O envelhecimento ativo e as Pessoas com Deficiência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O envelhecimento ativo e as Pessoas com Deficiência"

Transcrição

1 O envelhecimento ativo e as Pessoas com Deficiência Fátima Alves UIFD- Unidade de Investigação, Formação e Desenvolvimento INR- Ministério da Solidariedade e da Segurança Social Lisboa, 10 de Maio de 2012

2 Objectivos da Sessão: Apresentar os instrumentos que enquadrando a actuação do Instituto Nacional para a Reabilitação, são determinantes no planeamento das acções de formação e sensibilização; Identificar os instrumentos de direito nacional e internacional que norteiam as acções de sensibilização do plano anual de formação externa; Identificar os princípios e o clausulado da Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, designadamente os que promovem e garantem as condições para em igualdade de oportunidades promover o envelhecimento ativo.

3 O Instituto Nacional para a Reabilitação O INR, I.P. é um Instituto público integrado no Ministério da Solidariedade e da Segurança Social. A sua missão consiste em assegurar o planeamento, execução e coordenação das políticas nacionais destinadas a promover os direitos das pessoas com deficiências ou incapacidade. Tem como princípios de actuação a garantia de igualdade de oportunidades, o combate à discriminação e a valorização das pessoas com deficiências, numa perspectiva de promoção dos seus direitos fundamentais.

4 Acções de sensibilização e formação/plano de Formação externa. Objectivos Sensibilização das pessoas com deficiência suas famílias e outros sobre os seus direitos ; Implementação de forma transversal da Convenção das Pessoas com Deficiência; Qualificação da rede de SIM-PD visando a melhoria dos processos de inclusão; Qualificação de técnicos da administração pública na promoção de direitos e da acessibilidade em vários contextos; Dinamização de parcerias técnicas entre organismos com vista à cooperação na inclusão.

5 Enquadramento das políticas de promoção de direitos Instrumentos Nacionais Lei 46/2006 visa prevenir e proibir a discriminação, directa ou indirecta, em razão da deficiência, sob todas as suas formas, e sancionar a prática de actos que se traduzam na violação de quaisquer direitos fundamentais; Instrumento de Direito Internacional A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência

6 A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi adoptada no dia 13 de Dezembro 2006, pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, como primeiro tratado de Direitos Humanos do Século XXI. Portugal assinou a Convenção e o seu Protocolo Opcional a 30 de Março de 2007, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque e entraram em vigor no dia 3 de Maio de Consagra ao longo dos seus 46 artigos, os direitos das pessoas com deficiência acederem, em igualdade de oportunidades, a direitos fundamentais como sejam o trabalho, a formação, a saúde, a vida autónoma e independente, a participação na vida cultural, recreação, lazer, desporto e outros.

7 A Convenção: objectivos Não visa criar novos Direitos OBJECTIVO DA CONVENÇÃO Estabelecer um Mecanismo de Monitorização Clarificar e dar maior visibilidade aos Direitos Humanos já consagrados em relação às pessoas com deficiência

8 Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Objectivo da Convenção promover, proteger e garantir o gozo pleno e igual de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por parte de todas as pessoas com deficiência e de promover o respeito pela sua dignidade inerente. (Art. 1)

9 O que é único nesta Convenção? É um instrumento de desenvolvimento e de Direitos Humanos É um instrumento político transversal à deficiência e aos diferentes sectores É legalmente vinculativo

10 O que é Deficiência? A Convenção não define explicitamente Deficiência. Preâmbulo: deficiência constitui um conceito complexo e que a deficiência resulta da interacção entre as pessoas com deficiências e as barreiras sociais e ambientais que impedem a sua plena e efectiva participação na sociedade numa base de igualdade com os outros Art. 1 : Pessoas com deficiência Pessoas com deficiência incluem todas aquelas que têm deficiências físicas, mentais, intelectuais ou sensoriais de carácter cter prolongado, que em interacção com barreiras diversas pode impedir a sua total e efectiva participa rticipação na sociedade numa base de igualdade com os outros.

11 Princípios gerais: a) Respeito pela dignidade inerente, pela autonomia individual incluindo i a liberdade de escolha e a independência das pessoas; (b) Não discriminação; (c) Participação plena e efectiva e inclusão na sociedade; (d) Respeito pela diferença a e aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade; (e) Igualdade de oportunidades; (f) Acessibilidade; (g) Igualdade entre homens e mulheres; (h) Respeito pelas capacidades evolutivas das crianças as com deficiência e respeito pelo direito das crianças as com deficiência de preservarem as suas identidades.

12 Artigo 4º 4 - Obrigações Gerais Desenvolver e adoptar políticas, leis e medidas administrativas para assegurar os direitos consagrados na Convenção e abolir leis, regulamentos, costumes e práticas discriminatórios. Artigo 5º 5 - Igualdade e Não-discrimina discriminação Reconhecer que todas as pessoas são iguais perante a lei, proibir a discriminação com base na deficiência e garantir às pessoas com deficiência igual protecção legal.

