A INSERÇÃO DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS EM CONTEXTOS DE ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INSERÇÃO DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS EM CONTEXTOS DE ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL"

Transcrição

1 A INSERÇÃO DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS EM CONTEXTOS DE ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Iria Luiza de Castro Melgaço (Centro Pedagógico da Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG) Carmen Maria De Caro Martins (Colégio Técnico da Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG) Resumo Neste trabalho apresentamos resultados parciais de uma pesquisa sobre Inovações Pedagógicas em contexto de Ensino de Ciências. A pesquisa objetiva descrever e analisar de que maneira o professor de Ciências, em sua prática pedagógica, interage com novas abordagens e estratégias de ensino, consideradas inovações nas orientações descritas nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências Naturais do Ensino Fundamental (1998). Para identificarmos as interações, apropriações e usos das estratégias efetivamente desenvolvidas analisamos uma sequência de ensino em uma turma do 9º ano de uma escola pública de Ensino Fundamental, a partir do sistema de referência desenvolvido por Mortimer e Scott (2002). Os resultados deste trabalho apresentam alguns indícios de que a professora, em sua atividade em sala de aula, se apropriou de inovações indicadas nos PCN- CN. Palavras chave: ensino de Ciências, inovações pedagógicas, professor, Parâmetros Curriculares Nacionais. A pesquisa Esta pesquisa tem como objetivo descrever e analisar de que maneira o professor de Ciências, em sua prática pedagógica, interage com novas abordagens e estratégias de ensino, consideradas inovações nas orientações descritas nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências Naturais (PCN - CN) do Ensino Fundamental. Dentre as abordagens e estratégias de ensino descritas nos PCN - CN, denominadas por nós de princípios organizadores da prática educativa, buscamos identificar aquelas que são efetivamente desenvolvidas e incorporadas à prática pedagógica e quais contribuições trazem sobre as dinâmicas escolares. 2912

2 A investigação pressupõe o papel central do professor de Ciências no contexto de reorganização curricular o que implica na mobilização de saberes docentes, reproduzidos e transformados (TARDIF, 2008) na ação cotidiana. Neste contexto, inovar pressupõe a possibilidade de desenvolvimento de capacidades cognitivas e inventivas para fazer frente às situações novas que emergem, para articular e fazer convergir conhecimentos diversos, coerentes com as situações educativas inerentes ao trabalho coletivo e diversificado (FERNANDES, 2000). As inovações efetivamente implementadas se destacam assim, como elementos que permitem captar o movimento interno de mudança que se concretiza e efetiva (CRUZ,1994) no contexto social de sala de aula. A compreensão sobre como o professor de Ciências interage com as inovações reflete-se na necessidade de entender como esse sujeito incorpora situações e novidades à sua prática pedagógica (como ela é constituída, sinalizada e reconhecida) desvelando diferenças, explicitando as mediações presentes e as demandas que se apresentam. Tendo como referencial teórico a análise de práticas educativas, centramos nossos estudos sobre os temas Inovações Educacionais e Saberes Docentes objetivando uma análise mais abrangente dos dados produzidos, de forma a integrá-los em um corpo de conhecimentos sobre a prática pedagógica. Com esta pesquisa, pretendemos contribuir para ampliação do conhecimento sobre as formas diferenciadas e seletivas de atuação docente frente aos desafios de implementar os objetivos pertinentes à Educação em Ciências e às orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais que norteiam avaliações institucionais em contextos escolares. Metodologia A produção de dados seguiu as orientações da pesquisa qualitativa. Os dados foram coletados durante oito meses de observação não participante em uma turma do nono ano de uma escola pública de Belo Horizonte. A coleta foi organizada em três etapas: a) aplicação de questionários; b) observação e registro em sala de aula e c) entrevista com a professora. As transcrições das aulas e entrevistas gravadas em áudio foram apresentadas ao sujeito de pesquisa para leitura, averiguação e validação dos dados produzidos. No acompanhamento em sala de aula, buscamos identificar as estratégias e recursos pedagógicos mais utilizados pela professora; a organização e ou 2913

