítulo 5 Ponteiros e Tabelas Ponteiros e endereços Ponteiros e argumentos de funções Ponteiros e tabelas Alocação dinâmica de memória Aritmética de ponteiros Tabelas de ponteiros

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas. Tipos Básicos. Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char?

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas. Tipos Básicos. Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? 1 Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa o

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011 Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011 Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa

Leia mais

Linguagem C. Prof.ª Márcia Jani Cícero

Linguagem C. Prof.ª Márcia Jani Cícero Linguagem C Prof.ª Márcia Jani Cícero A estrutura Básica de um Programa em C Consiste em uma ou várias funções ou programas. main( ) // primeira função a ser executada // inicia a função // termina a função

Leia mais

Aula 02 -Introdução àlinguagc Programação: Estrutura-Seleção. OPL e IC1 Prof: Anilton Joaquim da Silva

Aula 02 -Introdução àlinguagc Programação: Estrutura-Seleção. OPL e IC1 Prof: Anilton Joaquim da Silva Aula 02 -Introdução àlinguagc Programação: Estrutura-Seleção OPL e IC1 Prof: Anilton Joaquim da Silva Anilton.ufu@outlook.com 1 Estrutura de Seleção Até agora não aprendemos a dizer para o computador Se

Leia mais

Aula 18: Funções em C

Aula 18: Funções em C Aula 18: Funções em C Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Programação de Computadores IV Fernanda Passos (UFF) Funções em C Programação de Computadores IV 1 / 38 Agenda 1 Revisão e Contexto

Leia mais

Entrada. Comando 1 Comando 2. Saída

Entrada. Comando 1 Comando 2. Saída - - - - Entrada Se a condição é verdadeira Expressão Condicional Se a condição é falsa Comando 1 Comando 2 Saída Pseudocódigo se (Condição) então Códigos... senao Códigos... fim-se Linguagem C if(condição)

Leia mais

Funções getchar() e putchar()

Funções getchar() e putchar() Sumário Tipos elementares Inteiro, Carácter, Real, Booleano, Void Variáveis e os operadores & e * Constantes Funções printf() e scanf() Opções de formatação Funções getchar() e putchar() Programação 2007/2008

Leia mais

Introdução à Programação em C (I)

Introdução à Programação em C (I) Introdução à Programação em C (I) Factorial Definição de função para cálculo de factorial Scheme (define (factorial n) (if (= n 1) 1 (* n (factorial (- n 1))))) C int factorial (int n) { if (n == 1) return

Leia mais

Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB

Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB Estrutura de Dados Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Motivação para o uso da linguagem C Entendendo Estrutura de Dados Revisão da Linguagem C Tipos primitivos Vetores

Leia mais

Linguagens de programação. Introdução ao C (continuação)

Linguagens de programação. Introdução ao C (continuação) Linguagens de programação Introdução ao C (continuação) M@nso 2003 Sumário Introdução à programação Linguagem C Repetição de instruções Ciclos com controlo inicial ciclo While ciclo For Ciclos com controlo

Leia mais

Linguagens de Programação I

Linguagens de Programação I Linguagens de Programação I Tema # 4 Operadores em C Susana M Iglesias FUNÇÕES ENTRADA-SAÍDA I/O printf(), utilizada para enviar dados ao dispositivo de saída padrão (stdout), scanf(), utilizada para ler

Leia mais

Terminal. Entrada de dados via teclado. Processamento de dados (cálculos) Tomada de decisão (condição) Saída de dados (via vídeo) Ponto de conexão

Terminal. Entrada de dados via teclado. Processamento de dados (cálculos) Tomada de decisão (condição) Saída de dados (via vídeo) Ponto de conexão Simbologia Terminal Entrada de dados via teclado Processamento de dados (cálculos) Tomada de decisão (condição) Saída de dados (via vídeo) Ponto de conexão 3 - Estrutura de Seleção Múltipla switch (expressão)

