GERADORES DE CORRENTE CONTÍNUA SOB CARGA REAÇÃO DO INDUZIDO EM GERADORES DE CORRENTE CONTINUA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GERADORES DE CORRENTE CONTÍNUA SOB CARGA REAÇÃO DO INDUZIDO EM GERADORES DE CORRENTE CONTINUA"

Transcrição

1 AOTAÇÕE DE COVERÃO I 44 GERADORE DE CORRETE COTÍUA OB CARGA REAÇÃO DO IDUZIDO EM GERADORE DE CORRETE COTIUA A reação do induzido é um campo magnético criado pela corrente do induzido, quando o gerador está operando sob carga. Este fluxo interage com o campo magnético produzido pelos pólos, provocando distorção, deslocamento e eventual alteração do valor do fluxo magnético resultante no entreferro da máquina. ETREFERRO espaço entre a sapata polar e a superfície do induzido. PRIMEIRA ITUAÇÃO Máquina operando na região linear da Característica Magnética figura 1 figura 2 figura 3 C B nominal E ou φ residual A curva simplificada completa AB - trecho linear BC - trecho não linear C em diante - saturação fluxo dos pólos reação do induzido fluxo resultante EGUDA ITUAÇÃO Máquina operando fora da região linear da Característica Magnética figura 1 figura 2 figura 3 C B nominal E ou φ residual A curva simplificada completa AB - trecho linear BC - trecho não linear C em diante - saturação fluxo dos pólos reação do induzido fluxo resultante AOTAÇÕE ADICIOAI

2 AOTAÇÕE DE COVERÃO I 45 OUTRA VIUALIZAÇÃO polos reação do induzido eixo só o fluxo dos pólos ó o fluxo da reação do induzido RI Eixo polos resultante Fluxo resultante (diagrama fasorial sem escala e sem representar a redução do fluxo resultante provocada pela saturação magnética) Observa-se deslocamento e dispersão do fluxo magnético resultante. AOTAÇÕE ADICIOAI

3 AOTAÇÕE DE COVERÃO I 46 vas estariam pondo em curto circuito bobinas com tensão induzida. Veja na figura seguinte: 2n n As escovas estavam curto circuitando bobinas não induzidas, mas estas passaram a ser induzidas pelo FLUXO DIPERO. (escovas entre teclas 1-2 e 6-7. Esta tensão induzida é indesejável e haverá circulação de corrente indesejável nessas bobinas. Pode-se conviver com este problema, que se traduz em aumento na intensidade do arco voltaico na comutação e aquecimento adicional, ou pode-se eliminá-lo, movendo-se as escovas para outra posição, para voltarem a curto circuitar bobinas não induzidas. (novas posições entre teclas 2-3 e 7-8) AOTAÇÕE ADICIOAI

4 AOTAÇÕE DE COVERÃO I 47 se desloca junto com as escovas - observe a figura em corte transversal a seguir. A OPERAÇÃO DE MUDAÇA DE POIÇÃO DA ECOVA CHAMA- E DECALAGEM. componente desmagnetizante RI componente transmagnetizante novo eixo resultante polos Fluxo resultante (diagrama fasorial sem escala e sem representar a redução do fluxo resultante provocada pela saturação magnética) OTAR QUE AO REALIZAR A DECALAGEM, HAVERÁ REDUÇÃO DO FLUXO MAGÉTICO REULTATE, IDEPEDETE DA CODIÇÃO DE ATURAÇÃO MAGÉTICA OU ÃO. AOTAÇÕE ADICIOAI

5 AOTAÇÕE DE COVERÃO I 48 REUMO DA COEQUÊCIA DA REAÇÃO DO IDUZIDO CODIÇÃO Máquina operando na região linear da Característica Magnetica Máquina operando fora da região linear da Característica Magnetica DECALAGEM ITE EM COM 1. distorção do fluxo magnético resultante 2. dispersão do fluxo magnético resultante 3. redução do fluxo magnético resultante por saturação magnética (região de operação) 4. tensão e corrente induzidas indesejáveis nas bobinas sob comutação mais arco voltaico e aquecimento 5. redução do fluxo magnético resultante pela componente desmagnetizante. (realização da decalagem) distorção do fluxo magnético resultante 2. dispersão do fluxo magnético resultante 3. redução do fluxo magnético resultante por saturação magnética (região de operação) 4. tensão e corrente induzidas indesejáveis nas bobinas sob comutação mais arco voltaico e aquecimento 5. redução do fluxo magnético resultante pela componente desmagnetizante. (realização da decalagem) 6. Tabela experimental AOTAÇÕE ADICIOAI