3 dinâmica de desenvolvimento da aula e as formas de interação da professora com os estudantes no processo de construção de conhecimentos. A professora, sujeito desta pesquisa, tem 50 anos de idade, é licenciada em Ciências Biológicas e participa de grupos de estudos sobre Educação em Ciências em rede de formação continuada, desenvolvida pela Secretaria Municipal de Ensino. Atua como professora efetiva de Ciências há vinte e sete anos na escola pública pesquisada. É considerada pela comunidade escolar como ótima professora, engajada, atualizada, dinâmica, participativa, aberta às sugestões e orientações que possibilitem melhorias ao ensino em curso. A escolha da escola advém do desejo de investigar o processo de construção de práticas de ensino de sucesso também chamadas de boas práticas, objetivando captar e descrever essas experiências (fazer e saberes construídos) os processos concretos que ocorrem no cotidiano da prática de ensino, desvelar diferenças e rupturas, explicitando as mediações presentes, sua prática diferenciada e as contribuições e demandas apresentadas. Assim, usamos a pontuação no IDEB como critério de escolha da escola. Descrevendo e analisando a sequência de ensino Nesta pesquisa consideramos que o uso de estratégias que promovem interações em sala de aula, representam uma inovação pedagógica implementada pela professora. Assim buscamos identificar, descrever e analisar as estratégias de ensino que compõem a organização e desenvolvimento de uma sequência de três aulas de Ciências, sobre o tema "Mudanças de estados físicos da matéria", em uma turma do nono ano escolar. Para analisar as interações e a produção de significados em salas de aulas de Ciências usamos a ferramenta analítica desenvolvido por Mortimer e Scott (2002), por compreender que facilita o trabalho de análise das situações dialógicas e interativas desenvolvidas, que em nossa pesquisa representam uma inovação pedagógica implementada pela professora. As aulas aconteceram em uma sala ambiente de Ciências, onde predominam organizações mais coletivas de trabalho. A turma tem trinta e cinco estudantes de treze a quatorze anos de idade. São estudantes que apresentam facilidade de aprendizagem, disciplina, entrosamento e organização. Com base no planejamento da professora, os objetivos das atividades propostas são: descrever teoricamente o que determina as mudanças de estados físicos da matéria, a partir da análise do modelo explicativo da constituição dos materiais e, descrever as transformações de energia no meio ambiente, enfatizando conceitos relacionados à termologia. 2914

4 Para organizarmos nossos relatos e análises estamos considerando a definição de episódio de Mortimer et al. (2007) Para estes autores, episódio é uma unidade do discurso em sala de aula, com fronteiras bem delimitadas em termos de conteúdo temático desenvolvido e de ações dos participantes nas interações. Assim, um episódio pode ser claramente diferenciado de outros. Identificamos os episódios com as situações problematizadoras introduzidas pela professora e os delimitamos em função das atividades desenvolvidas nas aulas. Os dados produzidos foram representados em mapas de eventos e sequências discursivas. O mapa de eventos é um instrumento usado por pesquisadores da etnografia interacional e é definido como uma representação de um ciclo de atividades ou um segmento da história de um grupo, construída pelos sujeitos envolvidos num processo interacional (GEE & GREEN, 1998). Selecionamos para este artigo a análise de três episódios de ensino, que correspondem, sequencialmente, à primeira, segunda e terceira aulas utilizadas para o desenvolvimento da unidade de ensino em estudo. Episódio1 (Aula1) - Cadê a água que estava aqui? A professora começa sua aula explorando os conhecimentos prévios dos estudantes a respeito da evaporação da água em roupas molhadas penduradas no varal ao sol, a partir da pergunta desafio: Cadê a água que estava aqui? O mapa de eventos a seguir mostra as interações desenvolvidas entre professora e estudantes e destes entre si, a partir do problema apresentado. Formas de interação: Ação/diálogos da professora e estudantes 1-Professora: solicita aos estudantes que formem 07 grupos de trabalho com 05 estudantes em cada um. 2-Professora: Desenha no quadro branco uma imagem que representa uma mulher pendurando roupas molhadas em um varal ao sol e registrando abaixo a frase: Cadê a água que estava aqui? solicita aos grupos que iniciem os diálogos e formulem uma resposta da equipe à pergunta. 3-Após socialização de conhecimentos sobre a situação problematizadora, os estudantes, registram as ideias comuns consolidadas em grupos: Grupo 01 - Estudante: Concluímos que a água evaporou devido ao calor do dia;. Recursos e materiais 35 Mesas e cadeiras individuais agrupadas de 05 em 05 formando 07 grupos de trabalho Desenho elaborado no quadro; registro de pergunta problematizadora; pinceis de cores diversas, cadernos e livro de Ciências, lápis, borracha. Discussões entre os estudantes organizados em grupos para socialização e Estratégias de ensino efetivamente implementadas Formar grupos colaborativos Problematizar a temática em estudo Diagnosticar conhecimentos prévios dos estudantes x avaliar as 2915

