PARTE 1 CONSERVAÇÃO PREVENTIVA. Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 CONCEITO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARTE 1 CONSERVAÇÃO PREVENTIVA. Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 CONCEITO"

Transcrição

1 PARTE 1 Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/009 1 CONCEITO Conservação do pavimento é um trabalho de rotina, eecutado para manter o pavimento, sob condições normais previstas de tráfego, e da natureza, tão próimo quanto possível da sua condição inicial, imediata à construção. 1

2 TIPOS Conservação preventiva Conservação de rotina Conservação emergencial Consiste em aplicar um tratamento adequado, no início do surgimento do defeito, evitando, ou retardando, seu desenvolvimento. Este tipo de conservação não é eficiente quando o defeito é de origem estrutural.

3 CONSERVAÇÃO DE ROTINA É eecutada depois da evolução do defeito. Os serviços e tratamento são os mesmos da conservação preventiva, o que faz a diferença é o momento de efetuar a conservação. CONSERVAÇÃO EMERGENCIAL Quando o nível dos defeitos atingem uma intensidade muito elevada, e, há necessidade de recapeamento ou reconstrução. Enquanto isto não ocorre, o pavimento precisa ser conservado para atenuar os efeitos negativos nos usuários. 6

4 Condição do pavimento Recuperação Recuperação CONDIÇÃO DO PAVIMENTO APRECIAÇÃO DOS TIPOS DE CONSERVAÇÃO Conservação preventiva C 1 Conservação corretiva C Conservação emergencial TEMPO EM TERMOS ECONÔMICOS O QUE OCORRE COM AS CONSERVAÇÕES PREVENTIVA E DE ROTINA Reconstrução ou reabilitação A B NL t 1 t t t t Tempo de atuação do tráfego 8

5 APRECIAÇÃO DA FUNDAÇÃO AMERICANA PARA PRESERVAÇÃO DOS PAVIMENTOS (FP ) Cada dólar investido agora (conservação preventiva) corresponde à uma economia da ordem de 6 dólares no futuro (conservação de rotina e recapeamento ou reconstrução). 9 TRATAMENTOS EMPREGADOS NA 1) Pintura asfáltica leve (Fog Seal) ) Lama asfáltica ) Micro revestimento ) Capa selante (Tratamento superficial ) ) Recapeamento de pouca espessura com uma mistura asfáltica a quente 6) Fresagem ) Selagem de trincas 10

6 Selagem de trincas Pintura asfáltica leve (Fog Seal) Micro revestimento Lama asfáltica Capa selante (Tratamento superficial simples) Recapeamento fino () Fresagem () PARA VÁRIOS TIPOS DE DEFEITOS APLICAÇÃO DOS TRATAMENTOS Quadro I DEFEITOS DO PAVIMENTO Rugosidade superficial Sem problemas de estabilidade Com problemas de estabilidade Sulcos Trincas de fadiga (1) Trincas transversais e longitudinais Esudação Desagregação 11 PARA VÁRIOS TIPOS DE DEFEITOS APLICAÇÃO DOS TRATAMENTOS Continuação do Quadro I X = tratamento adequado (1) Somente para superfícies com nível baio de trincas de fadiga. A conservação preventiva não é aplicável para níveis de severidade de fadiga médio a alto. Nível baio: menos de 1% de área dos trilhos apresentam trincas de fadiga. Nível médio: 1 a 10% da área apresentam trincas de fadiga. Nível alto: mais de 10% da área dos trilhos apresentam trincas de fadiga. Ela é usada para propiciar uma superfície densa, impermeável, com resistência a derrapagem quando molhada. () Recapeamentos finos: estão constituídos por uma mistura asfáltica a quente, que é usada para melhorar a qualidade da superfície do pavimento, corrigindo irregularidades, melhorando o atrito superficial e a drenagem. Em geral têm espessura da ordem de mm. () Fresagem é uma técnica de conservação corretiva. 1 6

7 CUSTO UNITÁRIO E EXPECTATIVA DE VIDA DOS TRATAMENTOS QUADRO II CUSTOS UNITÁRIOS E EXPECTATIVA DE VIDA DOS TRATAMENTOS EMPREGADOS NA CONSERVAÇÃO DOS PAVIMENTOS TRATAMENTO Selagem de trincas (1) Pintura asfáltica leve () Lama asfáltica () Micro revestimento () Capa selante () Recapeamento fino a quente (6) Recapeamento fino, mistura a frio (6) CUSTO R$/m 1,0 1,,0,,,, MÍNIMA ESPECTATIVA DE VIDA DO TRATAMENTO (anos) MÉDIA MÁXIMA VIDA ÚTIL E CUSTO ANUAL EQUIVALENTE - Continuação QUADRO II (continuação) NOTAS: (1) Admite-se uma densidade de trincas de 0,0m/m () 0, /m de uma diluição de água/emulsão de ruptura lenta nas proporções 1:1 () kg/m de lama asfáltica () 1kg/m de micro revestimento () 1kg/m (6) Espessura de 0 a mm () Os custos são valores médios e podem variar com o volume dos serviços e a localização. (8) A epectativa de vida varia com o tráfego e condições ambientais. 1

