REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CÂMPUS MARÍLIA
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- Aníbal Neiva Amarante
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1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CÂMPUS MARÍLIA Resolução Unesp-95, de 26/10/05 Seção I Dos Objetivos Artigo 1º - O programa de Pós-Graduação strito sensu em Ciência da Informação da Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília tem por objetivo a formação de docentes, pesquisadores e recursos humanos especializados na área de Ciência da Informação, bem como o desenvolvimento científico e tecnológico, organizando-se em Cursos de Mestrado e de Doutorado Acadêmicos. Parágrafo único - O Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação observará as disposições fixadas pelo Órgão Federal competente e, na estrutura, as normas fixadas pelo Estatuto e Regimento Geral da UNESP, pelo Regimento Geral de Pós-Graduação (RGPG) da UNESP e, por este Regulamento. Artigo 2º - O Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação será coordenado por um Conselho de Programa eleito e composto conforme normas expressas neste Regulamento. Parágrafo único. No exercício das competências que lhe são atribuídas o Conselho de Programa poderá designar comissões temporárias e/ou permanentes para a execução de tarefas específicas. Artigo 3º - Constituem características do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da Unesp: I modalidade acadêmica, compreendendo os níveis de formação de Mestrado Acadêmico e Doutorado - levando, respectivamente, aos títulos de Mestre e Doutor, não sendo o título de Mestre pré-requisito necessário para obtenção do título de Doutor; II realização de estudos avançados e atividades de investigação no domínio específico da área de conhecimento, podendo, a estes, ser acrescentadas outras atividades de igual nível; III exigência, dos candidatos aos títulos de Mestre e de Doutor, freqüência e aprovação em disciplinas, atividades complementares, aprovação em Exame Geral de Qualificação e defesa pública de dissertação, para Mestrado, e de tese baseada em investigação original, para Doutorado, conforme critérios estabelecidos neste Regulamento.
2 2 Seção II Dos Créditos Artigo 4º - A integralização dos créditos necessários à obtenção dos títulos acadêmicos de Mestre e de Doutor será expressa em unidades de crédito e contemplará: freqüência a disciplinas, atividades complementares e trabalhos relativos à elaboração da dissertação, e da tese respectivamente. atividades. 1º - Cada unidade de créditos corresponderá a quinze horas de 2º - As disciplinas contemplarão aulas teóricas e práticas e demais atividades previstas nos planos de ensino 3º - As atividades complementares de Mestrado compreenderão: 1. trabalhos programados (2 créditos): atividade obrigatória; 2. participações em eventos de natureza científica com apresentação de trabalhos (1 crédito); 3. publicações científicas (1 crédito); 4. produção de softwares (1 crédito); 5. estágio docente (1 crédito). 4º - As atividades complementares de Doutorado compreenderão: 1. trabalhos programados (4 créditos): atividade obrigatória; 2. participações em eventos de natureza científica com apresentação de trabalhos (2 créditos); 3. publicações científicas (2 créditos); 4. produção de softwares (2 créditos); 5. estágio docente (2 créditos). Artigo 5º - Será permitido aos alunos o aproveitamento de créditos de conformidade com o seguinte: I o aluno regularmente matriculado no Programa poderá aproveitar, automaticamente, até o limite de cinqüenta por cento, do total de créditos em disciplinas e do total de atividades complementares exigidos para o Mestrado e Doutorado, nos termos dos incisos I e II dos artigos 6º e 7º, obtidos em disciplinas isoladas e atividades complementares em Programas de Pós-graduação da UNESP, USP e UNICAMP, quando solicitado pelo aluno e justificado pelo orientador. II o aluno regularmente matriculado no Programa poderá aproveitar, até o limite de cinqüenta por cento, do total de créditos em disciplinas e do total de atividades complementares exigidos para o Mestrado e para o Doutorado, nos termos dos incisos I e II dos artigos 6º e 7º, obtidos em disciplinas isoladas e atividades complementares em Programas de Pós-graduação de outras instituições devidamente credenciadas pela CAPES, quando solicitado pelo aluno e justificado pelo orientador, após julgamento de mérito do Conselho do Programa e aprovação da Congregação.
