Professora: Nazaré Ferrão. Liliane Duarte da Silva Lidiane Pelaes Cardoso Odir Silva Neto Thallyta Resende Gomes

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1 Lei das micro e pequenas empresas e empreendedorismo individual Professora: Nazaré Ferrão. Liliane Duarte da Silva Lidiane Pelaes Cardoso Odir Silva Neto Thallyta Resende Gomes

2 Quem são as micro e pequenas empresas? Na atual legislação, a microempresa (ME) é o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que alcance, em cada ano de exercício, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 reais. Já as pequenas empresas ou empresas de pequeno porte (EPP)são as que alcançam receita bruta superior a R$ ,00 reais e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). As micro e pequenas empresas no Brasil representam 97% dos negócios formais, 20% do PIB e 60% dos empregos. No setor industrial, os números são similares e existem cerca de 600 mil indústrias de micro e pequeno porte

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4 Lei geral das micro e pequenas empresas Em dezembro de 2006, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Reivindicada por vários setores econômicos do País, a lei regulariza e amplia, em boa parte dos casos, as vantagens da maioria das micro e pequenas empresas. Ela cria uma série de facilidades tributárias e de negócios, como o tratamento diferenciado em licitações públicas facilitando assim, a inclusão deste segmento nesta disputa que era e ainda o é de domínio das grandes corporações ou das costuras devido as influencias politicas que muitos empresários possuem. Estas leis foram regulamentadas pelo Decreto nº 6.204, publicado em 5 de setembro de 2007.

5 Sublimites A Lei Geral da Micro e Pequena Empresa criou o Sistema Tributário Simplificado Nacional, o "Simples Nacional um dispositivo que cria uma série de facilidades tributárias para as micro e pequenas empresas que se enquadrarem na lei, para melhorar a competitividade dos negócios do pequeno porte reduzindo seus custos com impostos e tributos, infelizmente alguns Governos Estaduais, não adotam o limite de R$ 3,6 milhões estabelecido na Lei Complementar 123/2006 e preferem adotar sublimites como R$ 1,26 milhão, R$ 1,8 milhão ou R$ 2,52 milhões. Estes Estados estão prejudicando seu próprio desenvolvimento reduzindo o nível de emprego e não permitindo a melhoria da qualidade de vida de sua população. A alegação é que a arrecadação do ICMS possa diminuir. Porém esta situação inviabiliza a abertura de novos empreendimentos no Estado, afastando possíveis investidores. Atualmente cerca de 90% das pequenas empresas brasileiras já tem como limite o faturamento anual de R$ 3,6 milhões, sendo que os 10% restantes, justamente os Estados mais pobres, continuam impedindo o desenvolvimento do empreendedorismo regional e dos seus negócios formais.

6 Observe que dentre os Estados considerados pobres, está o Amapá, que não pratica o limite de R$ ,00 para critério de enquadramento no simples, estipulado em lei.

7 Quem se enquadra na lei? A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas delimita essa categoria como as que faturam até R$ 2,4 milhões anuais, ficando assim divididas: Microempresa - pessoa jurídica que fatura até R$ 240 mil ao ano Pequena empresa - pessoa jurídica que fatura mais de R$ ,01 até R$ 2,4 milhões ao ano. Vale ressaltar que empresas que estejam dentro deste limite podem não se enquadrar devido à alguns fatores que veremos a seguir.

8 Quem não pode se beneficiar da lei? 1. Empresas que tenham participação em outra empresa 2. Empresas que representam pessoas jurídicas com sede em outro país 3. Se um dos sócios já tiver uma empresa que já está enquadrada na lei 4. Se um dos sócios participar (com mais de 10%) de uma outra empresa que ultrapassa o limite de faturamento para micro e pequenas Empresas 5. Se a empresa surgiu da cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica. 6. Se a empresa trabalha apenas com produtos financeiros como casas de câmbio, seguradoras ou distribuidora de títulos 7. Cooperativas, salvo as de consumo; 8. Sociedade por ações.

