Tendências do voluntariado empresarial estratégico

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1 Grupo de Estudos do Voluntariado Empresarial Tendências do voluntariado empresarial estratégico Reinaldo Bulgarelli Txai Consultoria e Educação CVSP, 05 de outubro de 2011

2 NOSSA AGENDA DE TRABALHO: 8h30 às 9h00 - café de boas-vindas 9h00 às 10h30 - palestra e espaço para perguntas 10h30 às 12h30 - trabalho de grupo e debate final NOSSO ENCONTRO: DIA 05 de outubro, quarta-feira DAS 8H30 ÀS 12H30 LOCAL: Centro de Voluntariado de São Paulo Avenida Paulista, º andar 2

3 Combinações Tendências não são adivinhações... Diálogo constrói cenários mais completos Sujeitos que apontam tendências não são neutros. Participação orgânica Tendências expressam desejos, visões, valores, interesses, aprendizados, avaliações, conceitos adotados... 3

4 Voluntariado Empresarial Estratégico Ser estratégico? É ser importante É fazer parte da vida daqueles com os quais interagimos de maneira que nossa missão (razão de existir e propósito) é assimilada por eles e vice-versa, numa relação de interdependência. É ter uma proposta (forma e conteúdo) que adiciona valor percebido por todos. É conseguir influenciar a missão e as propostas daqueles com os quais interagimos tanto quanto eles influenciam nossa missão e propostas. É participar de uma comunidade de sentido na qual somos também percebidos como pertencentes. 4

5 Voluntariado Empresarial Estratégico Ser estratégico? Nos processos (no jeito de ser, de fazer, de utilizar as ferramentas ou meios disponíveis) Nos resultados (na entrega, naquilo que é gerado de valor para todos os envolvidos) O que prometemos ser e entregar? O que esperam dos programas de voluntariado empresarial? Quem espera? Como espera? 5

6 Voluntariado Empresarial Estratégico Ser estratégico? Quais são nossos stakeholders? Fazemos falta? Percebem valor? Como nos conectamos na rede de relações interdependentes da qual fazemos parte? Influenciamos e somos influenciados? Dialogamos, trocamos ou somos impermeáveis? 6

7 Stakeholders Organizações sociais Governos e políticas públicas Voluntários Empresa Sociedade / comunidades Programa de Voluntariado Empresarial 7

8 Stakeholders e suas agendas ou demandas alianças e parcerias voz política sentido Organizações sociais gestão causas / temas fortalecimento da sociedade civil bom relacionamento clima e cultura pertença compromisso participação Sociedade / comunidades Governos e políticas públicas Programa de Voluntariado Empresarial Voluntários Empresa demografia interna clima e cultura gestão de pessoas novos mercados / inovação produtos / serviços / atendimento 8

9 De onde viemos? Para onde estamos indo? O que nossas empresas querem hoje é o mesmo que queriam? O que temos hoje de recursos é o mesmo que tínhamos? O que os voluntários querem hoje é o mesmo que queriam? O que o país vive hoje é o mesmo que vivia? O que a sociedade deseja hoje é o mesmo que desejava? O que nós, gestores dos programas, queremos hoje é o mesmo que queríamos? 9

10 De onde viemos? Para onde estamos indo? Se ainda queremos as mesmas coisas, do mesmo jeito, desconsiderando cenários, contextos, demandas atuais, temos um problema em nossos programas. E o futuro, como será? 10

11 Voluntariado e contexto empresarial Sustentabilidade Agenda externa Responsabilidade Social Empresarial ISP Voluntariado Agenda complexa (negócios sustentáveis Agenda Interna Ação social Espaço Cidadão Individual Comunitário 11

12 Agenda externa exigente, complexa e dinâmica. Apresenta desafios e também oportunidades que interessam às empresas. Há demandas externas e também internas. 12

13 Separação que não é mais possível empresa Maniqueísmos Mau e Bom Lucro e Remediação Vale-tudo e Ética Vergonha e Orgulho ação social Negócios sustentáveis integram, têm uma única face e gerenciam impactos na maneira de ser, de fazer e de se relacionar com todos os públicos e em todos os campos 13

14 Programas e empresas Incentivar participação cidadã Compartilhar compromissos de responsabilidade social empresarial Compartilhar compromissos com desenvolvimento sustentável Vínculo com negócios sustentáveis aqueles que contribuem para um planeta sustentável 14

15 Sustentabilidade e Responsabilidade Social Empresarial A ação social precisa enxergar e se inserir na agenda de sustentabilidade da empresa. A agenda de sustentabilidade da empresa precisa enxergar e inserir a ação social. 15

16 Empresas e a responsabilidade pelo todo na relação com todos os públicos e o tempo todo. A dimensão social está presente em tudo que a empresa é e faz, não apenas quando realiza um projeto social na comunidade. 16

