Insuficiência cardíaca: Antonio Luiz Pinho Ribeiro MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde
|
|
- Edison Alvarenga de Lacerda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação e manejo Antonio Luiz Pinho Ribeiro MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde
2 Importância Via comum final das cardiopatias caráter progressivo grande impacto na qualidade de vida elevadas taxas de mortalidade 300 mil internações em 2007 no SUS 23 mil mortes em 2005
3 Mudança de Perfil de gravidade dos pacientes internados por IC no SUS Insuficiência cardíaca:
4 Importância O tratamento adequado permite grande melhora clínica, redução do número de internações, da mortalidade e, provavelmente, dos custos com a doença.
5 Definição Síndrome clínica onde anormalidade estrutural ou funcional torna o coração incapaz de bombear o sangue em quantidades proporcionais às necessidades do organismo
6 Definição I. Sintomas de IC (aos esforços ou em repouso) e II. Evidência objetiva (preferencialmente ao ecocardiograma) de disfunção cardíaca sistólica e/ou diastólica III. Resposta ao tratamento para IC e OBS: Os critérios I e II devem ser preenchidos em todos os casos
7 Principais fatores e doenças que podem causar IC Miocardiopatia isquêmica (Infarto prévio/isquemia crônica) Hipertensão Arterial Sistêmica Valvopatias Miocardiopatias dilatadas Doença de Chagas Após miocardites infecciosas Induzida por drogas cardiotóxicas Metabólicas e infiltrativas Familiar / Alcoólica / Idiopática Desordens do ritmo Bradiarritmias Taquicarritmias Cor pulmonale Doenças com shunt E-D Condições de alto débito cardíaco Tireotoxicose Anemia Fístulas A-V
8 Principais fatores precipitantes de IC Não cardíacos Má-adesão ao tratamento medicamentoso Excessos físicos, dietéticos, ambientais e emocionais Uso de anti-inflamatórios não esteóides, anti-arrítmicos que não amiodarona, betabloqueadores (início do tratamento), verapamil, ou diltiazem Tromboembolismo pulmonar Infecção Abuso de álcool HAS não controlada Disfunções da tireóide Anemia Gestação
9 Principais fatores precipitantes de IC Cardíacos Taquiarritmias (fibrilação atrial ou outras taquiarritmias supraventriculares ou ventriculares) Bradicardia Isquemia miocárdica / Infarto agudo do miocárdio Miocardite reumática, viral e outras Endocardite infecciosa Surgimento ou piora de regurgitação mitral ou tricúspide Redução excessiva da pré-carga com diuréticos e/ou vasodilatadores
10 Características da IC sistólica e diastólica IC sistólica VE dilatado PA normal ou reduzida População de idade variável mais comum nos homens Terceira bulha freqüente FE do VE reduzida Disfunção sistólica e diastólica (ecocardiograma) Prognóstico menos favorável Tratamento bem estabelecido IC diastólica VE de dimensões normais, HVE HAS muito freqüente População idosa mais comum nas mulheres Quarta bulha freqüente FE normal ou aumentada Disfunção diastólica (ecocardiograma) Prognóstico mais favorável Tratamento menos estabelecido
11 Sinais e sintomas Síndrome de má-tolerância aos esforços Síndrome de retenção hídrica Ausência de sintomas de IC Um exame clínico detalhado, não deve ser substituído por múltiplos exames complementares
12 Exame físico Sinal Observação Desvio do impulso cardíaco Importância da palpação do apical (Ictus) precordio Aumento da pressão venosa Inspeção do pulso jugular com a central cabeceira a 45 o B3 Não é específica da IC, mas tem valor diagnóstico e prognóstico Hiperfonese de P2 Traduz hipertensão pulmonar Edema Inespecífico, sobretudo na ausência de outros sinais
13 Diagnóstico diferencial Dispnéia Sintoma mais precoce na IC Progressiva Relacionada ao esforço Ortopnéia e dpn sugerem causa cardíaca Diferenciar de fadiga Sedentarismo, depressão e obesidade são causas de dispnéia e fadiga DPOC é causa importante Rx Toráx pode auxiliar Eco pode ser necessário Edema Na IC, é associada a aumento da PVC e hepatomegalia Insuficiência venosa é causa mais comum de edema Outras causas incluem: Gravidez hepatopatias doença renal crônica obesidade distúrbios da drenagem linfática uso de corticóides Ascite ocorre em ICC avançado ou quando há componente restritivo
