O envelhecimento ativo e as Pessoas com Deficiência
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- Lúcia Bergler Salazar
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1 O envelhecimento ativo e as Pessoas com Deficiência Fátima Alves UIFD- Unidade de Investigação, Formação e Desenvolvimento INR- Ministério da Solidariedade e da Segurança Social Lisboa, 10 de Maio de 2012
2 Objectivos da Sessão: Apresentar os instrumentos que enquadrando a actuação do Instituto Nacional para a Reabilitação, são determinantes no planeamento das acções de formação e sensibilização; Identificar os instrumentos de direito nacional e internacional que norteiam as acções de sensibilização do plano anual de formação externa; Identificar os princípios e o clausulado da Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, designadamente os que promovem e garantem as condições para em igualdade de oportunidades promover o envelhecimento ativo.
3 O Instituto Nacional para a Reabilitação O INR, I.P. é um Instituto público integrado no Ministério da Solidariedade e da Segurança Social. A sua missão consiste em assegurar o planeamento, execução e coordenação das políticas nacionais destinadas a promover os direitos das pessoas com deficiências ou incapacidade. Tem como princípios de actuação a garantia de igualdade de oportunidades, o combate à discriminação e a valorização das pessoas com deficiências, numa perspectiva de promoção dos seus direitos fundamentais.
4 Acções de sensibilização e formação/plano de Formação externa. Objectivos Sensibilização das pessoas com deficiência suas famílias e outros sobre os seus direitos ; Implementação de forma transversal da Convenção das Pessoas com Deficiência; Qualificação da rede de SIM-PD visando a melhoria dos processos de inclusão; Qualificação de técnicos da administração pública na promoção de direitos e da acessibilidade em vários contextos; Dinamização de parcerias técnicas entre organismos com vista à cooperação na inclusão.
5 Enquadramento das políticas de promoção de direitos Instrumentos Nacionais Lei 46/2006 visa prevenir e proibir a discriminação, directa ou indirecta, em razão da deficiência, sob todas as suas formas, e sancionar a prática de actos que se traduzam na violação de quaisquer direitos fundamentais; Instrumento de Direito Internacional A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
6 A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi adoptada no dia 13 de Dezembro 2006, pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, como primeiro tratado de Direitos Humanos do Século XXI. Portugal assinou a Convenção e o seu Protocolo Opcional a 30 de Março de 2007, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque e entraram em vigor no dia 3 de Maio de Consagra ao longo dos seus 46 artigos, os direitos das pessoas com deficiência acederem, em igualdade de oportunidades, a direitos fundamentais como sejam o trabalho, a formação, a saúde, a vida autónoma e independente, a participação na vida cultural, recreação, lazer, desporto e outros.
7 A Convenção: objectivos Não visa criar novos Direitos OBJECTIVO DA CONVENÇÃO Estabelecer um Mecanismo de Monitorização Clarificar e dar maior visibilidade aos Direitos Humanos já consagrados em relação às pessoas com deficiência
8 Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Objectivo da Convenção promover, proteger e garantir o gozo pleno e igual de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por parte de todas as pessoas com deficiência e de promover o respeito pela sua dignidade inerente. (Art. 1)
9 O que é único nesta Convenção? É um instrumento de desenvolvimento e de Direitos Humanos É um instrumento político transversal à deficiência e aos diferentes sectores É legalmente vinculativo
10 O que é Deficiência? A Convenção não define explicitamente Deficiência. Preâmbulo: deficiência constitui um conceito complexo e que a deficiência resulta da interacção entre as pessoas com deficiências e as barreiras sociais e ambientais que impedem a sua plena e efectiva participação na sociedade numa base de igualdade com os outros Art. 1 : Pessoas com deficiência Pessoas com deficiência incluem todas aquelas que têm deficiências físicas, mentais, intelectuais ou sensoriais de carácter cter prolongado, que em interacção com barreiras diversas pode impedir a sua total e efectiva participa rticipação na sociedade numa base de igualdade com os outros.
11 Princípios gerais: a) Respeito pela dignidade inerente, pela autonomia individual incluindo i a liberdade de escolha e a independência das pessoas; (b) Não discriminação; (c) Participação plena e efectiva e inclusão na sociedade; (d) Respeito pela diferença a e aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade; (e) Igualdade de oportunidades; (f) Acessibilidade; (g) Igualdade entre homens e mulheres; (h) Respeito pelas capacidades evolutivas das crianças as com deficiência e respeito pelo direito das crianças as com deficiência de preservarem as suas identidades.
