A INDÚSTRIA EM AGOSTO DE 2005: CRESCIMENTO IRREGULAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INDÚSTRIA EM AGOSTO DE 2005: CRESCIMENTO IRREGULAR"

Transcrição

1 A INDÚSTRIA EM AGOSTO DE 2005: CRESCIMENTO IRREGULAR Os dados divulgados pelo IBGE mostram que em agosto a produção industrial brasileira apresentou alta de 1,1% em relação ao mês de julho, descontadas as influências sazonais. Esta expansão após a forte contração verificada em julho (-1,9%, dados revistos) confirma acentuada instabilidade do desempenho da indústria, desde que saiu do período de estagnação (setembro de 2004 a fevereiro de 2005). Nos demais indicadores, os resultados também foram favoráveis: 3,8% na série mensal; 4,3% na série acumulada no ano e 5,1% na série em doze meses (contra 5,9% em julho). Dentre as categorias de uso, destacam-se na série dessazonalizada, o desempenho do setor de bens de capital que cresceu 3,1% na passagem de julho para agosto, após ter registrado uma forte queda em julho (7,0%). Também acima da média global da indústria, o segmento de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis apresentou acréscimo de 1,6%, em virtude do aumento da massa real de rendimento. O setor de bens intermediários se manteve estável, com uma variação de 0,1% em relação a julho, enquanto o setor de bens duráveis voltou a registrar queda em agosto (-1,7%), embora menor do que a observada em julho (-6,4%). Nas demais bases de comparação, o desempenho do setor de bens de consumo duráveis se sobressai. Estimulado pelo dinamismo das exportações e pela ampliação do acesso ao crédito, este segmento se manteve na liderança, com expansão bem superior ao da média da indústria: 13,2% em relação a agosto de 2004, 15,7% tanto no acumulado no ano como em doze meses. Na série mensal, também se destacou a categoria de bens de consumo semiduráveis e não duráveis (8,2%), que mostrou o décimo resultado positivo consecutivo nessa base de comparação. Abaixo da média da indústria, o segmento de bens de capital cresceu apenas 3,0% em relação a agosto de 2004, não se recuperando inteiramente da queda apresentada em julho (-4,4%). Já o setor de bens intermediários apresentou acréscimo de modestos 0,4%. O aumento da atividade industrial em agosto refletiu-se na elevação do nível de utilização média de capacidade na indústria de transformação. A série com ajuste sazonal, divulgada pela CNI, registra um ligeiro aumento na passagem de julho a agosto, subindo para 82% (contra 81,7% em julho). Cabe ressaltar que, em agosto, há um claro contraste entre o resultado da produção física da indústria de transformação, medida pelo IBGE e a evolução das vendas reais que, de acordo com a CNI, caíram 1,1% em relação ao mês de julho, descontadas as influências sazonais. Aumento de produção não acompanhado de acréscimo nas vendas indica acumulação de estoques ou redução nos preços com possibilidade de se estar observando declínio na margem de lucro. Por conseguinte, tem-se mais um indicativo de desaceleração na atividade industrial no curto prazo. Acrescente-se que, no plano internacional, o dinamismo da indústria de transformação brasileira permanece aquém das performances de outras economias em desenvolvimento. Ilustrando, o Brasil apresentou desempenho bastante inferior (3,6%) ao observado na Tailândia, cuja indústria cresceu 10,3% em relação ao mês de agosto de A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 1

2 Desempenho da Indústria De acordo com o IBGE, em agosto, a produção industrial cresceu 1,1% frente a julho, já descontadas as influências sazonais. Devido à retração em julho de 1,9% (dados revistos), a indústria ainda não retornou ao patamar do mês de junho, o recorde do ano. No confronto com agosto de 2004, o aumento foi de 3,8%, parcialmente influenciado por um maior número de dias úteis em agosto de No ano, a indústria acumulou acréscimo 4,3%, repetindo a taxa obtida em julho, enquanto nos últimos doze meses, a variação acumulada ficou em 5,1% (5,9% em julho). Dentre as duas classes da indústria, o destaque em agosto foi da indústria de transformação que registrou aumento de 1,2% em relação ao mês de julho. Em contraposição, a produção da indústria extrativa mineral apresentou queda (-0,3%), pela terceira vez consecutiva nessa base de comparação. Nos demais indicadores, ambas as classes da indústria exibiram taxas de variação positiva, mas o desempenho da indústria extrativa supera o da industria de transformação: 7,9% contra 3,6% na série mensal; 10,1% contra 4,0% no acumulado do ano; e 8,9% contra 4,9% na série de doze meses. Destaque-se o fato da extração mineral vir puxando para cima os números da indústria geral ao longo do ano. Na avaliação do IEDI, os dados da produção industrial em agosto mostram que a indústria continua apresentando uma trajetória instável, oscilando entre expansão e contração. Desde março, quando conseguiu sair do período de estagnação (iniciado em setembro de 2004), fruto da política monetária excessivamente restritiva, a indústria vem apresentando crescimento intermitente, motivado em alguns momentos pelo dinamismo das exportações, em outros pela ampliação do acesso ao crédito, ou pelo aumento da renda, ou pela ampliação dos investimentos empresariais. A reversão deste quadro de crescimento irregular passa necessariamente pela rápida redução dos juros. 125 Evolução da Produção Física Industrial com Ajuste Sazonal (Base: Média de 2002=100) ago/00 out/00 dez/00 fev/01 abr/01 jun/01 ago/01 out/01 dez/01 fev/02 abr/02 jun/02 ago/02 out/02 dez/02 fev/03 abr/03 jun/03 ago/03 out/03 dez/03 fev/04 abr/04 jun/04 ago/04 out/04 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 Indústria Geral Indústria Extrativa Mineral Indústria de Transformação Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 2

3 Indicadores Conjunturais da Indústria em Agosto de 2005 Variação % Segmentos Ago05/Jul05 Acumulado Acumulado Ago05/Ago04 (com ajuste) no Ano em 12 Meses Classe de Indústria Indústria Geral 1,1 3,8 4,3 5,1 Indústria Extrativa Mineral -0,3 7,9 10,1 8,9 Indústria de Transformação 1,2 3,6 4,0 4,9 Categorias de Uso Bens de Capital 3,1 3,0 2,7 4,7 Bens Intermediários 0,1 0,4 1,6 3,3 Bens de Consumo 1,3 9,2 8,4 7,8 Duráveis -1,7 13,0 15,7 15,7 Semiduráveis e não Duráveis 1,6 8,2 6,4 5,7 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Resultado por Categorias de Uso Em agosto, descontados os efeitos sazonais, o segmento de bens de capital alcançou a taxa mais elevada de crescimento (3,1%) entre as categorias de uso, depois de cair 7,1% em julho. Beneficiando-se da queda da inflação e do aumento da renda, o segmento bens de consumo semiduráveis e não-duráveis cresceu 1,6%, também acima da média global da indústria, puxado pelo desempenho da indústria farmacêutica e de bebidas. O setor de bens intermediários se manteve estável, com uma variação de 0,1% em relação a julho, enquanto o setor de bens duráveis voltou a registrar queda em agosto (-1,7%), embora menor do que a observada em julho (-6,4%). Na comparação com agosto de 2004, o segmento de bens de consumo duráveis manteve a liderança entre as categorias de uso, registrando incremento de 13,0%, bem acima da média industrial (3,8%). Contribuíram para resultado à maior produção de automóveis (13,1%), telefones celulares (50,7%) e eletrodomésticos da linha marrom (12,7%), com destaque, segundo o IBGE, para o crescimento da produção de televisores (30,4%). A categoria de bens de consumo semiduráveis e não duráveis (8,2%) mostrou o décimo resultado positivo consecutivo nessa base de comparação, com destaque para os subsetores de outros bens de consumo não duráveis (12,2%), alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (6,0%) e carburantes (17,8%). Já o subsetor de semiduráveis foi o único a registrar declínio da produção (-2,6%). O segmento de bens de capital cresceu 3,0%, puxado, principalmente, pelos resultados dos subsetores de bens de capital para transporte (9,2%), bens de capital de uso misto (3,0%), bens de capital para energia elétrica (11,3%) e para construção (36,2%). Registram resultados negativos os subsetores ligados ao agronegócio, bens de capital agrícolas (-40,3%) e peças agrícolas (-62,9%), e o subsetor de máquinas e equipamentos para fins industriais (-0,7%). O setor de bens intermediários apresentou acréscimo de modestos 0,4%. Dentre os subsetores que cresceram, destacou-se o de insumos industriais básicos (13,2%), reflexo da maior produção de fumo processado e de minérios de ferro, e o subsetor de combustíveis e lubrificantes elaborados (6,7%), por influência dos itens óleo diesel e gás. Já a maior influência negativa veio do subgrupo de insumos industriais elaborados (-2,5%), que tem o maior peso na categoria de bens intermediários. Ressalte-se, ainda, que pelo segundo mês consecutivo houve quedas em insumos para construção civil (-0,5%) e para embalagens (-1,4%). A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 3