14 Classificação da IC Classe Atividade que precipita a dispnéia funcional I Esforços extenuantes (subir escadas carregando peso, correr) II Esforços maiores do que habituais (subir > 2 lances de escada) III Esforços habituais (caminhar no plano, tomar banho, vestir-se) IV Repouso (conversar, ortopnéia)
15 Diagnóstico diferencial A tosse por congestão pulmonar secundária à IC é seca, predominantemente noturna, enquanto na DPOC ela é mais matinal e de caráter produtivo Palpitações relacionadas à extrassístoles isoladas, sem outras evidências de cardiopatia, NÃO devem alarmar o médico, nem desencadear uma propedêutica mais complexa e dispendiosa como realização de Holter e ecocardiograma
16 Estágio A: Fatores de risco Hipertensos; Diabéticos; Coronariopatas; História de cardiotoxidade; História de alcoolismo; História de Febre reumática; HF cardiomiopatia; FI Doença de Chagas? Estágio B: Doença cardíaca estrutural assintomática Pós-infarto; Disfunção ventricular esquerda assintomática; Doença cardíaca valvular grave assintomática; Cardiopatia chagásica assintomática? Estágio C: ICC sintomática Doença cardíaca estrutural com sintomas de ICC atuais ou prévios Estágio D: ICC avançada ICC refratária a medidas convencionais
17 Avaliação laboratorial inicial Confirmar a presença de uma alteração estrutural e/ou funcional cardíaca que explique os sintomas relatados pelo paciente; Determinar a gravidade da cardiopatia, e portanto o prognóstico; Identificar condições que mereçam tratamento específico, como acontece da doença arterial coronariana e nas valvopatias.
18 Avaliação laboratorial inicial Exames que devem realizados em todos os pacientes com IC: Testes de sangue: hemograma, glicemia de jejum, função renal, potássio, sódio e perfil lipídico e TSH. ECG basal de 12 derivações Rx Tórax Ecocardiograma (supeita clínica, disponibilidade)
19 Ecocardiograma na IC Prognosis 50 <30 Post MI 40 n=196 Cardiac Mortality % LVEF 60 >
20 Seguimento: avaliação clínica Capacidade funcional Dieta: consumo de sódio e de água Uso regular das medicações nas dosagens prescritas Medida da PA em decúbito e em pé Alterações na FC PESO PVJ, B3, edema
21 Seguimento: avaliação clínica Mais importante do que uma única mensuração dos dados é a avaliação continuada, com a comparação ao longo das consultas de retorno, permitindo o ajuste de medicamentos
22 Seguimento: laboratório Uréia, creatinina e potássio a cada 3/4 meses Glicemia e lípides anualmente ECG e Rx Tórax anualmente Exames intermediários podem ser necessários em caso de descompensação
23 Seguimento: laboratório Não é necessária a realização do ecocardiograma seriado. O exame pode ser repetido quando há uma mudança significativa e persistente da classe funcional, sem causa aparente
24 Tratamento: objetivos Evitar progressão da IC Prevenção e controle das doenças de base Redução da morbidade e melhora da qualidade de vida Evitar internações hospitalares Melhorar a classe funcional Redução da mortalidade
25 ESTÁGIO A ESTÁGIO B ESTÁGIO C ESTÁGIO D Alto risco para IC mas sem cardiopatia estrutural ou sintomas de IC Cardiopatia estrutural mas sem sintomas de IC Cardiopatia estrutural e com sintomas de IC IC refratária requerendo atenção especializada HAS DAC DM Uso de cardiotóxicos IAM prévio Doença valvular assintomática Disfunção sistólica do VE Paciente com fadiga e dispnéia Paciente com Ortopnéia, sintomas mínimos ao repouso, internações freqüentes e sem possibilidade de alta Trate HAS e DM Trate dislipidemia Atividade física Hábitos de vida saudáveis Ajude a parar de fumar Todas as medidas para o estágio A I-ECA BB Todas as medidas para o estágio A I-ECA BB Diurético Digoxina Todas as medidas para o estágio A, B e C Restrição de sódio Ressincronizador Inotrópico/vasodilatador EV Transplante cardíaco Cuidado paliativo
26 IC estágio A Hipertensos Diabéticos Coronariopatas História de cardiotoxidade História de alcoolismo História de Febre reumática HF cardiomiopatia FI Doença de Chagas?