12 Artigo 4º 4 - Obrigações Gerais Desenvolver e adoptar políticas, leis e medidas administrativas para assegurar os direitos consagrados na Convenção e abolir leis, regulamentos, costumes e práticas discriminatórios. Artigo 5º 5 - Igualdade e Não-discrimina discriminação Reconhecer que todas as pessoas são iguais perante a lei, proibir a discriminação com base na deficiência e garantir às pessoas com deficiência igual protecção legal.
13 Artigos 6º, 6, 7º 7 e 10º - Mulheres com deficiência; Crianças as com deficiência; Direito à Vida Assegurar igualdade de direitos e desenvolvimento das mulheres e raparigas com deficiência (art. 6º), proteger as crianças com deficiência (art. 7º) e garantir o direito à vida a todas as pessoas com deficiência (art. 10º). Artigo 8º 8 - Sensibilização Alterar as percepções existentes combatendo estereótipos, preconceitos e práticas prejudiciais em relação às pessoas com deficiência, incluindo as que se baseiam no sexo e na idade, em todas as áreas da vida, promovendo a sensibilização em relação às suas reais capacidades e à sua contribuição positiva para a Sociedade.
14 Artigo 9º 9 - Acessibilidade É dos artigos mais importantes que define, em várias alíneas, as medidas apropriadas para assegurar a acessibilidade de forma transversal ao meio edificado (instalações e serviços), à informação e comunicação incluindo as TIC; Artigo 11º - Situações de risco e emergência humanitárias É o artigo que obriga, os estados parte, a desenvolver as medidas apropriadas para assegurar a protecção e segurança das pessoas com deficiência em situação de risco, incluindo nestas, a ocorrência de desastres naturais.
15 Artigos 12º,, 13º e 14º - Igualdade no Reconhecimento perante a Lei; Acesso à Justiça; Liberdade e Segurança a da Pessoa Garantir o direito à propriedade privada e à sua transmissão (em vida ou por morte); à gestão dos meios financeiros; e à igualdade de acesso a empréstimos bancários, crédito e crédito à habitação (art. 12º). Assegurar o acesso à justiça (art. 13º); garantir o direito à liberdade e segurança, e que as pessoas com deficiência não são privadas dos seus direitos de liberdade de forma injusta ou arbitrária (art. 14º).
16 Artigos 15º,, 16º e 17º - liberdade contra a tortura, tratamento cruel, desumano e degradante, ou punição; liberdade contra a exploração, violência e abuso; Protecção da integridade da pessoa Garantir a liberdade contra a tortura, tratamento cruel, desumano e degradante, ou punição; proibir as experiências médicas e/ou científicas sem o consentimento da pessoa em causa (art. 15º); proteger a integridade física e mental das pessoas com deficiência (art. 17º). As leis e medidas administrativas deverão garantir a liberdade contra a exploração, violência e abuso. Em caso de abuso, promover a recuperação física e psicológica, reabilitação e integração da vítima e investigar o acto de abuso (art. 16º).
17 Artigos 19º e 20º- Vida Autónoma e inclusão na Comunidade; Mobilidade Pessoal Promover a vida autónoma e a inclusão na Comunidade, acesso a serviços de apoio domiciliário, residencial e comunitário (art 19º). Mobilidade pessoal adquirível, treino em aquisição de aptidões para a mobilidade e acesso a ajudas à mobilidade, equipamentos, tecnologias assistivas e apoio à vida quotidiana (art. 20º). Artigo 21º - Liberdade de expressão e opinião e acesso à informação Promover o acesso à informação, dirigida ao público em geral, em formatos e tecnologias acessíveis, facilitar o uso do braille, língua gestual e outras formas de comunicação e encorajar os Media e prestadores de serviços de Internet a disponibilizar informação em formatos acessíveis.
18 Artigo 22º - Respeito pela privacidade As pessoas com deficiência não devem ser sujeitas à violação da sua privacidade, família, casa, correspondência ou comunicação, de forma arbitrária ou ilegal. Deverá ser protegida a privacidade da sua informação pessoal de saúde e reabilitação, de forma igual aos restantes cidadãos. Artigo 23º - Respeito pelo Lar e pela Família Igual direito à paternidade, ao casamento e a constituir família, a ter acesso à educação e meios de planeamento familiar e reprodutivo, e a gozar iguais direitos e responsabilidades com relação à tutela, custódia, tutoria e adopção.
