A Formação ao Longo da Vida (LLL) e o Processo de Bolonha

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1 A Formação ao Longo da Vida (LLL) e o Processo de Bolonha Resultados do Projecto Beflex+ Estela Pereira Universidade de Aveiro-Portugal Comissão de gestão do Beflex+

2 Objectivos de Beflex+ Avaliar a evolução da formação ao longo de vida nos últimos 2 anos (sequência de Beflex) Promover o desenvolvimento da estratégia e da implementação da formação ao longo da vida com os instrumentos de Bolonha Apoiar as Universidades na implementação de estratégias de colaboração regional para a formação ao longo da vida

3 Actividades 150 questionários 100 Universidades que responderam ao questionário de Beflex 50 novos 40 estudos de caso 30 na sequência de Beflex 10 novos 15 visitas a Universidades com exemplos de colaboração regional 5 seminários regionais Uma Conferência em Leuven/Louvain-la-Neuve em Março de 2009

4 O questionário: visão geral da LLL Diferenças entre as Universidades: Definições Organização Financiamento Definições frequentemente usadas Ensino à distância Combinação do ensino presencial e à distância Colaboração com o exterior: Empresas Autarquias Outros estabelecimentos de ensino

5 Do Beflex ao Beflex+ Mudanças observadas na Europa (1) Estratégia para a LLL 77% têm uma estratégia ou estão a prepará-la (79% no Beflex) 15% não têm estratégia stratégie, (19% no Beflex) 8% não responderam Prioridade 67% consideram prioritária ou cacompanhada de outras prioridades (60% no Beflex) 2% consideram que não se tornará prioritária (10% no Beflex)

6 De Beflex à Beflex+ Mudanças observadas na Europa (2) Ligação entre LLL e formação inicial 72% consideram que aumentou Processo de Bolonha Introdução dos ciclos 28% consideram que diminuiu

7 Factores de mudança Influência directa do Processo de Bolonha Abertura dos cursos superiores (1º e 2º ciclos) à LLL Reconhecimento de competências não formais (APL) Créditos Outros factores: Demografia Financiamento Necessidades sócio - económicas

8 Evolução do reconhecimento de competências Todas as formações Quase todas Algumas Nenhumas Nenhumas (Beflex) Acompanha mento/aconse 54% 18% 26% 2% 14% lhamento Acesso ao curso 32% 15% 37% 16% 36% Reconhecimen to de parte do curso 29% 6% 38% 26% 38% Todo o curso 21% 3% 23% 53%

9 Mudanças previstas e influência de Bolonha Objectivos 31% ; Devido a Bolonha 34% Oferta de formação 40%; Devido a Bolonha 38% Público 44% Devido a Bolonha 24% Organização 52% Devido a Bolonha 24% Sem mudanças: 7%

10 Colaboração ao nível regional 72% das Universidades têm colaboração ao nível regional Empresas(73%); autarquias (68%) organizações sociais (50%) outros estabelecimentos de ensino (32%) Diversidade de níveis de coordenação na Universidade Colaboração devida a contactos pessoais ao nível dos departamentos Mais dinâmica Sem sinergias entre colaborações Colaborações coordenadas centralmente Tornar-se-ão burocratizadas?

11 Factores de sucesso e obstáculos na colaboração Factores de sucesso Estabelecimento de redes Boa gestão da rede Conhecimento da região Identificação das necessidades dos habitantes Posição estratégica da Universidade. Obstáculos Competição com outras instituições de formação Dificuldade de comunicação com o exterior Falta de apoio das autoridades

12 Alguns exemplos de Estudos de caso Formações para públicos alvo Programa de formação de médicos emigrantes (Universidade de Jonsuu, FI) Programa de formação de professores dos ensino básico e secundário (Universidades da Islândia) Programa de formação em gestão: (Universidades da Lituânia) Formação cultural Aprender a apreciar a arte (Universidade de Deusto, ES) Reconhecimento de competências Universidades da Comunidade Francófona da Bélgica, Universidade Aberta da Holanda, Universidade Pierre et Marie Curie, Hogeschool van Amsterdam Abertura da Universidade a novos públicos Colaboração com empresas Colaboração com empresas e autarquias Colaboração com sindicatos (Universidade de Versailles projecto TULIP) Estratégias para uma Universidade da Formação ao longo da Vida (LLL U vs ULLL (SUDES, Universidade de Lille-1 ; Abo Akademi University, Fi)