5 Grupo 02 - Estudante: A roupa molhada colocada no varal secou, porque a água evaporou para o ar, por causa do calor do sol; Grupo 03 - Estudante: A água evaporou e a roupa secou; Grupo 04 - Estudante: O calor do ar fez a água evaporar, secando a roupa molhada; Grupo 05- Estudante: A água líquida evaporou para o ar, transformada em vapor, por causa do calor do ar; Grupo 06 - Estudante: Concluímos que a água desapareceu da roupa porque evaporou no sol. O calor forte e o vento, fazem ela secar mais depressa; Grupo 07 - Estudante: A água secou, evaporando por causa do sol. 4-Em sequência, após discussões, os estudantes consolidam as seguintes ideias comuns aos grupos: A água líquida ao evaporar se transforma em vapor de água; O calor (energia) provoca a mudança de temperatura da água líquida, que passa para o estado de vapor. Mapa de eventos 01 consolidação de ideias comuns; Registro junto ao quadro branco, das ideias comuns de cada grupo para novo consolidado de ideias comuns entre grupos; Quadro branco, pinceis de cores diversas. aprendizagens discentes numa perspectiva diagnóstica e somativa para (re) planejamentos da ação pedagógica. Episódio 2 (Aula2) - O que faz as mudanças de estados físicos acontecerem? A seguir, a professora explora os conhecimentos prévios dos estudantes sobre o que faz o fenômeno acontecer e como acontece. Os estudantes, de forma engajada, socializam as respostas desenvolvidas nos grupos de trabalho, e consolidam ideias comuns. Em sequência a professora conduz uma discussão, amplia as ideias dos estudantes e apresenta um esquema ilustrativo de mudanças de estado físico da matéria (fusão, vaporização, liquefação, solidificação) e um quadro com as ideias centrais sobre as mudanças de estados físicos da água. O objetivo é que os estudantes compreendam que a mudança de estado é um fenômeno de perda ou ganho de energia sob a forma de calor. O mapa de eventos a seguir apresenta as interações ocorridas entre os grupos de estudantes e a professora em relação ao desenvolvimento dos conceitos envolvidos nas mudanças de estado físico da água. Foras de interação: Ação/diálogos da professora e estudantes Recursos e materiais Estratégias de ensino efetivamente implementadas 1 - Estudantes: Organizados em 07 grupos de trabalho com 05 estudantes em cada um. 2 - A professora fornecer uma ferramenta de trabalho: Esquema de mudanças de estado físico da matéria e ideias centrais para dar suporte ao processo desenvolvimento e internalização de ideias científicas; 3 - Professora introduz ideias centrais: A mudança de estado físico é um fenômeno de variação de temperatura - perda ou ganho de energia (Calor). Ganhando energia (Calor), a água passa de sólido a líquido (Fusão) e de líquido a vapor (Vaporização); Perdendo 07 grupos de trabalho Formar grupos colaborativos -Desenho e quadro síntese representando o esquema e as ideias centrais sobre as mudanças do estado físico da matéria; pinceis de cores diversas. Retomar, trabalhar e consolidar ideias científicas x avaliar as aprendizagens discentes numa perspectiva diagnóstica e 2916

6 energia (Calor), a água passa de vapor a líquido (Condensação) e de líquido a sólido (Solidificação). 4-Professora desafia os grupos de estudos a resolverem, com base nos estudos desenvolvidos, as situações problemas cotidianas a saber: a) Ao destampar uma panela de feijão, caí água líquida da parte interna da tampa, expliquem o fenômeno; b) Os cubos de gelo derretem na limonada, expliquem o fenômeno; c) O espelho do banheiro, fica embaçado, após um banho com água quente, expliquem o fenômeno;d) As forminhas, cheias de água, ficam com gelo, após algum tempo no congelador, expliquem o fenômeno;é) De onde vem a água que aparece na parede externa de um copo cheio de água gelada? Expliquem o fenômeno; f) Ao tentar abaixar a temperatura do corpo de uma criança com febre, a mãe coloca em várias partes do corpo compressas de água fria ou álcool, expliquem o fenômeno. 5- Após socialização de conhecimentos os estudantes registram as ideias comuns consolidadas em grupos: Grupo 01- Estudante 1 - Vamos responder a pergunta é): o vapor de água, existente no ar, se condensou ao encontrar a superfície fria do copo. Condensação é a passagem do estado gasoso para o líquido. O vapor perde calor (energia). Professora: Pensando que quem tem mais, transfere para quem tem menos respondam:quem é o corpo mais e menos aquecido? Estudante 2: O corpo mais aquecido é o vapor de água e o menos aquecido é a parede do copo com água gelada. Professora: O fenômeno da condensação apresenta ganho ou perda de energia sob a forma de calor? Estudante 2: Perda de calor! Grupos 02 e 06: Estudante 3- Juntamos os grupos para responder duas perguntas a d) e a b), pois uma é o inverso da outra. Uma é solidificação e a outra é fusão. Nas forminhas ocorreu a solidificação que é a passagem do estado líquido para o sólido. A água líquida perde calor e vira água sólida. O gelo é a água solidificada. Na limonada ocorreu a fusão que é a passagem do estado sólido para o estado líquido. O gelo, ao derreter perde calor, volta a ser água no estado líquido. Professora: O fenômeno da fusão apresenta ganho ou perda de energia sob a forma de calor? Estudante 4: Ganho de calor! Professora: O fenômeno da solidificação apresenta ganho ou perda de energia sob a forma de calor? Estudante 4: Perda de calor! Grupos3 e 07: Estudante 5- Vamos explicar dois problemas, o da letra a) e c) pois a resposta é a mesma! O fenômeno é a Condensação! O vapor que sai da panela ou da água quente do chuveiro é água no estado gasoso. O vapor d água em contato com a parte fria da tampa, ou do espelho e azulejos condensa - perde calor (energia) e transforma em gotinhas de água líquida. Professora: O fenômeno da condensação apresenta ganho ou perda de energia sob a forma de calor? -Desenhos elaborados no quadro branco representando as situações problematizadoras. Quadro branco, pincéis coloridos; apagador, -Discussões entre os estudantes organizados em grupos para socialização e consolidação de ideias comuns; -Registro junto ao quadro branco, das ideias comuns de cada grupo para novo consolidado de ideias comuns entre grupos acompanhadas de desenhos representando as situações problematizadoras. Quadro branco; pincéis coloridos; apagador, somativa para (re)planejamento da ação pedagógica. Problematizar a temática em estudo Diagnosticar conhecimentos prévios dos estudantes x avaliar as aprendizagens discentes numa perspectiva diagnóstica e somativa para (re)planejamento da ação pedagógica. 2917

