PROSPERIDADE E INOVAÇÃO NAS REGIÕES DOS EUA

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1 As Grandes Economias PROSPERIDADE E INOVAÇÃO NAS REGIÕES DOS EUA Isabel Joana António José M. Félix INTRODUÇÃO A ciência, a tecnologia e a inovação assumem um papel crescente na performance das economias modernas e na competitividade das suas indústrias, sendo consideradas indutoras de crescimento económico e prosperidade. Simultaneamente, as economias modernas são cada vez mais economias city-based. Com efeito, as indústrias características da nova economia como as TIC, o software, as telecomunicações e a biotecnologia estão tipicamente clusterizadas em grandes cidades ou áreas urbanas/metropolitanas. Nestas economias modernas, a produção de conhecimento, bem como a sua transferência e partilha, revestese de uma importância vital, sendo unanimemente reconhecido que os processos de produção, distribuição e utilização do conhecimento são facilitados, justamente, pelo desenvolvimento de clusters ou aglomerações regionais. Encontram-se na literatura económica vários exemplos que comprovam a tendência para determinadas actividades, nomeadamente as que incorporam níveis elevados de conhecimento, se concentrarem em áreas metropolitanas. Tal é, por exemplo, o caso dos serviços às empresas intensivos em conhecimento (especialmente serviços de consultoria) e das empresas de capital de risco felix@dpp.pt 1 v.d. The Role of Knowledge Intensive Business Services and Venture Capital Firms in the Innovation System: Heidi Wing Aslesen and Ovelangeland, Oslo, 2003.

2 Informação Internacional, 2005 Efectivamente, os serviços representam hoje em dia o núcleo duro das actividades económicas urbanas, sendo que o crescimento dos serviços às empresas intensivos em conhecimento tem sido particularmente forte. Estas alterações estão reflectidas nas novas teorias da aglomeração que actualmente colocam menor ênfase nos custos físicos de transporte e comunicação e enfatizam a importância das transacções imateriais. Segundo Storpes e Venables (2002:4), as cidades eram centros de aglomeração de produção material; agora a força motor da aglomeração é a produção e transmissão de ideias, conhecimento e informação. Por outro lado, a inovação é, cada vez mais, encarada como um processo geograficamente concentrado e as cidades/áreas metropolitanas são cada vez mais incubadoras de inovação. Vários autores consideram que as forças de aglomeração são muito fortes no contexto de uma cidade/área metropolitana, o que as transforma em centros privilegiados para o desenvolvimento de novas actividades económicas. Trata-se de algum modo do derrocar de um dos pilares da velha economia, segundo o qual as cidades eram vistas como a sede das economias industriais. Na nova economia, aquelas surgem como centros de actividades e indústrias intensivas em conhecimento. Mas por que razão são as cidades, especialmente as grandes cidades, localizações preferenciais para as empresas inovadoras e intensivas em conhecimento? Três ordens de razões podem justificar este facto. Primeiro, as cidades são clusters de vantagens competitivas; centros de informação; e focos de proximidade num mundo de fluxos diversos, e de infinitos sentidos. Vários autores (Castells, Sassen, ) contribuíram para o firmar desta conclusão através de estudos que não deixam dúvidas de que a aglomeração, a proximidade e a densidade são características essenciais das vantagens competitivas das grandes cidades. A segunda ordem de razões reside no que Storper (1997) designa de interdependências não transaccionáveis ou reflexibilidade, isto é, estabelecem-se nas cidades redes com feedbacks. Estas redes têm natureza diversa: formal, informal, tácita. Stoper atribui, todavia, uma ênfase especial ao contacto pessoal (face to face) e à confiança que se estabelece entre as pessoas. Por último, a abordagem baseada no capital social, i.e., os arranjos formais e informais promovem a ajuda mútua e a reciprocidade e, neste sentido, contribuem para o desenvolvimento (económico) da região. Ao que acresce o facto das cidades se revestirem, também, de uma grande capacidade de regeneração. Sendo o conhecimento um dos factores fundamentais das economias modernas, será cada vez maior o interesse pelas designadas knowledge cities. Leif Edvinsson define knowledge city como a cidade que encoraja a criação de conhecimento. O estabelecimento e manutenção de ambientes que favoreçam a criatividade é um aspecto decisivo para o sucesso do desenvolvimento regional na sociedade da informação. Os ambientes mais propícios à criatividade são aqueles em que existe: forte interacção entre os actores locais; fortes laços com outras redes exteriores; ambientes ricos em conhecimento; variedade de informação; apetência para o risco; qualidade elevada do capital humano; 10

3 Prosperidade e Inovação nas Regiões dos EUA vitalidade empresarial (ambiente favorável à actividade empresarial; apoio directo às empresas financeiro, técnico, aconselhamento, gestão, ); remoção de obstáculos (regulamentares, financeiros, processuais, etc.); disponibilidade de capital de risco. 1. OS ESTADOS AMERICANOS E AS ACTIVIDADES BASEADAS NO CONHECIMENTO E NA INOVAÇÃO 1.1. Mapeando os Estados Americanos Uma Apresentação Em 2004 a população residente nos EUA ultrapassava os 273 milhões de habitantes, valor correspondente a um aumento de 10 pontos percentuais relativamente a Verifica-se uma clara concentração demográfica e, consequentemente, de actividade económica na costa do Pacífico e do Atlântico. É bem evidente a dicotomia demográfica Este/Oeste, com as principais cidades a localizarem-se na Costa Atlântica-Região dos Grande Lagos-Texas (apesar da importância demográfica do Estado da Califórnia, na costa Oeste). Foram sobretudo as regiões do South (Delaware, Florida, Georgia, Maryland, North Carolina, South Carolina, Virginia, West Virginia, Alabama, Kentucky, Mississipi, Tennessee, Arkansas, Louisiana, Oklahoma, Texas) e West (Arizona, Colorado, Idaho, New México, Montana, Utah, Nevada, Wyoming, Alaska, Califórnia, Hawai, Oregon e Washington) que registaram taxas de crescimento demográfico acima da média nacional (13 e 16% entre 1990 e 2004, respectivamente), tendência inversa à observada no Midwest (Indiana, Illinois, Michigan, Ohio, Wisconsin, Iowa, Nebraska, Kansas, North Dakota, Minnesota, South Dak ota e Missouri) e no Northeast (Connecticut, Maine, Massachusetts, New Hampshire, Rhode Island, Vermont, New Jersey, New York e Pennsylvania), com valores respectivos de 6 e 2%. 11