GERADORES DE CORRENTE CONTINUA SEM CARGA (em vazio) SURGIMENTO DE TENSÃO NOS GERADORES DE CORRENTE CONTINUA EM VAZIO.

GERADORES DE CORRENTE CONTINUA SEM CARGA (em vazio) SURGIMENTO DE TENSÃO NOS GERADORES DE CORRENTE CONTINUA EM VAZIO. OTA DE AULA DE COVERÃO I 33 GERADORE DE CORRETE COTIUA EM CARGA (em vazio) URGIMETO DE TEÃO O GERADORE DE CORRETE COTIUA EM VAZIO. 1. EXCITAÇÃO IDEPEDETE Diagrama elétrico Característica Magnética A E

Leia mais

CAPÍTULO 1 CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (CME) Prof. Ademir Nied

CAPÍTULO 1 CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (CME) Prof. Ademir Nied Universidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Doutorado em Engenharia Elétrica CAPÍTULO 1 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (CME)

Leia mais

Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152

Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 resumido Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1 Capítulo 2 Transformadores 65 Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 Capítulo 4 Geradores síncronos 191 Capítulo 5 Motores síncronos 271 Capítulo

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores

Máquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores Máquinas Elétricas Máquinas Síncronas Parte I Geradores Introdução Em um gerador síncrono, um campo magnético é produzido no rotor. través de um ímã permanente ou de um eletroímã (viabilizado por uma corrente

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.4 Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução

Leia mais

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Característica de Magnetização da Máquina de Corrente Contínua 1.1 Introdução Máquinas de corrente contínua (MCC) devem

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA

CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA Se o circuito do induzido for fechado sobre uma carga, vai circular por ele uma corrente que será responsável por perdas por efeito de Joule na resistência do próprio enrolamento,

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 103 MÁQUINA SÍNCRONA EM CARGA - REAÇÃO DE ARMADURA

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 103 MÁQUINA SÍNCRONA EM CARGA - REAÇÃO DE ARMADURA PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 103 5 MÁQUINA SÍNCRONA EM CARGA - REAÇÃO DRMADURA τ p EFEITO DA CIRCULAÇÃO DE CORRENTE PELO ESTATOR N b ESTATOR DA MÁQUINA SÍNCRONA: TENSÕES GERADAS FORMAM SISTEMA TRIFÁSICO

Leia mais

3.- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA

3.- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA 3.- PRICÍPIO DE FUCIOETO DO OTOR DE CORRETE COTÍU 3.1 - FORÇÃO DO COJUGDO OTOR Conforme já foi visto na introdução desta apostila, quando a máquina de corrente contínua opera como motor, o fluxo de potência

Leia mais

C k k. ω 0 : VELOCIDADE EM VAZIO (SEM CARGA) - α : DEFINE A REGULAÇÃO DE VELOCIDADE COM O TORQUE PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 22

C k k. ω 0 : VELOCIDADE EM VAZIO (SEM CARGA) - α : DEFINE A REGULAÇÃO DE VELOCIDADE COM O TORQUE PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 22 PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 22 MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA: CARACTERÍSTICAS EXTERNAS LIGAÇÃO DE CAMPO INDEPENDENTE FONTES INDEPENDENTES P/ ALIMENTAÇÃO DE ARMADURA E CAMPO FONTES INDIVIDUALMENTE

Leia mais

O campo girante no entreferro e o rotor giram na mesma velocidade (síncrona); Usado em situações que demandem velocidade constante com carga variável;