17 Empresas e a responsabilidade pelo todo na relação com todos os públicos e o tempo todo. A empresa sabe disso? Ela se aproxima do propósito do programa de voluntariado e de seus aprendizados no campo do social? A área de gestão de pessoas contribui com o programa e participa das decisões? A educação corporativa contribui e tem canais para aproveitar os aprendizados dos voluntários? O programa de voluntariado e seus gestores contribuem para a empresa compreender a riqueza do seu trabalho ou estão de costas para a empresa? 17

18 Tendência desafiadora Programas de voluntariado se tornam mais estratégicos quanto mais próximos das empresas, de sua identidade, estratégias e desafios. Quão próximo? A sustentabilidade como medida! Programas formam lideranças e geram melhor entendimento sobre a comunidade (atuais e novos mercados) e vice-versa. A comunidade também forma liderança no contato com as empresas e compreende melhor seu propósito e desafios, as oportunidades que tem a oferecer. A comunidade conhece a empresa apenas na propaganda? 18

19 Tendência desafiadora Programas de voluntariado se tornam mais estratégicos quanto mais próximos das áreas de sustentabilidade e da agenda assumida pela empresa neste campo. Onde estão situados nossos programas? Como se relacionam com as áreas de SRE? E a gestão? Tem participação dos voluntários e de representantes de diferentes áreas da empresa? 19

20 Voluntariado e sociedade Social Emprego e renda - empreendedorismo, novos pobres, novos ricos... Educação, violência, infraestrutura... Econômico Redes - interdependência Recursos tecnológicos Cultural e político Sociedade de baixa participação Valores 20

21 Não se relacionar com a comunidade é uma possibilidade? Onde vivem os empregados? Quais relações a empresa mantém com a comunidade? A próxima geração de empregados virá de onde? Quem depende de quem? O que acontece na comunidade afeta a empresa? A inovação pode vir também da relação com a comunidade? A área ao redor da empresa é um bom lugar para se viver? Onde estão meus fornecedores, os clientes atuais e futuros? A comunidade tem orgulho da empresa? 21

22 Empresas não se bastam interdependência. A empresa é mais um elemento dentro do meio social. Não é a empresa e a comunidade. É a empresa na comunidade. Melhor ainda, a empresa da comunidade. Empresa é comunidade! Sociedade ONGs Colaboradores Governo Consumidores Sentimento de pertencimento Concorrência... Empresa Meio Ambiente Investidores Imprensa Fornecedores Empresa Acionistas Voluntários Comunidades 22

23 Programas e sociedade Atender demandas da comunidade (reativo, doador, pouco participante e estimulador da participação) Participar em atividades da comunidade (proatividade, parcerias e alianças) Qualificar demandas da comunidade (compromisso com DDHH e políticas públicas) Realizar alianças e parcerias em torno de temas estratégicos para a comunidade e para o planeta (agenda global ou glocal) 23

24 Tendência desafiadora Programas de voluntariado se tornam mais estratégicos quanto mais a comunidade os percebe como canal de comunicação com a empresa para expressar suas demandas e vice-versa. Qual o limite? A sustentabilidade como medida! Empresa pode ter no voluntariado um bom canal de comunicação para expressar suas demandas em vários campos, incluindo os aprendizados necessários para operar melhor os negócios. 24

25 Cenário cidadão tenso 25

26 Tendência desafiadora Programas de voluntariado se tornam mais estratégicos quanto mais próximos das conquistas da sociedade e quanto maior a participação na consolidação e ampliação destas conquistas. Respeitar a comunidade não pode significar conivência com posturas e práticas que negam as conquistas. 26

27 Tendência desafiadora Programas de voluntariado se tornam mais estratégicos quanto mais dedicam atenção à formação política dos voluntários para compreender e operar os instrumentos legais, lidar com demandas consolidadas e atuais, enfim, para se localizar no mundo. Voluntários com maior formação política são mais felizes, vêm mais sentido no que estão fazendo e se engajam em ações mais significativas. Voluntários com maior formação política qualificam também sua atuação na empresa, compreendem e participam melhor das ações relacionadas à ética, sustentabilidade, inovação, melhoria da qualidade da relação com todos os stakeholders, os produtos, serviços, atendimento... 27

28 Para onde estamos indo? Como tornar nossos programas mais estratégicos? Não será um caminho de mão única, mas de troca, diálogo, influência mútua para compreensão ampla dos significados que há hoje nas empresas e no voluntariado. 28

29 Reinaldo Bulgarelli Txai Consultoria e Educação A sustentabilidade mora na qualidade das relações (11) reinaldo@txaiconsultoria.com.br

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