13 Artigos 6º, 6, 7º 7 e 10º - Mulheres com deficiência; Crianças as com deficiência; Direito à Vida Assegurar igualdade de direitos e desenvolvimento das mulheres e raparigas com deficiência (art. 6º), proteger as crianças com deficiência (art. 7º) e garantir o direito à vida a todas as pessoas com deficiência (art. 10º). Artigo 8º 8 - Sensibilização Alterar as percepções existentes combatendo estereótipos, preconceitos e práticas prejudiciais em relação às pessoas com deficiência, incluindo as que se baseiam no sexo e na idade, em todas as áreas da vida, promovendo a sensibilização em relação às suas reais capacidades e à sua contribuição positiva para a Sociedade.

14 Artigo 9º 9 - Acessibilidade É dos artigos mais importantes que define, em várias alíneas, as medidas apropriadas para assegurar a acessibilidade de forma transversal ao meio edificado (instalações e serviços), à informação e comunicação incluindo as TIC; Artigo 11º - Situações de risco e emergência humanitárias É o artigo que obriga, os estados parte, a desenvolver as medidas apropriadas para assegurar a protecção e segurança das pessoas com deficiência em situação de risco, incluindo nestas, a ocorrência de desastres naturais.

15 Artigos 12º,, 13º e 14º - Igualdade no Reconhecimento perante a Lei; Acesso à Justiça; Liberdade e Segurança a da Pessoa Garantir o direito à propriedade privada e à sua transmissão (em vida ou por morte); à gestão dos meios financeiros; e à igualdade de acesso a empréstimos bancários, crédito e crédito à habitação (art. 12º). Assegurar o acesso à justiça (art. 13º); garantir o direito à liberdade e segurança, e que as pessoas com deficiência não são privadas dos seus direitos de liberdade de forma injusta ou arbitrária (art. 14º).

16 Artigos 15º,, 16º e 17º - liberdade contra a tortura, tratamento cruel, desumano e degradante, ou punição; liberdade contra a exploração, violência e abuso; Protecção da integridade da pessoa Garantir a liberdade contra a tortura, tratamento cruel, desumano e degradante, ou punição; proibir as experiências médicas e/ou científicas sem o consentimento da pessoa em causa (art. 15º); proteger a integridade física e mental das pessoas com deficiência (art. 17º). As leis e medidas administrativas deverão garantir a liberdade contra a exploração, violência e abuso. Em caso de abuso, promover a recuperação física e psicológica, reabilitação e integração da vítima e investigar o acto de abuso (art. 16º).

17 Artigos 19º e 20º- Vida Autónoma e inclusão na Comunidade; Mobilidade Pessoal Promover a vida autónoma e a inclusão na Comunidade, acesso a serviços de apoio domiciliário, residencial e comunitário (art 19º). Mobilidade pessoal adquirível, treino em aquisição de aptidões para a mobilidade e acesso a ajudas à mobilidade, equipamentos, tecnologias assistivas e apoio à vida quotidiana (art. 20º). Artigo 21º - Liberdade de expressão e opinião e acesso à informação Promover o acesso à informação, dirigida ao público em geral, em formatos e tecnologias acessíveis, facilitar o uso do braille, língua gestual e outras formas de comunicação e encorajar os Media e prestadores de serviços de Internet a disponibilizar informação em formatos acessíveis.

18 Artigo 22º - Respeito pela privacidade As pessoas com deficiência não devem ser sujeitas à violação da sua privacidade, família, casa, correspondência ou comunicação, de forma arbitrária ou ilegal. Deverá ser protegida a privacidade da sua informação pessoal de saúde e reabilitação, de forma igual aos restantes cidadãos. Artigo 23º - Respeito pelo Lar e pela Família Igual direito à paternidade, ao casamento e a constituir família, a ter acesso à educação e meios de planeamento familiar e reprodutivo, e a gozar iguais direitos e responsabilidades com relação à tutela, custódia, tutoria e adopção.

19 Artigo 24º- Educação Assegurar igual acesso à educação, formação profissional, educação de adultos e aprendizagem ao longo da vida. A educação das pessoas com deficiência deverá ter como objectivo elevar a sua participação na sociedade, o seu senso de dignidade, a sua auto-estima e o desenvolvimento do seu potencial, personalidade, criatividade e habilidades. Artigo 25º - Saúde Direito aos serviços de saúde sem discriminação com base na deficiência. Serviços de saúde gratuitos e acessíveis da mesma gama, qualidade e nível dos prestados à restante população, e receber os serviços de saúde adequados à sua deficiência, e não devendo ser discriminadas na aquisição de seguros de saúde.