4 No período janeiro-agosto de 2005, o setor de bens de consumo apresentou o maior dinamismo dentre as categorias de uso. Houve aumento acima da média global da indústria tanto na produção de bens de consumo com duráveis (15,7%) como na de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis (6,4%). Já os setores de bens intermediários (1,6%) e de bens de capital (2,7%) tiveram desempenho mais moderado. Categorias de Uso Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 Bens de capital 30,8 15,0 4,8 4,4 12,4 7,1 1,2-0,1 2,6 4,1 8,3-3,9 3,0 1.Bens de capital - exclusive (2) 29,5 9,8-1,2-4,2 4,0 2,4-2,2-4,4 0,3 1,9 5,6-2,7 1,4 2.Equipamentos de transporte industrial 33,9 27,7 20,9 28,9 38,4 18,1 8,9 9,3 7,6 8,8 14,3-6,4 6,6 Bens intermediários 11,4 6,6 4,9 8,3 7,5 4,0 1,0-0,2 3,8 2,8 3,0-1,7 0,4 1.Alimentação e bebidas básicos para indústria 32,5 48,3 12,3 12,3 29,5 17,5 7,6-0,5 8,1-3,8 8,8-39,9-17,0 2.Alimentação e bebidas elaborados para indústria -2,3 1,1-4,5 16,2 15,1 10,9 9,3 2,8 15,3 9,1 5,5-2,6-4,3 3.Insumos industriais básicos 33,7 13,7 12,6 13,2 10,7 9,2-1,4-2,7 7,1 10,3 11,3-1,2 13,2 4.Insumos industriais elaborados 10,1 5,2 4,3 6,1 5,0 2,1 1,9-0,3 3,6 0,7-1,0-4,3-2,5 5.Combustíveis e lubrificantes básicos -4,9-1,9-1,0-2,1 1,3 3,9-0,2 5,3 16,5 22,2 17,8 14,1 10,6 6.Combustíveis e lubrificantes elaborados -0,2-1,6 2,1 4,3 7,3-1,5-14,0-3,1-11,4-1,2 4,9 8,3 6,7 7.Peças e acessórios para bens de capital 22,0 16,3 7,6 10,2 3,6 11,0 10,8 4,4 12,3 2,9 10,5-1,6 5,1 8.Pçs e acess. para equip. de transporte industrial 35,4 24,5 16,0 21,5 23,3 13,7 9,5 0,9 6,2 1,0 6,0-2,2-0,1 Bens de consumo 12,1 7,6 1,6 8,7 8,9 8,3 8,2 4,2 10,8 10,5 10,9 5,3 9,2 Bens de consumo duráveis 36,2 17,6 9,0 19,4 17,0 3,3 19,9 13,0 17,9 21,5 23,6 13,2 13,0 1.Duráveis - exclusive (2) e (3) 28,0 9,3 4,5 19,2 16,4 2,2 15,0 15,1 13,4 26,6 28,7 15,4 13,0 2.Veículos automotores para passageiros 48,1 27,8 14,9 20,9 17,5 5,2 24,2 11,3 23,6 17,4 18,5 12,2 13,1 3.Equipamentos de transporte não industrial 16,7 13,5 7,0 9,3 18,8-5,2 23,8 11,7 11,7 13,4 27,1 0,1 12,5 Semiduráveis e não duráveis 7,0 5,2-0,2 5,9 7,1 9,5 5,4 1,8 8,8 7,4 7,5 3,2 8,2 4.Semiduráveis 9,1 5,6-2,5 4,2 9,2 1,7 4,8 3,8 7,1 2,7 0,6-5,7-2,6 5.Não duráveis - exclusive (6) a (8) 8,7 1,3-4,7-1,4 2,3 15,4 12,5 2,2 10,9 6,9 11,0 8,2 12,2 7.Alimentação e bebidas elaborados p/ consumo doméstico 8,0 9,8 3,4 9,1 5,6 6,4 0,2 1,7 6,2 2,9 6,3-0,3 6,0 8.Carburantes (gasolina e álcool hidratado) -2,6 1,3 3,8 23,1 32,7 13,0 5,1-2,9 14,4 34,2 9,0 12,1 17,8 Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Indicadores Conjunturais do Setor de Bens de Capital - Agosto/2005 Variação (%) Segmentos Igual Mês Ano Anterior Acumulado no Ano Acumulado em 12 Meses Bens de Capital para Fins Industriais -0,7 1,9 5,7 Bens de Capital para Fins Industriais Seriados -2,5 0,6 5,4 Bens de Capital para Fins Industriais Não-Seriados 11,5 11,1 7,4 Bens de Capital Agrícolas -40,3-36,1-26,7 Bens de Capital Peças Agrícolas -62,9-72,7-60,1 Bens de Capital para a Construção 36,2 29,2 32,4 Bens de Capital para o Setor de Energia Elétrica 11,3 17,7 14,0 Bens de Capital Equipamentos de Transporte 9,2 9,3 13,8 Bens de Capital de Uso Misto 3,0 1,6-0,3 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Índices Especais de Bens de Capital. Por dentro da Indústria: Gêneros e Subsetores Em agosto, a indústria de transformação cresceu 1,2% na comparação com o mês anterior. Dentre as vinte e duas atividades desta classe de indústria que possuem dados sazonalmente ajustadas onze registraram variações positivas na passagem de julho a agosto (contra três em julho). Os principais impactos positivos vieram de fumo (25,1%), farmacêutica (6,2%), máquinas e equipamentos (3,2%), refino de petróleo e produção de álcool (2,4%) e bebidas (5,8%). Já as principais influências negativas de agosto foram celulose e papel (-5,7%), alimentos (-1,4%) e material eletrônico e equipamentos de comunicações (-3,2%). A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 4

5 Gêneros Selecionados da Indústria de Transformação Variação em Agosto em Relação a Agosto/2005 com Ajuste Sazonal (%) Mobiliário Celulose, papel e produtos de papel Madeira Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações Vestuário e acessórios Têxtil Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza Alimentos Indústria de tranformação Borracha e plástico Metalurgia básica Refino de petróleo e álcool Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Máquinas e equipamentos Outros equipamentos de transporte Bebidas Farmacêutica Fumo -7,0-5,7-3,5-3,2-3,0-2,1-2,0-1,4 1,2 1,4 2,4 2,4 2,5 3,2 5,6 5,8 6,2 25,1 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Na série mensal (agosto de 2005 contra agosto de 2004), a indústria geral cresceu 3,8% enquanto a indústria de transformação apresentou acréscimo de 3,6%. Quinze dos vinte e sete ramos pesquisados cresceram nessa comparação (contra onze em julho), sendo que os maiores impactos positivos se originaram nas indústrias farmacêutica (30,6%), de refino de petróleo e produção de álcool (10,6%) e de edição e impressão (15,7%). Segundo o IBGE, a expansão da indústria farmacêutica foi generalizada, com 27 dos 38 itens pesquisados apresentando-se positivos nesta comparação. Já as principais pressões negativas foram registradas nas indústrias de máquinas e equipamentos (-3,7%), vestuário (-11,5%) e têxtil (-5,9%). Ainda na comparação com agosto de 2004, quarenta e dois dos 79 subsetores da série mais desagregada registraram variações positivas. As taxas de expansão mais elevadas aconteceram na produção de defensivos agrícolas (29,9%), de máquinas e equipamentos para extração mineral e para construção (29,8%), de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada (21,4%), de aeronaves (19,0%), outros eletrodomésticos (18,0%) de tubos de ferro e aço (16,8%), de embarcações (16,7%), de material eletrônico e de comunicações (15,9%). Em contraste, registraram retração a fabricação de tratores e máquinas agrícolas (-39,0%), a de fiação e tecelagem de fibras sintéticas (-25,1%), de eletrodomésticos da linha branca (-10,5%). A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 5

6 No acumulado janeiro-agosto, as taxas de expansão da indústria geral e da indústria de transformação foram, respectivamente, de 4,3% e de 4,0% frente a igual período de Vinte das vinte e seis atividades pesquisadas apresentaram aumento na produção (contra vinte e uma em julho e vinte e três em junho). A produção de veículos automotores (9,9%) manteve a liderança em termos de impacto sobre o índice geral, o destaque foi novamente o item automóveis (15,4%). Outros impactos positivos relevantes vieram de material eletrônico e equipamentos de comunicações (20,7%), em função da expansão na produção de telefones celulares, e de edição e impressão (13,5%), devido ao aumento na produção de revistas e jornais. Em contraposição, dentre as sete atividades em queda, a maior influência sobre a taxa global foi, novamente, a metalurgia básica (-2,8%). Dos 76 subsetores pesquisados, 55 acumularam taxas positivas no ano, em relação a janeiroagosto de Pela magnitude da taxa, destacaram-se os subsetores de: extração de petróleo e gás natural (10,7%), extração de minérios ferrosos (11,1%), álcool (23,5%), cimento e clínquer (9,6%), automóveis, camionetas e utilitários (15,1%) e caminhões e ônibus (15,6%). As maiores quedas aconteceram na produção de tratores, máquinas e equipamentos agrícolas (-35,0%), adubos e fertilizantes (-12,8%), laminados de aço (-7,0%). 15 Produção Física Indústria Geral e de Transformação Variação em Igual Mês do Ano Anterior (%) ago/01 out/01 dez/01 fev/02 abr/02 jun/02 ago/02 out/02 dez/02 fev/03 abr/03 jun/03 ago/03 out/03 dez/03 fev/04 abr/04 jun/04 ago/04 out/04 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 Indústria Geral Indústria de Transformação Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 6