4 Informação Internacional, 2005 Quadro 1 POPULAÇÃO RESIDENTE POR ESTADO (2004) Rank Estado População (2004) Rank Estado População (2004) 1 California 35,893, Kentucky 4,145,922 2 Texas 22,490, Oregon 3,594,586 3 New York 19,227, Oklahoma 3,523,553 4 Florida 17,397, Connecticut 3,503,604 5 Illinois 12,713, Iowa 2,954,451 6 Pennsylvania 12,406, Mississippi 2,902,966 7 Ohio 11,459, Arkansas 2,752,629 8 Michigan 10,112, Kansas 2,735,502 9 Georgia 8,829, Utah 2,389, New Jersey 8,698, Nevada 2,334, North Carolina 8,541, New Mexico 1,903, Virginia 7,459, West Virginia 1,815, Massachusetts 6,416, Nebraska 1,747, Indiana 6,237, Idaho 1,393, Washington 6,203, Maine 1,317, Tennessee 5,900, New Hampshire 1,299, Missouri 5,754, Hawaii 1,262, Arizona 5,743, Rhode Island 1,080, Maryland 5,558, Montana 926, Wisconsin 5,509, Delaware 830, Minnesota 5,100, South Dakota 770, Colorado 4,601, Alaska 655, Alabama 4,530, North Dakota 634, Louisiana 4,515, Vermont 621, South Carolina 4,198, Wyoming 506,529 Fonte: US Census. Em 2004 o South era a região dos EUA mais populosa, com mais de 96 milhões de residentes. Cerca de 63 milhões de indivíduos residiam no Midwest e 61 milhões no West. O Northeast, com cerca de 52 milhões de residentes, constituía a região menos populosa dos EUA. Califórnia, Texas, New York, Florida, e Illinois destacam-se como os cinco Estados mais populosos. Foram os rápidos ganhos de população residente verificados nas últimas décadas 12

5 Prosperidade e Inovação nas Regiões dos EUA (inicialmente originados pela migração) que conduziram estes Estados ao cume do ranking de população residente. Figura 1 POPULAÇÃO RESIDENTE NOS ESTADOS (POR COUNTY) 2004 Fonte: US Census Prosperidade e Inovação Diferenciando os Estados Americanos Pretende-se construir neste ponto um índice sintético de prosperidade e inovação aplicado aos vários Estados norte-americanos, como forma de conhecer a geografia da prosperidade e inovação nos EUA, não tendo, nesta fase, como preocupação central explicar o porquê do sucesso de alguns Estados nem a forma como evoluíram. Numa primeira fase, foram seleccionados os Estados com maiores níveis de riqueza e prosperidade, aos quais, posteriormente, foi aplicada a metodologia de cálculo do índice sintético de prosperidade e inovação Regiões/Estados Americanas Prosperidade, Inovação e Qualificação As regiões/estados americanas com melhor comportamento económico foram seleccionadas tendo em conta o critério da prosperidade económica medida pelo rendimento per capita. Identificaram-se os Estados americanos (que são 50 no total), cujo nível de prosperidade, medido pelo rendimento per capita, é igual ou superior a 90% da média dos EUA 2003 (ano de referência). 13

6 Informação Internacional, 2005 No quadro seguinte discriminam-se os 37 estados que cumprem o critério supra referenciado e que constituem a amostra que servirá de base à nossa análise 2. Quadro 2 REGIÕES/ESTADOS AMERICANOS COM MELHOR PERFORMANCE ECONÓMICA Região/Estado Rpc (2003) Região/Estado Rpc (2003) Connecticut 141 Vermont 101 New Jersey 130 Wisconsin 101 Massachusetts 130 Hawaii 100 Maryland 123 Nebraska 99 New York 119 Ohio 99 New Hampshire 115 Florida 99 Colorado 114 Missouri 97 Delaware 112 Kansas 97 Minnesota 112 Maine 96 Virginia 111 Texas 96 California 110 Georgia 95 Washington 109 North Dakota 95 Alaska 109 South Dakota 95 Illinois 108 Indiana 95 Wyoming 107 Oregon 94 Rhode Island 105 Tennessee 94 Pennsylvania 105 Iowa 93 Nevada 105 North Carolina 92 Michigan 102 EUA 100 Fonte: Cálculos próprios baseados em dados do Bureau of Economic Analysis. Connecticut, New Jersey, Massachusetts, Maryland e New York são os 5 Estados mais bem posicionados de entre os 37 que preenchem o critério de prosperidade estabelecido, apresentando um Rpc entre 40% (Connecticut) e 19% (New York) acima do verificado nos EUA como um todo. Deixando o tema da Prosperidade e aproximando-nos mais do tema das Economias Baseadas no Conhecimento e na Inovação consideraram-se cinco indicadores que, no seu conjunto, pretendem traduzir a capacidade/potencial de inovação das unidades territoriais consideradas. 2 Em anexo apresentam-se os Estados excluídos à luz deste critério. 14

7 Prosperidade e Inovação nas Regiões dos EUA Estes indicadores dividem-se em duas categorias: indicadores de input e indicadores de output. Este segundo tipo de indicadores procura mostrar em que medida as regiões estão a criar as condições necessárias ao desenvolvimento futuro das actividades baseadas no conhecimento, enquanto o primeiro tipo de indicadores pretende mostrar como estão as regiões em termos do seu desempenho actual. Os cinco indicadores 3 seleccionados foram: Indicadores de output: Patentes Número das patentes atribuídas a empresas ou indivíduos por 1000 trabalhadores. São os Estados com maior dotação de empresas high-tech ou de instituições de I&D que tendem a apresentar os valores mais elevados de patentes. Merece realce que, curiosamente, é o Estado de Idaho 4 que lidera este indicador, devido à forte presença de empresas high-tech em Boise, com destaque para a Micron, a Novell ou a Iomega. De salientar ainda o Estado da Califórnia, berço da tecnologia mundial, em Silicon Valley. Indicadores de input: Emprego High-Tech Emprego na indústria electrónica, software, serviços, telecomunicações e biomedicina (em percentagem do emprego total) 5. Todos os Estados norte-americanos têm emprego high-tech, variando entre 10,4% do emprego total no Massachusetts a 1,4% no Wyoming. As maiores proporções deste tipo de emprego registam-se no Northeast e na costa do Pacífico. O emprego high-tech está frequentemente concentrado em determinadas regiões no interior dos Estados. Apontem-se os seguintes exemplos: tecnologias de informação no Sul de New Hampshire; software em torno de Provo, Utah e Seattle; internet e telecomunicações em Washington D.C.; telecomunicações em Denver; semicondutores 3 Encontram-se em Anexo os quadros detalhados respeitantes a estes indicadores. 4 Excluído por nós devido ao critério da prosperidade (medida pelo Rpc). 5 De modo mais detalhado, inclui os seguintes sectores de actividade: computadores e equipamento de escritório, electrónica de consumo, equipamentos de telecomunicações, componentes e acessórios electrónicos, semicondutores, electrónica industrial, electrónica de defesa, equipamento médico-cirúrgico, farmacêutica, instrumentos de óptica, de navegação, de medição e controle, serviços científicos de I&D, laboratórios médicos e de diagnóstico, serviços de telecomunicações, de software e de informática. 15