20 Artigo 26º - Habilitação e Reabilitação Providenciar serviços de tratamento e reabilitação integrados nas áreas da saúde, emprego e reabilitação, de forma a habilitar as pessoas com deficiência a adquirirem o máximo de autonomia e plena capacidade física, mental, social e profissional. Artigo 27º - Trabalho e Emprego Direitos iguais no emprego e remuneração. Proibir a discriminação em matérias relacionadas com o trabalho; promover o emprego próprio, o empreendorismo, e estabelecimento por conta própria; empregar pessoas com deficiência no sector público; promover o emprego no sector privado; e assegurar a adaptação dos postos de trabalho.

21 Artigo 28º- Condições de vida adequadas e Protecção Social Promover o direito a um padrão de vida e protecção social adequados, incluindo habitação social, serviços e assistência ligados às necessidades específicas das pessoas com deficiência e apoio financeiro em caso de pobreza. Artigo 29º - Participação na vida política e pública p Os Estados Parte devem assegurar participação política e pública, incluindo o direito ao voto, a ser eleito e a assunção de funções a vários níveis governamentais.

22 Artigo 30º - Participação na vida cultural, recreação, lazer e desporto Promover a participação na vida cultural, recreação, lazer e desporto e garantir que as pessoas com deficiência têm a oportunidade de desenvolver e utilizar o seu potencial criativo, não só para seu benefício, mas também para enriquecimento da sociedade. Artigo 32º - Cooperação Internacional Apoiar a cooperação internacional e desenvolver esforços no sentido de apoiar os Países em desenvolvimento a colocar em prática as disposições da presente Convenção.

23 Artigo 33º - Implementação nacional e monitorização Para assegurar a implementação e monitorização da Convenção, os Estados Parte devem designar um Focal Point a nível governamental e criar um mecanismo independente que promova e acompanhe a implementação da Convenção. Artigos 34º a 40º Mecanismo de Monitorização Comité dos Direitos das Pessoas com Deficiência (art. 34º), Relatórios dos Estados Parte (art. 35º), Análise dos relatórios (art. 36º), Cooperação entre os Estados Partes e o Comité (art. 37º), Relação entre o Comité e os outros Órgãos (art. 38º) Relatório do Comité (art. 39º) e Conferência dos Estados Parte (art. 40º).

24 PROTOCOLO OPCIONAL O Protocolo Opcional constituído por 18 artigos permite aos individuais e grupos apresentar queixas ao Comité sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência assim que todos os recursos nacionais utilizados tenham sido esgotados: - Queixas individuais: O Comité considera comunicações de individuos ou grupos que aleguem ser vitimas de violação das provisões da Convenção por um Estado-Parte - Inquéritos: membros do Comité poderão conduzir um inquérito num Estado-Parte, seguindo a informação recebida de violações graves e sistemáticas da Convenção pelo Estado-Parte

25 Ao nível Político: responsabilizar cada área governativa na assumção da perspetiva da deficiência nas respetivas políticas e ações; Ao nível da Administração Pública: alargar as bases de diálogo e articulação Ao Nível das Pessoas com Deficiência: acelerar a mudança de atitudes perante a deficiência; Ao Nível da Sociedade Civil e ONG: Promover uma maior integração, mais autonomia, melhor qualidade de vida.

26 UIFD fatima.alves INR, I.P. Av. Conde de Valbom, Nº63, N 3º Lisboa Tel: : inr.pt 26

Cuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio

Cuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio Cuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio de 2017 Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa

Leia mais

CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE DIREITOS DAS PESSOAS IDOSAS

CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE DIREITOS DAS PESSOAS IDOSAS CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE DIREITOS DAS PESSOAS IDOSAS Reunião de continuação da Declaração de Brasília Rio de Janeiro, 16 e 17 de setembro de 2008 AMPID Associação Nacional de Membros do Ministério Público

Leia mais

Direitos das Crianças

Direitos das Crianças Direitos das Crianças Art.º 1º (a criança) Criança é todo o ser humano com menos de 18 anos de idade salvo quando, nos casos previstos na lei, atinja a maioridade mais cedo. Art.º 2º (não discriminação)

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência Profª. Liz Rodrigues - Criada em 2007 e ratificada pelo Brasil

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO

PROJECTO DE REGULAMENTO PROJECTO DE REGULAMENTO CONSELHO MUNICIPAL DO CIDADÃO COM DEFICIÊNCIA PREÂMBULO: A promoção do bem-estar e qualidade de vida da população e a igualdade entre todos os portugueses, através da realização

Leia mais

DECRETO N.º 91/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 91/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 91/XIII Aprova medidas para aplicação uniforme e execução prática do direito de livre circulação dos trabalhadores, transpondo a Diretiva 2014/54/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de

Leia mais

Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de de 20 de Dezembro de 1993.

Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de de 20 de Dezembro de 1993. DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de de 20 de Dezembro de 1993. DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA

Leia mais

C.N.O.D. Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes

C.N.O.D. Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes Membro do Conselho Económico e Social Membro do Fórum Europeu da Deficiência PLANO DE ACTIVIDADES 2015 Preâmbulo Temos Direitos Pelos Quais Vale a Pena Lutar Guiando-nos pelos objectivos consignados nos

Leia mais

Seminário Internacional Saúde, Adolescência e Juventude: promovendo a equidade e construindo habilidades para a vida

Seminário Internacional Saúde, Adolescência e Juventude: promovendo a equidade e construindo habilidades para a vida Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência Seminário Internacional Saúde, Adolescência e Juventude: promovendo a equidade

Leia mais

CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA AS MULHERES RECOMENDAÇÃO GERAL N.º 19 (VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES)

CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA AS MULHERES RECOMENDAÇÃO GERAL N.º 19 (VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES) CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA AS MULHERES RECOMENDAÇÃO GERAL N.º 19 (VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES) Antecedentes Décima primeira sessão, 1992 1. A violência baseada

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO

REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos Exposição de Motivos A livre circulação de trabalhadores é uma liberdade fundamental dos cidadãos da União Europeia (UE) e assume um relevo determinante para o desenvolvimento de um verdadeiro mercado

Leia mais

CADERNO REIVINDICATIVO

CADERNO REIVINDICATIVO XII Congresso Nacional de Deficientes Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes 15 de Outubro de 2016 Lisboa - Auditório da Escola Sec, Dom Dinis PROJECTO DE CADERNO REIVINDICATIVO O presente

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 24.9.2009 B7-0000/2009 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência das perguntas com pedido de resposta oral B7-0000/2009 e B7-0000/2009 nos termos do

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES

DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de 20 de dezembro de 1993 DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA

Leia mais

Lei de Bases da Prevenção e da Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência

Lei de Bases da Prevenção e da Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência Page 1 of 7 Biblioteca» Legislação POLÍTICA DE REABILITAÇÃO Constituição da República Portuguesa Lei de Bases da Prevenção e da Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência LEI N.º 9/89 DE 2 DE

Leia mais

Lei n.º 9/89 de 2 de Maio- Revogada pela Lei 38/2004 Lei de Bases da Prevenção e da Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência

Lei n.º 9/89 de 2 de Maio- Revogada pela Lei 38/2004 Lei de Bases da Prevenção e da Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência Lei n.º 9/89 de 2 de Maio- Revogada pela Lei 38/2004 Lei de Bases da Prevenção e da Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência Disposições gerais...2 Objectivos...2 Conceito da pessoa com deficiência...2

Leia mais

Vulnerabilidade na. Saúde Pública

Vulnerabilidade na. Saúde Pública Vulnerabilidade na Saúde Pública Limites e Potencialidades das Leis e Políticas Públicas 1 Vulnerabilidade na Saúde Pública Limites e Potencialidades das Leis e Políticas Públicas Lei n.º 46/2006, de 28

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Acessibilidade Tecnologia Assistiva e do Direito à Participação Prof. Caio Silva de Sousa - Aqui parte-se da seguinte premissa: para as pessoas sem deficiência a tecnologia

Leia mais

QUESTIONÁRIO PARA AVALIAR O PROGRESSO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE ACÇÃO CONTINENTAL PARA A DÉCADA AFRICANA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS ( )

QUESTIONÁRIO PARA AVALIAR O PROGRESSO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE ACÇÃO CONTINENTAL PARA A DÉCADA AFRICANA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS ( ) AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Adis Abeba, ETIÓPIA, P. O. Box 3243 Telefone 115517 700 Fax : 115517844 www.afica-union.org QUESTIONÁRIO PARA AVALIAR O PROGRESSO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO

Leia mais

UM OLHAR ATRAVÉS DA CONVENÇÃO DA ONU SOBRE OS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: NOVAS PERSPECTIVAS E DESAFIOS. Fábio Holanda

UM OLHAR ATRAVÉS DA CONVENÇÃO DA ONU SOBRE OS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: NOVAS PERSPECTIVAS E DESAFIOS. Fábio Holanda UM OLHAR ATRAVÉS DA CONVENÇÃO DA ONU SOBRE OS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: NOVAS PERSPECTIVAS E DESAFIOS Fábio Holanda HISTÓRICO DA LUTA Organização das mobilizações sociais na década de 1970 A

Leia mais

PRINCÍPIOS RELATIVOS AO ESTATUTO DAS INSTITUIÇÕES NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS (PRINCÍPIOS DE PARIS)

PRINCÍPIOS RELATIVOS AO ESTATUTO DAS INSTITUIÇÕES NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS (PRINCÍPIOS DE PARIS) PRINCÍPIOS RELATIVOS AO ESTATUTO DAS INSTITUIÇÕES NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS (PRINCÍPIOS DE PARIS) Adotados pela resolução 48/134 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 20 de dezembro de 1993. PRINCÍPIOS