7 Classes e Gêneros de Indústrias Selecionados - Agosto/2005 Variação Acumulada no Ano (%) Fumo Metalurgia básica Madeira Outros produtos químicos Têxtil Vestuário e acessórios Borracha e plástico -2,9-2,8-1,2-1,0-0,9-0,9-0,5 Indústria de Transformação Indústria Geral 4,0 4,3 Máquinas para escritório e equipamentos de informática 7,1 Bebidas Diversos Veículos automotores 8,7 9,1 9,9 Edição, impressão e reprodução de gravações Farmacêutica Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. 13,5 15,1 20,7 Indústria Geral e Subsetores Selecionados - Agosto/2005 Variação Acumulada no Ano (%) Indústria Geral Material eletrônico e aparelhos de comunicação Máquinas e equipamentos para extração mineral e para construção Álcool Extração de carvão mineral Outros eletrodomésticos, exclusive aparelhos das "linhas branca" e "marrom" Caminhões e ônibus, inclusive motores Automóveis, camionetas e utilitários, inclusíve motores Construção e montagem de vagões ferroviários, inclusive reparação Defensivos agrícolas e para uso domissanitário Extração de minérios ferrosos Embalagens e artefatos de madeira - para carga Extração de petróleo e gás natural Eletrodomésticos da "linha branca", exclusive fornos de microondas Embalagens metálicas Laminados, relaminados e trefilados de aço Resinas, elastômeros, fibras, fios, cabos e filamentos artificiais e sintéticos Artefatos de concreto, cimento e fibrocimento Tubos de ferro e aço com costura, inclusive fundidos Carrocerias e reboques Sucos e concentrados de frutas Adubos, fertilizantes e corretivos para o solo Fiação e tecelagem de fibras artificiais ou sintéticas Tratores, máquinas e equipamentos agrícolas, inclusive peças e acessórios -35,0-4,4-6,2-7,0-7,1-7,7-8,4-8,4-10,1-12,8-14,4 4,3 27,4 24,6 23,5 19,4 19,4 15,6 15,1 13,9 12,7 11,1 10,9 10,7 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 7

8 Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 Extração de carvão mineral 21,3 20,5 14,1-1,3 26,2 44,2 2,1-14,2 8,4 32,8 34,6 36,9 17,0 Extração de petróleo e gás natural -3,9-1,3-0,6-1,7 2,1 4,0-0,4 5,0 15,4 21,2 16,8 13,1 9,9 Extração de minérios ferrosos 18,2 14,4 14,4 13,1 11,1 10,6 2,9 10,5 13,7 16,0 16,2 10,5 7,6 Extração de minerais metálicos não-ferrosos 20,0 5,4 3,4 9,7 2,3 9,7 1,8 2,4 4,4 5,5 4,6 4,3-1,0 Extração de minerais não-metálicos 16,3 11,1 1,2 17,3 20,6 3,5 7,6-8,2 7,6 1,0-1,3-5,6 0,6 Abate de bovinos e suínos e preparação de carnes 29,1 19,8 6,7 16,6 18,0 15,9 6,8 4,8 14,1 2,6 1,6-1,0 2,0 Abate de aves e preparação de carnes 9,1 3,2 0,9 6,6 12,2 4,4 3,3 1,6 0,0 2,3 6,7-0,1 7,8 Conservas de frutas e legumes, molhos e condimentos 4,3 11,4-9,7 15,5 26,3 6,0 3,9 9,0 12,0-9,4-0,1-4,3 6,1 Sucos e concentrados de frutas 3,3 16,2-2,0-5,4-6,0-18,5-18,6 4,8 32,4-35,2 2,4-10,7-8,2 Óleo de soja em bruto, inclusive tortas, farinhas e farelos 0,9 0,6-8,4-6,0-15,7 4,6-2,7 9,7 5,1-2,7-4,2-7,0-11,1 Refino de óleos vegetais e fabricação de de margarinas, exclusive óleo de milho 10,3-2,6 6,2 26,7 21,3-2,8-0,9 3,6 4,8 3,4 4,8 4,5 5,1 Resfriamento e preparação do leite e laticínios 1,3 3,5 3,5 6,4 2,3 1,3 1,4 2,6 10,7 9,2 13,4 5,3 13,0 Beneficiamento de arroz 8,9 3,3-0,4 2,3 24,6 20,1 11,2-3,4-7,5-1,7 19,8 5,0 0,4 Moagem de trigo -2,5-2,3-1,4 1,3-1,9-10,1 10,8 7,3 3,0-10,9 1,1 6,5 4,7 Fabricação de café 6,9-9,1-2,2 1,0 25,0 21,8 11,3 7,1 4,7-2,1-10,9 2,2 2,9 Alimentos para animais 4,2 7,1 1,9 7,7 7,2 0,9 5,1 6,8 6,3 6,3 9,3 4,7 10,5 Fabricação e refino de açúcar -1,5 2,9-8,1 36,3 57,8 28,4-12,0-66,8 28,4 24,7-1,5-9,5-9,8 Outros produtos alimentícios 2,4 1,1 1,6 8,0 6,5 4,8 0,1-1,5 2,5-2,5 2,0 3,2 6,3 Beneficiamento, fiação e tecelagem de fibras texteis naturais 14,0 13,2 12,3 9,7 3,9 4,5 12,7 4,2 10,6 3,1-1,6-3,3-3,4 Fiação e tecelagem de fibras artificiais ou sintéticas 13,6-3,9 2,7 5,3-10,6-10,6-11,3-12,7-6,0-9,5-11,8-25,3-25,1 Outros artefatos têxteis 26,6 15,7 4,5 9,2 12,0 2,2 2,5-5,4 4,0 2,7-2,0-8,5-3,9 Preparação de couro e fabricação de artefatos, exclusive calçados 15,3 11,9 1,9 3,7 4,9 7,7-6,4-7,8 4,3-3,8 10,0 4,8 2,3 Calçados 6,8 9,6 0,2 6,7 14,5 6,3 2,3 1,7 8,0 1,8-2,4-9,4-3,7 Produtos da madeira 15,0 8,5-0,5 1,7-3,0 1,7 3,1-0,7 0,5 1,3-0,7-7,7-9,9 Embalagens e artefatos de madeira - para carga 30,1 25,8 22,2 11,4 37,7 16,1 8,9 4,2 21,9 24,2 23,4-4,1-3,6 Celulose e pasta para fabricação de papel 5,9-0,5 2,4 8,5 2,6 3,7-2,8 6,1 5,1 4,7 5,4 8,5-5,7 Papel, papelão liso e cartolina, exclusive material de embalagem 8,4 10,9 11,1 5,7 10,4 4,0 2,6 6,4 7,0 5,2 3,9 6,3 5,0 Material de embalagem de papel, papelão e cartão 15,0 2,4 4,9 11,4 8,9 4,0 3,0-1,1 3,8 0,4 0,3-8,8-5,7 Refino de petróleo -2,9-5,5 1,3 4,0 10,6 1,0-9,9-3,9-6,8 6,4 4,0 8,0 11,5 Álcool 6,0 11,0 3,6 79,7 139,1 71,8 31,6-26,3 91,7 62,7 19,5 13,1 4,5 Produtos químicos inorgânicos 14,6 13,0 3,1 3,2 14,8 8,9 7,1 3,7 11,3 9,4 3,4 3,3-2,8 Adubos, fertilizantes e corretivos para o solo -2,6 3,1-1,2 8,9-14,7-27,7-6,6 3,8-11,8-15,3-20,5-13,8-6,2 Petroquímicos básicos e intermediários para resinas e fibras -1,1 4,0 5,0 14,0 3,3 4,9 9,5 2,1 5,4 4,2-6,3-8,7 1,1 Resinas, elastômeros, fibras, fios, cabos e filamentos artificiais e sintéticos 7,2-1,0-2,3-3,6-12,1-1,5 0,0-9,1 0,2-7,3-11,9-10,3-14,0 Defensivos agrícolas e para uso domissanitário 8,2 0,3 51,3 51,7 57,7-13,3-2,6-9,0 18,8 10,3 22,7 40,9 29,9 Sabões, sabonetes, detergentes e produtos de limpeza 19,7 9,7-1,4 7,7 15,2-2,6 18,5 5,7 40,4-3,9-0,8-4,1-3,0 Artefatos de perfumaria e cosméticos, exclusive sabonetes 17,5 16,7 6,0 15,9 13,4 22,3 24,8 0,5 26,7 2,9 7,3 1,2-3,2 Tintas, vernizes, esmaltes, lacas, solventes e produtos afins 4,2 13,4-2,6-1,0-5,6 8,3-7,1-3,1-3,9 4,5 2,0-7,4 6,5 Produtos e preparados químicos diversos 30,1 4,4 4,6 14,4 21,6 17,2 2,4-1,5 5,5 3,6-5,3-6,8-8,0 Fabricação e recondicionamento de pneumáticos, inclusive materiais para reparação 8,5 9,5 0,4 5,7-0,3 4,2-3,1-6,3-1,7 1,0-4,9-8,9-4,9 Artefatos diversos de borracha 24,2 18,1-2,2 5,5 3,3 3,9 10,5-2,7 3,7-2,9 7,0-4,8 7,6 Laminados de material plástico 7,9 13,5-1,8-0,7-6,6 3,9-3,8-7,7 1,1 6,0-2,5-8,8-4,6 Embalagens de material plástico 8,1 14,6 1,2 8,2 5,7 7,0 3,6 8,5 13,6 3,4 8,4 2,1 4,7 Artefatos diversos de material plástico 20,0 12,7 0,5-0,1 15,7-15,4-2,4-5,9 4,5 5,5 4,4-8,2-2,6 Vidro e produtos de vidro, exclusive embalagens 25,7 8,9-2,9-1,2 0,8 14,9 24,5 17,1 15,4-3,5 2,0-8,6-10,7 Embalagens de vidro -6,9-6,4-9,3-9,4-9,7 5,8-6,7 0,7 19,1 23,2-9,4-9,5-4,8 Cimento e clínquer 10,3 11,5 1,3 7,5 14,1 13,6 10,2 3,0 15,4 9,1 11,9 6,8 8,0 Artefatos de concreto, cimento e fibrocimento 20,6 14,9 9,9 15,5 14,7-4,7-6,7-13,1-6,7-5,6-3,3-8,1-11,8 Produtos diversos de minerais não-metálicos 9,6 7,6 2,8 6,2 2,3-0,2 4,4 3,2 4,6 3,7 3,3-2,4-4,1 Ferro-gusa, ferroligas e semi-acabados de aço 1,3 2,4 13,5-0,2-2,1 3,4 2,3 2,1 6,8 4,2-5,8-9,4 0,0 Laminados, relaminados e trefilados de aço 4,8 2,9 2,7 1,7 0,9-2,9-5,5-4,0-3,3-13,5-7,3-12,6-6,1 Tubos de ferro e aço com costura, inclusive fundidos -19,4-10,2-12,7-10,2-7,7-18,8-18,1 6,0 0,1-13,1-33,1 1,6 16,8 Metalurgia dos não-ferrosos 9,7 6,6 3,9 0,1-2,3 4,7 6,2 3,3 1,9-2,5-0,3 5,1-1,6 Peças fundidas de ferro 28,3 23,1 19,2 27,9 31,1 9,3 9,1-3,8 0,6 1,9 3,2-7,2-0,5 Estruturas metálicas, obras de calderaria pesada, tanques e cladeiras 4,8 3,0-4,1 1,6 5,3 4,6-1,3-9,0 10,6 7,5 28,0 11,7 21,4 Artefatos de metal estampados, de cutelaria, de serralheria e de ferramentas manuais 24,5 17,6 1,5 11,8 12,2 8,8 19,3 9,4 8,2 2,4 4,7-12,0-0,4 Embalagens metálicas 24,2-4,1 14,1 13,6 21,1-17,3 6,1-1,6-6,9-9,3-6,1-9,2-0,7 Produtos diversos de metal 37,0 18,8 12,3 11,7 10,6 10,1 8,6 4,9 7,1 4,8 1,0-10,5-2,9 Máquinas e equipamentos para fins industriais e comerciais 34,9 19,2 13,2 14,2 8,4 10,0 10,7 3,5 9,5 3,8 4,5-11,0-4,5 Tratores, máquinas e equipamentos agrícolas, inclusive peças e acessórios 6,4-5,4-4,7-13,2-8,6-19,9-30,5-34,0-35,6-45,4-37,4-34,7-39,0 Máquinas e equipamentos para extração mineral e para construção 43,4 48,5 24,0 34,2 12,6 26,0 30,8 27,0 21,2 26,1 25,1 13,5 29,8 Eletrodomésticos da "linha branca", exclusive fornos de microondas 28,0 15,5 2,5-1,6-0,6-14,9 3,7 7,7-4,5 2,6-12,3-5,4-10,5 Outros eletrodomésticos, exclusive aparelhos das "linhas branca" e "marrom" 24,1 15,2 5,9 25,1 37,3 12,9 12,9 25,1 14,9 35,2 37,3 1,2 18,0 Equipamentos para produção, distribuição e controle de energia elétrica 21,9-1,6-8,5 1,5-2,2 11,2-0,8-0,1 1,3 3,5 17,1 3,1 3,0 Material elétrico para veículos 43,5 23,1 9,9 15,0 18,7-2,7 19,0 12,9 8,3 2,0 6,3-3,4 10,8 Condutores e outros materiais elétricos, exclusive para veículos 5,6-8,4-1,2-3,1-4,9-4,8-4,9 3,4 1,0 2,4 0,1-7,2 3,6 Material eletrônico e aparelhos de comunicação 19,5-7,9-15,8 5,6 13,3 28,2 22,9 9,5 30,6 40,2 39,9 30,5 15,9 Eletrodomésticos da "linha marrom" 44,5 21,1 23,4 16,3 0,9-4,2-2,7 2,4-7,0 9,2 31,1 7,8 12,7 Automóveis, camionetas e utilitários, inclusíve motores 46,4 28,1 16,0 25,2 22,7 6,7 24,6 11,5 23,4 17,7 19,6 9,6 9,9 Caminhões e ônibus, inclusive motores 57,6 41,0 36,5 27,3 57,4 35,2 16,8 18,8 14,5 16,4 23,7-4,4 11,3 Carrocerias e reboques 23,6 18,0 4,5 15,4-3,3 3,9-4,1-11,9-5,0-14,7-8,0-21,2-0,5 Peças e acessórios para veículos automotores 43,5 31,1 26,5 33,6 31,8 16,2 5,4-5,2 1,6-5,3 1,3-2,7-5,2 Construção de embarcações, inclusive reparação -8,6-14,9-37,4-29,1 39,0 17,3 20,5-4,6 4,1-13,5 1,6 10,3 16,7 Construção e montagem de vagões ferroviários, inclusive reparação 11,3 1,1 3,1 15,1 22,9 9,1 5,6 37,4 25,8 17,7 3,7 5,4 11,0 Construção e montagem de aeronaves, inclusive reparação 11,7 9,4-3,2 11,2 15,9 3,8 0,7 3,6 0,3 1,0 7,7 2,8 19,0 Outros veículos e equipamentos de transporte 12,8 11,5 6,8 9,6 21,7-8,0 22,3 8,3 11,8 9,4 23,1 0,8 11,4 Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 8

