Unidade II ADMINISTRAÇÃO DE. Prof. Luiz Fernando de Lima Santos
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- Elias Garrau Ribeiro
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1 Unidade II ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS Prof. Luiz Fernando de Lima Santos
2 Modelagem de Dados Coleção de ferramentas conceituais para descrever dados, suas relações e restrições Modelo Conceitual: não considera a estrutura mas a forma como ela é tecida. Obtido do levantamento de dados; Modelo Lógico: Objetiva implementar padrões e nomenclaturas e estabelecer chaves. Se baseia no modelo conceitual; Modelo Físico: Leva em conta o SGBD. Se baseia no modelo lógico.
3 Modelo Entidade Relacionamento Apresentado por Peter Chen em 1976, é representado por entidades e relações entre elas. Representa a estrutura lógica do BD com componentes gráficos.
4 Modelo Entidade Relacionamento Entidades representadas por retângulos: Relações representadas por losangos: Atributos representados por elipses:
5 Diagrama Entidade Relacionamento Diagrama de relacionamento cliente / conta em um sistema bancário:
6 Interatividade Qual dos modelos utilizados no projeto de sistemas de bancos de dados é o mais próximo do cliente? a) Modelo Conceitual; b) Modelo Lógico; c) Modelo Físico; d) Todos os modelos; e) Nenhuma das anteriores.
7 Atributos Atributos identificam uma entidade e constituem parte significativa dos dados armazenados no banco. Podem ser: Simples ou compostos: Compostos - compostos por outros atributos, p. ex. nome constituído de primeiro nome e sobrenome, dois atributos diferentes. De valor único ou mutivalorados: Multivalorados - admitem mais de um valor, p. ex. autores de um livro, ou números de telefone de uma pessoa.
8 Restrições (cardinalidade) O conteúdo do banco de dados está sujeito a restrições: cardinalidade e chaves. Cardinalidade tipos de relacionamento: Um-para-um: Como num relacionamento da entidade gerente para a entidade seção. Um-para-muitos: Como num relacionamento da entidade seção para a entidade funcionários. Muitos-para-muitos Com num relacionamento da entidade fornecedor para a entidade produtos.
9 Restrições (chaves) Nenhuma entidade de um conjunto pode ter todos os mesmos valores de atributos de outra entidade do conjunto. Chave é a maneira que dispomos de para distinguir as entidade do conjunto. Tipo de chaves: Chaves candidatas; Chaves primárias; Chaves estrangeiras.
10 Chaves Chaves candidatas são aquelas com potencial de identificar unicamente uma entidade do conjunto. P.Ex: Número do CPF e Número do PIS. Chave primária é aquela que sozinha permite individualizar uma entidade do conjunto, e que foi escolhida para tal função. P.Ex: Número de chassi de um carro. Chave estrangeira surge em um relacionamento quando um atributo é chave primária em outro relacionamento. P.Ex: Código do produto em um pedido.
11 Interatividade Chaves primárias são elementos de suma importância em bancos de dados relacionais, pois é através deles que se estabelecem relações entre diferentes entidades. Quando muitas entidades se relacionam com um única chamamos este relacionamento de: a) Relacionamento Muitos-Para-Muitos; b) Relacionamento Um-Para-Um; c) Relacionamento Um-Para-Muitos; d) Relacionamento Físico; e) N.D.A.
12 Entidades Fortes e Entidades Fracas A entidade que possui uma chave primária é uma entidade dita forte. Já em oposição uma entidade que não possui uma chave primária é denominada fraca. Entidades Fracas não existem desacompanhadas de Entidades Fortes. Veja da seguinte forma, a entidade dependentes não pode existir num sistema de uma empresa, sem a existência da entidade funcionário.
13 Entidades fracas Mais um exemplo de entidade fraca, agora num sistema bancário... Entidade transação com os atributos: Núm. da transação; Data da transaçao; Valor da transação. Cada entidade transação é distinta das demais, no entanto duas (ou mais) transações de contas distintas podem ter o mesmo número de transação, datas e de valores iguais, logo não há chave primária. Existe dependência da entidade conta.
14 Entidades fracas Nossa entidade transação deve estar ligada a uma entidade conta para poder existir. Entre transação e conta há um relacionamento um-para-muitos (1:N). Por haver uma relação de dependência se o relacionamento entre as entidades resultasse em uma relação 1:1, NÃO haveria a necessidade das entidades serem distintas e os atributos poderiam ser incorporados pela entidade forte.