Leia mais

Programação de Computadores II. Cap. 4 Funções

Programação de Computadores II. Cap. 4 Funções Programação de Computadores II Cap. 4 Funções Livro: Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel. Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Slides adaptados dos originais dos profs.:

Leia mais

Programação Estruturada

Programação Estruturada Programação Estruturada Introdução à linguagem C Professores Emílio Francesquini e Carla Negri Lintzmayer 2018.Q3 Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC Programação estruturada

Leia mais

Linguagem C Controle do Fluxo de Execução. Lógica de Programação

Linguagem C Controle do Fluxo de Execução. Lógica de Programação Linguagem C Controle do Fluxo de Execução Lógica de Programação Caro(a) aluno(a), Aqui começaremos a escrever os nossos primeiros programas em uma Linguagem de Programação. Divirta-se!!! Estrutura Seqüencial

Leia mais

USP - ICMC - SSC SSC o. Semestre Disciplina de Introdução à Ciência da Computação ICC 1 - Teoria

USP - ICMC - SSC SSC o. Semestre Disciplina de Introdução à Ciência da Computação ICC 1 - Teoria USP - ICMC - SSC SSC 0501-1o. Semestre 2010 Disciplina de Introdução à Ciência da Computação ICC 1 - Teoria Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] icmc. usp. br, gmail. com Página Pessoal: http://www.icmc.usp.br/~fosorio/

Leia mais

Controle de Fluxo - Condicionais. INF1005 Programação I Profa. Simone D.J. Barbosa sala 410 RDC

Controle de Fluxo - Condicionais. INF1005 Programação I Profa. Simone D.J. Barbosa sala 410 RDC Controle de Fluxo - Condicionais INF1005 Programação I Profa. Simone D.J. Barbosa simone@inf.puc-rio.br sala 410 RDC 1 controle de fluxo - condicionais tópicos if if else if else if else expressões booleanas

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES V - TCC Modulo 6 : Funções Escopo de Variáveis: Globais x Locais Aura - Erick

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES V - TCC Modulo 6 : Funções Escopo de Variáveis: Globais x Locais Aura - Erick PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES V - TCC- 00.323 Modulo 6 : Funções Escopo de Variáveis: Globais x Locais Aura - Erick aconci@ic.uff.br, erickr@id.uff.br Roteiro Funções Escopo de Variáveis Variáveis Globais

Leia mais

Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre. T. 09 Estruturas

Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre. T. 09 Estruturas Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre T. 09 Estruturas 1 Sumário: 2 Taxonomia de tipos de dados Tipos de Dados void Tipos Simples Tipos Compostos Tipos Numéricos

Leia mais

#include <stdio.h> void Swap (int *a,int *b) { int temp; temp=*a; *a=*b; *b=temp; } main () {

#include <stdio.h> void Swap (int *a,int *b) { int temp; temp=*a; *a=*b; *b=temp; } main () { 422 #include void Swap (int *a,int *b) int temp; temp=*a; *a=*b; *b=temp; main () int num1,num2; printf("\nentre com o primeiro valor: "); scanf ("%d",&num1); printf("\nentre com o segundo valor:

Leia mais

Linguagem C. André Tavares da Silva.

Linguagem C. André Tavares da Silva. Linguagem C André Tavares da Silva dcc2ats@joinville.udesc.br Lógica de Programação O objetivo da lógica de programação é exercitar os métodos de raciocínio e elaborar soluções coerentes para determinados

Leia mais

Linguagem C. IF61A/IF71A - Computação 1 Prof. Leonelo Almeida. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Linguagem C. IF61A/IF71A - Computação 1 Prof. Leonelo Almeida. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Linguagem C IF61A/IF71A - Computação 1 Prof. Leonelo Almeida Universidade Tecnológica Federal do Paraná Até agora... Sabemos construir algoritmos que tenham: Variáveis Comandos sequenciais Entrada e saída

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação Aula 05 Estruturas Condicionais Edirlei Soares de Lima Tomada de Decisão Até o momento, todas as instruções dos nossos programas eram executadas sequencialmente.