Leia mais

CLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO

CLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO 1 1) Para fins de aplicação da lei 13.146, considera-se possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes,

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE O INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE O INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE O INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Preambulo: Considerando que: 1. A Lei n.º 35/VII/2009, de 2 de Março, estabeleceu os princípios

Leia mais

Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 470/XIII-2.ª

Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 470/XIII-2.ª Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 470/XIII-2.ª Reforça o regime sancionatório aplicável à discriminação em razão da deficiência, alterando o artigo 240.º do Código Penal Exposição de motivos A discriminação

Leia mais

Estatuto da Pessoa. com Deficiência Lei nº /2015. Admistrativo. Direito

Estatuto da Pessoa. com Deficiência Lei nº /2015. Admistrativo. Direito Direito Admistrativo Estatuto da Pessoa. com Deficiência Lei nº 13.146/2015. Art. 1 : É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada

Leia mais

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM Adotada pela resolução 40/144 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 13 de dezembro de 1985 DECLARAÇÃO DOS DIREITOS

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Diário da República, 1.ª série N.º de março de 2012

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Diário da República, 1.ª série N.º de março de 2012 1528 Diário da República, 1.ª série N.º 64 29 de março de 2012 agosto, que fixa as bases gerais para a prevenção, habilitação, reabilitação e participação da pessoa com deficiência ou incapacidade, e,

Leia mais

A recente publicação reedita e actualiza a de 2003

A recente publicação reedita e actualiza a de 2003 A recente publicação reedita e actualiza a de 2003 Para uma leitura da realidade, torna-se indispensável a utilização de conceitos que facilitem o entendimento e interpretação da mesma. Na área da formação

Leia mais

DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL

DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL Adotada pela Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura na sua 31.ª sessão, a 2 de novembro de 2001. DECLARAÇÃO

Leia mais

Declaração Universal sobre o Genoma Humano e os Direitos Humanos

Declaração Universal sobre o Genoma Humano e os Direitos Humanos Declaração Universal sobre o Genoma Humano e os Direitos Humanos Adoptada pela Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) na sua 29.ª sessão, a 11 de

Leia mais

O Perfil do Psicólogo na Administração Local

O Perfil do Psicólogo na Administração Local CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo

Leia mais

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama IMSI16 Contributo para a Democracia Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama Instituição Particular de Solidariedade Social Organização de voluntariado que apoia de forma individualizada vítimas

Leia mais

Modelo de Apoio à Vida Independente para Portugal - Assistência Pessoal -

Modelo de Apoio à Vida Independente para Portugal - Assistência Pessoal - Modelo de Apoio à Vida Independente para Portugal - Assistência Pessoal - PROJETOS-PILOTO PARA O PERÍODO 2017-2020 DOCUMENTO PARA DISCUSSÃO PÚBLICA O presente documento tem como objetivo apresentar o Modelo

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO CONTRA AS MULHERES

DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO CONTRA AS MULHERES DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO CONTRA AS MULHERES Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 2263 (XXII), de 7 de novembro de 1967 DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO

Leia mais

Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais. Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS

Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais. Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Programa de Cooperação

Leia mais

Metropolitano de Lisboa Plano de ação para a igualdade entre mulheres e homens

Metropolitano de Lisboa Plano de ação para a igualdade entre mulheres e homens 2 3 IGEN O nosso Compromisso Igualdade de Género significa que as mulheres e os homens têm igual visibilidade, poder, responsabilidade e participação em todas as esferas da vida pública e privada, bem

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

Direitos da Pessoa com Deficiência

Direitos da Pessoa com Deficiência Direitos da Pessoa com Deficiência A constitucionalização dos direitos das pessoas com deficiência. A política nacional para a integração das pessoas com deficiência; diretrizes, objetivos e instrumentos

Leia mais

Audição sobre Centros de Emprego Protegido Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública

Audição sobre Centros de Emprego Protegido Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DEFICIENTES Audição sobre Centros de Emprego Protegido Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública 1. Introdução A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, Estiva CEP Itajubá Minas Gerais. Lei nº 2797

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, Estiva CEP Itajubá Minas Gerais. Lei nº 2797 Lei nº 2797 JORGE RENÓ MOUALLEM, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO BASEADAS NA RELIGIÃO OU CONVICÇÃO

DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO BASEADAS NA RELIGIÃO OU CONVICÇÃO DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO BASEADAS NA RELIGIÃO OU CONVICÇÃO Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 36/55, de 25 de novembro

Leia mais

Ano Europeu Das Pessoas Com Deficiência 2003

Ano Europeu Das Pessoas Com Deficiência 2003 Ano Europeu Das Pessoas Com Deficiência 2003 Sras. e Srs. Deputados, Sra. e Srs. Membros do Governo O ano de 2003 é, por Decisão do Conselho da União Europeia, O Ano Europeu das Pessoas Com Deficiência.