8 Informação Internacional, 2005 em Phoenix; além da produção de diversificada tecnologia em Silicon Valley e Los Angeles. Investimento em I&D Investimento industrial em I&D, em percentagem do produto bruto de cada Estado. São de realçar dois dos mais pequenos Estados norteamericanos Rhode e Delaware. O primeiro caso deve-se à presença de um importante número de empresas de electrónica de defesa e ao facto de este Estado ter instituído, há alguns anos atrás, o mais generoso sistema fiscal dos EUA na área da I&D. No exemplo de Delaware, é de destacar a presença de empresas intensivas em tecnologia na área da indústria químico-farmacêutica. De referir outros Estados como Califórnia, Massachusetts ou Washington, onde estão presentes fortes sectores high-tech que desenvolvem quantidades significativas de I&D. Alguns Estados beneficiam de reconhecidas competências de laboratório em I&D (como Connecticut, Michigan e New Jersey), ou de significativos apoios federais à investigação tecnológica (como Idaho e New México). Cientistas e Engenheiros Percentagem de cientistas e engenheiros no total da mão-de-obra. Os Estados com as posições mais elevadas neste indicador tendem a ser os Estados mais high-tech como Massachusetts, Califórnia e Colorado; Estados com competências significativas de actividades de investigação em laboratório (como Delaware, Connecticut, New Jersey, New York e Vermont); ou Estados com importantes apoios federais à investigação (como Maryland, New Mexico e Rhode). Alguns destes Estados usufruem mesmo de sistemas de ensino que fomentam uma instrução mais elevada nas áreas da ciência e da engenharia. Capital de Risco Indicador que mede o capital de risco em percentagem do produto bruto de cada Estado. O capital de risco está concentrado num pequeno número de Estados, particularmente naqueles que dispõem de consistentes programas de apoio à engenharia e à ciência, no meio universitário e/ou nas empresas high-tech, que funcionam como pontos de partida para spinoffs. Estes cinco indicadores foram extraídos do State New Economy Index, construído desde 1999 pelo Progressive Policy Institute, instituição sediada em Washington e que pretende ser um catalisador para o fomento de políticas públicas de apoio ao desenvolvimento económico e social dos EUA (incluindo a economia do conhecimento). A articulação destes cinco indicadores permite construir um Índice de Capacidade de Inovação de cada um dos Estados (Figura 2). Destaque para os Estados de Massachusetts, 16

9 Prosperidade e Inovação nas Regiões dos EUA Califórnia, Colorado, New Jersey e Delaware, com os valores mais elevados da capacidade de inovação. Do lado oposto, de referir os casos de South Dakota, Alaska, North Dakota e Indiana. Figura 2 CAPACIDADE DE INOVAÇÃO % 51-75% 26-50% 1-25% Fonte: Progressive Policy Institute. Foram posteriormente incluídos no índice sintético de prosperidade e inovação outros dois indicadores que constituem um input chave para este tipo de economias a Qualificação dos Recursos Humanos e as Despesas em Educação. Quanto ao primeiro indicador relativo à percentagem de indivíduos com formação superior vários estudos demonstram existir uma correlação positiva entre nível de qualificação de recursos humanos e os níveis de desenvolvimento tecnológico dos territórios. Além disso, está também cientificamente comprovado que os indivíduos altamente qualificados têm maior propensão à mobilidade geográfica. Alguns Estados como Colorado, Hawai e Washington, que atraíram grande número de indivíduos de outros Estados, apresentam uma mão-de-obra com elevados níveis de qualificação. Outros Estados dispõem de fortes sistemas de ensino e formação, particularmente nos níveis de instrução mais elevados (exemplos de Connecticut, Massachusetts e Minnesota). 17

10 Informação Internacional, 2005 Figura 3 MÃO-DE-OBRA COM FORMAÇÃO SUPERIOR % 51-75% 26-50% 1-25% Fonte: Progressive Policy Institute. Quanto ao indicador Despesas com Educação, que mede este tipo de despesas em percentagem do produto bruto de cada Estado, observa-se um padrão muito semelhante ao descrito para o indicador anterior. 18

11 Prosperidade e Inovação nas Regiões dos EUA Quadro 3 DESPESAS COM EDUCAÇÃO (%) Região/Estado % Região/Estado % North Dakota 1,9 Illinois 1,1 Iowa 1,6 Maine 1,1 Missouri 1,5 New York 1,1 Nebraska 1,5 Ohio 1,1 North Carolina 1,5 Rhode Island 1,1 Wisconsin 1,5 South Dakota 1,1 Hawaii 1,4 Tennessee 1,1 Kansas 1,4 Texas 1,1 Oregon 1,4 Massachusetts 0,9 Wyoming 1,4 Pennsylvania 0,9 Maryland 1,3 Vermont 0,9 California 1,2 Virginia 0,9 Colorado 1,2 Alaska 0,8 Indiana 1,2 Connecticut 0,8 Michigan 1,2 Delaware 0,8 Minnesota 1,2 Nevada 0,7 Washington 1,2 New Hampshire 0,7 Florida 1,1 New Jersey 0,7 Georgia 1,1 EUA 1,3 Fonte: Progressive Policy Institute. Por fim, acrescentou-se um indicador relativo aos Empregos do Conhecimento e um outro respeitante à presença de Empresas e Estabelecimentos High-Tech. O primeiro indicador permite medir quatro realidades distintas: 1) emprego em actividades ligadas e não ligadas às Tecnologias de Informação e Comunicação; 2) proporção de mão-de-obra empregada com cargos de gestão e técnico-profissionais; 3) o nível de instrução desta mão-de-obra; 4) nível de instrução dos trabalhadores empregados na indústria. 19