7 Estudante 8: Perda de calor! Grupo 4: Estudante 9- Vamos responder a pergunta f): Ao passar álcool na pele, ela esfria. Achamos que o álcool líquido ao contato com a pele pega o calor dela e ficando quente evapora e vira vapor. A pessoa com febre passa a ter temperatura alta no corpo e é perigoso morrer. Passando álcool ou água fria, a mãe quer fazer a temperatura abaixar, retirando o calor. O corpo da filha vai perder calor e sua temperatura vai abaixar. O calor sai esquentando o álcool, e ele evapora e a temperatura da filha abaixa. Só que o álcool evapora rápido e a água vai evaporar devagar. Os dois são líquidos mas evaporam diferente, mas é o calor da febre que faz eles evaporarem. Professora: O fenômeno da Vaporização apresenta ganho ou perda de energia sob a forma de calor? Estudante 10: Ganho de calor! 6- Após a socialização das ideias dos grupos, os estudantes orientados pela professora elaboram consolidados sob a forma de ideias comuns aos grupos, assim registrados: Os corpos podem receber ou perder energia (calor) e com isso variam sua temperatura e mudam de estado físico; O que faz a mudança de estados físicos acontecer é a variação da temperatura dos materiais; O calor é uma forma de energia transferida de um corpo mais aquecido para um menos aquecido até atingir uma temperatura de equilíbrio entre eles. Mapa de eventos 02 Episódio 3 (Aula 3) - O que os olhos não vêm! Dando prosseguimento ao estudo, a professora introduz a discussão sobre modelo de partículas para explicar as mudanças de estado físico da água. Ela desenvolve um diálogo sobre a organização, o movimento e a distância entre as partículas, para que os estudantes compreendam que o estado físico da água é o resultado da maior ou menor agregação de suas moléculas e que o estado de agregação depende da temperatura. Estimulando os estudantes através da perguntas desafio: quem sabe explicar por que e como isso ocorre? a professora elenca várias situações-problema do cotidiano e desafia os estudantes a formularem explicações usando as ideias científicas do Modelo cinético molecular. À medida que os estudantes formulam respostas, a professora desenvolve e destaca as ideias essenciais que compõem o modelo de partículas de modo a promover o conhecimento compartilhado entre estudantes e grupos de trabalho. No mapa de eventos a seguir, estão representadas as interações que ocorreram durante esta etapa da aula. 2918