8 VIDA ÚTIL E CUSTO ANUAL EQUIVALENTE TRATAMENTO VIDA DO TRATAMENTO CUSTO ANUAL EQUIVALENTE Pintura asfáltica leve Cama asfáltica Micro revestimento Capa selante Recapeamento fino com mistura a quente, 6 US$ 0,1 US$ 0,18 US$ 0,1 US$ 0,1 US$ 0, Custo anual equivalente custo unitário do m Epectativa de vida do tratamento (anos) 1 ELEMENTOS A SEREM CONSIDERADOS NA SELEÇÃO DO TRATAMENTO a) COMPORTAMENTO E FACILIDADES CONSTRUTIVAS 1) Epectativa de duração dos tratamentos; ) Custo real de cada um ) Qualidade dos materiais disponíveis ) Empreiteiros qualificados para o serviço ) Estrutura do pavimento 6) Condições climáticas que afetam a eecução ) etc

9 ELEMENTOS A SEREM CONSIDERADOS NA SELEÇÃO DO TRATAMENTO b) SATISFAÇÃO DO USUÁRIO No segundo grupo são apreciados os seguintes atributos: 1) interrupção do tráfego ) Ruído ) Atrito superficial 1 MATRIZ DE DECISÃO - RUGOSIDADE OCORRÊNCIA DA RUGOSIDADE Limitado à camada de revestimento Devido à camadas abaio do revestimento TMD (Tráfego Médio Diário) < > 000 Capa selante Micro revestimento Lama asfáltica Lama asfáltica/ Micro revestimento ou Recapeamento fino com mistura a quente Conservação preventiva Não é indicada 18 9

10 MATRIZ DE DECISÃO - SULCOS CAUSA DOS SULCOS Densificação da camada Marcas dos pneus Estrutura inadequada Instabilidade da mistura TMD Tráfego Médio Diário < > 000 Tratamento superficial Micro revestimento Micro revestimento ou Recapeamento fino com mistura a quente Conservação preventiva não é indicada 19 MATRIZ DE DECISÃO - TRINCAS TIPO DE TRINCAS Associada à carga Não associada à carga Fadiga Longitudinal Transversal Contração Conservação preventiva não é indicada pode atenuar o problema TMD Tráfego Médio Diário < > 000 Enchimento de trincas ou Tratamento superficial Enchiment o de trincas Ou Tratamento superfiicial Selagem das trincas ou Recapeamen to fino com mistura a quente Pintura asfáltica leve ou Tratamento superficial Lama asfáltica Recapeamento fino com mistura a quente 0 10

11 ITEM RECAPEAMENTO FINO LAMA HMA ASFÁLTICA CAPA SELANTE MICRO REVESTIMENTO AAPRECIAÇÃO DOS ÍNDICES MATRIZ DE DECISÃO - DESAGREGAÇÃO CONDIÇÃO ESTRUTURAL Adequada Não adequada TMD Tráfego Médio Diário < > 000 Pintura asfáltica Leve ou Capa selante Pintura asfáltica Leve ou Capa selante ou Lama asfáltica ou Micro revestimento Pintura asfáltica Leve ou Capa selante ou Lama asfáltica ou Micro revestimento ou recapeamento fino com mistura asfáltica a quente Conservação preventiva não é indicada 1 FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA SELEÇÃO DO TRATAMENTO EMPREGADO NA ATRIBUTO 1 Epectativa de vida + 1- Efeito das condições climáticas - Estrutura do pavimento - Condições eistentes 1 - Efetividade de custos Qualificação da Empreiteira + 1- Qualidade dos materiais Limites climáticos - 9 Interrupção do tráfego 1-10 Ruído 1-11 Atrito superficial - 11

12 CUSTO ANUAL CUSTO DA CONSERVAÇÃO QUANDO APLICAR O TRATAMENTO NA REHABILITAÇÃO / RECONSTRUÇÃO É MAIS CARA CONSERVAÇÃO PREVENTIVA É MAIS BARATA IDADE QUANDO APLICAR O TRATAMENTO NA FORA DE ÉPOCA TEM ALTO CUSTO ANUAL CONSERVAÇÃO MENOS FREQUENTE TEM BAIXO CUSTO ANUAL IDADE 1

13 CUSTO TOTAL QUANDO APLICAR O TRATAMENTO NA CURVA RESULTANTE DA SUPERPOSIÇÃO DAS DUAS CURVAS CURVA CUSTO ANUAL DE CONSERVAÇÃO EM FUNÇÃO DA IDADE CUSTO DA CONSERVAÇÃO (rehabilitação) EM FUNÇÃO DA IDADE MOMENTO OPORTUNO PARA APLICAÇÃO DO TRATAMENTO DA IDADE QUANDO APLICAR O TRATAMENTO NA Na falta de estudos de custos confiáveis pode-se considerar os elementos do quadro abaio. TRATAMENTO TEMPOS ÓTIMOS (em anos) Pintura asfáltica leve (Fog Seal) 1 - Selagem de trincas - Capa selante - Lama asfáltica - Recapeamentos finos