Leia mais

São Paulo, 30 de junho de Prezados Senhores,

São Paulo, 30 de junho de Prezados Senhores, São Paulo, 30 de junho de 2016. Prezados Senhores, A APAE DE SÃO PAULO Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais é uma organização sem fins econômicos e lucrativos, que tem como missão promover o diagnóstico,

Leia mais

A PLATAFORMA DE ACÇÃO DE PEQUIM: uma síntese

A PLATAFORMA DE ACÇÃO DE PEQUIM: uma síntese A PLATAFORMA DE ACÇÃO DE PEQUIM: uma síntese A Plataforma de Acção de Pequim (PFA), aprovada em 1995 pela IV Conferência Mundial das Nações Unidas sobre as Mulheres, é um programa de acção política a nível

Leia mais

Workshop 2: o trabalho e o emprego à luz da Convenção CEDAW

Workshop 2: o trabalho e o emprego à luz da Convenção CEDAW Workshop 2: o trabalho e o emprego à luz da Convenção CEDAW Ana Sofia Fernandes EOS ; Membro do Conselho de Administração do Lobby Europeu das Mulheres Out 2015: 62ª sessão do comité CEDAW Diálogo civil

Leia mais

Boas Vindas. Susana Carvalho CEO da J. Walter Thompson

Boas Vindas. Susana Carvalho CEO da J. Walter Thompson Boas Vindas Susana Carvalho CEO da J. Walter Thompson Enquadramento Margarida Couto Presidente do GRACE em representação da Vieira de Almeida & Associados INR Instituto Nacional para a Reabilitação Patrícia

Leia mais

Como deve usar este documento?

Como deve usar este documento? Como deve usar este documento? Este documento está dividido em secções. Cada secção tem uma cor. Na cor vai encontrar uma lista de palavras. Estas palavras podem ser difíceis de perceber. Aqui vai encontrar

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária.

PROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária. PROGRAMA DE ACÇÃO A diversidade e complexidade dos assuntos integrados no programa de acção da OMA permitirá obter soluções eficazes nos cuidados primários de saúde, particularmente na saúde reprodutiva

Leia mais

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão da Universidade Federal Fluminense e o Plano de Acessibilidade e Inclusão UFF Acessível. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.949, DE 25 DE AGOSTO DE 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo

Leia mais

Carta. de Direitos e Deveres. do Cliente

Carta. de Direitos e Deveres. do Cliente Carta de Direitos e Deveres do Cliente Índice 1 - PREÂMBULO 3 2 - ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 3 - DIREITOS DAS CRIANÇAS 3 4 - DIREITOS DOS RESPONSÁVEIS PELAS CRIANÇAS 4 5 - DEVERES DAS CRIANÇAS 5 6 - DEVERES

Leia mais

LEI N /2015 DISPOSIÇÕES GERAIS

LEI N /2015 DISPOSIÇÕES GERAIS LEI N. 13.146/2015 O princípio da igualdade é princípio básico dos direitos humanos, ou seja, todos os seres humanos são iguais. Entretanto, há diferenciações como: alguns seres nascem do sexo masculino,

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Plano Nacional de Direitos das Pessoas com Deficiência Prof. Caio Silva de Sousa - Artigo 1º Fica instituído o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA

CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 28 de Março de 2014) PREÂMBULO As fundações são instituições privadas sem

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA 2011/2012 ESCOLA ALERTA O PRECONCEITO. PORQUÊ? 11º P4

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA 2011/2012 ESCOLA ALERTA O PRECONCEITO. PORQUÊ? 11º P4 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA 2011/2012 ESCOLA ALERTA O PRECONCEITO. PORQUÊ? 11º P4 Síntese A convenção das Nações Unidas sobre os direitos das pessoas com deficiência, explica

Leia mais

A escola acabou. O recreio está vazio. Os que ele procurava encontraram outros amigos. Dag Hammarskjölds- Markings (1990)

A escola acabou. O recreio está vazio. Os que ele procurava encontraram outros amigos. Dag Hammarskjölds- Markings (1990) Participação, Inclusão e Direitos das Crianças Rune J. Simeonsson University of North Carolina at Chapel Hill Jönköping University, Sweden A escola acabou. O recreio está vazio. Os que ele procurava encontraram

Leia mais

ORÇAMENTO DE ESTADO 2015

ORÇAMENTO DE ESTADO 2015 ORÇAMENTO DE ESTADO 2015 APRESENTAÇÃO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA NOVEMBRO 2014 Execução das medidas integradas na Garantia Jovem, e coordenação geral da intervenção, de modo a garantir, em Portugal, aos

Leia mais

Política de Proteção das Crianças e Jovens

Política de Proteção das Crianças e Jovens Política de Proteção das Crianças e Jovens 1. Introdução: Declaração de Compromisso A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança define criança como alguém com idade inferior a 18 anos. Esta