12 Informação Internacional, 2005 Quadro 4 EMPREGOS DO CONHECIMENTO (%) Região/Estado % Região/Estado % Colorado Texas Maryland Hawaii Massachusetts Nebraska 9.91 Virginia Alaska 9.76 Washington Ohio 9.47 Connecticut North Carolina 9.45 Oregon Florida 9.36 New Hampshire Georgia 9.35 Minnesota Iowa 9.22 California Wisconsin 9.15 New York Vermont 8.83 New Jersey South Dakota 8.33 Delaware Tennessee 8.26 Illinois North Dakota 8.04 Rhode Island Indiana 8.02 Maine Missouri 7.29 Pennsylvania Wyoming 7.13 Michigan Nevada 5.53 Kansas EUA 4.82 Fonte: Progressive Policy Institute. O segundo indicador diz respeito à percentagem de empresas e estabelecimentos que desenvolvem a sua actividade em sectores tecnológicos. Em ambos os indicadores verifica-se que os Estados melhor posicionados são os considerados high-tech, alguns já anteriormente mencionados, como Colorado, New Jersey, Massachusetts e mesmo a Califórnia. Observa-se que os Estados pior posicionados são os que continuam a ter uma importância relativa dos tradicionais factores de competitividade a intensidade de recursos naturais e de trabalho (refiram-se os casos de North Dakota, Indiana, Vermont ou Nevada). 20

13 Prosperidade e Inovação nas Regiões dos EUA Quadro 5 EMPRESAS E ESTABELECIMENTOS DE SECTORES TECNOLÓGICOS Região/Estado % Região/Estado % New Jersey 8,60 Pennsylvania 5,46 Massachusetts 8,28 Ohio 5,38 Colorado 8,26 North Carolina 5,34 Virginia 7,98 Rhode Island 5,31 Maryland 7,81 Vermont 5,14 New Hampshire 7,68 Indiana 4,82 California 7,60 Kansas 4,82 Minnesota 7,20 Wisconsin 4,74 Illinois 6,97 Maine 4,33 Connecticut 6,88 Tennessee 4,25 Nevada 6,71 Alaska 4,23 Georgia 6,54 Hawaii 4,21 Washington 6,20 Wyoming 4,09 Florida 6,04 Nebraska 3,94 Texas 6,03 Iowa 3,31 Delaware 6,00 Missouri 3,12 Oregon 5,66 South Dakota 3,04 Michigan 5,59 North Dakota 3,01 New York 5,59 EUA 5,30 Fonte: Progressive Policy Institute O tratamento dos 10 indicadores supramencionados permitiu construir um índice sintético ou compósito de prosperidade e inovação, aplicado aos 37 Estados norte-americanos que foram seleccionados pelo referido método do rendimento per capita. Conforme a respectiva performance de cada um em relação aos restantes, os Estados foram pontuados, para cada indicador, de 0 a 37. Procedeu-se a uma ordenação ascendente dos Estados, em que aos 10 últimos colocados (portanto, com os valores mais baixos em cada um dos índices) foram atribuídos 0 pontos e assim, sucessivamente, até aos 27 pontos (pontuação atribuída ao Estado melhor classificado em cada um dos indicadores). Conseguiuse, desta forma, evitar enviezamentos nos resultados do índice sintético que poderiam advir da atribuição de pontuação aos Estados pior colocados em cada um dos indicadores. 21

14 Informação Internacional, 2005 Os indicadores que foram considerados mais importantes para a construção do índice receberam um factor de ponderação 1 (emprego high-tech, patentes, investimento industrial em I&D e qualificação dos recursos humanos). Os restantes indicadores receberam uma ponderação de 0,75. No final, somaram-se os pontos obtidos por cada um dos Estados, tendo em conta os 10 indicadores e as respectivas ponderações. Os resultados do índice sintético de prosperidade e inovação são os que constam no quadro seguinte. Quadro 6 ÍNDICE SINTÉTICO DE PROSPERIDADE E INOVAÇÃO Posição Região/Estado Índice Posição Região/Estado Índice 1 New Jersey Kansas 64 2 Maryland Michigan 60 3 Colorado Georgia 54 4 Massachusetts Hawaii 53 5 California Nebraska 45 6 Washington Florida 44 7 Connecticut Wisconsin 44 8 Minnesota Wyoming 42 9 New Hampshire Ohio New York Iowa Virginia Maine Delaware Nevada Oregon Alaska Rhode Island North Dakota Illinois South Dakota Vermont Missouri Pennsylvania Indiana Texas Tennessee North Carolina 68 EUA - Fonte: Cálculos próprios. Os Estados que apresentam a maior performance são New Jersey, Maryland, Colorado, Massachusetts, Califórnia, Washington e Connecticut. Ao invés, os Estados com piores resultados neste índice são Tennessee, Indiana, Missouri, South Dakota, North Dakota e Alaska. 22

15 Prosperidade e Inovação nas Regiões dos EUA Desta forma, verifica-se um padrão relativamente disperso na geografia da inovação nos EUA (como se pode observar na Figura 4). Figura 4 GEOGRAFIA DA INOVAÇÃO NOS EUA ÍNDICE DE PROSPERIDADE E INOVAÇÃO POR ESTADO Fonte: Baseado no Quadro 6. Os primeiros Estados no ranking pertencem a três das quatro macroregiões norte-americanas: Northeast (New Jersey, no denominado Middle Atlantic, e Connecticut e Massachusetts, em New England), South (Maryland, no South Atlantic), e West (Colorado, na denominada Mountain Region, e Califórnia, na Pacific Region). Refira-se, todavia, que todas estas regiões incluem também alguns dos Estados com os mais baixos valores de inovação (por exemplo, ao Northeast pertence o Estado com o valor mais elevado do índice New Jersey, mas também o Estado que ocupou 30º lugar no ranking Maine). É à região Midwest que pertencem alguns dos Estados que registaram os valores mais baixos do índice de inovação (Indiana, Missouri e South Dakota) Emprego high-tech nos Estados Americanos Em termos do peso do emprego em actividades que incorporam alta tecnologia, destacam-se os Estados da Califórnia, Texas, Massachusetts, Washington e New York. Todavia, refira-se o elevado quociente de localização dos clusters de alta tecnologia em Idaho (6,24), o que traduz o elevado grau de especialização deste Estado neste tipo de actividades, relativamente ao padrão nacional. 23