9 Atividades Composição da Taxa de Crescimento da Indústria Geral (1) - Brasil Índice Acumulado em Janeiro-Agosto de 2005 (Igual período do ano anterior=100) Comp. da Taxa Indústrias extrativas 0,51 Alimentos 0,28 Bebidas 0,24 Fumo -0,04 Têxtil -0,03 Vestuário e acessórios -0,01 Calçados e artigos de couro 0,01 Madeira -0,02 Celulose, papel e produtos de papel 0,14 Edição, impressão e reprodução de gravações 0,53 Refino de petróleo e álcool 0,18 Farmacêutica 0,46 Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza 0,12 Outros produtos químicos -0,08 Borracha e plástico -0,02 Minerais não metálicos 0,12 Metalurgia básica -0,17 Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos 0,08 Máquinas e equipamentos 0,09 Máquinas para escritório e equips. de informática 0,08 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,07 Material eletrônico, aparelhos e equips. de comunicações 0,62 Equips. de instrument. médico-hospitalar, ópicos e outros 0,05 Veículos automotores 0,87 Outros equipamentos de transporte 0,10 Mobiliário 0,01 Diversos 0,08 Indústria Geral 4,27 Produtos Responsáveis* Minérios de ferro e seus concentr.(aglomer.ou não, pelotiz.,sinteriz.) Óleos brutos de petróleo Leite em pó, blocos ou grânulos Açúcar cristal Refrigerantes Cervejas e chope Fumo processado industrialmente, exceto charutos/cigarrilhas/cigarros Cigarros Fibra sint./artif.descont.,cardada,penteada/prepar.de out.modo p/fiaç. Tecidos de algodão, mesclados com fibras Calças compridas para uso feminino, de qualquer tecido plano Calcinhas e/ou sutiãs, de malha, para uso feminino Calçado couro(sap.,bota,sand.,chin.,etc),fem.-exc.tênis e p/uso profl. Calçado de plástico (matl.sintético),exceto tênis e p/uso profissional Madeira compensada(contraplacada), folheada e m.estratificadas semelh. Painel partíc.madeira/outr.mat.lenhosa, mesmo aglom.c/resina ou aglut. Pastas químicas de madeira (celulose), processo sulfato branqueadas Fraldas descartáveis Revistas, mesmo publicadas p/organ. especializ. (esportes, medicina etc) Jornais (período >= 4 dias por semana) Gasolina automotiva Álcool etílico não desnat.,c/teor alcoólico em vol.>=80%(anidro/hidr.) Medicam.à base outras penicilinas - excl.amoxicilina/ampicil.ou s/sais Medicam.à base hormônio,sem antibiót./insul.- excl.corticossupra-renal Xampus para os cabelos Água-de-colônia Adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio Polietileno de baixa densidade ( PEBD ) Pneumáticos novos de borracha, usados em ônibus e caminhões Tubos,canos e mangueiras de plást., c/ou s/acessór., excl.eletrodutos Cimentos Portland, exceto brancos Vidros de segurança laminados/temperados, excl. p/aplicações em veíc. Barras de aços ao carbono Relaminados de aços Estruturas de ferro e aço, em chapas ou em outras formas Guarnições, aros p/rodas, ferragens e artef. semelh. p/veíc. automot. Carregadoras-transportadoras Apar.elevadores/transp.,de ação contínua,pneumáticos e outr.,p/mercad. Monitores de vídeo para computadores Peças e acess. p/máq. p/processamento de dados e suas unid.periféricas Transformadores Quadro,painel,etc,equip.c/apar.elétr.de interrup./proteção,qq tensão Telefones celulares Televisores (receptores de televisão) a cores Indicadores de velocidade e tacômetros; estroboscópios Cadeiras de dentista ou de salões de cabeleireiro Automóvel,jipe,camion. p/passag., c/motor ignição/faisca, qq. cilindr. Caminhão-trator para reboques e semi-reboques Aviões e outros veículos aéreos de peso > kg e < kg Motocicletas (incl.motociclos) c/motor de pistão alternat.cilin.>50cm3 Armários de madeira para cozinhas Colchões de molas metálicas Escovas de dentes Canetas esferográficas e outras canetas, inclusive cargas; lapiseiras Fonte: IBGE. Indicadores: Pesquisa Industrial Mensal, agosto de 2005, p. 11. (1) C=(Ig - 100). K, onde: C=Participação da atividade na formação do total da taxa de crescimento, Ig=Indicador da atividade e K= peso da atividade no total da Indústria Geral. * foram destacados em cada gênero, os dois principais produtos responsáveis pelo indicador. A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 9