Leia mais

Programação 1. Atribuição, operadores aritméticos, entrada de dados. Técnico em Eletrônica Semestre 5 02

Programação 1. Atribuição, operadores aritméticos, entrada de dados. Técnico em Eletrônica Semestre 5 02 Programação 1 Atribuição, operadores aritméticos, entrada de dados Técnico em Eletrônica Semestre 5 02 Armazenando na memória tipo de variável #include #include main() { int ano; Declaração

Leia mais

COMANDOS DE CONTROLE DE FLUXO. Luís Charneca.

COMANDOS DE CONTROLE DE FLUXO. Luís Charneca. COMANDOS DE CONTROLE DE FLUXO Luís Charneca luis.charneca@gmail.com O Comando IF (1) Os comandos de controle de fluxo são aqueles que permitem ao programador alterar a sequência de execução do programa.

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação 1.Ano LCC-MIERSI DCC - FCUP Nelma Moreira Aula 2 Etapas para o desenvolvimento dum programa 1. Perceber o problema 2. Encontrar um procedimento algorítmico para o resolver. Estratégias:

Leia mais

Linguagem de Programação C. Prof. Fabrício Olivetti de França

Linguagem de Programação C. Prof. Fabrício Olivetti de França Linguagem de Programação C Prof. Fabrício Olivetti de França Linguagem C 2 Linguagem C Imperativo e estruturado Pequeno conjunto de palavras-chaves, operadores, etc. Tipagem estática, porém fraca Permite

Leia mais

Introdução à Linguagem C. K&R: Capitulo 1. Introdução IAED, 2014/2015 2

Introdução à Linguagem C. K&R: Capitulo 1. Introdução IAED, 2014/2015 2 Introdução Introdução à Linguagem C K&R: Capitulo 1 Desenvolvida em 1972 por Dennis Ritchie, nos Bell Labs, para utilização no sistema operativo UNIX O standard ANSI C (ISO/IEC 9899:1990) foi adoptado

Leia mais

GFM015 Introdução à Computação Algoritmos e Programação / Controle de Fluxo / Estutura Condicional

GFM015 Introdução à Computação Algoritmos e Programação / Controle de Fluxo / Estutura Condicional GFM015 Introdução à Computação Algoritmos e Programação / Controle de Fluxo / Estutura Condicional Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/ic UFU/FACOM Programa 1. Noções básicas

Leia mais

13 a Aula - Instruções Condicionais. Ciclos. Pré-processador. Variáveis de ambiente. Mestrado em Engenharia Física Tecnológica

13 a Aula - Instruções Condicionais. Ciclos. Pré-processador. Variáveis de ambiente. Mestrado em Engenharia Física Tecnológica 13 a Aula - Instruções Condicionais. Ciclos. Pré-processador. Variáveis de ambiente. Programação Mestrado em Engenharia Física Tecnológica Samuel M. Eleutério sme@tecnico.ulisboa.pt Departamento de Física

Leia mais

Tópicos Cap. 3 Entrada e Saída e Controle de Fluxo Livro printf e scanf if e? while for switch break continue Entrada e Saída Entrada e Saída

Tópicos Cap. 3 Entrada e Saída e Controle de Fluxo Livro printf e scanf if e? while for switch break continue Entrada e Saída Entrada e Saída Tópicos Programação de Computadores II Cap. 3 e Controle de Fluxo Livro: Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel. Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Slides adaptados dos

Leia mais

Algoritmos e Programação. Linguagem C Procedimentos e. Eliane Pozzebon

Algoritmos e Programação. Linguagem C Procedimentos e. Eliane Pozzebon Algoritmos e Programação Linguagem C Procedimentos e Funções Eliane Pozzebon Procedimentos e Funções Procedimentos são estruturas que agrupam um conjunto de comandos, que são executados quando o procedimento