16 Informação Internacional, 2005 Quadro 7 EMPREGO NOS CLUSTERS DE ALTA TECNOLOGIA NOS ESTADOS AMERICANOS (2000) Posição Estado Emprego % no Total nacional Quociente de localização 1 Califórnia 210,093 24,4 2,16 2 Texas 91,992 10,7 1,52 3 Massachusetts 50,323 5,8 2,16 4 Washington 38,535 4,5 2,25 5 New York 37,416 4,3 0,67 6 Arizona 34,954 4,1 2,41 7 Colorado 32,907 3,8 2,28 8 North Carolina 27,438 3,2 1,07 9 Minnesota 27,286 3,2 1,51 10 Oregon 26,200 3,1 2,56 11 Pennsylvania 24,064 2,8 0,63 12 Florida 22,887 2,7 0,49 13 Virginia 22,347 2,6 1,02 14 Illinois 21,563 2,5 0,52 15 Idaho 21,203 2,5 6,24 16 New Jersey 17,887 2,1 0,67 17 Georgia 16,158 1,9 0,62 18 Ohio 14,741 1,7 0,39 19 Utah 10,641 1,2 1,54 20 Maryland 10,085 1,2 0,65 Fonte: Cluster Mapping Project, Institute for Strategy and Competitiveness Harvard Business School Análise Transversal da Geografia da Inovação Pretende-se neste ponto apresentar, de forma muito sintética, uma análise comparada das diferentes abordagens da inovação nas regiões norte-americanas, de forma a contrapor os resultados do índice sintético de prosperidade e inovação construído neste artigo com os estudos elaborados por Richard Florida e o levantamento dos principais clusters high-tech feito pela Harvard Business School. Nesta análise transversal da inovação ressalta uma relativa sobreposição de padrões de inovação, com alguns Estados a serem inseridos nos grupos dos mais tecnológicos nas várias metodologias de análise. Entre estes Estados destacam-se Massachusetts, Califórnia, Washington e New York. 24

17 Prosperidade e Inovação nas Regiões dos EUA O Estado que lidera o índice sintético de prosperidade e inovação (New Jersey) não consta nas regiões top ten identificadas por Florida, embora a cidade de Middlesex-Somerset integre o ranking das boom towns criado por Paul Kaihla. New Jersey também surge entre os clusters de inovação seleccionados pela equipa coordenada por Michael Porter. À semelhança de New Jersey, refiram-se também os casos de Colorado, Maryland, Connecticut e New Hampshire, como Estados que se posicionam entre os dez primeiros lugares no ranking de prosperidade e inovação, mas que não são identificados na metodologia proposta por Florida. A presença de empresas e estabelecimentos que desenvolvem a sua actividade em sectores tecnológicos, o número de patentes e o peso do emprego naqueles sectores permitem interpretar a presença dos Estados supra mencionados nos lugares cimeiros do ranking. Casos opostos são, por exemplo, os Estados do Texas e da Pennsylvania. São Estados que ocupam posições no meio da tabela do índice de prosperidade e inovação (respectivamente as 16ª e 17ª posições) e que surgem bem posicionados nos estudos elaborados por Florida e pela Harvard Business School. Algumas cidades pertencentes a estes Estados Austin, Houston, Dallas (no caso do Texas) e Allentown, Harrisburg e Pittsburg (no caso da Pennsylvania) surgem com boas performances ao nível dos índices de criatividade e inovação de Florida, ao caracterizarem-se pela presença de clusters na área da educação, do conhecimento e das indústrias criativas e ao beneficiarem da concentração de emprego em sectores de alta tecnologia. 25

18 Informação Internacional, 2005 OITO CONDIÇÕES DE SUCESSO DOS PÓLOS MAIS INOVADORES DOS EUA A EXPERIÊNCIA DAS BIOCIÊNCIAS E BIOTECNOLOGIAS Num estudo preparado para a BIO Biotechnology Industry Organization dos EUA, com o título Laboratories of Innovation: State Bioscience Initiatives 2004, a consultora internacional Battelle identificou como factores chave de sucesso dos principais pólos das áreas biociências e biotecnologia dos EUA São Francisco, Boston, Baltimore/Washington, New York/New Jersey, Carolina do Norte (Research Triangle), São Diego os seguintes (que podem ser generalizados à maioria das áreas de novas tecnologias): Existência de Instituições Universitárias comprometidas numa trajectória de Excelência e capazes de se ligarem, sob formas directas ou indirectas, à indústria; universidades que desempenham um papel motor na dinamização dos clusters regionais; Funcionamento Intensivo de Redes envolvendo as empresas, os seus gestores e empregados, no quadro de comunidades dinâmicas; nalguns casos nascidas espontaneamente, noutras construídas deliberadamente de raiz; Disponibilidade de Capital de Risco através de instituições locais, incluindo uma forte componente de entidades fornecedoras de capital semente e pré-semente e profundamente conhecedoras das áreas científicas e tecnológicas em causa; bem como de entidades capazes de apoiar a fase crucial de pré comercialização de inovações; Existência de Financiamentos Públicos especificamente dirigidos para as áreas de C&T abrangidas (discretionary funding) e sustentados ao longo de um período suficientemente extenso para ter resultados; podendo esses financiamentos ser completados com financiamentos de outras entidades privadas, como por exemplo fundações; Existência de um pool de talentos e de mão de obra qualificada, o que exige uma estreita colaboração entre as instituições de ensino e as empresas, por exemplo nas áreas de actualização de curricula e programas, por forma a responder aos desenvolvimentos rápidos dos conhecimentos e competências necessários para suportar o crescimento das empresas; as regiões inovadoras necessitam não só de investigadores de craveira mundial como de recursos humanos em engenharia, marketing, assuntos jurídicos etc.; várias das regiões mais dinâmicas na área das biociências implementaram iniciativas específicas dirigidas à formação; Acesso a Instalações e Equipamentos Especializados, que no caso das biociências são de custo elevado; estas instalações devem estar disponíveis para as empresas que iniciam a sua actividade e que numa fase inicial não estão em condições de adquirir para si esses equipamentos; Políticas públicas favoráveis às empresas - Fiscais, Regulamentares e de Incentivos; no caso das biociências e biotecnologias as políticas fiscais devem nomeadamente ter em conta o longo ciclo de desenvolvimento, até que descobertas científicas possam chegar ao mercado e desse modo favorecer a mobilização de capital para empresas emergentes e inovadoras; Paciência e Perspectiva de Longo Prazo. 26

19 Prosperidade e Inovação nas Regiões dos EUA 2. DOS ESTADOS ÀS METRÓPOLES AS CIDADES DO CONHECIMENTO NOS EUA 2.1. Os Maiores Centros Urbanos dos EUA O Quadro 8 referencia as maiores cidades dos EUA e a Figura 5 apresenta a sua distribuição geográfica. New York é a maior cidade em termos de dimensão demográfica, contabilizando em 2002 mais de 8 milhões de habitantes, seguida, a longa distância, das cidades de Los Angeles, Chicago e Houston. O Bureu of Census integra muitas destas cidades em Áreas Metropolitans (MAS), por vezes abrangendo um conjunto de centros contíguos mas localizados em Estados diferentes e, mais recentemente, definindo unidades ainda mais vastas (CSMA). No Quadro 9 referem-se as maiores Áreas Metropolitanas com a indicação da sua população de acordo com dados de Quadro 8 PRINCIPAIS CIDADES DOS EUA EM TERMOS DEMOGRÁFICOS Rank Cidade População (2002) Rank Cidade População (2002) 1 New York, New York 8,084, Austin, Texas 671,873 2 Los Angeles, California 3,798, Memphis, Tennessee 648,882 3 Chicago, Illinois 2,886, Baltimore, Maryland 638,614 4 Houston, Texas 2,009, Milwaukee, Wisconsin 590,895 5 Philadelphia, Pennsylvania 1,492, Boston, Massachusetts 589,281 6 Phoenix, Arizona 1,371, Charlotte, North Carolina 580,597 7 San Diego, California 1,259, El Paso, Texas 577,415 8 Dallas, Texas 1,211, Washington, D.C. 570,898 9 San Antonio, Texas 1,194, Seattle, Washington 570, Detroit, Michigan 925, Fort Worth, Texas 567, San Jose, California 900, Denver, Colorado 560, Indianapolis, Indiana 783, Nashville-Davidson, Tennessee 545, San Francisco, California 764, Portland, Oregon 539, Jacksonville, Florida 762, Oklahoma City, Oklahoma 519, Columbus, Ohio 725, Las Vegas, Nevada 508,604 Fonte: US Census. 27