9 Principais benefícios da lei Simples nacional: O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Algumas Características: Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios). É administrado por um Comitê Gestor composto por oito integrantes: quatro da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), dois dos Estados e do Distrito Federal e dois dos Municípios; Abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, COFINS, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da pessoa jurídica (CPP); Apresentação de declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais;

10 Para abertura da empresa: Principais Benefícios da Lei Não precisa de autorizações prévias como atestados de segurança sanitária, controle ambiental e prevenção contra incêndios para começar a funcionar podendo regulamentar-se em até 6 meses a contar da data da abertura, desde que, atividade não apresente riscos. O empresário não precisa de declarações oficiais de antecedente criminal, de provas de quitação de tributos administrativos, previdenciários ou trabalhistas tanto para abrir quanto para fechar a empresa. Isso não quer dizer que ele não responderá sobre as irregularidades e contravenções de outro modo; Não é preciso mais apresentar contrato de locação ou escritura de propriedade do imóvel, onde vai funcionar a empresa; Os empresários não precisam comprovar contribuição a órgãos de classe.

11 Rotinas diárias da empresa: Principais Benefícios da Lei Os sócios estão dispensados de assembleias para tomada de decisões com exceção de exclusão de sócio por justa causa, além de qualquer outra ocasião prevista no contrato social; Estão dispensadas de publicar em jornais convocações de assembleias, sendo estipulado no contrato a forma das convocações; Em caso de protestos de títulos não é preciso usar cheque administrativo para quitar a dívida, as taxas foram reduzidas a 1% dos emolumentos de protesto (em outras palavras, gastos do protesto), limitado em até R$ 200 e o nome da empresa sai do protesto antes mesmo da anuência do credor; A Lei Geral manteve o acesso das microempresas aos Juizados Especiais de Pequenas Causas.

12 Principais Benefícios da Lei Nas Relações com os Funcionários: Anotar férias em livros de registro do Trabalho; Comunicar férias coletivas ao Ministério do Trabalho; Matricular aprendizes em curso do Serviço Nacional de Aprendizagem; Mudanças Inseridas a partir de 2012: Criação de consórcios entre micro e pequenas para organizar o serviços de segurança e saúde no trabalho; O empresário pode nomear outra pessoa para comparecer e responder em seu lugar em caso de pendências na Justiça do Trabalho; Os fiscais, sejam trabalhistas, de segurança ou outra natureza, devem priorizar a fiscalização educativa, deixando multa ou autuação para a segunda vez que é encontrada a irregularidade.

13 No fechamento da empresa: Principais Benefícios da Lei As empresas que não tiveram movimentação financeira por mais de três anos podem dar baixa no registro sem precisar pagar taxas. Os órgãos responsáveis terão 60 dias para recorrer por algum motivo do Diversos: Todos os institutos de ensino e pesquisa ligados ao governo devem disponibilizar 20% do seu orçamento para projetos voltados às micro e pequenas empresas, por exemplo, em incubadoras de empresa. As compras para o governo são uma das grandes inovações da lei. Facilidades como regularização tributária das MPEs após o anúncio do vencedor da licitação e o empate técnico entre MPEs e outras empresas não precisam de regulamentação.

14 Benefícios a serem regulamentados: Criação de consórcios para participação em compras e vendas internacionais; Criação das cédulas de crédito microempresarial, que são direitos creditórios quando o órgão público não pagar empenhos liquidados em até 30 dias; No caso das licitações públicas, alguns itens ainda precisam de regulamentação como os critérios de exclusividade das MPEs para acessos às licitações para contratações até R$ 80 mil ou subcontratação de MPEs em grandes licitações.

15 Em resumo o que se espera da lei é: - Unificação e redução dos impostos; - Redução e simplificação dos encargos sociais; - Centralização de processos; - Redução do número de documentos necessários para abertura do negócio; - Obtenção mais simples do alvará de funcionamento - Participação exclusiva em Licitações públicas de até R$ ,00; - Permitir a subcontratação de Micro e Pequenas Empresas por Empreendimentos de maior porte em lotes de Licitações maiores; - Desburocratização e incentivos fiscais em processos de exportação; - Facilidades para obtenção de crédito;

16 Empreendedorismo individual

17 Quem são os micro empreendedores individuais? O Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. No Brasil o Microempreendedor Individual (MEI ou EI), faz parte da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. O MEI permite que manicures, costureiras, pintores, mecânicos, feirantes e outros profissionais possam se formalizar.