3 3 III o portador do título de Mestre, obtido em Programa reconhecido pelo MEC e recomendado pela Capes, poderá, após análise de mérito e a critério do Conselho do Programa, ter aproveitado para o Doutorado, número de créditos em disciplinas e atividades programadas até o limite de cinqüenta por cento, nos termos dos incisos I e II do artigo 7º, para o Doutorado, deste Programa. Parágrafo único. A diferença de créditos necessários à conclusão do Mestrado e Doutorado deverá ser completada conforme disciplinado nos artigos 6º e 7º, respectivamente. Artigo 6º - É a seguinte a distribuição do número de créditos para o Mestrado nas atividades mencionadas no artigo 5º: I - freqüência a disciplinas - trinta créditos; II - atividades complementares - quatro créditos; III - dissertação de mestrado sessenta e dois créditos. Artigo 7º - É a seguinte a distribuição do número de créditos para o Doutorado nas atividades mencionadas no artigo 5º: I - freqüência a disciplinas quarenta e oito créditos; II - atividades complementares - oito créditos; III - tese de doutorado cento e trinta e seis créditos. Artigo 8º - O prazo máximo para a conclusão do curso de Mestrado é de dois anos e meio (trinta meses), com noventa e seis créditos (hum mil e quatrocentos e quarenta horas), e o de Doutorado é de quatro anos (quarenta e oito meses), com cento e noventa e dois créditos (dois mil e oitocentos e oitenta horas), entendendo-se por conclusão de curso a data do protocolo de entrega da versão final da dissertação, e da tese defendida e aprovada. 1º - O prazo máximo para integralização de disciplinas é de três semestres para o Mestrado e quatro semestres para o Doutorado. 2º - O prazo máximo para integralização de créditos de atividades complementares é de quatro semestres para o Mestrado e sete semestres para o Doutorado. 3º - O prazo máximo para defesa de dissertação ou tese é de trinta meses para o Mestrado e quarenta e oito meses para o Doutorado, incluindo-se nesta contagem o prazo máximo de trinta dias para depósito do exemplar definitivo, nos termos do artigo 32 deste Regulamento.
4 4 Seção III Do Corpo Docente Artigo 9º - O corpo docente da Pós-graduação será constituído por professores com titulação acadêmica igual ou superior a de Doutor, vinculados à UNESP, a outras instituições de ensino superior ou de pesquisa ou sem vínculo formal, credenciados nos termos do RGPG da Unesp e deste Regulamento, ressalvado o disposto no 4 deste artigo. 1º - O credenciamento de docentes e orientadores será solicitado pelo interessado ao Conselho do Programa. 1. para efeito do credenciamento referido no 1º o docente deverá apresentar: proposta de disciplina aprovada pelo Departamento de Ensino ao qual se vincula o docente; plano de atividades e curriculum vitae - plataforma Lattes que evidencie sua qualidade cultural e científica; 2. o Conselho do Programa, com fundamento na análise desses documentos, proporá o credenciamento que deverá ser homologado pela Congregação da Unidade; 3. especialistas de reconhecido valor, não portadores do título de Doutor, poderão participar da pós-graduação, após manifestação favorável do Conselho do Programa e da Congregação da Unidade. 2º O credenciamento será revisto anualmente tendo como base a produção científica (publicações, captação de recursos, produção artística ou técnica e outros) e mantido desde que o docente comprove atividades de orientação, de docência e produção intelectual no relatório anual prestado ao Programa. 3º Será automaticamente descredenciado do Programa o docente que no período de dois anos não ministrar disciplina e de três anos não comprovar produção intelectual, mediante relatório CAPES. 4º O Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação não poderá ter mais do que 30% de orientadores não vinculados à UNESP. Artigo 10 - Além das atribuições contidas no artigo 13 e incisos do RGPG da UNESP, o orientador deverá, mediante justificativa, propor, ao Conselho de Programa, o desligamento de orientando, ao qual é assegurado o direito de recurso, sucessivamente à Congregação e à CCPG. Parágrafo único - No caso de provimento de recurso, será designado outro orientador pelo Conselho de Programa, mediante regularização no processo de matrícula. Artigo 11. Poderá o orientador, de comum acordo com seu orientando, indicar um ou mais co-orientadores, com a devida manifestação do Conselho do Programa, aprovada pela Congregação, à vista do currículo do(s) indicado(s). 1 o. O co-orientador poderá ser doutor ou especialista de reconhecido valor no campo pertinente ao da proposta do Programa;