10 Variação em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (%) Média 2002=100 Segmentos ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 Classe de Indústria Indústria Geral -2,8 4,0 0,7 1,5 4,8 3,8 2,0 13,4 7,6 8,8 13,5 10,5 13,3 7,5 3,2 7,8 8,3 6,0 4,1 1,8 6,4 5,6 6,4 0,6 3,8 Indústria Extrativa Mineral 3,3 5,6 3,4 3,9 10,1-0,1 4,4-0,4 0,7-2,2 9,3 7,3 7,5 6,3 6,2 6,0 6,8 7,4 1,5 6,4 13,8 17,3 15,3 10,9 7,9 Indústria de Transformação -3,1 3,9 0,5 1,4 4,5 4,0 1,9 14,2 7,9 9,5 13,7 10,7 13,7 7,5 3,1 7,8 8,4 5,9 4,3 1,5 6,0 5,0 5,9 0,1 3,6 Categorias de Uso Bens de Capital 0,4 10,1 12,2 20,1 14,5 16,0 10,7 39,9 24,6 28,4 34,1 25,5 30,8 15,0 4,8 4,4 12,4 7,1 1,2-0,1 2,6 4,1 8,3-3,9 3,0 Bens Intermediários 0,1 4,9 2,5 0,7 3,9 2,8 4,7 7,2 5,5 7,4 11,3 10,3 11,4 6,6 4,9 8,3 7,5 4,0 1,0-0,2 3,8 2,8 3,0-1,7 0,4 Bens de Consumo -6,9 1,7-3,4-1,8 3,8 2,6-1,8 15,8 6,7 5,9 11,8 8,6 12,1 7,6 1,6 8,7 8,9 8,3 8,2 4,2 10,8 10,5 10,9 5,3 9,2 Duráveis 1,1 12,5 6,8 8,5 13,9 14,9 3,4 44,1 22,9 23,5 35,8 26,4 36,2 17,6 9,0 19,4 17,0 3,3 19,9 13,0 17,9 21,5 23,6 13,2 13,0 Semiduráveis e não Duráveis -8,4-0,6-5,6-4,2 1,8-0,1-3,1 9,8 2,8 2,0 6,7 4,8 7,0 5,2-0,2 5,9 7,1 9,5 5,4 1,8 8,8 7,4 7,5 3,2 8,2 Gêneros da Indústria de Transformação Indústria de tranformação -3,1 3,9 0,5 1,4 4,5 4,0 1,9 14,2 7,9 9,5 13,7 10,7 13,7 7,5 3,1 7,8 8,4 5,9 4,3 1,5 6,0 5,0 5,9 0,1 3,6 Alimentos -3,3 3,7-3,1-2,5-2,0-1,3 1,8 9,3 2,3 0,8 6,4 2,0 4,4 4,2-1,3 10,8 11,3 5,3 1,7 0,2 6,7 3,0 2,8-1,1 1,2 Bebidas -10,9-3,0-10,9-11,3 1,2 3,9 1,4 0,1 14,3 4,3-0,1 1,3 7,0 18,9 10,1 10,3-0,7 11,3 2,0 7,9 11,1 9,1 19,8-0,8 10,4 Fumo -18,5-9,3 5,2-3,9 4,8-2,9-27,2-2,4 11,0 19,5 44,2 171,0 78,7 3,8-10,6-11,5-8,1-4,2-11,8-22,7-3,5 5,2 8,3-17,2 33,3 Têxtil -4,9-0,1-3,4-5,6-4,6-0,5-1,9 8,3 8,2 10,8 19,3 21,9 19,4 12,3 7,7 9,0 5,6 1,8 5,3-2,1 5,7 1,6-2,9-8,1-5,9 Vestuário e acessórios -16,9-5,4-7,6-11,1-17,0-15,6-14,1 9,6 2,4-2,6 3,7 6,4 11,6 3,6-3,7 1,3 14,7 10,7 5,2 0,1 5,4 3,0 1,3-11,4-11,5 Calçados e artigos de couro -11,9-12,7-9,0-11,4-14,1-11,0-6,3 6,4-10,4-2,5 10,4 4,9 8,0 9,9 0,4 6,3 13,0 6,5 1,1 0,2 7,4 0,9-0,4-7,2-2,7 Madeira -0,8 6,1 6,7 3,3 4,6 3,0-0,4 19,8 12,7 8,0 14,9 10,5 15,6 9,1 0,3 2,1-1,5 2,3 3,3-0,5 1,3 2,2 0,3-7,5-9,6 Celulose, papel e produtos de papel 2,3 10,0 5,9 1,9 5,0 8,0 7,1 10,0 3,3 12,4 8,6 9,7 8,9 5,3 6,9 7,8 7,4 3,9 0,8 4,7 5,7 4,0 3,6 3,8-0,7 Edição, impressão e reprodução de gravações -8,1-9,0-9,1 13,8 57,7 7,7-3,8 4,8 1,0 1,5 1,3-3,7 0,5-2,7-13,9-6,1-7,8 24,8 11,9-3,1 4,4 14,8 22,7 18,7 15,7 Refino de petróleo e álcool -4,5 7,4 2,0-5,9 2,9 7,4 15,5 2,3 1,1-4,4-5,1-3,6-1,8-3,5 1,6 9,7 14,6 2,0-9,4-4,1-4,8 10,3 5,7 8,6 10,6 Farmacêutica -10,7 13,1-15,0 0,5-19,9 6,9-26,2 17,2 8,3 11,6 3,9-6,9 5,9-3,0 4,1-9,7 3,8 17,5 11,8 15,1 13,5 4,6 10,6 16,8 30,5 Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza -1,7 2,4 4,3-2,6 7,9 5,7 4,3 23,7-5,1 11,3 21,0 21,6 18,6 13,1 2,3 11,9 14,3 9,6 21,6 3,1 33,1-0,5 3,4-1,4-3,1 Outros produtos químicos 1,3 2,4 5,0-0,1 4,9 1,8 3,5 9,0 3,5 10,2 15,4 6,5 8,6 4,3 5,4 9,8 5,9 0,3 1,4-2,3 3,5 0,3-4,5-3,4-2,3 Borracha e plástico -2,9-0,8-1,0-2,0-1,5-0,6 1,0 13,9 8,8 10,7 13,4 12,8 13,3 12,8 0,0 3,8 4,9-0,9 0,0-3,4 3,6 2,6 1,8-6,2-0,9 Minerais não metálicos -5,7-4,2-4,4-8,0-5,5-1,7-3,7 4,0 4,6 3,7 8,1 7,9 12,0 9,1 1,8 5,9 6,6 5,6 6,1 2,3 8,2 4,1 4,1-1,5-2,3 Metalurgia básica 3,9 5,3-0,3 2,9 1,2-0,1 5,8 0,8 2,0 4,5 6,4 4,4 5,5 4,2 5,3 1,5 0,0 0,4-0,7-0,6 0,4-6,4-5,4-6,8-2,9 Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos -12,9-2,9-7,5-7,1 3,3-0,3-3,1 13,7 2,5 6,7 13,8 19,2 26,3 11,6 7,1 10,9 12,7 2,4 10,5 3,6 5,6 1,8 3,9-8,5 0,9 Máquinas e equipamentos -1,6 8,4 8,5 5,4 6,6 6,9 1,0 25,2 14,1 20,2 31,4 22,5 30,3 18,0 9,6 11,0 7,7 4,4 6,9 4,2 4,2 3,2 1,6-8,4-3,7 Máquinas para escritório e equipamentos de informática 13,6 44,9 77,7 86,2 40,7 63,7 57,5 56,2 30,4 25,6 64,8 46,8 48,8 22,3 6,9-7,6 27,5-14,1-1,7-4,8-2,8 17,8 6,5 19,5 34,5 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 2,7 8,1 11,3 9,3-1,5 6,8 4,1 14,1 9,7 16,5 13,1 11,1 17,5-1,3-3,5 1,3-0,8 2,7 0,1 3,0 2,1 2,9 8,6-2,0 4,3 Material eletrônico, aparelhos e equip. de comunicações -1,4 19,3 25,9 40,8 25,0 31,4 12,5 64,9 36,0 33,9 32,0 8,2 26,5 0,5-6,0 8,1 10,3 18,0 13,8 7,3 18,0 30,7 37,4 23,1 14,9 Veículos automotores 6,3 11,2 4,4 8,8 16,6 11,0 9,5 41,7 29,3 28,8 42,9 41,1 46,7 31,0 22,2 27,4 29,3 14,6 15,9 7,2 13,9 9,3 13,9 1,7 5,5 Outros equipamentos de transporte 0,6 11,6 9,5 2,9 3,8 0,2-8,6 31,0 15,9 17,7 19,9 5,9 11,5 9,3-1,2 9,5 17,9 0,5 7,4 5,3 4,2 3,4 11,9 2,5 16,3 Mobiliário -7,6-6,0-8,8-3,3 3,4 5,3-0,8 31,1 10,2 11,4 17,5 10,9 13,7 0,5-8,8 0,1 2,4-10,2-3,3-2,8 7,2 8,6 14,0-1,6-3,9 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 10

11 Utilização de Capacidade Na série com ajuste sazonal, divulgada pela CNI, o nível de utilização média de capacidade na indústria de transformação apresentou um ligeiro aumento na passagem de julho a agosto, subindo para 82% (contra 81,7% em julho). Na comparação com agosto de 2004, o nível de utilização de capacidade caiu 84,1% para 82,9%. Os dados trimestrais, sem ajuste sazonal, divulgados pela Fundação Getúlio Vargas mostram que no trimestre terminado em julho ocorreu uma moderada elevação do nível de utilização da capacidade da indústria de transformação que alcançou 84,7% (84,2% no trimestre terminado em abril). Dentre as categorias de uso, o segmento de bens intermediário é o que apresentava em julho o mais alto nível de utilização de capacidade (87,2%). Em contraste, o segmento de material de produção apresentava o mais baixo (80,5%). 85 Utilização Média da Capacidade Instalada da Indústria de Transformação Com Ajuste Sazonal - % ago/2001 out/2001 dez/2001 fev/2002 abr/2002 jun/2002 ago/2002 out/2002 dez/2002 fev/2003 abr/2003 jun/2003 ago/2003 out/2003 dez/2003 fev/2004 abr/2004 jun/2004 ago/2004 out/2004 dez/2004 fev/2005 abr/2005 jun/2005 ago/2005 Fonte: CNI Indicadores Industriais. Elaboração Própria. A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 11