8 Ação/diálogos da professora e estudantes Recursos e materiais 1- Professora: solicita aos estudantes que formem 07 grupos de trabalho com 05 estudantes em cada um. 2- A professora fornecer uma ferramenta de trabalho: Um quadro resumo representativo do Modelo cinético molecular, discriminando: representações; materiais e características; 3- A professora apresenta o termo modelo como um conjunto de ideias científicas aceitas pela Ciência e formulados para explicar como acontecem os fenômenos naturais. 4- Professora introduz ideias centrais do modelo de partículas a saber: a) Os materiais são formados de um grande número de pequeníssimas partículas; b) entre as partículas existem espaços vazios; c) as partículas movimentam-se sem cessar, e em todas as direções; d) as partículas interagem entre si; 5- Estimulando os estudantes através da pergunta: Quem sabe explicar por que e como isso ocorre? a professora elenca, para análise, discussão e conclusões pelos grupos, várias situações problema do cotidiano a saber: a) por que o orvalho deixou a roupa seca no varal, úmida; b) por que a roupa molhada no varal em dias chuvosos não seca; c) por que o cheiro de perfume é mais facilmente percebido nos dias quentes; d) por que a poça d água seca na calçada mais rapidamente em dias de quentes; é) por que a água no fogo ferve na chaleira até secar; f) por que o picolé e o sorvete derretem; g) por que a limonada virou picolé; h) por que o leite quente, esfria no copo; e desafia os estudantes a formularem explicações científicas importando as ideias dos modelo de partículas. 6- Os grupos de estudo, após discussões respondem às situações problemas: Grupo 01 - Estudante 11: Vamos responder a questão c) porque agora já sabemos que o cheiro pode ser qualquer um - chulé, perfume, peido, cheiro de comida, de fruta e até bicho morto, é tudo igual! As partículas de cheiro espalham no ar entre as moléculas de gás que ficam soltas, longe das outras porque a força de união é fraca nos gases, e quanto maior for a temperatura do ambiente (dia quente) mais rápido as partículas de gás se movimentam e agitam devido à energia aumentada e o cheiro também se espalha rápido e chega até o nariz de quem estiver no ambiente e ele sentirá, porque o nariz tem células que percebem cheiros. O calor que é energia, aumenta o movimento e a agitação das partículas mais ainda, e no frio as partículas de gás ficam mais juntas, diminuindo a agitação, se aproximando das outras, menos agitadas e carregam o cheiro também, mas não tão depressa, nem tão rápido e o cheiro fica mais concentrado no ambiente perto daquilo que causa o cheiro né. Grupo02- Estudante 12 - Vamos explicar as perguntas f) e h): Quem tem mais energia sob a forma de calor transfere a quem tem menos! Assim o corpo mais aquecido como o ar transfere calor para os corpos menos aquecidos que podem ser o picolé, o sorvete e o refrigerante. O picolé ele derrete rápido recebendo calor porque suas moléculas ficam mais agitadas e ele deixa de ser sólido e vira líquido e com temperatura semelhante do ar próximo dele (equilíbrio térmico) e aí ele fica líquido morno! A mesma coisa pode acontecer com o sorvete e o refrigerante! Agora o café e o leite quente é igual, só que o contrário né! Eles são mais aquecidos e transferem calor 07 grupos de trabalho - Desenho elaborado no quadro branco representando o quadro resumo do modelo de partículas para os materiais nos estados sólidos, líquidos e gasosos. - Desenhos elaborados no quadro branco representando as situações problematizadoras. - Quadro branco;pincéis coloridos; apagador, - Discussões entre os estudantes organizados em grupos para socialização e consolidação de ideias comuns; - Registro junto ao quadro branco, das ideias comuns de cada grupo para novo consolidado de ideias comuns entre grupos; - Quadro branco, pinceis de cores diversas. Estratégias de ensino efetivamente implementadas Formar grupos colaborativos Retomar, trabalhar e consolidar ideias científicas x avaliar as aprendizagens discentes numa perspectiva diagnóstica/ e somativa para (re)planejamentos pedagógicos. Problematizar temática estudo a em Diagnosticar conhecimentos prévios dos estudantes x avaliar as aprendizagens discentes numa perspectiva diagnóstica e somativa para (re)planejamentos da ação pedagógica. 2919

9 para o ar porque tinham mais calor e aí esfriam até ficarem mornos os três: o café, o leite e o ar próximo dos copos né! Acertei! Uau! Grupo 03 Estudante 13 - Professora ainda não sabemos explicar usando o quadro certinho viu! Vamos explicar dando exemplos semelhantes tá! Vamos tentar responder as questões d) e é) viu. A água vapor, para virar água líquida, tem que perder calor. A gente coloca um prato sobre a comida quente e o vapor ao encostar nele transfere calor; e perdendo calor, muda de fase, vira água líquida. É assim que acontece também com o orvalho e a neblina né! Eles estavam aquecidos na forma de vapor e transferiram calor para o ar que estava menos aquecido e assim mudam de fase e viraram gotinhas de água líquida tá!? Grupo 04 Estudante 14- Professora vamos explicar as perguntas a), b) e d) juntas. É assim; existe sempre vapor de água misturado com o ar por causa da evaporação no Ciclo da água. A água líquida recebe calor do ambiente e muda de fase porque suas moléculas ficaram mais agitadas, quebraram a força de união e escapuliram virando vapor. Até o ar que sai de nossos pulmões tem muito vapor de água. As nuvens que vemos no céu também são formadas por gotinhas de água que, por serem muito pequenas e leves, flutuam no ar. Aí, olha o que acontece: se o dia estiver quente, teremos menos água vapor no ar e aí a roupa, o suor, as calçadas molhadas, os carros lavados, tudo seca rápido. O ar seco facilita a evaporação! Elas recebem muito calor e viram vapor! Mas se o dia estiver chuvoso, já teremos muito vapor de água no ar. O ar úmido dificulta a evaporação. Nem o suor, nem a roupa, nem cabelo secam rápido porque já tem muita umidade (água vapor) no ar e assim atrapalha a evaporação, né? Grupo 05 Estudante 15 - Professora vamos tentar responder as perguntas d) e é) juntas porque tudo é a vaporização. Tem muitos tipos de vaporização. A água da roupa no varal e calçada evaporam lentamente chama evaporação; a água fervendo na panela evapora rápido e chama ebulição da água e a calefação da água é quando a evaporação é rapidíssima por causa da alta temperatura do recipiente como da frigideira pelando para fritar o bife. A água líquida recebendo calor, de formas diferentes, muda de estado físico virando vapor. O calor transferido pelo ar e pelo fogo muda a temperatura da água e ela muda de fase, tá! Grupo 06 Estudante 16 - Professora vamos responder a questão g). A gente faz isso em casa, fazer suco, ou limonada virar picolé. O que acontece é que a água líquida perde calor dentro da geladeira e as partículas se aproximam muito, a força de atração fica forte e ela deixa de ser líquida e vira sólido (gelo) - picolé de limonada. 7- As ideias comuns elaboradas, sob orientação docente foram: a mudança de estados físicos envolve variação de temperatura, o que consiste em um fenômeno de perda ou ganho de energia sob a forma de calor; os estados físicos da água resultam da maior ou menor agregação de suas moléculas e o estado de agregação depende da temperatura. Mapa de eventos 03 Encerrando as atividades observamos que os grupos conseguem, através de sínteses explicativas e generalizações teóricas, formular explicações utilizando ideias científicas sobre as mudanças de estados físicos da matéria. 2920