5 5 2 o. O co-orientador não precisará, necessariamente, ser professor credenciado do Programa; 3 O. O co-orientador somente participará de Comissão Examinadora no impedimento do orientador; 4 o. Cabe ao co-orientandor: 1. colaborar na elaboração do plano de atividades do aluno; 2. colaborar no desenvolvimento de partes específicas do projeto de pesquisa, a critério do orientador. Seção IV Do Corpo Discente Artigo 12 - O corpo discente do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação será constituído pelos alunos regularmente matriculados, portadores de diplomas de curso superior na modalidade licenciatura ou bacharelado, reconhecidos pelo MEC, aprovados no processo seletivo e aceitos por um orientador. 1º - A matrícula em disciplinas privilegiará os alunos regulares. 2º - Na hipótese da existência de vagas, poderá ser aceita matrícula de alunos vinculados a outro Programa do mesmo nível, mediante proposta do respectivo orientador, na qualidade de aluno vinculado; 3º - Poderão ser aceitas matrículas em disciplinas isoladas de alunos especiais não vinculados a Programas de pós-graduação, desde que tenham se submetido ao processo seletivo do Programa, obtendo aprovação na análise dos projetos e tendo sido submetidos à entrevista. Artigo 13 - Na hipótese da existência de vagas, poderão cursar disciplinas isoladas, na condição de alunos especiais, portadores de diploma universitário cuja formação se compatibilize com o Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, a juízo do Conselho de Programa. 1º - O aluno especial, no que couber, ficará sujeito às mesmas normas exigidas para o aluno regular, sendo sua admissão condicionada à existência de vagas na disciplina ou disciplinas que pretenda cursar e a outras exigências estabelecidas pelos docentes responsáveis. 2º - Para passar à condição de aluno regular, o aluno especial deverá submeter-se às exigências previstas neste Regulamento para seleção e matrícula de candidatos. 3º - O aproveitamento de créditos relativos às disciplinas cursadas na condição de aluno especial não poderá ser superior a cinqüenta por cento do total de créditos em disciplinas exigidos para cada nível. 4º - Ao aluno a que se refere o caput do artigo poderá ser conferido certificado de aprovação em disciplina ou disciplinas, no qual será explicitamente mencionada a condição de aluno especial.
6 6 5º - A matrícula do aluno nas condições previstas no 2º do artigo 12, terá precedência sobre a de aluno especial. Artigo 14 - Os candidatos ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação deverão apresentar para fins de inscrição ao processo de seleção: I - requerimento, indicando Programa, Curso pretendido e Linha de Pesquisa a ser desenvolvida; II - cópia do diploma ou certificado de conclusão de graduação e respectivo histórico escolar; III - curriculum vitae Plataforma Lattes documentado; IV - projeto de pesquisa; e V - documentos pessoais e outros especificados no edital de inscrição. 1º - Será dispensado da apresentação do solicitado no inciso II o candidato graduado pela Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP Marília. 2º O candidato que pretenda matricular-se diretamente no Doutorado deverá comprovar, mediante apresentação de memorial documentado, sua qualidade cultural e científica, que será apreciada pelo Conselho do Programa e reconhecida pela Congregação. 3 o - O candidato que não possuir diploma ou documento equivalente de conclusão de cursos de nível superior poderá se inscrever condicionalmente, desde que apresente documento da instituição atestando que poderá concluí-lo antes da data fixada para a matrícula. 4 - Os portadores de diploma de graduação em cursos superiores de Tecnologia vinculados as Áreas de Geomática e de Informática, com no mínimo horas/aula, poderão inscrever-se no processo seletivo. Artigo 15 - O processo seletivo referido no artigo anterior constará, para o Mestrado e Doutorado, de: I - análise do projeto de pesquisa; II - prova de língua estrangeira nos seguintes idiomas: inglês, francês, italiano ou alemão. O aluno estrangeiro deverá optar por língua diversa a sua língua materna; III - entrevista. 1º - Os candidatos ao Doutorado deverão comprovar proficiência em dois idiomas estrangeiros, entre os quais: inglês, francês, italiano ou alemão, permitindo o aproveitamento da proficiência realizada no Mestrado. 2º - O candidato que pretenda matricular-se diretamente no Doutorado, deverá também realizar exame de proficiência em dois idiomas estrangeiros, entre os relacionados no parágrafo anterior. 3º - A prova de língua estrangeira deverá ser realizada no prazo máximo de um ano após a realização do processo de seleção, sendo aceitos certificados de instituições reconhecidas internacionalmente, tais como: TOEFL, Aliança Francesa, Instituto Goethe e congêneres.