13 Rede estratégica regional Universidade Indústria (Universidade de Valencia) Rede internacional (ES, IT, DE, UK, FI, PT) Colaboração entre as Universidades e as PME s Objectivos Desenvolvimento da inovação nas empresas Formação dos empregados Desenvolvimento do espírito empreendedor Informação:

14 Reconhecimento de aprendizagens em 5 passos- Hogeschool van Amsterdam Empenhamento Quais os objectivos e que recursos mobilizar Quanto se quer investir em recursos humanos Reconhecimento Como determinar a necessidade de aprendizagem Como demonstrar o perfil individual Avaliação Como corresponder o perfil individual com o perfil da instituição Como avaliar e validar Desenvolvimento Como fazer um plano de desenvolvimento pessoal Plano de estudos à medida Implementação responsabilização Avaliação do processo Como o institucionalisar

15 Validação de competências nas Universidades Francófonas da Bélgica As universidades belgas francófonas desenvolvem em conjunto uma política de validação de competências Colaboram com parceiros externos (ex: FOREM - Serviço Valão de emprego e formação) Recebem apoio regional e comunitário Objectivos: Promover o reconhecimento de competências Garantir equidade no processo Aumentar a qualidade do reconhecimento Harmonizar as práticas entre os participantes Melhorar o aconselhamento dos adultos

16 A conferência de Leuven/Louvainla-Neuve Sessões plenárias Como evoluir para uma universidade de formação ao longo da vida (LLLU) E não apenas oferta de formação contínua (ULLL) Workshops Estratégia para a uma LLLU Consequências para as Universidades Necessidades e papeis das partes interessadas (stakeholders).

17 Definição de uma LLLU Diversidade de definições Exemplos: Uma formação que satisfaça as necessidades dde aprendizagem individualizada ao longo da vida e por razões diversas Actividades da Universidade que têm por fim: Atrair à Universidade públicos de origens e formações diversas Oferecer formações para os antigos alunos Fomentar a aprendizagem dos indivíduos, da sociedade e das organizações facilitando ao acesso: Reconhecimento de competências Formações flexíveis e centradas no aluno Aconselhamento e acompanhamento Créditos

18 Recomendações da Conferência de Leuven/Louvain la- Neuve Março 2009 Reflexão sobre a evolução da U LLL para a LLLU A LLLU como uma parte integrante da missão e cultura da Instituição Definição dinâmica da LLLU Estratégia integrada e coerente para assegurar a continuidade Implementação duma cultura de trabalho participativo colectivo e cooperativo

19 Recomendações da Conferência de Leuven/Louvain la- Neuve Março 2009 (2) Desenvolvimento de uma cultura de formação ao longo da vida para alunos e docentes Desenvolvimento da investigação sobre formação ao longo da vida para orientar a sua implementação Construir um modelo educacional centrado no aluno que inclua as dimensões pedagógicas, organizacionais efinanceiras..

20 Recomendações da Conferência de Leuven/Louvain la- Neuve Março 2009 (3) Utilizar os instrumentos de Bolonha para oferecer percursos flexíveis e aconselhamento aos alunos Créditos Reconhecimento de competências Resultados de aprendizagem (learning outcomes) Aumentar a oferta de serviços aos alunos Investir no desenvolvimento profissional dos docentes Garantir a qualidade, tendo em conta a diversidade dos alunos, os objectivos pedagógicos e modos de participação

21 Recomendações da Conferência de Leuven/Louvain la- Neuve Março 2009 (4) Desenvolver o conceito de Redes de Universidades com a participação dos diversos interessados Outros estabelecimentos de ensino Sindicatos Associações profissionais Empresas Autarquias

22 Diferenças entre ULLL e LLLU: alguns tópicos ULLL Formação contínua Programas específicos para públicos alvo Separada da formação inicial Considerada como serviço. LLLU A LLL no centro da missão da Universidade Uma organização comum a todos os alunos Flexibilidade de percursos de formação

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