O campo girante no entreferro e o rotor giram na mesma velocidade (síncrona); Usado em situações que demandem velocidade constante com carga variável; Gerador Síncrono 2. MÁQUINAS SÍNCRONAS Tensão induzida Forma de onda senoidal Número de pólos Controle da tensão induzida Fases de um gerador síncrono Fasores das tensões Circuito elétrico equivalente

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte II

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte II Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte II Máquina CC Máquina CC Máquina CC comutação A comutação é o processo de converter as tensões e correntes CA do rotor de uma máquina CC em tensões e correntes CC em

Leia mais

Características Básicas das Máquinas de Corrente Contínua

Características Básicas das Máquinas de Corrente Contínua Características Básicas das Máquinas de Corrente Contínua (Roteiro No. 6) Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Energia Elétrica Juiz de Fora, MG 36036-900 Brasil 2018 (UFJF) Lab. Maq. I

Leia mais

CONVENÇÃO DE SINAIS. Bipolo Receptor. I = corrente recebida V = tensão manifestada "Tensão e Corrente em sentidos contrários".

CONVENÇÃO DE SINAIS. Bipolo Receptor. I = corrente recebida V = tensão manifestada Tensão e Corrente em sentidos contrários. AOTAÇÕE DE COVERÃO 1 COVEÇÃO DE A Bipolo Gerador Bipolo Receptor Circuito Convencional E V E V E = tensão produzida = corrente produzida "Tensão e Corrente no mesmo sentido". = corrente recebida V = tensão

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte II

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte II Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte II Máquina CC Máquina CC Máquina CC comutação A comutação é o processo de converter as tensões e correntes CA do rotor de uma máquina CC em tensões e correntes CC em

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.

Leia mais

MÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS

MÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS 1. Máquina síncrona de campo fixo De forma semelhante às máquinas de corrente contínua, o enrolamento de campo é excitado por uma fonte CC. O enrolamento de armadura colocado

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I

Máquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I Máquinas Elétricas Máquinas CA Parte I Introdução A conversão eletromagnética de energia ocorre quando surgem alterações no fluxo concatenado (λ) decorrentes de movimento mecânico. Nas máquinas rotativas,

Leia mais

Para o circuito da armadura pode-se escrever as seguintes relações:

Para o circuito da armadura pode-se escrever as seguintes relações: 75 11 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR COM EXCITÇÃO COMPOST 11.1 INTRODUÇÃO tensão terminal do gerador com excitação composta depende do valor da corrente fornecida para carga conectada ao seus terminais

Leia mais

QUESTÕES PARA A PROVA 2: FORÇAS MAGNÉTICAS E MOTORES CC

QUESTÕES PARA A PROVA 2: FORÇAS MAGNÉTICAS E MOTORES CC QUESTÕES PARA A PROVA 2: FORÇAS MAGNÉTICAS E MOTORES CC SEL0329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Prof. Dr. Elmer Pablo Tito Cari Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade de São

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.3 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Máquina Síncrona Representação Fasorial Motor síncrono operando sobre-excitado E af > V t (elevada corrente de

Leia mais

Prof. Abilio Manuel Variz

Prof. Abilio Manuel Variz Máquinas de Corrente Alternada (ENE052) 2.7 G.S. de Pólos Salientes Prof. Abilio Manuel Variz Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora Período 2010-3 Características do G.S. quanto aos

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I

Máquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I Máquinas Elétricas Máquinas CA Parte I Introdução A conversão eletromagnética de energia ocorre quando surgem alterações no fluxo concatenado (λ) decorrentes de movimento mecânico. Nas máquinas rotativas,

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte III Máquina CC Máquina CC Máquina CC Comutação Operação como gerador Máquina CC considerações fem induzida Conforme já mencionado, a tensão em um único condutor debaixo

Leia mais

MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA REAÇÃO DO INDUZIDO

MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA REAÇÃO DO INDUZIDO ANOTAÇÕS D CONVSÃO I 49 MINIMIZAÇÃO DOS FITOS DA AÇÃO DO INDUZIDO A minimização dos efeitos da reação do induzido é obtida com artifícios que aumentam a relutância magnética do caminho seguido pelo fluxo