7 7 4º - O aluno terá direito a realizar até três provas de língua estrangeira, oferecidas pelo Programa, no prazo de um ano a contar da data de matrícula. 5º - Será considerado aprovado em língua estrangeira o aluno que obtiver aproveitamento de no mínimo cinqüenta por cento na prova realizada, numa escala de zero a dez. 6º - A reprovação nas provas de língua estrangeira e a não apresentação de certificados de instituições reconhecidas internacionalmente nos prazos estabelecidos, implicará no desligamento do aluno do Programa. 7º - O exame de proficiência em língua portuguesa, para aluno estrangeiro admitido no Programa, constará de uma redação, sendo considerado aprovado o candidato que obtiver aproveitamento de cinqüenta por cento do texto elaborado. 8º - Qualquer que seja o idioma em que o candidato se mostre proficiente, os trabalhos parciais, a dissertação e a tese, deverão ser apresentados em português. Artigo 16 - Terá direito à matrícula o candidato aprovado no processo de seleção, classificado dentro do número de vagas oferecidas. Parágrafo único O candidato aprovado para cursar Mestrado que, no ato da inscrição, não tiver concluído a graduação deverá, no momento da matrícula, apresentar comprovante de conclusão de curso de Graduação. Artigo 17 - A definição de orientador durante o processo seletivo será feita em função da afinidade de tema de pesquisa entre orientador e orientando, ouvida a Comissão de Seleção. Parágrafo único - Durante o curso poderá haver transferência de orientador desde que devidamente justificada pelo solicitante e de comum acordo entre orientando e orientador, ouvido o Conselho de Programa. Artigo 18 - Será obrigatória a freqüência dos alunos a, pelo menos, setenta e cinco por cento das atividades programadas nas disciplinas e atividades complementares, em que estiver matriculado. Parágrafo único. Será facultado ao aluno regular, sempre que haja anuência do orientador, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que o requerimento seja apresentado à Seção de Pós-Graduação antes de decorrido um terço da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina em causa. Artigo 19 Os aspectos relativos a suspensão de matrícula reger-se-ão segundo o disposto nos artigos 20 e 21 do RGPG da UNESP. Artigo 20 - O aluno poderá ser desligado do Programa, ouvido o Conselho do Programa, nas seguintes situações: aluno; I - mediante indicação justificada do orientador, com direito de defesa do
8 8 II - mediante solicitação do aluno; III - por descumprimento dos prazos estipulados neste Regulamento; IV - em processo disciplinar, quando o aluno for condenado a pena de eliminação. V duas reprovações na mesma disciplina ou duas reprovações no Exame Geral de Qualificação; VI reprovação na defesa da dissertação ou tese; VII não efetuar matrícula nas datas estipuladas. Seção V Da Coordenação Artigo 21 - O Conselho do Programa terá sua composição e funcionamento regidos pelos artigos 30 a 33 do RGPG da Unesp. 1º - São elegíveis para o Conselho de Programa os membros do corpo docente responsáveis por disciplinas e orientadores de alunos. 2 o - Ao menos setenta e cinco por cento dos docentes titulares do Conselho do Programa deverão estar lotados na Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp campus de Marília 3º - São elegíveis para a Coordenação e Vice-coordenação os membros do Conselho de Programa, lotados na Faculdade de Filosofia e Ciências - Câmpus de Marília. 4º - A escolha do Coordenador e do Vice-Coordenador será feita por votação aberta dos membros do Conselho de Programa, em reunião específica convocada para esta atividade. Seção VI Do Regime Didático Artigo 22 - O ano letivo do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação será dividido em dois semestres, para atender às exigências de planejamento didático e administrativo. 1º - O regime de matrícula será semestral. 2º - Nos intervalos entre os períodos letivos fixados pelo calendário escolar poderão, mediante aprovação do Conselho de Programa, ser ministradas disciplinas, em caráter concentrado, obedecidos os requisitos exigidos para disciplinas ministradas nos períodos letivos regulares.