10 Análises dos episódios de ensino Com base no trabalho de Mortimer e Scott (2002), identificamos que a professora conduz as perguntas desafios explorando os conhecimentos dos estudantes e a partir deles avança na estória científica, guiando-os no trabalho com as ideias científicas e dando suporte ao processo de internalização. Para Mortimer e Scott (2002) estas estratégias correspondem às intenções da professora. Observa-se que ela usa as perguntas abertas como artifícios motivacionais para reconhecimento, desenvolvimento e aplicação, pelos estudantes, das ideias científicas do modelo de partículas. Com relação às formas de intervenção da professora, observamos que ela busca selecionar e compartilhar significados, focando a atenção dos estudantes sobre o modelo cinético molecular, o que constitui um passo importante no desenvolvimento da estória científica. Sobre a abordagem comunicativa, observamos que o discurso é interativo e está localizado mais próximo da dimensão dialógica do contínuo dialógico de autoridade, o que é coerente com as intenções da professora de explorar as ideias dos estudantes e guiá-los no trabalho com as ideias científicas, dando suporte ao processo de internalização. Em relação ao conteúdo do discurso em sala de aula, verificamos uma preocupação da professora em mover os estudantes da descrição de fenômenos cotidianos problematizados, para a formulação de explicações e possíveis generalizações utilizando ideias científicas do modelo de partículas. Analisando as respostas dos estudantes, ao longo dos episódios, fica evidente a transformação do conhecimento ocorrido no plano social da sala de aula em direção à visão científica. Observa-se que eles já conseguem usar e aplicar as ideias científicas do modelo de partículas para responderem às perguntas da atividade proposta sobre mudanças de estados físicos da água como objetivado pela professora, conforme apresentado no mapa de eventos 03. Os estudantes conseguem articular ideias pensando em termos de mudanças de estados físicos, transformações de energia no ambiente e movimento de partículas. Em suas respostas (mapas de eventos 03), demonstram entender que o estado físico da água é resultado da maior ou menor agregação de suas moléculas e que o estado de agregação depende da temperatura. Demonstram compreender também, que a mudança de estado é um fenômeno de perda ou ganho de energia sob a forma de calor. 2921

11 A professora, ao concluir o desenvolvimento da estória científica, dá uma indicação clara de que a forma de pensar e explicar ideias sobre as mudanças de estados físicos da matéria devem estar firmemente localizadas no discurso científico. Sobre os padrões de interação observamos que enquanto no início da sequência de ensino, as ideias dos estudantes foram consideradas e o diálogo encorajado pela professora numa sequência de turnos de fala que se alternavam entre estudantes e professora, ao final fica demarcado o discurso de autoridade, utilizado para apresentar e desenvolver as ideias centrais do modelo de partículas e sobre elas avançar para a transformação do conhecimento. Pode-se observar ao longo dos episódios, numa série de etapas interligadas, o movimento de condução pela professora do conteúdo em direção à visão científica. Conclui-se assim que a professora consegue, ao longo da sequência de ensino, desenvolver com sucesso os objetivos das atividades propostas em seu planejamento escolar. Considerações finais O ensino do tema "Mudanças de estados físicos da matéria" foi planejado pela professora a partir de um conjunto básico de estratégias, por ela denominado Modelo padrão de ensino através do qual ela organiza e desenvolve suas aulas de Ciências. Neste modelo, a professora sistematicamente forma grupos colaborativos entre estudantes para desenvolvimento de atividades didáticas, problematiza a temática em investigação, faz o diagnóstico dos conhecimentos prévios dos estudantes, retoma e consolida as ideias científicas relacionadas à temática em estudo e avalia as aprendizagens discentes numa perspectiva diagnóstica para (re)planejamentos da ação pedagógica. Estas estratégias são desenvolvidas pela professora de forma articulada e integrada, possibilitando uma estrutura do trabalho que evolui coerentemente, permitindo reorganizações sucessivas em direção à objetivos almejados. A associação de estratégias de ensino, apresenta indícios de uma possível articulação com as orientações curriculares. A professora desenvolve ações pedagógicas que ela acredita serem importantes para assegurar o aprendizado no contexto de sala de aula. Assim conforme discute Hargreaves (2002), a professora parece ter decodificado os pressupostos políticopedagógicos em sua atividade docente em sala de aula. Os resultados apresentados neste trabalho apresentam alguns indícios de que a professora, em sua atividade em sala de aula, se apropriou de inovações indicadas nos PCN- CN (1998), tendo em vista sua recorrente ação de ouvir os saberes cotidianos dos estudantes, reconhecer a lógica que os estrutura e buscar por novas estratégias de ensino. 2922