Leia mais

MÁQUINA DE INDUÇÃO FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA

MÁQUINA DE INDUÇÃO FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA As máquinas de corrente alternada são geradores que convertem energia mecânica em energia elétrica e motores que executam o processo inverso. As duas maiores

Leia mais

Acionamento de motores de indução

Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Vantagens dos motores de indução Baixo custo Robustez construtiva 1 Controle da velocidade de motores de indução Através de conversores

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.1 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica

Leia mais

Princípios de máquinas elétricas força induzida Um campo magnético induz uma força em um fio que esteja conduzindo corrente dentro do campo

Princípios de máquinas elétricas força induzida Um campo magnético induz uma força em um fio que esteja conduzindo corrente dentro do campo Princípios de máquinas elétricas Uma máquina elétrica é qualquer equipamento capaz de converter energia elétrica em energia mecânica, e vice-versa Principais tipos de máquinas elétricas são os geradores

Leia mais

TRANSFORMADORES. Fonte: itu.olx.com.br

TRANSFORMADORES. Fonte: itu.olx.com.br Fonte: itu.olx.com.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referentes Transformadores. Transformador é uma máquina elétrica estática, sem partes

Leia mais

Modelagem e Análise de um Sistema de Excitação Convencional

Modelagem e Análise de um Sistema de Excitação Convencional Modelagem e Análise de um Sistema de Excitação Convencional Prof. Antonio Simões Costa Grupo Sist. Potência - UFSC A. Simões Costa (GSP/UFSC) Model. e Anál. Sist. Exc. 1 / 19 Sistema de excitação com ampli

Leia mais

Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético;

Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético; Relembrando... Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético; Como o rotor é girado por uma força mecânica, se produz um campo magnético

Leia mais

PEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS

PEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS PEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS Resumo das notas de aula 1 A1 PROGRAMA: 1 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS: Caracterização e classificação das máquinas assíncronas - Aspectos construtivos Princípio de funcionamento

Leia mais

Um grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z ( ) (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de

Um grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z ( ) (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de Exercício Alternador Síncrono Um grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z () (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de excitação do alternador ajustada

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 35 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO TRANSFORMADOR - ACOPLAMENTO COM O SECUNDÁRIO

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 35 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO TRANSFORMADOR - ACOPLAMENTO COM O SECUNDÁRIO PEA 400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 35 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO TRANSFORMADOR - ACOPLAMENTO COM O SECUNDÁRIO FLUXO MÚTUO NO TRANSFORMADOR RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO TENSÃO INDUZIDA NA BOBINA PRIMÁRIA (LEI

Leia mais

SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 08 Circuitos Magnéticos Parte III

SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 08 Circuitos Magnéticos Parte III SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 08 Circuitos Magnéticos Parte III Exemplo (E1. P. C. Sen) Para o relé mostrado na figura, determine a densidade de fluxo magnético para um corrente de 4 A. No exemplo prévio,

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 86 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 86 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 86 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 87 MÁQUINAS SÍNCRONAS - CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO MÁQUINAS SÍNCRONAS : OPERAÇÃO NO MODO MOTOR ( MOTORES DE

Leia mais

MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS. Fonte: logismarket.ind.br

MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS. Fonte: logismarket.ind.br MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS Fonte: logismarket.ind.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender e aplicar conhecimentos relativos a Máquinas Elétricas Rotativas As máquinas elétricas

Leia mais

φ = B A cosθ, em que θ é o ângulo formado entre a normal ao plano da

φ = B A cosθ, em que θ é o ângulo formado entre a normal ao plano da 01 As afirmativas: I) Falsa, pois o ângulo formado entre a normal ao plano da espira é de 60, assim o fluxo eletromagnético é: φ = B A cosθ, em que θ é o ângulo formado entre a normal ao plano da espira

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte IV

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte IV Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte IV Máquina CC eficiência Máquina CC perdas elétricas (perdas por efeito Joule) Máquina CC perdas nas escovas Máquina CC outras perdas a considerar Máquina CC considerações

Leia mais

TABELA INFORMATIVA. ITEM FUNÇÃO MATERIAL CARACTERÍSTICAS CARCAÇA Suporte mecânico Circuito Magnético. Ferro ou aço fundido