Leia mais

Computação 2. Aula Profª. Fabiany Listas Duplamente Encadeadas

Computação 2. Aula Profª. Fabiany Listas Duplamente Encadeadas Computação 2 Aula 10.1 Listas Duplamente Encadeadas Profª. Fabiany fabianyl@utfpr.edu.br ListaEncadeada.h #ifndef _LISTAENCADEADA_H_ #define _LISTAENCADEADA_H_ #include #include #include

Leia mais

CONTROLE DE FLUXO. Algoritmos e Programação. Prof. Alceu Britto Slides cedidos pelo Prof. Edson J. R. Justino (PUCPR) Aula 9 e 10

CONTROLE DE FLUXO. Algoritmos e Programação. Prof. Alceu Britto Slides cedidos pelo Prof. Edson J. R. Justino (PUCPR) Aula 9 e 10 Algoritmos e Programação Prof. Alceu Britto Slides cedidos pelo Prof. Edson J. R. Justino (PUCPR) Aula 9 e 10 UEPG CONTROLE DE FLUXO Estrutura de Controle de Fluxo Comando FOR Comando DO-WHILE Comando

Leia mais

Linguagem C: Introdução

Linguagem C: Introdução Linguagem C: Introdução Linguagem C É uma Linguagem de programação genérica que é utilizada para a criação de programas diversos como: Processadores de texto Planilhas eletrônicas Sistemas operacionais

Leia mais

Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara

Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação FUNÇÕES EM C 1 Material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara 2º semestre de 2010 ROTEIRO DA AULA Definição

Leia mais

Linguagem de Programação I. Aula 06 Linguagem C: Tipos de Dados

Linguagem de Programação I. Aula 06 Linguagem C: Tipos de Dados Linguagem de Programação I Aula 06 Linguagem C: Tipos de Dados Da Aula Anterior Linguagens de Programação A Linguagem C: Como tudo começou Principais características da Linguagem C O primeiro programa

Leia mais

Computação e Programação Aula prática nº 5. Enunciados dos problemas

Computação e Programação Aula prática nº 5. Enunciados dos problemas Enunciados dos problemas 1 2. Implementação de uma calculadora 2.1 Objectivos do exercício análise sequencial de um problema baseada em objectos e desenvolvimento do respectivo algoritmo; codificação do

Leia mais

Aula 6 Oficina de Programação Estruturas Condicionais no C. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 6 Oficina de Programação Estruturas Condicionais no C. Profa. Elaine Faria UFU Aula 6 Oficina de Programação Estruturas Condicionais no C Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Estrutura Condicional Simples Algoritmo se () entao instrução fimse A instrução só será executada se

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 2º Semestre 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 2º Semestre 2013/2014 UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 2º Semestre 2013/2014 Programação em C 18/06/2014 Leia com atenção as perguntas e justifique cuidadosamente todas as respostas 1. Qual o objetivo de uma

Leia mais

prim = A ; prim = &A[0];

prim = A ; prim = &A[0]; 57 12 - MAIS SOBRE APONTADOR 12.1 - Ponteiros e arrays Em C, ponteiros e matrizes são tratados de maneira semelhante. 12.1.1 - Nome O nome é um ponteiro, ou seja, aponta (contém o endereço) para o primeiro

Leia mais

Escreva a função e_caracter que verifica se um determinado caracter é um numero ou não. Escreva um Programa de teste da função.

Escreva a função e_caracter que verifica se um determinado caracter é um numero ou não. Escreva um Programa de teste da função. Engenharia informatica Escreva a função e_caracter que verifica se um determinado caracter é um numero ou não. Escreva um Programa de teste da função. #include Int e_caracter (char c) { Return(

Leia mais

Hello World. Linguagem C. Tipos de Dados. Palavras Reservadas. Operadores Aritméticos. Pré e pós incremento e pré e pós decremento

Hello World. Linguagem C. Tipos de Dados. Palavras Reservadas. Operadores Aritméticos. Pré e pós incremento e pré e pós decremento Hello World Linguagem C printf("hello world!\n"); main é a função principal, a execução do programa começa por ela printf é uma função usada para enviar dados para o vídeo Palavras Reservadas auto double

Leia mais