20 Informação Internacional, 2005 Quadro 9 PRINCIPAIS ÁREAS METROPOLITANAS DOS EUA E RESPECTIVA POPULAÇÃO Rank Msa e CMSA População (2004) Rank Cidade População (2004) New York-New wark-bridgeport (NY/NJ/CT/PA) Los Angeles-Long Beach Riverside (CA) Chicago- Napperville-Michigan City (IL/IN/WI) Washington Baltimore-Northern Virginia (DC/MD/VA/WV) San Jose-San Francisco - Oakland (CA) Philadelphia- Camden Vineland (PA/NJ/DE/MD) Cleveland-Akron-Elyria (OH) San Diego-Carlsbad-san marcos (CA) , St.Louis-St.Charles-Faramington (MO/IL) Pittsburgh-New Castle (PA) Denver-Aurora-Boulder(CO) Tampa-St.Petersburg-Clearwater (FL) Boston- (MA/NH) Worcester-Manchester Cincinnati-Middletown- Wilmington(OH/KY/IN) Dallas- Fort Worth (TX) Portland-Vancouver-Beaverton (OR/WA) Detroit- Warren-Flint (MI) Kansas City-OverlandPark-(MO/KS) Miami-Fort Lauderdale- Miami Beach (FL) Charlotte-Gastonia-Salisbury (NC/SC) Houston-Baytown-Huntsville (TX) Indianapolis-Anderson-Columbus IN) Atlanta-Sandy Springs Gainesville (GA/AL) Columbus-Marion Chillicothe (OH) Seattle-Tacoma Olympia (WA) San Antonio(TX) Phoenix-Mesa Scottsdale (AZ) Orlando-The Villages (FL) Minneapolis-St.Paul- St.Cloud (MN/WI) Milwaukee-Racine-Waukesha (WI) Fonte: US Census. 28

21 Prosperidade e Inovação nas Regiões dos EUA Figura 5 PRINCIPAIS CIDADES DOS EUA Fonte: US Census Cidades e Actividades Os EUA tornaram-se no pós-guerra, e com base na superioridade tecnológica e em novas formas de gestão, na primeira potência industrial do mundo, sendo hoje em dia a economia mundial mais poderosa em termos tecnológicos. A capacidade de inovação americana cresceu fortemente nos anos 80 e 90. Durante a década de 90, assistiu-se nos EUA a um acentuado desenvolvimento da economia, à criação acentuada de emprego e à melhoria da qualidade de vida. Um dos principais factores deste período de expansão assentou, justamente, na capacidade dos EUA conceberem, produzirem e exportarem tecnologia, como corolário da aposta deste país nos domínios da educação/formação e da I&D. Viveu-se então um dos períodos mais robustos de expansão económica e de prosperidade deste país. Apesar de, após os atentados de Setembro de 2001, a economia ter entrado num período de desaceleração económica, os EUA continuam a ser um dos maiores centros mundiais de inovação tecnológica, sendo que a vitalidade da economia norte-americana depende, sem dúvida, da sua capacidade de criar inovação e de manter os elevados níveis de competitividade dos seus mais importantes centros urbanos especializados em sectores tecnológicos. 29

22 Informação Internacional, 2005 Até à década de 90 do século XX, as cidades dos EUA à semelhança do que se verificava em todo o Mundo encontravam-se na periferia do desenvolvimento tecnológico, na medida em que a maioria da actividade tecnológica se concentrava em áreas suburbanas ou periurbanas. A partir de então, com o incremento do acesso à Internet e às novas tecnologias de informação e comunicação, desenvolveram-se nas cidades os segmentos soft da tecnologia, ligados ao lazer, aos media, ao marketing, ao software, ao audiovisual e à comunicação e foi evidente o incremento dos postos de trabalho urbanos nos sectores intensivos em tecnologia e em conhecimento. Enquanto o desenvolvimento industrial inicial se concentrou na região dos Grandes Lagos, no Médio Atlântico, no Sul e no Oeste (Nova Iorque Estado de Nova Iorque, Chicago Illinois, Atlanta - Geórgia, Dallas e Houston Texas, Kansas City Kansas, Los Angeles Califórnia, e Seattle Washington constituíram-se como os maiores centros urbanos industriais) e o desenvolvimento generalizado do sector dos serviços foi particularmente intenso em Chicago, Los Angeles e Nova Iorque, é de salientar, na actualidade, um conjunto de cidades em franco crescimento (actual e potencial) baseado nos activos que mantêm a vantagem dos EUA na economia global: qualificação do emprego (com reflexo nos níveis salariais), importância dos trabalhadores do conhecimento 6 e alta tecnologia 7. Nesta nova fase a da digital age as cidades passaram a enfrentar importantes desafios e oportunidades que se inserem na denominada economia do dotcom". É neste contexto que muitas cidades dos EUA estão a tentar transformar-se em centros tecnológicos emergentes, com são exemplo Reno, Albuquerque, Tulsa, Huntsville, Omaha ou Boise, tendo algumas conseguido já concentrar importantes actividade de blue collar, características da sociedade da informação (tais como serviços de internet, software e business-to-business). Algumas cidades dos EUA começaram a atrair vultuosos investimentos em sectores de alta tecnologia e tornaram-se emerging-technology cities. Muitas vezes assistiu-se a uma reconversão de cidades com tradição industrial, especializadas em sectores por vezes em declínio como é o caso de Baltimore, Oakland, Dallas, Los Angeles e Hollywood, ou de comunidades industriais de menor relevância e antigas como Kingston e Dayton. 6 Na terminologia criada por Peter Drucker, um guru da gestão. A importância destes trabalhadores (em áreas tão diferentes como o software, a publicidade ou as finanças), que representam cerca de um terço da população activa dos EUA, na análise da supremacia da economia dos EUA (e, sobretudo, da sustentação dessa superioridade) é bem realçada por Paul Kaihla: In a global labor market, those with commodity skills will always be vulnerable to lower-priced competition. But the elite of the workforce possess skills so critical, or so culturally specific, or so dependent on close collaboration that they can t be offshored. (KAIHLA, Paul Boom Towns. Bussiness 2.0, March 2004, p.99). 7 Seguindo, com adaptações, o trabalho de KAIHLA, Paul Boom Towns. Bussiness 2.0, March 2004, pp

