Avaliação em Portugal Para quê? Para quem?

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1 Há mais vida (avaliação) para além da área comunitária? Avaliação em Portugal Para quê? Para quem? Maria do Rosário Torres Subinspectora-Geral Inspecção-Geral de Finanças 1

2 Estatuto transdisciplinar Heterogeneidade Avaliação Multiplicidade de abordagens e de objectos Fronteiras mal definidas

3 A sociedade civil como mediadora entre o Estado e os cidadãos Mais parcerias e redes Governação Contexto actual O Estado perdeu centralidade a favor de actores supranacionais e locais Interdependência global dos fenómenos Incerteza e complexidade

4 As 3 principais finalidades Compreender a finalidade das políticas conhecimento accountability desenvolvimento Ajudar a melhorar a sua concepção e implementação Conhecer o desempenho da acção pública e o seu custo Prestar contas aos responsáveis políticos e aos cidadãos Dar a conhecer o ponto de vista dos utilizadores e de outros stakeholders Aumentar a cooperação entre os actores

5 Apoio à decisão Finalidade da avaliação: decisória Conhecer melhor para decidir melhor. Avaliações prospectivas e retrospectivas AIA e AAE (Avaliação Ambiental Estratégica) Analisa as potenciais consequências para o Ambiente de planos e programas ( DL n.º 232/2007 de 15/6) Avalia ção do impacto das normas jurídicas É criado o novo modelo de teste SIMPLEX, de avaliação prévia do impacte dos actos normativos do Governo, enquadrado nos objectivos do compromisso nacional de redução dos encargos administrativos. (Resolução do Conselho de Ministros n.º 198/2008) 5

6 Accountability Finalidade da avaliação: deontológica Dar a conhecer aos responsáveis políticos e aos cidadãos a maneira como a política foi concebida e implementada, os resultados que obteve e a sua sustentabilidade 6

7 Accountability (as várias gerações) Jurídica Tecnocrática Participativa e cooperativa Assente em regras procedimentais, com fundamento na lei Não basta cumprir as leis, há que gerir bem o dinheiro dos contribuintes Capacidade de adaptação Orientada por valores de segurança e de universalidade Orientada para a economia, eficiência e eficácia 3E Orientada para a melhoria contínua e aprendizagem - 3D diagnosticar, desenhar e desenvolver Comportamento : evitar o erro Cumprir os objectivos definidos Abordagem proactiva e em cooperação Ênfase na continuidade e na previsibilidade no longo prazo Idem, baseado na premissa de que os objectivos são predefinidos, inquestionáveis e estáveis Ênfase na inovação e na capacidade de adaptação. Visão conservadora da sociedade Idem Noção da incerteza, complexidade, interdependência instabilidade e diversidade do contexto em que operam 7

8 Clientes Ministro Prestar contas s/ realização dos objectivos determinados Sociedade Melhorar a qualidade do serviço Clarificar opções Accountability 360º Criar confiança Clarificar opções Accountability interna Atingir os objectivos propostos Bom Sistema de controlo interno 8

9 Desempenho Finalidade da avaliação: melhorar a gestão SIADAP 1 CAF- Estrutura Comum de Avaliação BSC - Balanced ScoreCard EFQM European Foundation for Quality Management BCPEF - Baldrige Criteria for Performance Excellence Framework CRM - Customer Relationship Managment TQM - Total Quality Managment. EFICÁCIA EFICIÊNCIA QUALIDADE Auto-avaliação anual e obrigatória 9

10 Desempenho Finalidade da avaliação: melhorar a gestão SIADAP 1 previsões realizações QUAR QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Auto-avaliação anual e obrigatória 10

11 Desempenho Finalidade da avaliação: melhorar a gestão SIADAP 1 Hetero-avaliação É da responsabilidade do CC do SCI Operadores públicos Princípio da Imparcialidade Operadores privados Princípio da Separação Avaliação vs Controlo Princípio da Transparência Princípio da Qualidade Princípio da Participação 11