12 Concluímos assim que as orientações curriculares efetivamente implementadas pela professora, no contexto social de sala de aula, tornaram-se ao mesmo tempo, meios facilitadores e renovadores da prática pedagógica em curso, favorecendo diferentes interações. Bibliografia BRASIL. SEF. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais (PCN-CN). Brasília, 1998, Ensino de 5ª à 8ª série.136p. CRUZ,S.H.V. O ciclo básico construído pela escola. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, FEUSP, São Paulo FERNANDES, M. R. Mudança e Inovação na pós modernidade: perspectivas curriculares. Porto: Porto Ed., GEE, J.P & GREEN, J.L. Discourse Analysis, Learning and Social Practice: A methodological study, review of research in education, V HARGREAVES, A. et al. Aprendendo a mudar: o ensino para além dos conteúdos e da padronização. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002 MORTIMER, E. F.; SCOTT, P. Atividade discursiva nas salas de aula de ciências: uma ferramenta sociocultural para analisar e planejar o ensino. Investigações em Ensino de Ciências - V.7(3), MORTIMER. E. F, MASSICAMI, T.TIBERGHIEN, A. y BUTY, C. Uma metodologia para caracterizar os gêneros de discurso como tipos de estratégias enunciativas nas aulas de Ciências. In: R. Nardi (Ed) A pesquisa em ensino de Ciências no Brasil: alguns recortes. SP: Escrituras TARDIF, MAURICE. Saberes docentes e formação profissional. 9. ed.- Petrópolis, RJ: Vozes,

Como os seres vivos modificam o ambiente?

Como os seres vivos modificam o ambiente? Como os seres vivos modificam o ambiente? O ar e a água possibilitam a integração dos seres vivos na dinâmica planetária. Por que a parede do copo com água fria fica molhada? Será? Toda matéria é constituída

Leia mais

Mudanças de Fase. Estado de agregação da matéria

Mudanças de Fase. Estado de agregação da matéria Mudanças de Fase Estado de agregação da matéria Investigando melhor... Para produzirmos gelo é preciso levar água até o congelador. Para produzirmos vapor é preciso levar água à chama de um fogão. Por

Leia mais

Aula: 16.2 Assíncrona Tema: Calor e temperatura

Aula: 16.2 Assíncrona Tema: Calor e temperatura Aula: 16.2 Assíncrona Tema: Calor e temperatura Conteúdo: - Mudanças de estado físico Habilidades: - Entender as mudanças de estado físico de diversas substâncias Mudança de estado físico O que caracteriza

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

Propriedades físicas e químicas das substâncias

Propriedades físicas e químicas das substâncias Ciências Físico-Químicas - 7º ano Propriedades físicas e M. Neli G. C. Cavaleiro M. Domingas Beleza Há substâncias que, mesmo misturadas com outras, facilmente identificamos através de características

Leia mais

ATIVIDADE II COLÉGIO TIA IVONE - CTI. PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): 1. Conceitue:

ATIVIDADE II COLÉGIO TIA IVONE - CTI. PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): 1. Conceitue: COLÉGIO TIA IVONE - CTI DISCIPLINA: QUÍMICA Data: / /2012 PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): ATIVIDADE II 1. Conceitue: a) Matéria b) Energia 2. Qual a relação entre matéria

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

REVISÃO PARA AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE CIÊNCIAS

REVISÃO PARA AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE CIÊNCIAS REVISÃO PARA AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE CIÊNCIAS 1) A partir das informações dadas, enumere as informações, em ordem sequencial, de acordo com as etapas do método científico: ( ) Conclusões ( ) Possíveis respostas

Leia mais

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? 1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la

Leia mais

Mudanças de estado da água: fusão, solidificação, evaporação, ebulição, condensação...