23 Prosperidade e Inovação nas Regiões dos EUA Como refere Kotlin et al (2001) major cities have declined as industrial, corporate and «hard» technology centers, but their role as the creative fulcrum of society has not. A indústria mantém, todavia, um peso expressivo em algumas Áreas Metropolitanas americanas, com destaque para as que se situam na cintura que rodeia os Grandes Lagos, como são os casos de Detroit (Michigan); Cleveland (Ohio); Minneapolis (Minnesota) e Chicago (Illinnois). Esta cintura inclui ainda Áreas Metropolitanas com menor população do que o grupo anterior como Milwaukee (Wisconsin); Pittsburgh (New York), Dayton (Ohio), Rochester (New York) etc.. Esta cintura foi-se organizando em torno de actividades como os sectores da Siderurgia, Mecânica e Automóvel. Quadro 10 EMPREGO NA INDÚSTRIA(2002) Áreas Metropolitanas >= 1 milhão trabalhadores % Áreas Metropolitanas a 1 milhão trabalhadores % Áreas Metropolitanas a trabalhadores % Detroit (Michigan) 17,9 Grand Rapids (Michigan) 26,2 Ft. Wayne (Indiana) 22,5 Cleveland (Ohio) 16,2 Greenville (South Carolina) 22,7 Wichita (Kansas) 22,6 Orange County (Florida) 14,8 San Jose (Calfornia) 21,9 Youngstown (Ohio) 18,7 Minneapolis (Minnesota) 13,9 Greensboro (North Carolina) 21,1 Scranton (Pennsylvania) 17,9 Chicago (llinois) 13,9 Milwaukee (Wisconsin) 17,9 Dayton (Ohio) 17,8 Total 10,6 Total 11,1 Total 11,5 Fonte: High-Tech Clusters in U.S. Cities, Phil Hopkins, Clusters high-tech nas metrópoles americanas Tendo como pano de fundo a especialização de actividades dos principais centros urbanos dos EUA, uma equipa coordenada por Michael Porter identificou 41 clusters na economia americana baseados sobretudo em sectores de alta tecnologia. O principal factor de selecção destes clusters é a dimensão do mercado de trabalho. Alguns clusters são especialmente inovadores ou intensivos em alta tecnologia: equipamentos de comunicações, instrumentos de análise, biotecnologia/farmácia, tecnologias de informação, aeronáutica e educação e criação/transmissão de conhecimento. São clusters de elevada produtividade, com salários elevados e de elevadíssimo nível de formação dos recursos humanos. Um estudo recente, desenvolvido pelo Global Insight, analisou as estruturas económicas das áreas metropolitanas no sentido de aferir o peso das suas actividades de High-tech e de IT. As áreas metropolitanas que conheceram taxas de crescimento económico superiores à média ao longo dos anos 90, apresentam algumas características comuns; uma das mais 31

24 Informação Internacional, 2005 importantes é a sua estrutura económica. Estas áreas de elevado crescimento tendem a caracterizar-se por clusters ou concentrações, acima da média, de actividades económicas ligadas à alta tecnologia e às tecnologias de informação. Os resultados do estudo referido apresentam-se no quadro que se segue. Quadro 11 EMPREGO NOS SECTORES LIGADOS ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 2002 Áreas Metropolitanas Áreas Metropolitanas Áreas Metropolitanas >= 1 milhão trabalhadores % a 1 milhão trabalhadores % a trabalhadores % Tampa (Florida) 42,4 San Jose (California) 48,9 Sarasota (Florida) 44,2 Newark (New Jersey) 42,2 Middlesex (New Jersey) 46,1 Wilmington (Delaware) 41,3 Dallas (Texas) 41,4 Bergen (New Jersey) 42,3 Jersey City (New Jersey) 39,8 Orange Co. (California) 40,4 New Haven (Connecticut) 39,1 Des Moines (Iowa) 37,2 New York (New York) 39,7 Ft. Lauderdale (Florida) 38,3 Omaha (Nebraska) 36,3 Total 36,1 Total 33,6 Total 30,4 Fonte: High-Tech Clusters in U.S. Cities, Phil Hopkins. As áreas metropolitanas que funcionam como centros financeiros e que simultaneamente incorporam importantes clusters high tech e de serviços às empresas são as que lideram a lista. A forte concentração de serviços bancários e financeiros em New York City (Consolidated Metropolitan Statistical Area) está espelhada na presença de Newark, New York, Middlesex, e Jersey City (Primary Metropolitan Statistical Areas) na listagem apresentada. Da análise dos Quadros 11 e 12 ressalta a diferente localização do centro de gravidade da Alta Tecnologia no Oeste e Sudoeste dos EUA (o que alguns analistas descrevem como o SUNBELT) em confronto com a localização do centro de gravidade das indústrias pesadas siderurgia, mecânica automóvel no Oeste Médio ( cintura dos Grandes Lagos) e no Nordeste dos EUA (o que alguns designam como o RUSTBELT). 32