27 ICC estágio A Hipertensos - 16,5 M + 2,8 M Diabéticos - 5,5 M Coronariopatas História de cardiotoxidade História de alcoolismo História de Febre reumática HF cardiomiopatia FI Doença de Chagas 1,5 M Milhões de pessoas?
28 ICC estágio A Medidas recomendadas Medidas gerais de prevenção das doenças cardiovasculares Controle da HAS/DM Evitar hábitos que aumentem o risco de IC tabagismo, etilismo e drogas ilícitas Tratamento das doenças da tireóide Avaliação periódica para sinais e sintomas de IC
29 ICC estágio A Medidas não indicadas Repouso Redução do sal dietético além do que é prudente para não hipertensos TESTE ROTINEIRO para avaliação da função ventricular SUPLEMENTOS DIETÉTICOS
30 ICC estágio B Pós-infarto 2M? Disfunção ventricular esquerda assintomática N? Doença cardíaca valvular grave assintomática N? Cardiopatia chagásica assintomática? 1M Quantas pessoas?
31 ICC estágio B Medidas recomendadas Todas do estágio A Inibidores da ECA em todos pós-iam ou com FEVE reduzida Betabloq em todos pós-iam ou com FEVE reduzida (ex.carvedilol) Reparo ou troca valvar se hemodinamicamente significativo Avaliação periódica p/ sinais e sintomas de IC
32 ICC estágio B Medidas não indicadas Repouso Redução do sal dietético além do que é prudente para não hipertensos Digoxina rotineiramente se em ritmo sinusal SUPLEMENTOS DIETÉTICOS
33 ICC estágio C IC sintomática 300 mil internações/ano Diretriz ICC: 6,5 M de pacientes?
34 ICC estágio C Medidas recomendadas Todas dos estágios A e B Diuréticos se houver retenção fluida Inibidores da ECA em todos pacientes Betabloq específico (ex. carvedilol ou metoprolol) em todos pacientes estáveis Digital se houver sintomas Retirada de medicamentos que pioram a função ventricular esquerda
35 ICC estágio C Medidas recomendadas Espironolactona se CF IV (B) Exercício para melhora da capacidade física Bloqueador da angiotensina ou nitrato + hidralazina se houver intolerancia ao ieca
36 ICC estágio C Medidas não indicadas Terapia inotrópica intermitente Bloqueadores de cálcio Inibidor da angiotensina no lugar de ieca ou antes do betabloqueador SUPLEMENTOS DIETÉTICOS
37 ICC estágio D Procedimentos hospitalares do SUS - por local de internação - Brasil TRANSPLANTE DE CORACAO
38 ICC estágio D Medidas recomendadas Todas dos estágios A, B e C Controle meticuloso da retenção hídrica Referir a centro especializado / transplantador
39 ICC estágio D Questões controversas Mecanismos de referência e contra- referência Terapias de alto custo: CDI, Ressincronizador, Tx Regulação do acesso, uso racional, impacto econômico.