19 Artigo 24º- Educação Assegurar igual acesso à educação, formação profissional, educação de adultos e aprendizagem ao longo da vida. A educação das pessoas com deficiência deverá ter como objectivo elevar a sua participação na sociedade, o seu senso de dignidade, a sua auto-estima e o desenvolvimento do seu potencial, personalidade, criatividade e habilidades. Artigo 25º - Saúde Direito aos serviços de saúde sem discriminação com base na deficiência. Serviços de saúde gratuitos e acessíveis da mesma gama, qualidade e nível dos prestados à restante população, e receber os serviços de saúde adequados à sua deficiência, e não devendo ser discriminadas na aquisição de seguros de saúde.
20 Artigo 26º - Habilitação e Reabilitação Providenciar serviços de tratamento e reabilitação integrados nas áreas da saúde, emprego e reabilitação, de forma a habilitar as pessoas com deficiência a adquirirem o máximo de autonomia e plena capacidade física, mental, social e profissional. Artigo 27º - Trabalho e Emprego Direitos iguais no emprego e remuneração. Proibir a discriminação em matérias relacionadas com o trabalho; promover o emprego próprio, o empreendorismo, e estabelecimento por conta própria; empregar pessoas com deficiência no sector público; promover o emprego no sector privado; e assegurar a adaptação dos postos de trabalho.
21 Artigo 28º- Condições de vida adequadas e Protecção Social Promover o direito a um padrão de vida e protecção social adequados, incluindo habitação social, serviços e assistência ligados às necessidades específicas das pessoas com deficiência e apoio financeiro em caso de pobreza. Artigo 29º - Participação na vida política e pública p Os Estados Parte devem assegurar participação política e pública, incluindo o direito ao voto, a ser eleito e a assunção de funções a vários níveis governamentais.
22 Artigo 30º - Participação na vida cultural, recreação, lazer e desporto Promover a participação na vida cultural, recreação, lazer e desporto e garantir que as pessoas com deficiência têm a oportunidade de desenvolver e utilizar o seu potencial criativo, não só para seu benefício, mas também para enriquecimento da sociedade. Artigo 32º - Cooperação Internacional Apoiar a cooperação internacional e desenvolver esforços no sentido de apoiar os Países em desenvolvimento a colocar em prática as disposições da presente Convenção.
23 Artigo 33º - Implementação nacional e monitorização Para assegurar a implementação e monitorização da Convenção, os Estados Parte devem designar um Focal Point a nível governamental e criar um mecanismo independente que promova e acompanhe a implementação da Convenção. Artigos 34º a 40º Mecanismo de Monitorização Comité dos Direitos das Pessoas com Deficiência (art. 34º), Relatórios dos Estados Parte (art. 35º), Análise dos relatórios (art. 36º), Cooperação entre os Estados Partes e o Comité (art. 37º), Relação entre o Comité e os outros Órgãos (art. 38º) Relatório do Comité (art. 39º) e Conferência dos Estados Parte (art. 40º).
24 PROTOCOLO OPCIONAL O Protocolo Opcional constituído por 18 artigos permite aos individuais e grupos apresentar queixas ao Comité sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência assim que todos os recursos nacionais utilizados tenham sido esgotados: - Queixas individuais: O Comité considera comunicações de individuos ou grupos que aleguem ser vitimas de violação das provisões da Convenção por um Estado-Parte - Inquéritos: membros do Comité poderão conduzir um inquérito num Estado-Parte, seguindo a informação recebida de violações graves e sistemáticas da Convenção pelo Estado-Parte
25 Ao nível Político: responsabilizar cada área governativa na assumção da perspetiva da deficiência nas respetivas políticas e ações; Ao nível da Administração Pública: alargar as bases de diálogo e articulação Ao Nível das Pessoas com Deficiência: acelerar a mudança de atitudes perante a deficiência; Ao Nível da Sociedade Civil e ONG: Promover uma maior integração, mais autonomia, melhor qualidade de vida.
26 UIFD fatima.alves INR, I.P. Av. Conde de Valbom, Nº63, N 3º Lisboa Tel: : inr.pt 26
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