25 Prosperidade e Inovação nas Regiões dos EUA Quadro 12 EMPREGO NOS SECTORES DE ALTA TECNOLOGIA Áreas Metropolitanas Áreas Metropolitanas Áreas Metropolitanas >= 1 milhão % a 1 milhão % a % trabalhadores trabalhadores trabalhadores Washington (Washington DC) DC 13,9 San Jose (California) 24,8 Wichita (Kansas) 15,2 Seattle (Washington) 12,8 Middlesex (New Jersey) 14,2 Tucson (Arizona) 12,6 Detroit (Michigan) 12,4 Rochester (New York) 12,5 Ann Arbor (Michigan) 10,8 Orange Co (California) 11,5 Austin (Texas) 11,1 Lansing (Michigan) 10,4 Boston (Massachusetts) 10,7 Berger (New Jersey) 9,8 Albuquerque (New Mexico) 10,2 Total 8,6 Total 7,4 Total 6,4 Fonte: High-Tech Clusters in U.S. Cities, Phil Hopkins. Esta listagem é dominada pelas áreas metropolitanas com clusters high tech tais como San Jose, Middlesex, Washington, Seattle, e Boston; mas também inclui as áreas metropolitanas com concentrações de actividades industriais que incorporam uma vasta componente de investigação e desenvolvimento, tais como Detroit, Rochester, e Wichita; e áreas metropolitanas que acolhem importantes campos de Universidades do Estado (State Universities) Albuquerque, Ann Arbor, Austin e Lansing As Cidades Americanas na era da criatividade Uma Proposta de Ranking No The Rise of Creative Class, Richard Florida desenvolveu um estudo exaustivo sobre o que designa de creative class 8, tendo elencado as principais cidades americanas onde vivem as pessoas mais criativas da América. O estudo de Florida dá-nos ensinamentos críticos de como devem construir-se as cidades e regiões do século XXI, e mostra como pessoas criativas mudaram as estruturas tradicionais da sociedade do século XX. Paralelamente, defende que o sucesso futuro assenta não na tecnologia por si só, nos governos, ou no poder, mas está centralizado nas pessoas e na sua dinâmica, assim como na emergência de associações e parcerias. A chave do crescimento económico reside não apenas na capacidade de atrair a classe criativa, mas fundamentalmente na capacidade desta gerar resultados na forma de novas ideias, novos negócios, etc. Foi justamente para medir estas capacidades que Florida construiu o Creativity Índex. Tratase de um misto de quatro factores com a mesma ponderação: a classe criativa como 8 Pertencem à Classe Criativa as pessoas empregadas nas seguintes actividades: Ciência e engenharia; Investigação & Desenvolvimento; Indústrias baseadas na tecnologia; Arte; Música; Indústrias de Design; Profissões baseadas no conhecimento (saúde, finanças, direito, ). 33

26 Informação Internacional, 2005 percentagem da força de trabalho; a indústria de alta tecnologia, usando o Tech Pole Índex do Milken Institute; a inovação, medida pelas patentes per capita; e a diversidade, medida pelo índice de homossexuais, uma vez que o grau de abertura de uma determinada comunidade pode medir-se pela abertura a diferentes tipos de pessoas e ideias. A classe criativa dos Estados Unidos representa actualmente cerca de 30% da sua força de trabalho e tem na América um poder económico considerável. Em 1999, o salário médio desta classe era quase o dobro do salário dos trabalhadores não pertencentes a esta classe. Os Quadros seguintes mostram o Creativity Index ordenado para as 10 grandes cidades melhor classificadas. A ordenação foi também feita para as cidades médias e pequenas, relativamente às quais se apresenta somente a lista das 10 melhor classificadas. Quadro 13 CRIATIVITY RANKING TOP TEN (GRANDES CIDADES MAIS DE 1 MILHÃO HABITANTES EM 2000) Cidade 1.San Francisco (Califórnia) 2. Austin (Texas) 3. San Diego (Califórnia) 3. Boston (Massachusetts) 5. Seatle (Washington) 6. Chapel Hill (North Carolina) 7. Houston (Texas) 8. Washington (Washington DC) 9. New York (New York) 10. Dallas (Texas) 10. Minneapolis (Minnesota) % High- Índex de Rank da Rank de Rank de Trabalhadores Tech Criatividade Criatividade Inovação diversidade /Criatividade Rank Fonte: The Rise of the Creative Class, Richard Florida. 34

27 Prosperidade e Inovação nas Regiões dos EUA No que respeita às grandes cidades americanas, as primeiras cinco posições são ocupadas por: San Francisco, Austin, San Diego, Boston e Seattle. As últimas três posições são ocupadas por: Las Vegas, Norfolk e Memphis. Em Washington, Chapel Hill, Boston e Austin, a classe criativa representa mais de 35% da força de trabalho. Todas elas são áreas de grande crescimento económico. Por outro lado, verifica-se que existem algumas grandes regiões com pequenas concentrações da classe criativa (ex. Las Vegas:18,5%). Chicago, um bastião da classe trabalhadora, ainda surge entre os 20 maiores centros criativos. Este dado é interessante porque mostra como a classe criativa e o trabalho tradicional podem coexistir. Las Vegas é, por sua vez, a maior concentração da classe de serviços entre as grandes cidades. No que respeita às cidades de média e pequena dimensão destacam-se Albuquerque e Madison, respectivamente (ver quadros seguintes). Quadro 14 CRIATIVITY RANKING Top Ten (cidades médias entre e 1 milhão de habitantes em 2000) Cidade % High- Rank de Índex de Rank da Rank de Trabalhadores Tech Diversidad Criatividade Criatividade Inovação /Criatividade Rank e 1. Albuquerque , (New Mexico) 2. Albany , (New York) 3. Tuscon , (Arizona) 4. Allentown , (Pennsylvania) 5. Dayton (Ohio) , Colorado Springs , (Colorado) 7. Harrisburg , (Pennsylvania) 8. Little Rock , (Arkansas) 9. Birmingham , (Alabama) 10. Tulsa , (Oklaoma) Fonte: The Rise of the Creative Class, Richard Florida. 35

28 Informação Internacional, 2005 Quadro 15 CRIATIVITY RANKING Top Ten (cidades pequenas entre e habitantes) Cidade 1. Madison (Wisconsin) % High- Índex de Rank da Rank de Rank de Trabalhadores Tech Criatividade Criatividade Inovação Diversidade /Criatividade Rank , Des Moines (Iowa) , Santa Barbara (Califórnia) 4. Melbourne (Florida) , , Boise City (Idaho) , Huntsville (Alabama) 7. Lansing (Michigan) 8. Binghamton (New York) 9. Lexington (Kentucky) 10. New London (Connecticut) , , , , , Fonte: The Rise of the Creative Class, Richard Florida. Mas por que razão algumas cidades se tornaram destinos de criatividade e outras não? Os economistas falam da importância das indústrias que têm baixas barreiras a entrada. Florida acrescenta a este argumento a necessidade de as próprias regiões terem baixas barreiras à entrada para as pessoas isto é, serem locais onde os novos vindos são aceites rapidamente. As pessoas talentosas procuram ambientes abertos à diferença e utilizam frequentemente a palavra diversidade. Esta é algo apreciado e que valorizam em todas as suas manifestações daí que o autor a tenha considerado um dos valores da classe criativa. Os indivíduos pertencentes a esta classe usufruem de uma mistura de influências. Desejam ouvir diferentes tipos de música e provar diferentes tipos de comida. Desejam conhecer e sociabilizar com pessoas diferentes de si. As cidades e regiões que atraem muitos talentos são também aquelas que oferecem elevados níveis de qualidade de vida. Por outro lado, as localizações são valorizadas pela sua autenticidade e unicidade. A autenticidade decorre de diversos aspectos de uma comunidade edifícios históricos, bairros estabelecidos, atributos culturais específicos. 36

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