Definição de Padrões. Padrões Arquiteturais. Padrões Arquiteturais. Arquiteturas de Referência. Da arquitetura a implementação. Elementos de um Padrão
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- Caio Bardini Affonso
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1 DCC / ICEx / UFMG Definição de Padrões Eduardo Figueiredo Um padrão é uma descrição do problema e a essência da sua solução Documenta boas soluções para problemas recorrentes Deve ser suficientemente abstrato para ser reusado em aplicações diferentes Arquiteturas de Referência Embora cada sistema seja único É comum que sistemas do mesmo domínio tenham arquiteturas similares Um projeto pode ser baseado em um padrão arquitetural conhecido Padrões arquiteturais expressam formas de organizar a estrutura fundamental do sistema Permitem a construção de uma arquitetura aderente a certas propriedades O conhecimento de padrões arquiteturais ajuda na definição da arquitetura do sistema Elementos de um Padrão A escolha do padrão arquitetural pode ser o primeiro passo para a solução Padrões arquiteturais definem Um conjunto de sub-sistemas As responsabilidades de cada sub-sistema Regras de relacionamentos entre os sub-sistemas Da arquitetura a implementação Os padrões arquiteturais definem a estrutura fundamental Atividades subsequentes devem seguir esta estrutura Padrões arquiteturais representam os padrões mais abstratos Padrões de projeto (Modelagem) Idiomas (Programação)
2 Padrões são abstratos Os padrões não definem completamente a arquitetura do sistema Padrões são templates que devem ser refinados Exemplos de refinamentos Incluir outros componentes e novos relacionamentos Definir padrões de projeto e idiomas em fases subsequentes Escolha do Padrão A escolha do padrão arquitetural deve estar associada ao tipo de sistema e seus requisitos não funcionais Algumas perguntas podem ajudar O sistema é interativo? Possui muitas variações? Que requisitos não funcionais são importantes? Confiabilidade? Adaptabilidade? Composição de Padrões Padrões diferentes levam a consequências diferentes Mesmo quando os padrões abordam problemas semelhantes Exemplos de Assim como ocorre em padrões de projeto, sistemas complexos possuem mais de um padrão arquitetural : Livros Pattern-Oriented Software Architecture: A System of Patterns (Volume 1) Da desordem a estrutura Layered Architecture (Arquitetura em Camadas) Blackboard (Arquitetura de Repositório) Pipes and Filters (Dutos e Filtros) Sistemas distribuídos Client-Server (Cliente-Servidor) Broker Sistemas interativos Model-View-Controller (MVC) Presentation-Abstraction-Control Sistemas adaptáveis Microkernel Discutidos no livro Reflection do Sommerville
3 Arquitetura em Camadas Organiza o sistema em um conjunto de camadas Cada camada oferece um conjunto de serviços Exemplo 1: Protocolos OSI Modelo de camadas para sistemas de comunicação Uma camada somente Solicita serviços da camada inferior Fornece serviços para a camada superior Exemplo 2: Três Camadas Vantagens Camada de Apresentação Camada de Negócios Camada de Dados Favorece o modelo de desenvolvimento incremental As camadas podem ser facilmente substituídas por equivalentes Requer interfaces estáveis Mudanças em uma camada teoricamente só impacta a camada superior Camadas superiores podem ser independentes de plataforma/hardware Arquitetura de Repositório Estruturar o sistema em camadas não é trivial Pode ser difícil identificar quais os serviços elementares das camadas inferiores Muitas camadas podem comprometer o desempenho do sistema A requisição tem que trafegar pelas várias camadas até ser atendida Também conhecido como Blackboard Os subsistemas manipulam a mesma base de dados Um (ou mais) subsistema gera os dados Vários subsistemas lêem os dados Adotado principalmente quando grandes quantidades de dados são compartilhadas
4 Exemplo de Repositório Vantagens Subsistema de Vendas Subsistema de Controle de Estoque Banco de Dados de Produtos Subsistema de Compras Maneira eficiente de compartilhar dados Backup é centralizado (mais fácil) Formas de proteção dos dados podem ser implementadas Os subsistemas que gravam dados não necessitam saber quem os usa Fácil integrar novos subsistemas Os subsistemas devem entender o formato dos dados gravados Manter e evoluir grandes volumes de dados pode ser difícil / caro Subsistemas diferentes podem ter requisitos diferentes Mais segurança ou maior disponibilidade Dificuldade para distribuir os dados Dados redundantes ou inconsistentes Dutos e Filtros Padrão de organização da dinâmica de um sistema Dois papéis principais Dutos: componentes que conduzem ou distribuem os dados Filtros: componentes que transformam os dados Usado principalmente em aplicações de processamento de dados Dinâmica do Padrão Os dados de entrada se movem pelos dutos Os dados são transformados pelos filtros até serem convertidos em dados de saída As transformações podem ocorrem em sequência ou em paralelo Exemplo de Dutos e Filtros Entradas: Faturas e Pagamentos Saídas: Recibos e Lembretes
5 Vantagens O módulo de transformação (filtro) é bem modular Facilmente reusável e substituível O estilo de workflow é aderente a muitos processos de negócios É simples evoluir o sistema pela adição de filtros Se aplica tanto a sistemas sequênciais quanto a sistemas concorrentes O formato dos dados trafegados devem ser acordados entre os módulos Pode haver um overhead causado pela padronização dos dados Incompatibilidade no formato dos dados pode dificultar o reuso de filtros Arquitetura Cliente-Servidor Arquitetura Cliente-Servidor Organizada como um conjunto de serviços Servidores dos serviços Clientes dos serviços Exemplos de servidores Servidor de impressão Servidor de arquivos, etc. Requer uma estrutura de rede para clientes acessarem os serviços Clientes sabem quais os serviços e servidores estão disponíveis Servidores não sabem quem são os clientes Arquitetura Cliente-Servidor Exemplo de Cliente-Servidor Essencialmente, é usado o protocolo request-reply 1. Um cliente faz um pedido ao servidor e espera pela resposta 2. O servidor executa o serviço e responde ao cliente
6 Vantagens A distribuição de dados é fácil e direta Faz uso efetivo dos recursos em rede Possibilita hardware mais barato É fácil adicionar novos servidores ou atualizar servidores existentes Não prevê modelo de dados compartilhado Subsistemas usam diferentes organizações de dados Pode haver redundância de serviços em diferentes servidores Não prevê registro central de serviços Difícil descobrir quais serviços estão disponíveis Padrão MVC Largamente utilizado em aplicações interativas Web Organiza o sistema em três componentes Modelo: contém as funcionalidades e dados principais Visão: responsável por apresentar os dados ao usuário Controlador: trata os eventos de entrada Descrição do MVC Separa a apresentação e a interação dos dados do sistema Os três componentes tem responsabilidades distintas mas interagem entre si Quando é recomendado? Quando existem várias maneiras de visualizar e interagir com os dados São desconhecidos (ou são voláteis) os requisitos de interação com os dados Representação dos Papéis Vantagens Permite que os dados sejam alterados de forma independente de sua representação (e vice versa) Apóia a apresentação dos mesmos dados de maneiras diferentes Facilita a distribuição do componente de visão Os dados são mantidos centralizados e protegidos
7 Complexidade excessiva quando o modelo de dados e de interações é muito simples A estrutura do padrão pode impor código adicional desnecessário Bibliografia Ian Sommerville. Engenharia de Software, 9a. Edição Cap. 6 (Seções 6.3 e 6.4) F. Buschmann et al. Pattern-Oriented Software Architecture: A System of Patterns. John Wiley & Sons, Cap. 2 Architectural Patterns
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