40 Uso dos ieca na IC Qual inibidor de ECA usar Dose inicial Dose alvo Captopril 6,25 mg TID 50 mg TID Enalapril 2,5 mg BID mg BID Como usar Comece com dose baixa Dobre a dose de 2/2 semanas Almeje a dose alvo ou a maior dose tolerada Lembre-se: qualquer dose de ieca é melhor do que não usar Converse com o paciente Explique os benefícios esperados: melhora dos sintomas, prevenção de piora da IC e aumento da sobrevida Sintomas melhoram com algumas semanas ou meses Aconselhe o paciente a relatar os principais sintomas: tosse e sintomas de hipotensão sintomática (tonteira, adinamia)
41 Uso dos BB na IC Qual BB usar Dose inicial Dose alvo Carvedilol 3,25 mg BID 25 mg BID Bisoprolol 1,25 mg MID 10 mg MID Succinato de metoprolol 12,5-25 mg MID mg MID Como usar Comece com dose baixa Dobre a dose de 2/2 semanas Almeje a dose alvo ou a maior dose tolerada Lembre se de que qualquer dose de BB é melhor do que não usar Monitore a PA, FC e sintomas ou sinais de congestão Converse com o paciente Explique os benefícios esperados: prevenção de piora da IC e aumento da sobrevida A melhora dos sintomas é lenta (3 6 meses) Pode ocorrer piora temporária dos sintomas no início do tratamento Aconselhe o paciente a não suspender a medicação antes de consultar o médico Explique ao paciente que a piora dos sintomas pode ser corrigida rapidamente com o ajuste das outras medicações
42 Medicamentos a ser evitados na IC Bloqueadores de canal de cálcio : diltiazem, verapamil, nifedipina. Prazosin e minoxidil Antiarrítmicos: proprafenona, quinidina, procainamida, sotalol Anti-inflamatórios não esteroides Anfetaminas, carbamazepina, itraconazol, antidepressivos tricíclicos
43 A IC é uma doença crônica e habitualmente progressiva. É o cuidado regular e prolongado, com o uso regular das medições e recomendações, a melhor arma para reduzir a morbidade e a mortalidade.
44 Coordenação Geral de Média e Alta Complexidade DAE/SAS/MS Antonio Luiz P. Ribeiro, tom@hc.ufmg.br
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Insuficiência Cardíaca Conceito É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la
Leia maisPROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL INSUFICIENCIA CARDÍACA. ACA. CONCEITO, ETIOPATOGENIA, SIGNIFICADO DA CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL E MÉTODOS M DE AVALIAÇÃO CLÍNICO LABORATORIAL Dr HARRY
Leia maisTES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )
TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisFibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013)
Fibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013) grupo de estudos NHG-fibrilação atrial traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para
Leia maisIvan da Costa Barros Pedro Gemal
Semiologia Abordagem ao paciente cardiopata Ivan da Costa Barros Pedro Gemal DESAFIO!! 2011 Universidade Federal Fluminense 1. Paciente idoso procura PS à noite queixando- se de falta de ar, taquicárdico
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Cardiomiopatia Hipertrófica e Restritiva. Dr. Jamil Mattar Valente
2006 Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Cardiomiopatia Hipertrófica e Restritiva Dr. Jamil Mattar Valente 1 Cardiomiopatia Hipertrófica Primária Secundária 2 Introdução Doença hereditária
Leia mais- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc..
AULA 13: EAP (EDEMA AGUDO DE PULMÃO) 1- INTRODUÇÃO O edema agudo de pulmão é uma grave situação clinica, de muito sofrimento, com sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente. 2- CONCEITO
Leia maisCOORDENADOR: PROF. LUIZ F. SALAZAR DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
PROCAPE / - CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA ANO: 0 HORÁRIO: 07:30 HS. ( em ponto) COORNADOR: PROF. LUIZ F. SALAZAR DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR 07.0 ª A ANAMNESE EM CARDIOLOGIA SINTOMAS Dr.Luiz
Leia maisProtocolo de Insuficiência Cardíaca (IC)
Protocolo de Insuficiência Cardíaca (IC) 1 Epidemiologia A insuficiência cardíaca (IC) pode ocorrer como consequência de qualquer doença que afete o coração, tendo uma prevalência bastante elevada na população.