CONSERVAÇÃO PREVENTIVA

CONSERVAÇÃO PREVENTIVA CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Eng Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 1. INTRODUÇÃO Conservação do pavimento é um trabalho de rotina, executado para manter o pavimento, sob as condições normais, da

Leia mais

RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL

RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL PARTE 2 RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 1 RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL OBJETIVO: melhorar as condições da superfície do pavimento A) Lama

Leia mais

É toda modificação na superfície ou na estrutura de um pavimento que altere negativamente seu desempenho

É toda modificação na superfície ou na estrutura de um pavimento que altere negativamente seu desempenho Eng Pery C. G. de Castro Revisado em: agosto 2009 CONCEITO É toda modificação na superfície ou na estrutura de um pavimento que altere negativamente seu desempenho 1 FATORES QUE ATUAM NEGATIVAMENTE SOBRE

Leia mais

CONSERVAÇÃO E MELHORAMENTOS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOV/2003

CONSERVAÇÃO E MELHORAMENTOS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOV/2003 CONSERVAÇÃO E MELHORAMENTOS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOV/2003 Avaliação do Pavim.Asfáltico ¾CARACTERIZAÇÃO DOS DEFEITOS (+COMUNS): NO REVESTIMENTO ASFÁLTICO NO CORPO DO PAVIMENTO. Tipos de Defeitos no

Leia mais

Desempenho de Pavimentos Rodoviários. Prof. M.Sc. em Eng. Civil Matheus Lemos Nogueira

Desempenho de Pavimentos Rodoviários. Prof. M.Sc. em Eng. Civil Matheus Lemos Nogueira Desempenho de Pavimentos Rodoviários Prof. M.Sc. em Eng. Civil Matheus Lemos Nogueira Desempenho É a variação da serventia ao longo do tempo (ou do tráfego) de uso do pavimento. VSA Valor de Serventia

Leia mais

Deterioração dos Pavimentos Asfálticos

Deterioração dos Pavimentos Asfálticos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Deterioração dos Pavimentos

Leia mais

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição 110 - Maio/2006 Revista Téchne Todas as estradas, rodovias e ruas necessitam de manutenção para manter suas condições operacionais, pois sofrem constante

Leia mais

Manutenção de Pavimentos: Conceituação e Terminologia

Manutenção de Pavimentos: Conceituação e Terminologia UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Manutenção de Pavimentos:

Leia mais

TRATAMENTO SUPERFICIAL NA CONSERVAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS

TRATAMENTO SUPERFICIAL NA CONSERVAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS TEXTO COMPLEMENTAR TRATAMENTO SUPERFICIAL NA CONSERVAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS INTRODUÇÃO Durante os últimos anos, tem surgido no mundo inteiro interesse reflorescente em se empregar tratamentos superficiais

Leia mais

MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS

MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS Podem ser agrupados nos seguintes

Leia mais

MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS

MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS

Leia mais

BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS CORREDORES RODOVIÁRIOS RIOS DO ESTADO DA BAHIA PREVENTIVA

BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS CORREDORES RODOVIÁRIOS RIOS DO ESTADO DA BAHIA PREVENTIVA BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS CORREDORES RODOVIÁRIOS RIOS DO ESTADO DA BAHIA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA 1 BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento

Leia mais

REMENDOS EM PAVIMENTOS

REMENDOS EM PAVIMENTOS REMENDOS EM PAVIMENTOS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 013 Rev.3 11/2015 ES 013 Rev 3 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

Conservação e Restauração dos Pavimentos com problemas Funcionais

Conservação e Restauração dos Pavimentos com problemas Funcionais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Conservação e Restauração

Leia mais

Reciclagem dos Pavimentos

Reciclagem dos Pavimentos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Reciclagem dos Pavimentos

Leia mais

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio

Leia mais

GEO-51. Gerência de Pavimentos

GEO-51. Gerência de Pavimentos GEO-51 Gerência de Pavimentos 1 Plano de Matéria 1.1 Objetivos O curso é voltado às atividades envolvidas na administração de uma infra-estrutura viária, rodoviária, aeroportuária ou urbana. Trata-se de

Leia mais

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio

Leia mais

A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item.

A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item. A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item. 88.(PF/CESPE/2013) O teste de penetração, que é a medida de penetração de uma agulha padronizada

Leia mais

TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO

TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Transportes TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO Prof. Djalma R. Martins Pereira, M.Eng. AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMEMTAÇÃO

Leia mais

Reciclagem de Pavimentos - Eficiência de uma Técnica Sustentável

Reciclagem de Pavimentos - Eficiência de uma Técnica Sustentável Reciclagem de Pavimentos - Eficiência de uma Técnica Sustentável Qual o papel do engenheiro hoje? Ecológico e sustentável Avaliação de soluções adequadas Financeiramente Tecnicamente Ecológico e sustentável

Leia mais

Diferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente

Diferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente Ligantes Betuminosos Diferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente Escola Superior de Tecnologia do Barreiro Instituto Politécnico de Setúbal 6 e 7 Dez 2006 II ENEM - CRP Dez