12 Indústria de Transformação Utilização Média da Capacidade Instalada Sem Ajuste Sazonal - % 86,1 84,5 83,8 84,2 84,7 81,6 81,9 80,9 79,8 79,5 79,1 79,0 80,1 79,2 80,7 80,4 80,8 jun/2001 out/2001 jan/2002 abr/2002 jul/2002 out/2002 jan/2003 abr/2003 jul/2003 out/2003 jan/2004 abr/2004 jul/2004 out/2004 jan/2005 abr/2005 jul/2005 Fonte: FGV/BCB. Elaboração própria. Indústria de Transformação - Utilização Média da Capacidade Instalada em % (1) Discriminação Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Indústria de transformação 79,2 80,7 80,4 81,6 80,8 81,9 84,5 86,1 83,6 84,2 84,7 Setores Bens de consumo 74,6 77,6 75,3 77,1 75,1 75,7 80,4 82,2 75,6 79,6 82,2 Bens de capital 70,3 71,9 71,2 77,5 75,1 79,1 81,8 81,2 83,4 82,5 82,3 Material de construção 79,8 78,6 78,7 78,4 80,5 81,9 80,5 86,4 85,2 83,8 80,5 Bens de consumo intermediário 85,8 86,0 86,3 86,3 85,7 87,2 87,4 88,9 87,8 87,5 87,2 Gêneros industriais Minerais não-metálicos 81,8 81,4 79,1 79,6 78,8 79,8 78,9 82,3 83,0 82,9 84,7 Metalurgia 89,3 89,4 89,5 90,1 90,4 89,8 92,0 92,2 93,1 93,0 88,9 Mecânica 82,8 83,8 78,1 83,8 83,4 84,8 85,2 89,5 90,1 85,1 85,1 Material elétrico e de comunicações 55,3 64,5 68,5 73,6 71,4 75,3 79,1 85,3 76,2 75,9 74,7 Material de transporte 75,5 75,0 72,8 72,9 73,4 74,5 75,7 79,0 73,9 84,6 83,9 Madeira 82,8 80,6 86,7 85,3 85,4 86,8 87,8 86,8 85,9 90,5 87,4 Mobiliário 73,6 69,8 69,5 73,6 78,0 80,8 83,2 81,4 79,6 79,4 68,3 Papel e papelão 94,3 91,2 91,8 93,7 92,6 92,0 94,7 92,2 91,5 91,9 91,8 Borracha 83,9 89,9 89,2 89,7 90,4 90,8 93,2 96,9 96,2 93,5 95,2 Couros e peles 81,1 80,2 78,0 79,0 76,8 80,3 79,5 75,5 76,7 76,3 70,3 Química 84,7 83,6 84,2 84,6 84,0 84,1 84,3 86,7 85,2 84,4 84,2 Produtos farmac. e veterinários 63,7 76,3 58,6 65,8 58,8 62,3 62,2 63,9 55,6 63,0 68,9 Perfum. sabões e velas 73,9 77,7 71,3 70,5 80,8 94,4 91,6 94,3 91,1 93,5 93,1 Matérias plásticas 82,8 79,5 76,4 79,5 84,6 84,9 83,8 87,8 89,4 85,3 77,1 Têxtil 90,9 84,0 85,2 88,8 84,4 89,4 90,2 90,6 88,0 89,7 86,4 Vestuário, calçados e artigos de tecidos 85,5 82,0 77,1 79,0 79,5 83,1 82,8 83,3 84,8 82,9 86,5 Produtos alimentares 75,5 81,3 86,8 87,7 78,0 79,5 88,5 87,1 78,6 75,6 84,6 Bebidas 71,4 61,9 52,5 72,8 72,0 65,3 68,0 73,0 81,3 77,5 71,0 Fumo 53,6 80,9 73,1 52,5 52,7 71,8 65,9 59,6 46,0 50,1 53,4 Editorial e gráfica 79,5 75,8 74,5 75,2 82,7 77,9 76,2 74,6 71,2 80,5 80,6 Diversas 83,0 82,9 75,8 82,5 62,1 78,1 80,0 85,7 85,6 82,0 83,8 Fonte: FGV /BCB. Nota: (1) Porcentagem da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 12

13 Comparação Internacional: Brasil e Países Selecionados A despeito de diferenças metodológicas e da defasagem na divulgação dos dados, é útil comparar os dados da produção industrial brasileira com os dos países membros da OCDE, bem como com os de economias com grau de desenvolvimento semelhante ao do Brasil. Na série com ajuste sazonal, o resultado da indústria brasileira na comparação com o mês imediatamente anterior (1,1% em agosto) foi superior ao de todas as economias avançadas, à exceção da Irlanda (2,6% em junho). Em relação os países em desenvolvimento, o desempenho da indústria brasileira foi inferior ao da Coréia do Sul (1,3% em julho) e República Checa (1,9% em junho). Nas séries mensal e acumulada em doze meses, a indústria brasileira supera o desempenho de todas as economias avançadas incluídas na amostra. Já na comparação com os países em desenvolvimento, os resultados da indústria brasileira não são favoráveis. Com exceção do México e da Hungria, as taxas de expansão da indústria brasileira ficaram aquém daquelas verificadas nos demais países, com destaque para Coréia do Sul (7,0% em relação a julho de 2004 e 5,9% acumulado em doze meses terminados em julho) e Índia (11,7% e 9,0%, respectivamente, na série mensal e na série em doze meses terminados em junho). Na comparação dos resultados da indústria de transformação, nota-se que o Brasil apresentou em agosto um desempenho bastante inferior ao observado pela Tailândia, que apresentou a expressiva taxa de crescimento de 10,3% em relação a agosto de Tomando o mês de julho como base, enquanto a indústria de transformação brasileira apresentou variação nula, as indústrias da Índia, Argentina e Chile cresceram, respectivamente, 8,3%, 7,6%, 5,2% em relação a igual mês do ano anterior. Brasil e Países Selecionados: Variação da Produção Industrial Variação no Mês em Relação ao Mês Anterior - Com Ajuste Sazonal (%) Alemanha (Jun/05) 1,4 Área do Euro (Jun/05) 0,6 Brasil (Ago/05) Coréia do Sul (Jul/05) Espanha (Jun/05) Estados Unidos (Jul/05) França (Jun/05) Hungria (Jun/05) Índia (Jun/05) Irlanda (Jun/05) Itália (Jun/05) Japão (Jul/05) México (Jun/05) Polônia (Jul/05) Reino Unido (Jul/05) República Checa (Jun/05) Rússia (Jul/05) Turquia (Jun/05) -4,3-2,6-2,0-1,5-1,3-1,3-0,7-0,4-0,3 0,0 0,0 0,3 1,1 1,3 1,9 2,6 Fonte: IBGE-PIM (Brasil) e OCDE - Main Economic Indicators, September, Elaboração Própria. A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 13

14 Brasil e Países Selecionados: Variação da Produção Industrial (%) Alemanha (Jul/05) Área do Euro (Jun/05) Brasil (Ago/05) Coréia do Sul (Jul/05) Espanha (Jun/05) Estados Unidos (Jul/05) França (Jun/05) Hungria (Jun/05) Índia (Jun/05) Irlanda (Jun/05) Itália (Jun/05) Japão (Jul/05) México (Jun/05) Polônia (Jul/05) Reino Unido (Jul/05) República Checa (Jun/05) Rússia (Jul/05) Turquia (Jun/05) -1,4-2,9-1,8-3,0-2,4-1,3-3,7-0,2-0,1 1,2 0,4 0,7 1,5 0,5 1,7 0,8 1,7 3,1 3,7 5,1 3,8 5,9 7,0 3,7 3,0 4,8 3,1 2,6 4,6 6,5 3,8 5,6 5,3 5,5 9,0 11,7 Acumulado em 12 meses Igual mês do ano anterior Fonte: IBGE-PIM (Brasil) e OCDE - Main Economic Indicators, September, Elaboração Própria. Brasil e Países Selecionados: Produção da Indústria de Transformação Variação em Relação ao Mesmo Período do Ano Anterior (%) 10,3 7,6 8,3 5,2 3,6 2,6 0,5-0,1 África do Sul (Jul/05) Brasil (Ago/05) Hong Kong (T2/05) Malásia (Jul/05) Fonte: IBGE e Órgãos Nacionais de Estatísticas. Elaboração Própria. A Indústria em Agosto de 2005: Crescimento Irregular 14

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2004: FÔLEGO CURTO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2004: FÔLEGO CURTO PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2004: FÔLEGO CURTO Segundo o IBGE, a produção física industrial brasileira permaneceu virtualmente estagnada, com variação positiva de 0,1% em abril na comparação com o

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA A produção industrial brasileira contraiu-se 4,2% em abril de 2003 em relação ao mesmo mês do ano anterior e com março caiu

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM AGOSTO DE 2003: FREIO NA RECESSÃO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM AGOSTO DE 2003: FREIO NA RECESSÃO PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM AGOSTO DE 2003: FREIO NA RECESSÃO De acordo com o IBGE, a produção industrial brasileira cresceu 1,5% em agosto na comparação com o mês de julho, na série com ajuste sazonal. Em