Leia maisHistórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações
Valvulopatias Cardíacas II - Visão Cirúrgica Insuficiência Mitral Histórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações Prof. Dr. Jehorvan L. Carvalho História Existem relatos
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA RISCO CIRÚRGICO. 9/7/2003 Dr. José Mário Espínola - AMPB 1
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA 1 I- CONCEITO: avaliação realizada por cardiologista, com fortes bases epidemiológicas, objetivando determinar classificação funcional do paciente, e risco de complicações
Leia maisMINI BULA CARVEDILOL
MINI BULA CARVEDILOL Medicamento Genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO: Comprimido 3,125mg: caixas contendo 15, 30; Comprimido 6,25 mg: caixa contendo 15, 30; Comprimido 12,5 mg: caixa contendo
Leia maisInsuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença
Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda Dois Espectros da Mesma Doença Carlos Aguiar Reunião Conjunta dos Grupos de Estudo de Insuficiência Cardíaca e Cuidados Intensivos Cardíacos Lisboa,
Leia maisHOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA EM 2016
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA EM 2016 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 2 de Fevereiro
Leia maisNA DOENÇA CORONÁRIA ESTÁVEL
NOCs vs GUIDELINES: Com tanta orientação ficamos mesmo orientados? Cátia Costa Para escolher é preciso perceber as diferenças... 1) No que consistem e quem as concebe? 2) A quem se dirige? 3) Existem diferenças
Leia maisDISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS
DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Humberto Villacorta Arritmias Cardíacas Ritmo Sinusal, taquicardia e bradicardia sinusais Bradiarritmias Extra-sístoles
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG
Leia maisINSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Leia maisConduta no paciente com. isquêmica
Conduta no paciente com cardiopatia isquêmica Lucas Araujo PET - Medicina Primeira causa de morte nos países ricos e vem aumentando sua incidência nos países de média e baixa renda No coração em repouso
Leia maisTratamento Intra-hospitalar da Insuficiência Cardíaca (IC)
Tratamento Intra-hospitalar da Insuficiência Cardíaca (IC) Definição: Síndrome clínica complexa resultante de anormalidade cardíaca ou não cardíaca, funcional ou estrutural, que diminui a habilidade do
Leia maisREDE D Or de Hospitais Instituto D Or de Pesquisa e Ensino
REDE D Or de Hospitais Instituto D Or de Pesquisa e Ensino Serviço de Arritmia, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ARRITMIA CLÍNICA E MÉTODOS DIAGNÓSTICOS NÃO
Leia mais3. Cópia dos resultados dos principais exames clínicos e os relacionados à obesidade Hemograma Glicemia Colesterol Triglicérides T3 T4 TSH
Cirurgia de Obesidade Mórbida Documentação Necessária Para solicitar a análise de Cirurgia de Obesidade ao Economus, é imprescindível o envio da relação completa dos documentos descritos abaixo: 1. Solicitação
Leia maisTratamento da Insuficiência Cardíaca. Profª Rosângela de Oliveira Alves
Tratamento da Insuficiência Cardíaca Profª Rosângela de Oliveira Alves Insuficiência Cardíaca Causas Insuficiência miocárdica Regurgitação valvular l Disfunção diastólica Sinaisi congestão e edema débito
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisTERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Disciplina: Farmacologia Curso: Enfermagem TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Controle da Pressão Arterial Sistêmica Controle Neural estimulação dos
Leia maisArritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial. Classificação das Arritmias (Segundo a Freqüência Cardíaca Associada)
Arritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial Prof. Dr. Luiz F. Junqueira Jr. Universidade de Brasília Departamento de Clínica Médica - Laboratório Cardiovascular Hospital Universitário de
Leia maisSEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR. Uma viagem a quatro mãos
SEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR Uma viagem a quatro mãos Doença coronária Uma das principais causas de morte no mundo ocidental Responsável por 1 em cada 6 mortes nos E.U.A. 1 evento
Leia maisInsuficiência Cardíaca
Insuficiência Cardí Orlando Medeiros Hospital Agamenon Magalhães Recife-PE Insuficiência Cardí Grande problema de saúde públicap Doença a de extrema letalidade Prognóstico pior que a maioria dos cânceres
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia mais6/1/2014 DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO. Perfusão sanguínea
DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice- Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária Estado de baixa perfusão
Leia maisPaciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática.
Paciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática. Faz tratamento para hipertensão arterial e insuficiência cardíaca
Leia maisAnexo 2. Documento elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com:
Anexo 2 Recomendação para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica Documento elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com: Sociedade Brasileira de Cardiologia - Departamento
Leia maisFARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA
FARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA Maria Beatriz Cardoso Ferreira Departamento de Farmacologia Instituto de Ciências Básicas da Saúde - UFRGS Paciente de 68 anos procura atendimento
Leia maisPROGAMAÇÃO V CURSO TEÓRICO RESIDENTE CARDIOLOGIA SMC
PROGAMAÇÃO V CURSO TEÓRICO RESIDENTE CARDIOLOGIA SMC MÓDULO AVANÇADO: 2º Semestre de 2013 LOCAL: ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE MINAS GERAIS ESTRUTURA DAS AULAS: - Participantes: Um palestrante + Um debatedor +
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisTudo Exige Preparo. Para a guerra. Para o sexo. Para o banho
Dr. Gustavo Santos Tudo Exige Preparo Para a guerra Para o sexo Para o banho Falhar em se preparar é preparar-se para falhar Benjamin Franklin Preparo Pré-Operatório: Por Quê? Identificar problemas não-conhecidos
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia mais08h30-08h45 Analise das novas diretrizes de CRM da ESC 2014. Indicaçao e procedimento na CRM em pacientes com FE diminuída
PROGRAMA CIENTÍFICO Quinta-feira 13 de agosto de 2015 SALA A MESA REDONDA - DAC CRÔNICA Analise das novas diretrizes de CRM da ESC 2014 Indicaçao e procedimento na CRM em pacientes com FE diminuída Quando
Leia maisArritmias cardíacas: o que o anestesista precisa saber...
Arritmias cardíacas: o que o anestesista precisa saber... rof. Moacir Leomil Neto M.V. Msc. hd. UC Minas VES - Especialidades Veterinárias Campinas NOME DAS ARRITMIAS: Da maneira geral... Ritmo (ritmo
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Categorias: - ICC aguda sem diagnóstico prévio - ICC crônica agudizada - ICC crônica refratária Apresentações clínicas: - Edema agudo de pulmão: rápido aumento da
Leia maisEXAME CLÍNICO PARA INVESTIGAÇÃO DE UMA DOENÇA CARDIOVASCULAR
EXAME CLÍNICO PARA INVESTIGAÇÃO DE UMA DOENÇA CARDIOVASCULAR RESUMO Anamnese ID HPMA IDA Antecedentes Pessoais Antecedentes Familiais Exame Físico Geral Exame Físico Especial Cabeça / Face / Pescoço Aparelho
Leia maisArritmias Cardíacas e Morte Súbita
Arritmias Cardíacas e Morte Súbita SOBRAC Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas www.sobrac.org (Marco Paulo Tomaz Barbosa) Qual o órgão mais importante do corpo humano? Claro que EU sou o mais Importante!!!
Leia maisCONSULTA EM CLINICA MÉDICA CÓDIGO SIA/SUS 03.01.01.007-2
CONSULTA EM CLINICA MÉDICA CÓDIGO SIA/SUS 03.01.01.007-2 INDICAÇÃO 1. Diabetes Mellitus (CIDs E11 ao E14) 2. Tireoidopatias (CIDs E01 ao E02 e E04 ao E05) 2.1. Hipotireoidismo e 2.2. Hipertireoidismo 3.