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS PRESENTES NA MALHA RODOVIÁRIA DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

LEVANTAMENTO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS PRESENTES NA MALHA RODOVIÁRIA DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL LEVANTAMENTO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS PRESENTES NA MALHA RODOVIÁRIA DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Andréia Balz Acadêmica do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ Campus Santa Rosa/RS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE PAVIMENTOS. Rodovias III UPF Prof. Fernando Pugliero

AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE PAVIMENTOS. Rodovias III UPF Prof. Fernando Pugliero AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE PAVIMENTOS Rodovias III UPF Prof. Fernando Pugliero ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1) Objetivos de uma avaliação superficial de pavimentos; 2) Métodos existentes para avaliação

Leia mais

Definição de Pavimento e Funções

Definição de Pavimento e Funções UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Definição de Pavimento e Funções

Leia mais

SC811. Aplicação: Características: Pneu radial de carga; Eixo livre; Pisos pavimentados de curtas, médias e longas distâncias.

SC811. Aplicação: Características: Pneu radial de carga; Eixo livre; Pisos pavimentados de curtas, médias e longas distâncias. SC811 Pneu radial de carga; Eixo livre; Pisos pavimentados de curtas, médias e longas distâncias. Ombros arredondados para minimizar o efeito do arraste lateral em manobras; Desenho que proporciona menor

Leia mais

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS CASSIO EDUARDO LIMA DE PAIVA Prof. Dr. UNICAMP Campinas/Brasil THAYSE BALAROTTI PEDRAZZI Prof. Msc. UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE São Paulo/Brasil COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE PROCEDIMENTOS CONSTRUTIVOS

Leia mais

Inspeção Visual de Pavimentos de Concreto. Daniel Eliezer Pedro Monzú

Inspeção Visual de Pavimentos de Concreto. Daniel Eliezer Pedro Monzú Inspeção Visual de Pavimentos de Concreto Daniel Eliezer 8994095 Pedro Monzú 8987909 PRO 60/2004 - DNIT Procedimentos e critérios para avaliação (visual) da pista Conceitos Grau de Severidade do defeito:

Leia mais

IMPREGNAÇÃO ASFÁLTICA DE MANTA GEOTEXTIL EM INTERCAMADAS DO PAVIMENTO

IMPREGNAÇÃO ASFÁLTICA DE MANTA GEOTEXTIL EM INTERCAMADAS DO PAVIMENTO IMPREGNAÇÃO ASFÁLTICA DE MANTA GEOTEXTIL EM INTERCAMADAS DO PAVIMENTO Impregnação de Geotextil / Intercamadas ¾Introdução: O uso de tecido poliéster (mantas geotexteis) em intercamadas de pavimentos asfálticos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM RECAPEAMENTO ASFÁLTICO SOBRE PAVIMENTO RÍGIDO CST/SERRA ES

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM RECAPEAMENTO ASFÁLTICO SOBRE PAVIMENTO RÍGIDO CST/SERRA ES UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM RECAPEAMENTO ASFÁLTICO SOBRE PAVIMENTO RÍGIDO CST/SERRA ES Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Geotex Comércio de Geossintéticos Ltda. PERÍODO 2004

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ROTINA

CONSERVAÇÃO DE ROTINA CONSERVAÇÃO DE ROTINA PARTE 3 Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 1 CONSERVAÇÃO DE ROTINA Visa corrigir os defeitos que surgem no pavimento. Em alguns tipos de defeitos é possível dar duas

Leia mais

Avaliação dos Pavimentos Rígidos: Tipologia dos defeitos e suas causas

Avaliação dos Pavimentos Rígidos: Tipologia dos defeitos e suas causas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação dos Pavimentos Rígidos:

Leia mais

Caderno de Perguntas & Respostas

Caderno de Perguntas & Respostas Caderno de Perguntas & Respostas AUDIÊNCIA PÚBLICA RESTAURAÇÃO/RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA NAS RODOVIAS DO ESTADO DA PARAÍBA CREMA 2ª ETAPA João Pessoa/PB 23 de fevereiro de 2011 1ª pergunta:

Leia mais

Reforço dos Pavimentos

Reforço dos Pavimentos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Reforço dos Pavimentos Prof.:

Leia mais

Engº Pery César G. de Castro INTRODUÇÃO

Engº Pery César G. de Castro INTRODUÇÃO Engº Pery César G. de Castro 2009 1. INTRODUÇÃO Vários fatores atuam isolada ou conjuntamente sobre os pavimentos, resultando na alteração ou destruição de suas qualidades fundamentais. O tráfego é o fator

Leia mais

Aeroporto da Madeira. Selagem de fissuras com Juntoplast C. João Afonso José Morais

Aeroporto da Madeira. Selagem de fissuras com Juntoplast C. João Afonso José Morais Aeroporto da Madeira Selagem de fissuras com Juntoplast C João Afonso José Morais Índice Aeroporto da Madeira; O Projeto; A Obra; Aplicação de Juntoplast C; Conclusões. Aeroporto da Madeira Orientação