12 Desempenho Finalidade da avaliação: melhorar a gestão SIADAP 1 Hetero-avaliação obter um conhecimento aprofundado das causas dos desvios evidenciados na auto -avaliação ou de outra forma detectados conhecer melhorar apresentar propostas para a melhoria dos processos e resultados futuros 12

13 Aprendizagem Finalidade da avaliação: aprendizagem e mobilização contribuir para a formação e mobilização dos agentes públicos e seus parceiros privados na resolução conjunta de problemas «Um processo de avaliação pode ser útil mesmo que nada se encontre de novo. Pode ajudar os agentes a clarificarem o que fazem, a estabelecerem prioridades, a melhor afectarem os seus recursos e a conhecerem os aspectos que devem melhorar» J. Palumbo 13

14 Informação e democrática Finalidade da avaliação: de informação e democrática esclarecer a opinião pública sobre a justeza e sustentabilidade dos resultados alcançados avaliações pluralistas ou de 4ª vaga 14

15 Finalidades da avaliação: RISCOS Avaliações legitimadoras: Visam a procura de argumentos justificativos, a favor ou contra a intervenção Avaliação ou Argumento pro-domo Consiste na encomendar pela organização de uma avaliação para justificar a sua manutenção Avaliação álibi Consiste em destacar operações de sucesso para desviar a atenção para aspectos menos conseguidos 15

16 Finalidades da avaliação: RISCOS Avaliação «por obrigação» Consiste na realização de avaliação por imperativo legal sem especial motivação de quem encomenda. Correm o risco de ter objectos demasiado amplos, sem definição prévia de questões ou de critérios. Controlo travestido de avaliação 16

17 instrumento Situação em Portugal Os mecanismos de avaliação instituídos são ainda insuficientes e incompletos Uma fraca institucionalização da função de avaliação na AP, visível na quase inexistência de Instituições independentes ou não com uma missão clara de avaliação de políticas públicas Há um desconhecimento geral sobre o que se avalia, como e para quem se avalia A Assembleia da República está alheada das potencialidades deste

18 Situação em Portugal A avaliação parece constituir-se mais como meio de controlo do Governo sobre a Administração do que controlo da sociedade civil sobre o nível político A avaliação está a ser utilizada como meio de passar de uma administração burocrática a uma gestão tecnocrática Verifica-se um interesse crescente pela avaliação nas autarquias locais

19 A IGF enquanto entidade avaliadora PERTINÊNCIA COERÊNCIA EFICÁCIA ECONOMIA EFICIÊNCIA QUALIDADE SUSTENTABILIDADE EQUIDADE. Critérios utilizados Intervenções Públicas Programas Projectos Entidades públicas Actividades Serviços Organismos 19

20 A IGF enquanto entidade avaliadora Relevância financeira da intervenção Dimensão da populaçãoalvo Potencial de Impacto (dimensão do problema) Critérios de selecção Intervenções Públicas Programas Projectos Entidades públicas Actividades Serviços Organismos 20

21 A IGF enquanto entidade avaliadora vantagens desvantagens Independência na selecção das entidades ou programas, nos critérios e nas questões a avaliar Pouco conhecimento da área de intervenção e das características do programa 21

22 Envolver os eleitos Uma avaliação ao serviço do futuro Apostar um pouco mais na inteligência colectiva e na pesquisa empírica Considerar os pontos de vista, contributos e preocupações dos decisores, dos operadores e do público-alvo Criar e divulgar bases de dados que incluam experiências de avaliação para disseminação e partilha dos conhecimentos gerados

23 Envolver os eleitos Uma avaliação ao serviço do futuro Avaliar também os casos de sucesso para perceber as causas Avaliar para desencadear um processo de mudança real e duradoura das práticas administrativas (mobilizar actores) Avaliar mais para compreender do que apenas para descrição e balanço

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