TABELA INFORMATIVA. ITEM FUNÇÃO MATERIAL CARACTERÍSTICAS CARCAÇA Suporte mecânico Circuito Magnético. Ferro ou aço fundido 1 ASSUNTO Nº 1 2 TABELA INFORMATIVA 3 ITEM FUNÇÃO MATERIAL CARACTERÍSTICAS CARCAÇA Suporte mecânico Circuito Magnético Ferro ou aço fundido Resistência mecânica, alta permeabilidade magnética POLOS BOBINAS

Leia mais

8 CARACTERÍSTICA TERMINAL DO GERADOR DE CORRENTE CONTÍNUA DE EXCITAÇÃO INDEPENDENTE

8 CARACTERÍSTICA TERMINAL DO GERADOR DE CORRENTE CONTÍNUA DE EXCITAÇÃO INDEPENDENTE 59 8 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR DE CORRENTE CONTÍNU DE EXCITÇÃO INDEPENDENTE 8.1 INTRODUÇÃO tensão terminal do gerador de corrente contínua de excitação independente varia com a corrente fornecida para

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 09

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 09 SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂCA DE EERGA Aula 09 Tópicos da Aula de Hoje Polaridade de transformadores Autotransformadores Transformadores Trifásicos Polaridade dos enrolamentos do transformador Dois terminais

Leia mais

AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1

AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 A máquina síncrona, operando como gerador é um equipamento vital ao sistema elétrico. 2 Sua capacidade de geração limita a demanda que pode ser

Leia mais

674 Índice. Densidade de fluxo dos campos magnéticos fatores de conversão, 669

674 Índice. Densidade de fluxo dos campos magnéticos fatores de conversão, 669 Índice A Ação de gerador, 34 35 Aceleração, 4, 6 Aceleração angular, 4, 7 Acionamentos de frequência variável para a partida do motor síncrono, 292 para o controle de velocidade do motor de indução, 367,

Leia mais

Máquinas de Corrente Alternada (ENE052)

Máquinas de Corrente Alternada (ENE052) Máquinas de Corrente lternada (ENE052) 2.3 Cálculo de Parâmetros do Gerador Síncrono (Ensaios) Prof. bilio Manuel Variz Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora Período 2010-3 Circuito

Leia mais

Ensaio de circuito aberto (CCA) Ensaio de curto-circuito (CCC) Determinação dos parâmetros do circuito equivalente Perdas elétricas e Rendimento

Ensaio de circuito aberto (CCA) Ensaio de curto-circuito (CCC) Determinação dos parâmetros do circuito equivalente Perdas elétricas e Rendimento Faculdade Pitágoras de Betim Engenharia Elétrica / Controle e Automação Máquinas Elétricas II Ensaio de circuito aberto (CCA) Ensaio de curto-circuito (CCC) Determinação dos parâmetros do circuito equivalente

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07 SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂICA DE EERGIA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente

Leia mais

A) 15,9 A; B) 25,8 A; C) 27,9 A; D) 30,2 A; E) 35,6 A.

A) 15,9 A; B) 25,8 A; C) 27,9 A; D) 30,2 A; E) 35,6 A. 53.(ALERJ/FGV/2017) Um motor CC do tipo shunt que possui uma potência mecânica de 6 HP é alimentado por uma fonte de 200 V. Sabendo-se que o seu rendimento é de 80 % e que a corrente de excitação é de

Leia mais

Introdução às máquinas CA

Introdução às máquinas CA Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 20

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 20 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 20 Aula de Hoje Introdução à máquina síncrona trifásica Características Básicas de uma Máquina Síncrona O enrolamento de campo é posicionado no rotor; O

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia Aula 4.6 Máquinas de Corrente Contínua Pro. Clodomiro Unsihuay-Vila Bibliograia FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas:

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 1.2 Circuitos Magnéticos Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3 Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.