Leia mais

Dosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos

Dosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos Bloco 5 Dosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos Lista dos assuntos do CD completo Este CD contém 30 aulas, em 10 blocos organizados por assunto: Bloco 1 Introdução Bloco 2 Asfaltos Bloco

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO NA AVENIDA PREFEITO LOTHÁRIO MEISSNER JARDIM BOTÂNICO CURITIBA/PR

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO NA AVENIDA PREFEITO LOTHÁRIO MEISSNER JARDIM BOTÂNICO CURITIBA/PR APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO NA AVENIDA PREFEITO LOTHÁRIO MEISSNER JARDIM BOTÂNICO CURITIBA/PR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. André Fanaya SETEMBRO

Leia mais

PROGRAMA ASFALTO NOVO PROGRAMA ASFALTO NOVO

PROGRAMA ASFALTO NOVO PROGRAMA ASFALTO NOVO PROGRAMA ASFALTO NOVO NOVEMBRO/2018 CONCEITOS Conjunto de serviços de zeladoria que visa o recapeamento de vias públicas em conjunto com obras de drenagem, e reparos profundos. Funcionalidade e Durabilidade

Leia mais

AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA

AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA Disciplina: Sistemas de transportes Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro Pavimentação no Brasil Pavimentos com baixo conforto ao rolamento; 1 a 2

Leia mais

LAMA ASFÁLTICA. Departamento Técnico

LAMA ASFÁLTICA. Departamento Técnico LAMA ASFÁLTICA Departamento Técnico Dez/2003 Introdução LAMA ASFÁLTICA SLURRY SEAL COULIS BETUMINEUX LECHADA ASFÁLTICA BITUME SCHLAME São as nomenclaturas utilizadas em diferentes países para designar:

Leia mais

GUIA DE ESPECIFICÃO PROCRYL AC-I + PROCRYL AC-I + PROCRYL PROCRYL HARD AC-I + PROCRYL AC-I + PROCRYL PINTURA IMPERMEÁVEL

GUIA DE ESPECIFICÃO PROCRYL AC-I + PROCRYL AC-I + PROCRYL PROCRYL HARD AC-I + PROCRYL AC-I + PROCRYL PINTURA IMPERMEÁVEL PATOLOGIAS Neste caderno serão apresentadas as soluções da linha Procryl para atendimento dos requisitos de tratamento e correção de patologias. Temos com objetivo, facilitar o entendimento, projeção e

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos

Leia mais

Estudo experimental do desempenho de. pavimentos flexíveis em concreto asfáltico: construção e instrumentação de seções-teste

Estudo experimental do desempenho de. pavimentos flexíveis em concreto asfáltico: construção e instrumentação de seções-teste Estudo experimental do desempenho de pavimentos flexíveis em concreto asfáltico: construção e instrumentação de seções-teste Autores: Fernando Pugliero Gonçalves Jorge Augusto Pereira Ceratti Régis Martins

Leia mais

RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL

RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL 14 RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL Eng Pery C. G. de Castro Setembro/2009 1. INTRODUÇÃO Os recapeamentos usados na conservação dos pavimentos asfálticos têm por objetivo melhorar as condições da superfície

Leia mais

Reciclagem de pavimentos com adição de cimento Portland

Reciclagem de pavimentos com adição de cimento Portland Reciclagem de pavimentos com adição de cimento Portland O estado da arte no Brasil Eng. Ismael Mendes Alvim São Paulo - março/2017 Objetivo Essa apresentação tem como objetivo apresentar o estado da arte

Leia mais

Borracha de Ligação. Aplicação: Características: Armazenagem:

Borracha de Ligação. Aplicação: Características: Armazenagem: Borracha de Ligação A ligação Pré-Moldado SILVERCAP, foi especialmente desenvolvida para uso em conserto e reforma de pneus, pelos processos de vulcanização em prensa e/ou autoclave. Uso em pneus radiais

Leia mais

Avaliação do Emprego de Misturas Asfálticas a Frio em Serviços de Manutenção de Pavimentos

Avaliação do Emprego de Misturas Asfálticas a Frio em Serviços de Manutenção de Pavimentos Avaliação do Emprego de Misturas Asfálticas a Frio em Serviços de Manutenção de Pavimentos Autores: Luiz Augusto Borges de Moraes* Litercílio Queiroz Barreto Júnior* Luciano Pinheiro Damasceno e Santos**

Leia mais

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio

Leia mais

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Materiais e critérios de seleção

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Materiais e critérios de seleção DER-MG II Seminário de Sinalização e Segurança Viária SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Materiais e critérios de seleção Heverton Moreira Considerando os estudos e a aprovação na 8 a Reunião Ordinária da Câmara Temática

Leia mais

SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES

SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES TT 402 TRANSPORTES B PAVIMENTAÇÃO SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA NOÇÕES DE PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS Eng. Mário Henrique Furtado Andrade base estabilizada granulometricamente 0,5 m 0,5 m 3,5 m

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA SETE DE SETEMBRO CURITIBA PR