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM FEVEREIRO DE 2004: OUTRA VEZ EM RETRAÇÃO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM FEVEREIRO DE 2004: OUTRA VEZ EM RETRAÇÃO PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM FEVEREIRO DE 2004: OUTRA VEZ EM RETRAÇÃO A decisão do Banco Central em interromper a redução da taxa de juros básica em janeiro funcionou como balde de água-fria na expectativa dos

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2004: AVANÇOS E RECUOS

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2004: AVANÇOS E RECUOS PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2004: AVANÇOS E RECUOS Segundo o IBGE, a produção física industrial brasileira cresceu 0,8% em comparação com o mês de dezembro, descontadas as influências sazonais. Em

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM MAIO DE 2003: O SETOR DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS TEM O PIOR DESEMPENHO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM MAIO DE 2003: O SETOR DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS TEM O PIOR DESEMPENHO PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM MAIO DE 2003: O SETOR DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS TEM O PIOR DESEMPENHO De acordo com o IBGE, em maio, a produção industrial brasileira manteve-se praticamente no mesmo patamar de

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM NOVEMBRO DE 2003:

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM NOVEMBRO DE 2003: PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM NOVEMBRO DE 2003: CONDIÇÕES ADVERSAS DO MERCADO INTERNO LIMITAM A RECUPERAÇÃO INDUSTRIAL Segundo o IBGE, em novembro, a produção industrial cresceu 0,8% na comparação com o mês outubro,

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 4,5 5,2 Abate de reses, exceto suínos 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 5,7 10,0 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -3,7 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 5,0 Abate de reses, exceto suínos 0,1 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 6,9 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 12,2-19,0-0,9-1,6 0,7-1,3 1,1-1,5-7,8 2,5 7,6-2,5 1,9 Abate de reses, exceto suínos 27,7-10,5 10,3 6,6 10,1 7,2 8,7 4,6-4,7 3,8 10,3-4,7-1,2 Abate de suínos, aves

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,5 4,7 5,4 1,1 5,7 Abate de reses, exceto suínos -9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 5,0-19,7-1,6 6,1 11,3 3,4 6,2 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 4,2 0,0 3,8-3,8-3,4 12,2-19,1 1,3-1,6 0,7-1,3 1,4-0,5 Abate de reses, exceto suínos 10,8 12,7 7,0-4,0 1,0 27,7-10,5 10,2 6,6 10,1 7,2 8,7 6,3 Abate de suínos, aves

Leia mais

DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003

DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003 DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003 De acordo com o IBGE, a produção industrial brasileira voltou a crescer em janeiro de 2003 ainda que a uma taxa modesta: 0,7% em relação ao mês anterior,

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Fevereiro de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Fevereiro de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de ereiro de 2017 Data: 04/04/2017 Resumo ereiro/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos ereiro 2017/eiro

Leia mais

Aspectos do comportamento da indústria brasileira no primeiro trimestre de Luiz Dias Bahia Nº 12

Aspectos do comportamento da indústria brasileira no primeiro trimestre de Luiz Dias Bahia Nº 12 Aspectos do comportamento da indústria brasileira no primeiro trimestre de 2013 Luiz Dias Bahia Nº 12 Brasília, julho de 2013 ASPECTOS DO COMPORTAMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de o de 2017 Data: 04/07/2017 Resumo o/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos o 2017/il 2017* o 2017/o 2016

Leia mais

de Setembro de n 483

de Setembro de n 483 483 http://www.iedi.org.br/ instituto@iedi.org.br 2 de Setembro de 2011 - n 483 Veja também Produção Industrial em Julho de 2011: Perda de Ritmo2 de Setembro no site de 2011 do IEDI - nº Em julho, a produção

Leia mais

DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002

DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002 DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002 De acordo com os dados da pesquisa industrial mensal do IBGE, a produção industrial brasileira terminou o ano de 2002 com um crescimento médio de 2,4%. Na comparação

Leia mais

Índice de Preços ao Produtor

Índice de Preços ao Produtor Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Novembro de 2016 Principais Indicadores Indústria

Leia mais

Índice de Preços ao Produtor

Índice de Preços ao Produtor Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Julho

Leia mais

Índice de Preços ao Produtor

Índice de Preços ao Produtor Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Fevereiro de 2017 Principais Indicadores Indústria

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO TRIMESTRE Exportações A retração das vendas da indústria do Rio Grande do Sul estiveram concentradas

Leia mais

Produção Industrial Fevereiro de 2014

Produção Industrial Fevereiro de 2014 Produção Industrial Fevereiro de 2014 Produção Industrial mantém ritmo moderado de crescimento A produção industrial de Santa Catarina cresceu 1,8% em fevereiro, em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JUNHO DE 2006: MOVIMENTO PENDULAR

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JUNHO DE 2006: MOVIMENTO PENDULAR PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JUNHO DE 2006: MOVIMENTO PENDULAR Na passagem de maio a junho, a produção industrial brasileira registrou variação negativa de 1,7%, o pior resultado dos últimos nove meses. Isto

Leia mais

Resultados do 2º trimestre de 2012

Resultados do 2º trimestre de 2012 4º T 2007 1º T 2008 2º T 2008 3º T 2008 4º T 2008 1º T 2009 2º T 2009 3º T 2009 4º T 2009 1º T 2010 2º T 2010 3º T 2010 4º T 2010 1º T 2011 2º T 2011 3º T 2011 4º T 2011 1º T 2012 2º T 2012 4º Tri/2007=100

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2011 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/10 Part(%) jan/11 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.127 27,7% 3.328 21,9% 6,4% 201

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro

Leia mais

Produção Industrial Maio de 2014

Produção Industrial Maio de 2014 Produção Industrial Maio de 214 PRODUÇÃO INDU S TRI AL DE SANTA C AT AR INA EM M AIO/14 A produção industrial de Santa Catarina ficou estável em maio (,%), em relação ao mesmo mês do ano anterior. Resultado

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JUNHO Exportações A forte redução no mês foi causada pela contabilização como exportação da

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações As exportações registraram queda, mesmo com o efeito favorável do

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação

Coeficientes de Exportação e Importação Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Janeiro de 2017 Data: 14/03/2017 RESUMO (Janeiro/2017) Variação (%) Locais Acumulado nos Janeiro 2017/Dezembro 2016* Janeiro

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações A base de comparação está elevada pela contabilização como exportação

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Apesar da queda nos embarques para a Argentina (6%), trata-se do melhor

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM MARÇO Exportações As exportações ficaram praticamente estáveis em comparação com o mesmo mês

Leia mais

Conjuntura PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Conjuntura PRODUÇÃO INDUSTRIAL Indicadores da Industria Mensal Jan-Mar/2017 ECONÔMICA Conjuntura NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2018, PRODUÇÃO INDUSTRIAL AVANÇA 4,5, FATURAMENTO PRODUÇÃO INDUSTRIAL ATINGE 6,9% Em abril de 2018, a produção

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2012 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/11 Part(%) jan/12 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.328 21,9% 3.672 22,7% 10,3% 344

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A separação por categoria de atividade econômica mostra que a indústria

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Em nível, as exportações da indústria gaúcha estão no pior patamar

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 1º TRIMESTRE Exportações Das 24 categorias da indústria, apenas 4 apresentaram crescimento em

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Ago.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE. Regional Centro-Oeste Divinópolis ANÁLISE SETORIAL

INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Ago.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE. Regional Centro-Oeste Divinópolis ANÁLISE SETORIAL #8 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS Ago.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE Regional Centro-Oeste Divinópolis INDICADORES ANÁLISE SETORIAL TABELAS I N D I CADORES IN DUST RIAIS D A RE GIÃO LESTE FIEMG INDEX.

Leia mais

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Agosto de 2017

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Agosto de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Agosto de 2017 Resumo - Agosto/2017 Variação (%) Locais Acumulado nos Agosto 2017/Julho 2017* Agosto 2017/Agosto 2016 Acumulado

Leia mais

Resultados do 3º trimestre de 2012

Resultados do 3º trimestre de 2012 4º T 07 1º T 08 2º T 08 3º T 08 4º T 08 1º T 09 2º T 09 3º T 09 4º T 09 1º T 10 2º T 10 3º T 10 4º T 10 1º T 11 2º T 11 3º T 11 4º T 11 1º T 12 2º T 12 3º T 12 São Paulo, 12 de novembro de 2012 Resultados

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações Houve contabilização como exportação de uma plataforma de petróleo e

Leia mais

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Julho de 2017

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Julho de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Julho de 2017 Resumo - Julho/2017 Variação (%) Locais Acumulado nos Julho 2017/Junho 2017* Julho 2017/Julho 2016 Acumulado

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações O principal destaque ficou por conta do aumento das vendas de tratores e de

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As retrações da Argentina (-32,8%) e dos Estados Unidos (-8,8%) explicam

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações A queda das exportações para a Argentina (43%) foi determinante para esse

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM SETEMBRO DE 2006: PIOR DO QUE O ESPERADO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM SETEMBRO DE 2006: PIOR DO QUE O ESPERADO PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM SETEMBRO DE 2006: PIOR DO QUE O ESPERADO Após dois meses consecutivos de expansão, a produção física industrial brasileira registrou queda de 1,4% em setembro frente ao mês de agosto,

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2007: COM PÉ NO FREIO?

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2007: COM PÉ NO FREIO? PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2007: COM PÉ NO FREIO? De acordo com o IBGE, a produção física industrial brasileira recuou 0,3% em janeiro frente ao mês de dezembro, descontadas as influências sazonais,

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações As retrações nos embarques para a China (produtos básicos e semimanfaturados)

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Outubro de 2013

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Outubro de 2013 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Outubro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A produção industrial de cresceu 4,9% em outubro, em relação ao mesmo mês do ano anterior. É a quinta taxa positiva consecutiva neste tipo de comparação.