Leia mais

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação)

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação) MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação) Joaquim Eloir Rocha 1 A produção de torque em um motor de indução ocorre devido a busca de alinhamento entre o fluxo do estator e o fluxo do rotor. Joaquim Eloir

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.2 Máquinas Rotativas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Centro das Ciências Exatas e Tecnologia Faculdades de Engenharia, Matemática, Física e Tecnologia

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Centro das Ciências Exatas e Tecnologia Faculdades de Engenharia, Matemática, Física e Tecnologia PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Centro das Ciências Exatas e Tecnologia Faculdades de Engenharia, Matemática, Física e Tecnologia A OBJETIVO Obtenção prática, utilizando o Fluxômetro, dos

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ

PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ 17/09/2016 1 / 26 PRESENCIAL MARINGÁ Professor CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10

Leia mais

Da redução da tensão interna devido a reação da armadura; Do enfraquecimento do campo pela redução da tensão terminal.

Da redução da tensão interna devido a reação da armadura; Do enfraquecimento do campo pela redução da tensão terminal. 65 9 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR COM EXCITÇÃO EM DERIÇÃO 9.1 INTRODUÇÃO Como no gerador com excitação independente, a tensão terminal do gerador com excitação em derivação varia com a corrente fornecida

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 17

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 17 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 17 Aula de Hoje Máquinas CC de Ímã Permanente Estrutura Visão geral: Comutador Ímã Estrutura Detalhe da seção transversal de um motor típico de ímã permanente:

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 03 Circuitos Magnéticos

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 03 Circuitos Magnéticos SEL 39 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 03 Circuitos Magnéticos Exemplo (E1. P. C. Sen) Para o relé mostrado na figura, determine a densidade de fluxo magnético para um corrente de 4 A. No exemplo

Leia mais

SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #7 CAMPOS MAGNÉTICOS GIRANTES EM ENROLAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE MÁQUINAS POLIFÁSICAS

SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #7 CAMPOS MAGNÉTICOS GIRANTES EM ENROLAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE MÁQUINAS POLIFÁSICAS cola de Engenharia de São Carlos SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #7 CAMPOS MAGNÉTICOS GIRANTES EM ENROLAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE MÁQUINAS POLIFÁSICAS Professores: Eduardo

Leia mais

PEA 2504 LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 1º. Semestre 2006 Profs. Ivan Chabu e Viviane

PEA 2504 LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 1º. Semestre 2006 Profs. Ivan Chabu e Viviane PEA 2504 LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 1º. Semestre 2006 Profs. Ivan Chabu e Viviane MÁQUINAS SÍNCRONAS Parte II - Troca de Potências Ativa e Reativa I - Objetivos - Observação da operação da máquina

Leia mais

4. LABORATÓRIO 4 - CAPACITORES

4. LABORATÓRIO 4 - CAPACITORES 4-1 4. LABORATÓRIO 4 - CAPACITORES 4.1 OBJETIOS Após completar essas atividades de laboratório, você deverá ser capaz de : (a) usar o osciloscópio para medir as tensões em um circuito R/C em série. (b)

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07 SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂCA DE EERGA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente

Leia mais

4 Geradores síncronos

4 Geradores síncronos capítulo 4 Geradores síncronos OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Compreender o circuito equivalente de um gerador síncrono. Saber desenhar os diagramas fasoriais de um gerador síncrono. Conhecer as equações de

Leia mais

AULAS UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied

AULAS UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 91 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 91 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA 3400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 91 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA 3400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 92 MÁQUINAS SÍNCRONAS - CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO MÁQUINAS SÍNCRONAS : OPERAÇÃO NO MODO MOTOR ( MOTORES DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O CARGO EFETIVO DE PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR EDITAL Nº 04/2016 PROGRAD PROVA ESCRITA RESPOSTAS ESPERADAS 1ª QUESTÃO (2,5PTS) Elabore um texto

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 58 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS MONOFÁSICAS

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 58 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS MONOFÁSICAS PEA 404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 58 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS MONOFÁSICAS PEA 404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 59 FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS ENROLAMENTO MONOFÁSICO PRODUZ

Leia mais

Resistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque

Resistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal no projeto

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: 13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o

Leia mais

ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS

ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS Profa. Ana Maria Gontijo Figueiredo 1) TERMINOLOGIA Estrutura: Parte resistente de uma construção ou de uma máquina, objeto ou peça isolada, cuja função básica é o transporte