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA SETE DE SETEMBRO CURITIBA PR APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA SETE DE SETEMBRO CURITIBA PR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. André Fanaya SETEMBRO 1997 Revisado JANEIRO

Leia mais

AULA 3 - PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA COMPARAÇÃO ENTRE PAVIMENTOS

AULA 3 - PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA COMPARAÇÃO ENTRE PAVIMENTOS AULA 3 - PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA COMPARAÇÃO ENTRE PAVIMENTOS Prof.º: Roque Rodrigo Rodrigues Disciplina: Pavimentos especiais Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro Pavimento rígido

Leia mais

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SELAGEM DE TRINCA Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 029 REV 0 10/2016 ES 029 Rev0 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

ASFALTO MODIFICADO COM POLÍMEROS (A M P)

ASFALTO MODIFICADO COM POLÍMEROS (A M P) ASFALTO MODIFICADO COM POLÍMEROS (A M P) Tecnologia para prolongar a vida dos pavimentos asfálticos. DEZ/2003 Asfalto Modificado (melhorado) ¾Histórico Ao longo de 30 anos (Europa/USA) têm desenvolvidos

Leia mais

Notas de aulas de Pavimentação (parte 5)

Notas de aulas de Pavimentação (parte 5) 1 Notas de aulas de Pavimentação (parte 5) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Misturas asfálticas ou tipos de revestimentos asfálticos (2. o Parte) Conteúdo da parte 1 3 Misturas usinadas (continuação)

Leia mais

Desempenho de Pavimentos

Desempenho de Pavimentos Universidade do Estado de Santa Catarina Pós-Graduação em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico Desempenho de Pavimentos Profa. Adriana Goulart dos Santos Desempenho de Pavimentos: Variação da serventia

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Misturas Betuminosas Materiais elementares: betume e agregados Tipos correntes de misturas betuminosas

Leia mais

INFRAESTRUTURA URBANA Sistema Viário

INFRAESTRUTURA URBANA Sistema Viário INFRAESTRUTURA URBANA Sistema Viário 8º Semestre Prof.ª Danielle Ferraz Rede Viária Embora tenha sido a primeira rede a aparecer, apenas nos últimos decênios tem-se aprendido a dimensionar as sucessivas

Leia mais

O que são agregados? Agregados 2

O que são agregados? Agregados 2 AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO NA VILA NOSSA SENHORA DA LUZ CURITIBA PR

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO NA VILA NOSSA SENHORA DA LUZ CURITIBA PR APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO NA VILA NOSSA SENHORA DA LUZ CURITIBA PR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. André Fanaya SETEMBRO 1997 Revisado JANEIRO

Leia mais

A aposta em soluções de baixo custo

A aposta em soluções de baixo custo Em que pensamos quando falamos em soluções de baixo custo? Materiais baratos? Sistemas de execução rápida e simples? Soluções duradouras? Solução inicial mais barata vs solução global mais económica? Qual

Leia mais

AULA 4 AGLOMERANTES continuação. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting

AULA 4 AGLOMERANTES continuação. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ASFALTOS Pavimento é uma estrutura

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS EM MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS VITÓRIA ES

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS EM MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS VITÓRIA ES UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS EM MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS VITÓRIA ES Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Geotex Comércio de Geossintéticos

Leia mais

Dimensionamento de Reforços

Dimensionamento de Reforços Universidade Federal do Paraná Departamento de Transportes Pavimentação Dimensionamento de Reforços Prof. Djalma R. Martins Pereira Dimensionamento de Reforços Escopo Deformabilidade dos Pavimentos Dimensionamento

Leia mais

PAVIMENTOS ASFÁLTICOS. Monitoração e Modelagem de Desempenho. Prof. José Tadeu Balbo Laboratório de Mecânica de Pavimentos Universidade de São Paulo

PAVIMENTOS ASFÁLTICOS. Monitoração e Modelagem de Desempenho. Prof. José Tadeu Balbo Laboratório de Mecânica de Pavimentos Universidade de São Paulo PAVIMENTOS ASFÁLTICOS Monitoração e Modelagem de Desempenho Prof. José Tadeu Balbo Laboratório de Mecânica de Pavimentos Universidade de São Paulo (Balbo, 2007) Processos de aferição periódica de parâmetros

Leia mais

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio

Leia mais

Dimensionamento de Reforços

Dimensionamento de Reforços Universidade Federal do Paraná Departamento de Transportes Pavimentação Dimensionamento de Reforços Prof. Djalma R. Martins Pereira Dimensionamento de Reforços Escopo Deformabilidade dos Pavimentos Dimensionamento

Leia mais

PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS DE AUTOESTRADAS NA REDE BRISA

PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS DE AUTOESTRADAS NA REDE BRISA Patologias em Pavimentos Flexíveis PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS DE AUTOESTRADAS NA REDE BRISA LNEC, 23-01-2018 Isabel Gonzalez, Fernanda Caetano, Armando Matos ÍNDICE Rede BCR Tipos de Patologias Meios de

Leia mais

Disciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos

Disciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos Disciplina Vias de Comunicacao II Pavimentos Pavimento É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente

Leia mais

Ciclo Hidrológico AUGUSTO HEINE

Ciclo Hidrológico AUGUSTO HEINE Ciclo Hidrológico AUGUSTO HEINE Infiltração de água no solo Processo pelo qual a água penetra no solo através de sua superfície. Fatores que afetam a infiltração Tipo de solo Umidade atual do solo Condutividade

Leia mais

PROJETO C.R.E.M.A. 2º ETAPA

PROJETO C.R.E.M.A. 2º ETAPA PROJETO C.R.E.M.A. 2º ETAPA RODOVIA: BR-280 TRECHO: JARAGUÁ DO SUL CANOINHAS RODOVIA: BR-470 TRECHO: NAVEGANTES CAMPOS NOVOS MELHORAMENTOS PROJETADOS Rodovia BR-280 Interseções: 6 - I-04 Interseção com

Leia mais

Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades:

Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades: Geotêxtil Bidim Propriedades Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades: Elevada permeabilidade: 10 a 200 vezes mais permeável do que outros

Leia mais

Prof. Engº Pery C. G. de Castro. Revisado em outubro de 2009 PARTE - IV OBTENÇÃO E PREPARAÇÃO DO RAP E RAM

Prof. Engº Pery C. G. de Castro. Revisado em outubro de 2009 PARTE - IV OBTENÇÃO E PREPARAÇÃO DO RAP E RAM Prof. Engº Pery C. G. de Castro Revisado em outubro de 2009 PARTE - IV OBTENÇÃO E PREPARAÇÃO DO RAP E RAM 1 EXECUÇÃO DA RECICLAGEM NA PISTA EXECUÇÃO DA RECICLAGEM NA PISTA 1) Caminhão tanque com emulsão

Leia mais

GEOGRELHA GEOFOCO. Especificações Técnicas. Fabricado com padrão de qualidade ISO 9001

GEOGRELHA GEOFOCO. Especificações Técnicas. Fabricado com padrão de qualidade ISO 9001 GEOGRELHA GEOFOCO Especificações Técnicas Fabricado com padrão de qualidade ISO 9001 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GEOGRELHA PAVIMENTO 50/50 A GEOGRELHA PARA PAVIMENTO GEOFOCO é feita à partir de filamentos

Leia mais

PAVIMENTOS ASFÁLTICOS. Gerência de Manutenção Princípios básicos

PAVIMENTOS ASFÁLTICOS. Gerência de Manutenção Princípios básicos PAVIMENTOS ASFÁLTICOS Gerência de Manutenção Princípios básicos Prof. José Tadeu Balbo Laboratório de Mecânica de Pavimentos Universidade de São Paulo Programa da Disciplina PTR 2551 Princípios de Manutenção

Leia mais

Misturas Betuminosas para Camadas de Pavimentos Rodoviários

Misturas Betuminosas para Camadas de Pavimentos Rodoviários para Camadas de Pavimentos Rodoviários Características Fundamentais das Estabilidade Durabilidade Flexibilidade Resistência à fadiga Aderência Impermeabilidade Trabalhabilidade 1 Estabilidade o Capacidade

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto ESTRUTURA DOS PAVIMENTOS

Leia mais

Sistema de Gestão de Pavimentos da Estradas de Portugal, S.A.

Sistema de Gestão de Pavimentos da Estradas de Portugal, S.A. Sistema de Gestão de Pavimentos da Estradas de Portugal, S.A. 26 de Novembro de 2010 João Gomes Morgado Direcção de Construção e Manutenção Departamento de Gestão de Conservação de Vias ÍNDICE Objectivos

Leia mais

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Drenagem

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Drenagem MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Drenagem Caracterização das possibilidades de intervenção Estimativa do caudal de ponta de cheia

Leia mais

GUIA DE ESPECIFICÃO PROCRYL PROCRYL HARD PROCRYL HARD AC-I + PROCRYL ARGAMASSA DE REGULARIZAÇÃO + PROCRYL 2.000

GUIA DE ESPECIFICÃO PROCRYL PROCRYL HARD PROCRYL HARD AC-I + PROCRYL ARGAMASSA DE REGULARIZAÇÃO + PROCRYL 2.000 PISOS Neste caderno serão apresentadas as soluções da linha Procryl para atendimento dos requisitos de pisos. Temos com objetivo, facilitar o entendimento, projeção e especificação, preparo, uso e aplicação

Leia mais

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes 1/27 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T8 Pavimentos Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Construção e manutenção de pavimentos rodoviários:

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO EMULSÃO ASFALTICA PARA IMPRIMAÇÃO (E.A.I BIO PRIME )

MEMORIAL DESCRITIVO EMULSÃO ASFALTICA PARA IMPRIMAÇÃO (E.A.I BIO PRIME ) MEMORIAL DESCRITIVO EMULSÃO ASFALTICA PARA IMPRIMAÇÃO (E.A.I BIO PRIME ) INTRODUÇÃO: A emulsão asfáltica (E.A.I BIO PRIME ) foi desenvolvida pela Distribuidora Brasileira de Asfalto Ltda - DISBRAL para