Leia mais

CONFERÊNCIA TRÁFICO DE SERES HUMANOS PREVENÇÃO, PROTECÇÃO E PUNIÇÃO O TRÁFICO DE SERES HUMANOS * ENQUADRAMENTO LEGAL GERAL

CONFERÊNCIA TRÁFICO DE SERES HUMANOS PREVENÇÃO, PROTECÇÃO E PUNIÇÃO O TRÁFICO DE SERES HUMANOS * ENQUADRAMENTO LEGAL GERAL CONFERÊNCIA TRÁFICO DE SERES HUMANOS PREVENÇÃO, PROTECÇÃO E PUNIÇÃO O TRÁFICO DE SERES HUMANOS * ENQUADRAMENTO LEGAL GERAL * Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo 1º Todos os seres humanos

Leia mais

Regulamento do Prémio Concelho Mais Acessível

Regulamento do Prémio Concelho Mais Acessível Regulamento do Prémio Concelho Mais Acessível Artigo 1.º Âmbito do Prémio O Instituto Nacional para a Reabilitação, INR, I.P., no âmbito das suas competências, promove o Prémio Concelho Mais Acessível,

Leia mais

COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE REGULAMENTO

COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE REGULAMENTO COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE REGULAMENTO ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade

Leia mais

Direitos Humanos das Mulheres

Direitos Humanos das Mulheres Direitos Humanos das Mulheres Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Direitos Humanos O avanço das mulheres e a conquista da igualdade entre mulheres e homens são uma questão de direitos humanos

Leia mais

Conferência Internacional do Trabalho

Conferência Internacional do Trabalho Conferência Internacional do Trabalho PROTOCOLO À CONVENÇÃO 29 PROTOCOLO À CONVENÇÃO SOBRE TRABALHO FORÇADO, 1930, ADOTADA PELA CONFERÊNCIA EM SUA CENTÉSIMA TERCEIRA SESSÃO, GENEBRA, 11 DE JUNHO DE 2014

Leia mais

Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. pcdlegal.com.br

Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. pcdlegal.com.br Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência pcdlegal.com.br Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência

Leia mais

LEGISLAÇÃO IMPORTANTE

LEGISLAÇÃO IMPORTANTE LEGISLAÇÃO IMPORTANTE Constituição da República Portuguesa Lei nº 3/84, de 24 de Março Educação Sexual e Planeamento Familiar Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) com

Leia mais

Os direitos da criança - No contexto internacional. Director do ILPI Njal Hostmaelingen MJDH, workshop interno, Luanda, 27 de Junho 2016

Os direitos da criança - No contexto internacional. Director do ILPI Njal Hostmaelingen MJDH, workshop interno, Luanda, 27 de Junho 2016 Os direitos da criança - No contexto internacional Director do ILPI Njal Hostmaelingen MJDH, workshop interno, Luanda, 27 de Junho 2016 Programa História e enquadramento legal Desenvolvimentos internacionais

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA www.trilhante.com.br 1. Estatuto da Pessoa com Deficiência O estatuto da pessoa com deficiência, lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015, foi criado visando a assegurar,

Leia mais

CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Leia mais

A UNICEF e a Convenção sobre os Direitos da Criança

A UNICEF e a Convenção sobre os Direitos da Criança A UNICEF e a Convenção sobre os Direitos da Criança UNICEF áreas de intervenção prioritária Sobrevivência desde o nascimento Até ao pleno desenvolvimento 1 Saúde 2 HIV/SIDA 3 Água e saneamento 4 Nutrição

Leia mais

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS PERTENCENTES A MINORIAS NACIONAIS OU ÉTNICAS, RELIGIOSAS E LINGUÍSTICAS

DECLARAÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS PERTENCENTES A MINORIAS NACIONAIS OU ÉTNICAS, RELIGIOSAS E LINGUÍSTICAS DECLARAÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS PERTENCENTES A MINORIAS NACIONAIS OU ÉTNICAS, RELIGIOSAS E LINGUÍSTICAS Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 47/135, de 18 de dezembro

Leia mais

(Extracto do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro)

(Extracto do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro) (Extracto do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro) (...) SECÇÃO IV RECURSOS EDUCATIVOS Artigo 102.º Centros de Recursos Educativos 1. O Agrupamento de Escolas Venda do Pinheiro

Leia mais

Izabel de Loureiro Maior

Izabel de Loureiro Maior Izabel de Loureiro Maior Conselheira Municipal e Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência/Rio de Janeiro Professora aposentada da Faculdade de Medicina da UFRJ Ex-Secretária Nacional de Promoção

Leia mais

Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género

Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género Igualdade de Género Troca de ideias e saberes dentro do Bloco e entre eleitos/as nas autarquias; Como pode o BE a nível local fazer com que

Leia mais

A nível nacional a definição evoluiu desde.