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente Experiência V Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente 1. Introdução A mesma máquina de corrente contínua de fabricação ANEL utilizada no ensaio precedente

Leia mais

Conversão de Energia I. Capitulo 2 Circuito Magnético

Conversão de Energia I. Capitulo 2 Circuito Magnético Conversão de Energia I Capitulo 2 Circuito Magnético 2 1. Introdução Nos dispositivos eletromecânicos geradores, motores, contactores, relés, etc. a utilização de enrolamentos e núcleos objetiva o estabelecimento

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 4.1 Motores Monofásicos Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica

Leia mais

Motores Síncronos de Ímãs Permanentes

Motores Síncronos de Ímãs Permanentes Máquinas Elétricas Especiais Motores Síncronos de Ímãs Permanentes Motores Brushless AC (Motores CA sem escovas) Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 Motor Brushless de Ímãs com Acionamento Senoidal

Leia mais

Sistemas de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica.

Sistemas de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Sistemas de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Ímã: Princípios de Eletromecânica Ímã é um objeto formado por material ferromagnético que apresenta um campo magnético à sua volta.

Leia mais

TRANSFORMADOR CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS

TRANSFORMADOR CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS EXPERIÊNCIA TRANSFORMADOR OBJETIVOS: - Verificar experimentalmente, o funcionamento de um transformador; - Conhecer as vantagens e desvantagens dos transformadores. CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS O transformador

Leia mais

LEVANTAMENTO DA CURVA DE CAPABILIDADE DE UM GERADOR SÍNCRONO DE POLOS SALIENTES

LEVANTAMENTO DA CURVA DE CAPABILIDADE DE UM GERADOR SÍNCRONO DE POLOS SALIENTES LEVANTAMENTO DA CURVA DE CAPABILIDADE DE UM GERADOR SÍNCRONO DE POLOS SALIENTES Daniel Pegoraro Bertineti Resumo O presente trabalho desenvolve um estudo teórico e experimental sobre o levantamento da

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas Indução Parte I. Motores

Máquinas Elétricas. Máquinas Indução Parte I. Motores Máquinas Elétricas Máquinas Indução Parte I Motores Motor indução Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor

Leia mais

Operação e Controle de Sistemas Elétricos de Potência Lista de Exercícios No. 5 Não Precisa Entregar Exercícios sobre Geradores Síncronos

Operação e Controle de Sistemas Elétricos de Potência Lista de Exercícios No. 5 Não Precisa Entregar Exercícios sobre Geradores Síncronos Operação e Controle de Sistemas Elétricos de Potência Lista de Exercícios No. 5 Não Precisa Entregar Exercícios sobre Geradores Síncronos 1. Um Gerador Síncrono de 2300 Volts, potência de 1000 kva, fator

Leia mais

PEA 3400 MÁQUINAS ELÉTRICAS I. Resumo das notas de aula

PEA 3400 MÁQUINAS ELÉTRICAS I. Resumo das notas de aula PEA 3400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 1 PEA 3400 MÁQUINAS ELÉTRICAS I Resumo das notas de aula PEA 3400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 2 PROGRAMA: PARTE 1 TRANSFORMADORES: Introdução e caracterização dos transformadores

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA

FUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMNTOS D NRGA LÉCTRCA Prof. José Sucena Paiva 1 GRUPO GRADOR D CCLO COMBNADO 330 MW Prof. José Sucena Paiva 2 GRADOR ÓLCO 2 MW Prof. José Sucena Paiva 3 GRADOR ÓLCO 2 MW (Detalhe) Prof. José Sucena

Leia mais

Aula 3 Corrente alternada circuitos básicos

Aula 3 Corrente alternada circuitos básicos Aula 3 Corrente alternada circuitos básicos Objetivos Aprender os princípios básicos de corrente alternada. Aprender a analisar circuitos puros em corrente alternada utilizando as diversas formas de representação

Leia mais

Física Teórica II. Terceira Prova 2º. semestre de /11/2017 ALUNO : Gabarito NOTA DA PROVA TURMA: PROF. :