15 Entidades fracas Uma entidade fraca não possuindo uma chave primária, possuí no entanto uma chave parcial. A chave parcial permite discriminar as entidades no conjuntos da entidades fracas. A chave primária de uma entidade fraca é formada pela união de sua chave parcial com a chave primária da entidade da qual sua existência depende.
16 Dicionário de dados É o banco de dados do banco; Guarda uma descrição definitória dos atributos das entidades do BD; É chamada também de METADADOS; Um dicionário completo inclui muitas informações adicionais como: Programas que utilizam partes do BD; Relatórios exigidos por usuários; Etc.
17 Dicionário de dados Minimamente uma dicionário de dados deve conter: Nome da entidade que se descrevem os atributos: Nome dos atributos; Classe ou tipo dos atributos; Domínio dos atributos; Tamanho máximo dos atributos; Descrição dos atributos.
18 Dicionário de dados Entidade: CLIENTE Nome Classe Domínio tamanho descrição cod_cli Primária Numér. 12 Identifica dor único nome Simples Alfa 50 fone Multival. Alfa 50 Sem máscara dt_nasc Simples Data 10 dd/mm/a aaa
19 Interatividade Considere uma entidade fraca. Como se dá uma chave primária neste tipo de entidade? a) Pela junção de chave parcial com primária de entidade fraca; b) Pela união de atributos; c) Pela seleção de uma chave candidata; d) Pela junção de chave primária de entidade forte com chave parcial; e) Absolutamente não pode existir uma chave primária i em entidade d fraca.
20 Ferramentas CASE Nome vem de Computer-Aided Software Engineering ou Engenharia de software auxiliada por computador; Auxiliam na criação dos diagramas ER; Aceleram o processo de representação dos diagramas; Prestam grande ajuda na documentação do projeto.
21 Ferramentas CASE Originárias do final da década de 70 e alinhadas com análise estruturada de sistemas. Contempla: MER DFD DD: Modelo de Entidade Relacional; Diagrama de Fluxo de Dados; Dicionário de Dados. Existem diversas delas, p. ex: Rational Rose, ErWin, Oracle Designer, Genexus, Clarify, Visio, i Dr. CASE, etc.
22 Ferramenta Case: ErWin A mais utilizada ferramenta CASE do mercado é o ErWin. Originalmente ErWin ERX da Logic Works. Em 1988 a Platinum comprou a Logic Works e o ErWin passou a ser o Platinum ErWin ERX. Em 1999 a Computer Associates CAcomprou a Platinum e incluiu o ErWin em um pacote de ALM e seu novo nome passou a ser: Allfusion ErWin Data Modelere.
23 ErWin Conta com duas ferramentas voltadas à entidade-relacionamento com visões lógica e física do modelo. O diagrama é feito com recursos de arrastar e soltar, com validações de chaves primárias e estrangeiras. Grande quantidade de BD é suportada: DB2, Oracle, Ingres, SQL Server, Sybase, Progress, dbsave III e IV e outros.
24 ErWin Com diversos recursos interessantes, t os destaques são: Complete compare uma ferramenta que compara o BD com o MER apontando as diferenças; Impressão do DER permite redimensionar os diagramas em escala prevendo a quantidade página para imprimir; Model Sources possibilita que um modelo ou projeto seja construído com outros, o que é útil para compartilhamento de entidades; Gerador de relatórios em vários formatos e de fácil utilização.
25 Ferramentas CASE A ferramenta CASE é apenas um complemento às atividades de modelagem do Banco de Dados. Se o processo for realizado de forma errada, o programa fará uma representação igualmente errada. O investimento real deve ser no profissional de análise e projeto de Bancos de dados, que é a única peça, realmente, inteligente no processo.
26 Interatividade Quais as vantagens da utilização de ferramentas CASE no projeto de Bancos de Dados? a) Eliminar a necessidade de analistas pela automação do projeto; b) Aumentar a produtividade e auxiliar no processo de validação em geral; c) Melhorar a apresentação dispensando a necessidade de documentação; d) Criar o código do sistema sem necessidade de interação humana; e) N.D.A.
27 ATÉ A PRÓXIMA!
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