9 9 Artigo 23 - O número de vagas oferecidas para ingresso, a cada seleção, será proposto pelo Conselho de Programa, devendo ser aprovado pela Congregação, respeitado o limite de vagas estabelecido para cada orientador. Parágrafo único - Cada orientador poderá ter, no máximo, seis orientandos, considerando-se conjuntamente os Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado e levando-se em conta todos os Programas da UNESP nos quais o docente estiver credenciado. Artigo 24 - O cronograma de atividades proposto a cada período letivo deverá esclarecer, por disciplina, o número de vagas mínimo e máximo e a carga total de trabalhos exigidos, com a caracterização, destes. Artigo 25 - A cada disciplina cursada deve corresponder uma avaliação de desempenho do aluno. Parágrafo único. A avaliação, obedecidos os critérios estabelecidos no artigo 37 do RGPG da UNESP, será de exclusiva alçada do professor responsável pela disciplina, sendo realizada através de provas, trabalhos e projetos, e levará em conta a participação, os conhecimentos adquiridos e o interesse demonstrados pelo aluno. Seção VII Da Dissertação e Da Tese Artigo 26 - Tendo completado os créditos em disciplinas e os créditos em atividades complementares, o aluno deverá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação. 1º - Para submeter-se ao Exame Geral de Qualificação o aluno deverá apresentar, no mínimo, Projeto Final de Pesquisa, estruturação da dissertação e da tese e revisão de literatura. 2º - O prazo máximo para o Exame Geral de Qualificação será de quatro semestres para o Mestrado e de sete semestres para o Doutorado. 3º - Para ser aprovado no exame Geral de Qualificação, o aluno deverá obter o conceito Aprovado, com pelo menos, dois examinadores; 4º - O candidato não qualificado poderá repetir uma única vez o Exame Geral de Qualificação, no mínimo três e no máximo seis meses após o primeiro realizado, desde que não ultrapasse os prazos estabelecidos no artigo 8 deste Regulamento. Artigo 27 - A Banca Examinadora do Exame Geral de Qualificação será composta por três docentes portadores de, no mínimo, título de Doutor, salvo os casos especificados no item 3 do 1º do artigo 9, e com formação compatível com a área em que se insere o projeto de pesquisa do candidato, sendo o orientador do candidato, membro nato e presidente.
10 10 Artigo 28 - Para a obtenção do título de Mestre serão exigidas, além das outras atividades estabelecidas neste Regulamento, a defesa pública da dissertação de Mestrado e a entrega dos exemplares definitivos no prazo estabelecido no 3 do artigo 8. Parágrafo único - é considerado como dissertação todo trabalho no qual o candidato evidencie cabalmente seu domínio, tanto metodológico quanto técnico e intelectual, em investigação e revele criatividade na elaboração da dissertação, não necessariamente baseada em trabalho original de pesquisa. Artigo 29 - A Banca Examinadora de defesa de Dissertação de Mestrado será composta por três membros titulares e dois suplentes, docentes portadores de, no mínimo, título de Doutor, salvo os casos especificados no item 3 do 1º do artigo 9, e com formação compatível com a área em que se insere o projeto de pesquisa do candidato, sendo o orientador do candidato, membro nato e presidente. 1 o - Ao menos um dos membros titulares e um dos membros suplentes da banca examinadora especificada no caput deverá ser externo à Unesp. 2 o - No julgamento da dissertação serão atribuídos os conceitos de aprovado ou de reprovado prevalecendo a avaliação de dois examinadores, no mínimo, a partir dos pareceres circunstanciados emitidos pelos examinadores. Artigo 30 - Para a obtenção do título de Doutor serão exigidas, além das outras atividades estabelecidas neste Regulamento, a defesa pública da tese que deverá ser trabalho original de pesquisa, capaz de representar contribuição significativa para o conhecimento do tema tratado e a entrega dos exemplares definitivos no prazo estabelecido no 3 do artigo 8. Artigo 31 - A Banca Examinadora de defesa de Tese de Doutorado será composta por cinco membros titulares e três suplentes, docentes portadores de, no mínimo, título de Doutor, salvo os casos especificados no item 3 do 1º do artigo 9, e com formação compatível com a área em que se insere o projeto de pesquisa do candidato, sendo o orientador do candidato, membro nato e presidente. 1 o - Ao menos dois dos membros titulares e dois dos membros suplentes da banca examinadora especificada no caput deverão ser externos à Unesp. 2 o - No julgamento da tese serão atribuídos os conceitos de aprovado ou de reprovado prevalecendo a avaliação de três examinadores, no mínimo, a partir dos pareceres circunstanciados emitidos pelos examinadores. Artigo 32 - Os candidatos terão no máximo trinta dias, contados a partir da defesa pública, para entregar à Seção de Pós-Graduação dois exemplares da versão corrigida da dissertação ou tese, com encaminhamento do orientador, respeitado o disposto no artigo 8 o. Seção VIII Das Disposições Gerais
11 11 Artigo 33 Prevalecerá, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no RGPG da UNESP, baixado pela Resolução UNESP N 88, de e, os casos omissos, serão resolvidos, conforme o grau de competência e oportunidade, pela Congregação desta Faculdade e pela CCPG. Seção IX Das Disposições Transitórias Artigo 1º - A partir da data da publicação deste Regulamento, os alunos atualmente matriculados no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, terão o prazo de noventa dias para optar pelo mesmo.
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