A nível nacional a definição evoluiu desde. O QUE É O TRÁFICO DE SERES HUMANOS? A nível nacional a definição evoluiu desde. CP 1982 (art. 217º) - Secção dos «Crimes Sexuais», Cap. «Crimes contra os fundamentos ético-sociais da vida social» Quem

Leia mais

FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA. As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir

FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA. As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir para o bem comum, para o desenvolvimento sustentável e para a promoção de

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE

MANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE MANUAL DA QUALIDADE Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. PROMULGAÇÃO PELA MESA ADMINISTRATIVA 2. ELEMENTOS GERAIS 3. SINTESE HISTÓRICA 4. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLITICA DA

Leia mais

DECLARAÇÃO SOLENE SOBRE A IGUALDADE DO GÉNERO

DECLARAÇÃO SOLENE SOBRE A IGUALDADE DO GÉNERO AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 517 700 Fax : 517844 CONFERÊNCIA DA UNIÃO AFRICANA Terceira Sessão Ordinária 6 8 de Julho de 2004 Adis Abeba

Leia mais

Centro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Direito à Educação. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria

Centro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Direito à Educação. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria 2013 Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria 2013 A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos humanos e das liberdades fundamentais [...] Artigo 26º,

Leia mais

LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE 2015

LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE 2015 LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015 ARTIGOS 1º AO 13 E 34 A 38 - Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DISPOSIÇÕES

Leia mais

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP INSP O caso de CABO VERDE Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP 1 Os Actores Governamentais das Funções Básicas dos Institutos Nacionais de Saúde Pública em Cabo Verde Organograma

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem Abrigo de Setúbal. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Objecto

REGULAMENTO INTERNO. Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem Abrigo de Setúbal. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Objecto REGULAMENTO INTERNO Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem Abrigo de Setúbal Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Objecto Este regulamento rege o processo de organização e funcionamento do Núcleo de

Leia mais

PROTOCOLO OPCIONAL À CONVENÇÃO, SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA AS MULHERES

PROTOCOLO OPCIONAL À CONVENÇÃO, SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA AS MULHERES Resolução da Assembleia da República n.º 17/2002 Protocolo Opcional à Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres, adoptado em Nova Iorque em 6 de Outubro de 1999

Leia mais

Carta dos Direitos e Deveres do Doente

Carta dos Direitos e Deveres do Doente Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a

Leia mais

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu Projeto de parecer Helga Stevens. PE v01-00

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu Projeto de parecer Helga Stevens. PE v01-00 Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2016/0279(COD) 15.12.2016 ALTERAÇÕES 7-36 Projeto de parecer Helga Stevens (PE595.501v01-00) Intercâmbio transfronteiras, entre a

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades 16 de Dezembro de 2002 PE 323.514/1-49 ALTERAÇÕES 1-49 Projecto de relatório (PE 323.514) Lissy Gröner sobre

Leia mais

Adoptada pela Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho na sua 67.ª sessão, em Genebra, a 23 de Junho de 1981.

Adoptada pela Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho na sua 67.ª sessão, em Genebra, a 23 de Junho de 1981. Convenção n.º 156 da OIT Relativa à Igualdade de Oportunidades e de Tratamento para os Trabalhadores dos dois Sexos: Trabalhadores com Responsabilidades Familiares Adoptada pela Conferência Geral da Organização

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL d. a INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA BTATISTICS PORTUGAL CflSCS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL Considerando que: O reforço do sector de Economia Social constitui um dos pilares

Leia mais

O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA

O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA HTTP://WWW.REVIDE.COM.BR/BLOG/SAMIRA-FONSECA/ BREVE HISTÓRICO CONSTITUCIONAL 1976 Constituição Brasileira expressamente

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS À INDEPENDÊNCIA DA MAGISTRATURA. Princípios Básicos Relativos à Independência da Magistratura

PRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS À INDEPENDÊNCIA DA MAGISTRATURA. Princípios Básicos Relativos à Independência da Magistratura PRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS À INDEPENDÊNCIA DA MAGISTRATURA Adotados pelo Sétimo Congresso das Nações Unidas para a Prevenção do Crime e o Tratamento dos Delinquentes, realizado em Milão de 26 de agosto

Leia mais

Diploma. Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social

Diploma. Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Diploma Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Portaria n.º 188/2014 de 18 de setembro A Lei n.º 4/2007, de 16 de janeiro, que aprova

Leia mais

Disposições Específicas para Alunos com Necessidades Educativas Especiais da Universidade do Porto.

Disposições Específicas para Alunos com Necessidades Educativas Especiais da Universidade do Porto. 1 Disposições Específicas para Alunos com Necessidades Educativas Especiais da Universidade do Porto. I Preâmbulo. O Regulamento do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior Público, definido anualmente

Leia mais

Carta dos Direitos e Deveres dos Doentes

Carta dos Direitos e Deveres dos Doentes Carta dos direitos e deveres dos doentes O direito à proteção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a

Leia mais

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação

Leia mais