Leia mais

(21) PI A (51) lnt.ci.: F16L 11/12 F16L 58/02

(21) PI A (51) lnt.ci.: F16L 11/12 F16L 58/02 (21) PI0900091-7 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R P I O 9 O O O 9 1 A 2 * (22) Data de Depósito: 09/01/2009 (43) Data da Publicação: 19/10/2010 (RPI

Leia mais

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO. Uma Técnica de Referência. Pedro Seixas

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO. Uma Técnica de Referência. Pedro Seixas MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO Uma Técnica de Referência Congresso Rodoviário Português - Abril 2006 Princípios gerais Construir Estradas de altas prestações Cumprir as normas em vigor. Colaborar na

Leia mais

Estabilização de Solos. Americas South Paving Products

Estabilização de Solos. Americas South Paving Products Estabilização de Solos Agenda: 1. Discutir e explicar conceitos básicos de reciclagem de solos 2. Discutir e explicar conceitos básicos de estabilização de solos 3. Discutir e explicar os procedimentos

Leia mais

APLICAÇÕES DE MISTURAS BETUMINOSAS DE ELEVADO DESEMPENHO EM REDES VIÁRIAS URBANAS

APLICAÇÕES DE MISTURAS BETUMINOSAS DE ELEVADO DESEMPENHO EM REDES VIÁRIAS URBANAS APLICAÇÕES DE MISTURAS BETUMINOSAS DE ELEVADO DESEMPENHO EM REDES VIÁRIAS URBANAS Fátima Batista LNEC Henrique Miranda ISEL Maria delurdesantunes LNEC Santiago Lanchas JRS Fernando Martinho FM Consult/JRS

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÓMICA DE DIFERENTES SOLUÇÕES DE PAVIMENTAÇÃO AO LONGO DO CICLO DE VIDA DAS INFRA-ESTRUTURAS RODOVIÁRIAS

AVALIAÇÃO ECONÓMICA DE DIFERENTES SOLUÇÕES DE PAVIMENTAÇÃO AO LONGO DO CICLO DE VIDA DAS INFRA-ESTRUTURAS RODOVIÁRIAS AVALIAÇÃO ECONÓMICA DE DIFERENTES SOLUÇÕES DE PAVIMENTAÇÃO AO LONGO DO CICLO DE VIDA DAS INFRA-ESTRUTURAS RODOVIÁRIAS Maria de Lurdes Antunes Vânia Marecos Objectivos >Melhor conhecimento dos custos associados

Leia mais

Indicadores de Segurança do Estado dos Pavimentos

Indicadores de Segurança do Estado dos Pavimentos Maria da Conceição Monteiro Azevedo CONFORTO SEGURANÇA Irregularidade vibrações Ruído interior e exterior Aderência características de atrito textura superficial Características de traçado (projecção de

Leia mais

MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO

MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA MÉTODOS DE AVALIAÇÃO VISUAL DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS UM ESTUDO COMPARATIVO. ENGª. MARILEZ PÔRTO PRESTES

Leia mais

SEMINÁRIO 2: INSPEÇÃO VISUAL DE PAVIMENTOS DE CONCRETO

SEMINÁRIO 2: INSPEÇÃO VISUAL DE PAVIMENTOS DE CONCRETO ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES SEMINÁRIO 2: INSPEÇÃO VISUAL DE PAVIMENTOS DE CONCRETO PTR3521: AVALIAÇÃO E REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS Aluno NUSP Daniel Eliezer 8994095

Leia mais

Recuperação de Pavimentos Rígidos

Recuperação de Pavimentos Rígidos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Recuperação de Pavimentos

Leia mais

Aço baixo teor carbono: Revestimento contínuo por imersão a quente. Galvanizado.

Aço baixo teor carbono: Revestimento contínuo por imersão a quente. Galvanizado. Aço baixo teor carbono: Revestimento contínuo por imersão a quente. Gvanizado. Composição química Composição química simbólica numérica Norma Europeia (EN) Tipos de revestimento disponíveis C máx. Si máx.

Leia mais

SUGESTÕES DE TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO AGENTE ANTIPÓ Dez/2016

SUGESTÕES DE TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO AGENTE ANTIPÓ Dez/2016 SUGESTÕES DE TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO AGENTE ANTIPÓ Dez/2016 DEFINIÇÃO A utilização do Agente Antipó compreende a execução de pintura de imprimação sobre a superfície de ruas e estradas não pavimentadas,

Leia mais

1 a Prova. (5) Enumere as possíveis causas para cada um dos seguintes defeitos que podem ocorrer em:

1 a Prova. (5) Enumere as possíveis causas para cada um dos seguintes defeitos que podem ocorrer em: 1 a Prova (1) Conceitue as diferentes categorias de conservação de pavimentos (rotineira, leve e pesada) e apresente exemplos de técnicas de intervenção em cada uma, para o caso de pavimentos asfálticos.

Leia mais

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração Restauração Serviços necessários para somente reabilitar obras já existentes sem causar uma ocupação de espaços virgens e, portanto, com impactos normalmente não significativos para o meio ambiente. Estes

Leia mais