Física Teórica II. Terceira Prova 2º. semestre de /11/2017 ALUNO : Gabarito NOTA DA PROVA TURMA: PROF. : Física Teórica II Terceira Prova 2º. semestre de 2017 09/11/2017 ALUNO : Gabarito TURMA: PROF. : NOTA DA PROVA ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine a prova antes de começar. 2 Os professores não

Leia mais

STE SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA

STE SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA SCQ/005 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil STE SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA COMPORTAMENTO DE GERADORES SÍNCRONOS

Leia mais

Indução Electromagnética. Força Electromotriz

Indução Electromagnética. Força Electromotriz Indução Electromagnética Força Electromotriz Escola Secundária Anselmo de Andrade 2011/2012 Fluxo Magnético B A cos N B B : Fluxo Magnético (Wb) : Vector Campo Magnética (T) A A: Área da espira (m 2 )

Leia mais

No caso do circuito magnético visto na figura ao lado. Se NI = 40 NA el=o,2m.

No caso do circuito magnético visto na figura ao lado. Se NI = 40 NA el=o,2m. No caso do circuito magnético visto na figura ao lado. Se NI = 40 NA el=o,2m. N espiras Comprimento médio l= 0,2 m Variação de µ com a força magnetizante A densidade de fluxo e a força magnetizante estão

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 7 Estudo de Torção, Ângulo de Torção Ângulo de Torção O projeto de um eixo depende de limitações na quantidade de rotação ou torção ocorrida quando o eixo é submetido ao torque, desse modo, o ângulo

Leia mais

Circuitos Trifásicos Aula 3 Carga Trifásica

Circuitos Trifásicos Aula 3 Carga Trifásica Circuitos Trifásicos Aula 3 Carga Trifásica Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL062 tinyurl.com/profvariz 1 / 33 Cargas trifásicas Conexão em estrela

Leia mais

Exame de Conhecimento de Física

Exame de Conhecimento de Física Exame de Conhecimento de Física Duração: 2h + 30m de tolerância (Este Exame é composto por 6 páginas.) I) Um corpo com 2,0 kg de massa desloca-se em linha recta, segundo a vertical, tendo partido da posição

Leia mais

5ª Lista de exercícios Eletromegnetismo 1 Newton Mansur (01/18)

5ª Lista de exercícios Eletromegnetismo 1 Newton Mansur (01/18) 5ª Lista de exercícios Eletromegnetismo 1 Newton Mansur (01/18) 1) Existe no vácuo um vetor campo magnético dado por H = H 0 cos ( πx ) sen (πy ) â a a z. Uma espira quadrada de lado a, inteiramente contida

Leia mais

Máquinas Elétricas. Odailson Cavalcante de Oliveira

Máquinas Elétricas. Odailson Cavalcante de Oliveira Máquinas Elétricas Odailson Cavalcante de Oliveira Campo Magnético Fluxo magnético Permeabilidade Magnética Relutância Experiência de Oersted Densidade do Campo Magnético Solenoide Vetor Força Magnetizante

Leia mais

Lista 10. Indução Eletromagnética

Lista 10. Indução Eletromagnética Lista 10 Indução Eletromagnética Q30.1-) Considere que ao movimentar a lâmina existe variação do fluxo do campo magnético sobre a superfície da lâmina. Por outro lado a Lei de Faraday indica que algo deve

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Corrente Contínua

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Corrente Contínua SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Introdução a Máquinas de Corrente Contínua Aula de Hoje Introdução à máquina de corrente contínua Produção de conjugado na máquina CC Ação do comutador Tensão

Leia mais

Máquina de Indução - Lista Comentada

Máquina de Indução - Lista Comentada Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip As máquinas de corrente contínua podem ser utilizadas tanto como motor quanto como gerador. 1 Uma vez que as fontes retificadoras de potência podem gerar tensão contínua de maneira controlada a partir

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 02 Circuitos Magnéticos

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 02 Circuitos Magnéticos SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 02 Circuitos Magnéticos Revisão Aula Passada Aplicação da Lei Circuital de Ampère Exemplo 1 l r N núcleo toroidal de material ferromagnético I H.dl NI H

Leia mais