Leia mais

Triângulo Mineiro. Regional Maio 2010

Triângulo Mineiro. Regional Maio 2010 Triângulo Mineiro O mapa mostra a Divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Triângulo engloba as Regionais Fiemg Pontal do Triângulo, Vale do Paranaíba e Vale

Leia mais

REGIÃO LESTE. Mar.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares

REGIÃO LESTE. Mar.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares #3 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS Mar.2016 REGIÃO LESTE Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares INDICADORES ANÁLISE SETORIAL TABELAS I N D I CADORES IN DUST RIAIS

Leia mais

Nos últimos 12 meses, a retração da indústria de SC foi de 7,9% e a brasileira de 9%.

Nos últimos 12 meses, a retração da indústria de SC foi de 7,9% e a brasileira de 9%. ABRIL/2016 Sumário Executivo Produção Industrial - Fevereiro 2016 Variação percentual mensal (Base: mês anterior): A indústria catarinense diminuiu a produção em 3,3%, ante uma contração da indústria nacional

Leia mais

ano I, n 5, setembro de 2011

ano I, n 5, setembro de 2011 ,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o

Leia mais

Região Sul. Regional Abril 2015

Região Sul. Regional Abril 2015 Regional Abril 2015 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Sul engloba a Fiemg Regional Sul. Região Sul GLOSSÁRIO Setores que fazem parte

Leia mais

Região Centro-Oeste. Regional Fevereiro 2015

Região Centro-Oeste. Regional Fevereiro 2015 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Centro- Oeste engloba a Regional Fiemg Centro-Oeste. Região Centro-Oeste GLOSSÁRIO Setores que fazem

Leia mais

Região Norte. Regional Maio 2015

Região Norte. Regional Maio 2015 Regional Maio 2015 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Norte engloba a Fiemg Regional Norte, Vale do Jequitinhonha e Mucuri. Região Norte

Leia mais

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 1 Pressão Inflacionária DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 PIB Potencial e Hiato do Produto 2 Conceitos: PIB Potencial: é a quantidade máxima de bens e serviços que uma economia é capaz de produzir considerando

Leia mais

REGIÃO LESTE. Fev.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares

REGIÃO LESTE. Fev.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares #2 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS Fev.2016 REGIÃO LESTE Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares INDICADORES ANÁLISE SETORIAL TABELAS I N D I CADORES IN DUST RIAIS

Leia mais

Outubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M

Outubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M IGP-M registra variação de 0,86% em outubro O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,86%, em outubro. Em setembro, o índice variou 1,50%. Em outubro de 2012, a variação foi de 0,02%. A variação

Leia mais

Indústria Geral - Crescimento % com relação Mês Anterior Produção Física com Ajuste Sazonal 1,6 1,3 1,3 0,1 0,4 0,3 -0,3 -0,6 -1,1-1,7

Indústria Geral - Crescimento % com relação Mês Anterior Produção Física com Ajuste Sazonal 1,6 1,3 1,3 0,1 0,4 0,3 -0,3 -0,6 -1,1-1,7 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DESEMPENHO EM MAIO DE : BRASIL E PAÍSES SELECIONADOS Os dados divulgados no dia 8 de julho pelo IGBE relativos ao desempenho da produção industrial no mês de maio revelam uma queda

Leia mais

Agosto , , , ,9

Agosto , , , ,9 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA AGOSTO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil p/dia

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012 Período Dias Úteis US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

SÍNTESE AGOSTO DE 2015

SÍNTESE AGOSTO DE 2015 Em Bilhões US$ ano V, n 53 Setembro de 2015 SÍNTESE AGOSTO DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Agosto 15.485 12.796 2.689 Variação em relação a agosto de 2014-24,3 % -33,7 % 1.530

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL MAIO DE 2014 Apesar do crescimento, cenário segue desfavorável Maio de 2014 www.fiergs.org.br Após dois meses de queda, o Índice de Desempenho Industrial do Rio

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL JANEIRO DE 2014 Janeiro de 2014 www.fiergs.org.br Atividade industrial volta crescer De acordo com o Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul (IDI/RS),

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

Resultados do 1º trimestre de 2012

Resultados do 1º trimestre de 2012 Resultados do 1º trimestre de 2012 São Paulo, 14 de maio de 2012 Contextualização Após a forte contração de 1,6% da produção industrial no último trimestre de 2011 frente ao período imediatamente anterior

Leia mais

ano XIX n 3 Março de 2015

ano XIX n 3 Março de 2015 ano XIX n 3 EM FOCO O Índice de preços das exportações totais apresentou acentuada queda de 17,6% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2014, em função das variações negativas registradas em todas

Leia mais

ano V, n 49 Maio de 2015

ano V, n 49 Maio de 2015 ano V, n 49 Maio de 2015 SÍNTESE ABRIL DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Abril 15.156 14.665 491 Variação em relação a abril de 2014-23,2% 23,7% -15 Acumulado no ano 57.932 62.997-5.066

Leia mais

ano XIX n 2, Fevereiro de 2015

ano XIX n 2, Fevereiro de 2015 ano XIX n 2, EM FOCO O Índice de preços de exportação apresentou redução acentuada de 16,8% no mês de janeiro de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior (Tabela 1). O declínio nos preços das exportações

Leia mais

Produção Industrial Julho de 2014

Produção Industrial Julho de 2014 Produção Industrial Julho de 2014 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA EM JULHO/14 A produção da indústria catarinense recuou 2,7% em julho, enquanto a produção brasileira teve queda de 3,6%, ambos sobre

Leia mais

Região Norte. Regional Abril 2014

Região Norte. Regional Abril 2014 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Norte engloba a Fiemg Regional Norte, Vale do Jequitinhonha e Mucuri. Região Norte GLOSSÁRIO Setores

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM 2013 Exportações A contabilização como exportação de três plataformas de petróleo e gás somou

Leia mais

INDX registra aumento de 2,41% em julho

INDX registra aumento de 2,41% em julho INDX ANÁLISE MENSAL INDX registra aumento de 2,41% em julho Dados de Julho/13 Número 76 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL NOVEMBRO DE Novembro de www.fiergs.org.br Após quatro meses de alta, atividade volta a cair Após quatro meses de crescimento, o conjunto dos Indicadores Industriais

Leia mais

Índice de Preços ao Produtor varia 0,31% em agosto 27/09/2017

Índice de Preços ao Produtor varia 0,31% em agosto 27/09/2017 Índice de Preços ao Produtor varia 0,31% em agosto 27/09/2017 Editoria: Estatísticas Econômicas Produto: Índice de Preços ao Produtor - Indústrias Extrativas e de Transformação Em agosto de 2017, o Índice

Leia mais

ano I, n 8 dezembro de 2011

ano I, n 8 dezembro de 2011 , dezembro de 2011 SÍNTESE NOVEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Novembro 21.773 21.191 583 Variação em relação a novembro/2010 23,1 % 21,8 % + US$ 291 milhões Janeiro-

Leia mais

Regional Junho 2015 Triângulo Mineiro

Regional Junho 2015 Triângulo Mineiro Triângulo Mineiro O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Triângulo engloba as Regionais Fiemg Pontal do Triângulo, Vale do Paranaíba e Vale

Leia mais

Triângulo Mineiro. Regional Setembro 2010

Triângulo Mineiro. Regional Setembro 2010 Triângulo Mineiro O mapa mostra a Divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Triângulo engloba as Regionais Fiemg Pontal do Triângulo, Vale do Paranaíba e Vale

Leia mais

O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011

O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011 O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011 Resumo * Em maio com relação a abril a produção industrial cresceu 1,3%, livre de efeitos

Leia mais

Fevereiro , , , ,9

Fevereiro , , , ,9 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Agosto/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro

IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro Segundo Decêndio Março de 2014 Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,79%, em fevereiro. A variação

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

ano I, n 4, julho de 2011

ano I, n 4, julho de 2011 ,, SÍNTESE JUNHO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 23.689 19.262 4.428 Variação em relação a junho de 2010 38,6% 30,0% + US$ 2.156 milhões Janeiro- junho 118.304 105.337

Leia mais

Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2018

Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2018 Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2018 Tópicos 1. Exportações do Rio Grande do Sul Fevereiro Setores de atividade CNAE 2.0 Principais destinos 2. Importações do Rio Grande do Sul Fevereiro

Leia mais

INDICADORES CONJUNTURAIS

INDICADORES CONJUNTURAIS novembro/2018 ano 33. número 10 INDICADORES CONJUNTURAIS Resultados de outubro de 2018 Vendas Industriais NO ANO 0,15% 3,96% 3,96% -3,46% 11,22% 11,22% 3,68% 3,68% NO ESTADO DO PARANÁ PARA OUTROS ESTADOS

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Outubro/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Outubro/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Outubro/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

Nova Metodologia do PIB. DEPECON 28/Março/2007

Nova Metodologia do PIB. DEPECON 28/Março/2007 Nova Metodologia do PIB DEPECON 28/Março/2007 1 1 Sumário 1. Modificações Metodológicas 2. Mudanças na Estrutura de Oferta e demanda 3. Novas Taxas de Crescimento 4. Setores da Indústria 2 2 Mudança na

Leia mais

Anexo 1 - Estrutura detalhada da CNAE 2.0 (seções B, C e D): códigos e denominações

Anexo 1 - Estrutura detalhada da CNAE 2.0 (seções B, C e D): códigos e denominações (continua) B INDÚSTRIAS EXTRATIVAS 05 EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL 05.0 Extração de carvão mineral 05.00-3 Extração de carvão mineral 06 EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 06.0 Extração de petróleo e gás

Leia mais