18 Quem pode se tornar um empreendedor individual legal? maior de 16 anos e menores de 18 anos legalmente emancipadas. No ato da inscrição do MEI no Portal do Empreendedor da Declaração de Capacidade deve-se escrever o seguinte texto : "Declaro, sob as penas da Lei, ser legalmente emancipado". Quem tem faturamento máximo de até R$ ,00 por ano ou R$ 5.000,00 por mês; Quem Não tem participação em outra empresa como sócio ou titular; Que possua um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria; As atividades que se enquadram no MEI são comércio e indústria em geral e serviços de natureza não intelectual sem regulamentação legal: como lavanderia, salão de beleza, lava jato, agência de viagem, entre outros.

19 Como se tornar um empreendedor individual legal? Registrar-se online via Portal do Empreendedor Pagar mensalmente 5% do salário mínimo vigente, R$ 5,00 de ISS (Imposto sobre Serviços) e R$ 1,00 de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços). O MEI é enquadrado no Simples Nacional e fica isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, COFINS, IPI e CSLL).

20 Benefício obtidos com a legalização: Auxílio maternidade; Auxílio doença Aposentadoria; Registrar até um empregado com custos mais baixos. O recolhido em GPS (Guia da Previdência Social) é de 11% do salário mínimo vigente (R$ 59,95 nos valores atuais), sendo 3% de responsabilidade do empregador e 8% descontados do empregado Fazer uma única declaração por ano sobre o faturamento. Formar consórcios com o fim específico de realizar compras Durante o primeiro ano como Empreendedor Individual uma rede de empresas contábeis presta assessoria gratuitamente. Registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), facilitando a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e emissão de notas fiscais.

21 Empreendedorismo individual no Brasil De acordo com a receita federal, o Brasil já ultrapassou a marca dos 2 milhões de empreendedores com um total, até 10 de junho de mil registros apenas na área de Em seguida, aparecem os cabeleireiros e os trabalhadores que atuam na construção de muros e paredes. Segundo dados da Receita, 54,7% dos trabalhadores inscritos no programa trabalham em estabelecimento fixo, enquanto 21,5% trabalham de porta a porta, em postos móveis ou como ambulantes. SEBRAE agosto de 2012: o numero de empreendedores individuais deve chegar a 4 milhões em julho de 2014 e próximo de 8 milhões em Daqui a 2 anos, o número de Empreendedores Individuais já será maior que o total de micro e pequenas empresas no Brasil.

22 Perfil do empreendedor brasileiro (SEBRAE NACIONAL 2012) Homens (54%) e mulheres (46%) com idade entre 25 e 39 anos, e Ensino médio completo Maior número na região Sudeste Trabalham em casa (46%) Atividades voltadas para o comércio ou serviços. Em geral, não têm outra fonte de renda (74%) Buscam a formalização para ter acesso ao Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e à nota fiscal Pretendem crescer e faturar mais de R$ 60 mil por ano.

23 Perfil do empreendedor brasileiro (SEBRAE NACIONAL 2012) Utiliza recursos próprios e não busca crédito bancário mesmo após a formalização (90%). Dos 10% que procuraram financiamento, mais da metade (52%) afirma ter conseguido. Bancos públicos (68%), instituições financeiras privadas (27%) e em cooperativas (4%). Com receita bruta superior ou contratando mais de um empregado, eles se tornam microempresários, o que já ocorreu com 47 mil Empreendedores Individuais desde 2010.

24 Empreendedorismo individual no Amapá Projeto Orientação ao Empreendedor Individual: Empreendedores Individuais formalizados já ultrapassa 7 mil. 60% possuem algum tipo de inadimplência, índice mais alto do pais.

25 Atribuições do SEBRAE AP Orientação Cursos preparatórios e profissionalizantes Auxilio na abertura da empresa Encaminhamento para financiamentos Feira do Empreendedor

26 Feira do Empreendedor

27 Oficinas de arte Vitrine de negócios Produtos regionais Oficinas de Culinária Palestras

28 Referencias Bibliográficas CAMARA DOS DEPUTADOS FEDERAIS. Cartilha do Micro Empreendedor individual. Disponível em: < Acessado em: 06 de Abril de IDRIUNAS, Luís. Como funciona a Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas. Disponível em: < Acessado em: 06 de Abril de SANTANA, Jair Eduardo; GUIMARÃES, Edgar. Licitações e o Novo Estatuto da Pequena e Microempresa - Reflexos Práticos da LC n. 123/06, 2a edição, Belo Horizonte: Editora Fórum, SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SGAS 604/605 - Módulos 30 e 31.Brasília DF, RECEITA FEDERAL. O que é o Simples Nacional? Disponível em < Acesso em: 06 de Abril de 2013.

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