Leia maisDiretrizes. Brasileiras de Fibrilação Atrial (2009) Editor Leandro Ioschpe Zimerman
Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial (2009) Editor Leandro Ioschpe Zimerman Co-Editores Guilherme Fenelon, Martino Martinelli Filho Coordenadores Cesar Grupi, Jacob Atié Participantes Adalberto
Leia maisIdentificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO
Leia mais2000 Nacional Heart Attack Alert Program: diretrizes para protocolos e programas de UDTs
Introdução 1981 Hospital St. Agnes, Baltimore (EUA) Dr. Raymond Bahr Estratégias para maior especificidade, sensibilidade e acurácia no diagnóstico de dor torácica 2000 Nacional Heart Attack Alert Program:
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisAssistência de enfermagem aos portadores de afecções do sistema cardiovascular: Insuficiência Cardíaca Congestiva e Edema Agudo de Pulmão
Assistência de enfermagem aos portadores de afecções do sistema cardiovascular: Insuficiência Cardíaca Congestiva e Edema Agudo de Pulmão Profa. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Insuficiência Cardíaca
Leia maisSemiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante
Semiologia Cardiovascular B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico Por Gustavo Amarante 1 Bulhas Acessórias (B3 e B4) A) Revisão do Ciclo Cardíaco e Posição das Bulhas Para entender as bulhas acessórias,
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisCardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Leia maisCardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia mais30/07/2013. Ecocardiografia: PAPs = 64 mmhg VRT = 4,6 m/s Derrame pericárdico = ausente TAPSE = 2,8 cm
Hipertensão Arterial Pulmonar Idiopática (HAPI) Caso Clínico IV Curso Nacional de Circulação Pulmonar 28-2929 de Junho de 2013 - São Paulo SBPT Hugo Hyung Bok Yoo Pneumologia Jun/2010:, 39 anos, mecânico,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: CARDIOLOGISTA CLÍNICO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão
Leia maisINTERVALO E VISITA À EXPOSIÇÃO PARALELA - TEMA LIVRE PÔSTER GRUPO I
XXII CONGRESSO NACIONAL DO DEPARTAMENTO DE ERGOMETRIA, EXERCÍCIO, REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA NUCLEAR E CARDIOLOGIA DO ESPORTE. PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA-FEIRA 29 DE OUTUBRO DE 2015 07:30H
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisADA. ão, acesso venoso, e drogas. desfibrilação
C - CIRCULAÇÃO BÁSICA B E AVANÇADA ADA Monitoração, desfibrilação ão, acesso venoso, e drogas Hospital Municipal Miguel Couto Centro de Terapia Intensiva Dr David Szpilman CONCEITO DE PCR: Cessação súbita
Leia maisBibliografia: Capítulo 2 e 3 - Nowak Capítulo 12, 13 e 14 Fisiopatologia Fundamentos e Aplicações A. Mota Pinto Capítulo 4 S.J.
1 3 Março INFLAMAÇÃO Conhecer os diferentes mecanismos fisiopatológicos que intervêm na resposta inflamatória Identificar os principais mediadores celulares e moleculares da inflamação Identificar os efeitos
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisDoenças do Sistema Circulatório
Doenças do Sistema Circulatório Dados Mundiais: Mortes por grupos de causas - 2000 Total de Mortes: 55.694.000 Causas Externas ( 9.1%) Doenças Não Transmissíveis (59.0%) Doenças transmissíveis, mortalidade
Leia maisPrincipais Arritmias Cardíacas
Principais Arritmias Cardíacas Arritmia É qualquer mudança na freqüência ou configuração das ondas individuais do eletrocardiograma. Chamamos de arritmias cardíacas toda alteração na condução elétrica
Leia maisPROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II
PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO
Leia maisPrevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.
Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun
Leia maisEstenose Mitral. Definição e Etiologia
Estenose Mitral Definição e Etiologia A estenose da válvula mitral é um estreitamento da abertura da válvula mitral que aumenta a resistência ao fluxo da corrente sanguínea do átrio esquerdo para o ventrículo
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisHipertensão e Risco de I C. Tratamento da Hipertensão: Dados Observacionais
Hipertensão e Risco de I C Tratamento da Hipertensão: Dados Observacionais Hipertensão e Risco de I C Insuficiência Cardíaca N=392 (100%) Hipertensão N= 357 (91%) H. Arterial definida Como PA > 140/90
Leia maisPassos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE
Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE DIRETORIA DE REDES ASSISTÊNCIAIS COORDENADORIA DA REDE DE HIPERTENSÃO E DIABETES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Leia maisAVALIAÇÃ ÇÃO ECOCARDIOGRAFICA DA FUNÇÃ. José Flávio Sette de Souza jflavioss@uol.com.br
AVALIAÇÃ ÇÃO ECOCARDIOGRAFICA DA FUNÇÃ ÇÃO O DIASTÓLICA DO VE José Flávio Sette de Souza jflavioss@uol.com.br Funçã ção o Diastólica Normal... A capacidade de enchimento ventricular esquerdo o suficiente
Leia maisInsuficiência Cardíaca
Insuficiência Cardíaca Conceito: É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la somente através de elevadas pressões de enchimento. Epidemiologia
Leia maisEXAME 2014 RESIDÊNCIA COM PRÉ-REQUISITO: CARDIOLOGIA
EXAME 2014 Instruções Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que seguem, pois elas são parte integrante das provas e das normas que regem o Exame AMRIGS e ACM. 1. Atente-se a todos os avisos
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL Doença cardiovascular mais comum
Leia mais30/07/2013. Exame Clínico. - P 96 PA 150X70 IMC 29 Sat O2 91% (de difícil avaliação por conta da esclerodactilia) FR 20
Disciplina de Pneumologia HC-FMUSP Caso clínico: disfunção diastólica de VE / cateterismo e esforço Caio Júlio César dos Santos Fernandes Pneumologia FMUSP Caso Clínico -Fem, 58 anos, natural e procedente
Leia maisPÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 TÍTULO
1 PÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 A CIRCULAÇÃO EXTRACORPOREA NA CIRURGIA CARDÍACA BRASILEIRA: HISTÓRICO, AVANÇOS E DESAFIOS. 2 A DISSECÇÃO AÓRTICA E O TRATAMENTO ENDOVASCULAR 3 A IMPORTÂNCIA DA
Leia maispredisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose
ABLOK PLUS Ablok Plus Atenolol Clortalidona Indicações - ABLOK PLUS No tratamento da hipertensão arterial. A combinação de baixas doses eficazes de um betabloqueador e umdiurético nos comprimidos de 50
Leia maisEstudos de análise das teleconsultorias
Estudos de análise das teleconsultorias Tabela - Municípios que solicitaram teleconsultorias no período de abril 2007 a setembro de 2013 segundo categoria populacional. População Proporção entre os municípios
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisTRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO III TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA O defeito
Leia maisAbordagem da Dor Torácica Aguda. Jeová Cordeiro de Morais Júnior
Abordagem da Dor Torácica Aguda Jeová Cordeiro de Morais Júnior Introdução Traumática x não-traumática Cerca de 8 milhões de atendimento nas emergências nos EUA Cerca de 10-12% são liberados com SCA Avaliar
Leia maisNome do cliente. Existe indicação para a realização de septostomia no tratamento da HAP?
Frederico Thadeu A. F. Campos Hospital Madre Teresa Hospital Júlia Kubitschek Conflito de interesses: O serviço de pneumologia do Hospital Madre Teresa participa de ensaios clínicos com as seguintes empresas:.
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CARDIOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CARDIOLOGISTA QUESTÃO 21 Em relação aos métodos diagnósticos não invasivos utilizados para rastreamento de doença cardíaca, é CORRETO afirmar: a) O valor preditivo
Leia maisDiretrizes Para Abordagem da ICC
Diretrizes Para Abordagem da ICC A Insuficiência Cardíaca (IC) pode ser considerada hoje um problema de saúde pública. Tem alta prevalência, alto custo, é freqüentemente incapacitante e tem elevada mortalidade.
Leia maisDoenças Crônicas. uma nova transição. Paulo A. Lotufo. FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP
Doenças Crônicas uma nova transição Paulo A. Lotufo Professor Titular de Clínica Médica FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP esclarecimentos O termo doença crônica pode
Leia maisARRITMIA: O QUE SIGNIFICA NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA?
ARRITMIA: O QUE SIGNIFICA NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA? Dr. Gualberto Nogueira de Leles Campo Grande - MS UFMS Cardio Ritmo Arritmias e ICC Arritmias cardíacas acas podem causar, precipitar ou agravar a insuficiência
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisAdministração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)
Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem
Leia mais