Mudanças de estado da água: fusão, solidificação, evaporação, ebulição, condensação... PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= Mudanças de estado

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são

Leia mais

Janine Coutinho Canuto

Janine Coutinho Canuto Janine Coutinho Canuto Termologia é a parte da física que estuda o calor. Muitas vezes o calor é confundido com a temperatura, vamos ver alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do calor. É a

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS Nome: Nº 6º Ano Data: / / 2015 Professor(a): Nota: (Valor 1,0) 3º Bimestre A Introdução: Neste bimestre, tivemos como tema principal a água. Estudamos os estados físicos

Leia mais

SISTEMA GÁLATAS EDUCACIONAL DISCIPLINA: CIÊNCIAS - 5ºANO DATA: / /2014 AV2-1ºBIMESTRE. NOME: Vale 10,0

SISTEMA GÁLATAS EDUCACIONAL DISCIPLINA: CIÊNCIAS - 5ºANO DATA: / /2014 AV2-1ºBIMESTRE. NOME: Vale 10,0 SISTEMA GÁLATAS EDUCACIONAL DISCIPLINA: CIÊNCIAS - 5ºANO DATA: / /2014 AV2-1ºBIMESTRE NOME: Vale 10,0 1ª QUESTÃO VALE 0,2 Leia a charge de Maurício de Souza abaixo com atenção: Marque com um x a resposta

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

23-05-2012. Sumário. Materiais. Algumas propriedades físicas e químicas dos materiais

23-05-2012. Sumário. Materiais. Algumas propriedades físicas e químicas dos materiais Sumário Correção do TPC. Algumas propriedades físicas características de substâncias. Os estados físicos da matéria e as mudanças de estado; Temperatura de fusão e temperatura de ebulição; Densidade. Estados

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA

ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA A matéria pode se apresentar em diferentes estados físicos, como sólido, líquido e gasoso. Algumas propriedades da matéria dependem de seu estado físico. O estado sólido Em determinada

Leia mais

Aluno (a): Professor:

Aluno (a): Professor: 3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas

Leia mais

Ernesto entra numa fria!

Ernesto entra numa fria! A UU L AL A Ernesto entra numa fria! Segunda-feira, 6 horas da tarde, Cristiana e Roberto ainda não haviam chegado do trabalho. Mas Ernesto, filho do casal, já tinha voltado da escola. Chamou a gangue

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com 1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda

Leia mais

Água como solvente. Objectivos de Aprendizagem. No final desta lição, você será capaz de:

Água como solvente. Objectivos de Aprendizagem. No final desta lição, você será capaz de: Lição N o 3 Água como solvente Objectivos de Aprendizagem No final desta lição, você será capaz de: Mencionar as propriedades físicas da água. Descrever a composição química da água. Material de apoio

Leia mais

Sólidos, líquidos e gases

Sólidos, líquidos e gases Mudanças de fase Sólidos, líquidos e gases Estado sólido Neste estado, os átomos da substâncias se encontram muito próximos uns dos outros e ligados por forças eletromagnéticas relativamente grandes. Eles

Leia mais

1 - Etapas do método científico.

1 - Etapas do método científico. 1 - Etapas do método científico. Realizar experimentos apropriados para responder a questões; A partir da observação, estabelecer relações. Princípios: Proposições ou generalizações de regularidades, semelhanças

Leia mais

A MATÉRIA E SEUS ESTADOS FÍSICOS I TRIMESTRE CIÊNCIAS NATURAIS SABRINA PARENTE

A MATÉRIA E SEUS ESTADOS FÍSICOS I TRIMESTRE CIÊNCIAS NATURAIS SABRINA PARENTE A MATÉRIA E SEUS ESTADOS FÍSICOS I TRIMESTRE CIÊNCIAS NATURAIS SABRINA PARENTE Matéria é tudo em que você puder pensar, destas páginas que você está lendo até a cadeira que você está sentado, a água que

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo Ministério da Educação Primavera 2014 Atualização do Redesenho do Currículo Em 2010, o Ministério da Educação começou a transformar o sistema educacional de British Columbia, Canadá, Ensino Infantil Médio

Leia mais

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP)

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) Pretendemos apresentar aqui os dados de um estudo exploratório, que é a primeira fase de

Leia mais

Estados Físicos Da Matéria

Estados Físicos Da Matéria Direitos Exclusivos para o autor: Prof. Gil Renato Ribeiro Gonçalves CMB- Colégio Militar de Brasília gylrenato@gmail.com Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução desta aula,

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Qualidade ambiental. Atividade de Aprendizagem 18. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente

Qualidade ambiental. Atividade de Aprendizagem 18. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente Qualidade ambiental Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente Tema Uso dos recursos naturais / ocupação do espaço e suas consequências / desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável Conteúdos Lixo /

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Introdução. Observando o ambiente

Introdução. Observando o ambiente Introdução A curiosidade natural do homem, o leva a explorar o ambiente que o cerca, observando, analisando, realizando experiências, procurando saber o porquê das coisas. Nesta atividade, exploradora

Leia mais

Anexo A Categorização das respostas dos alunos às questões antes de ensino e pós-ensino na Actividade de Aprendizagem 1

Anexo A Categorização das respostas dos alunos às questões antes de ensino e pós-ensino na Actividade de Aprendizagem 1 Anexos CD Anexo A Categorização das respostas dos alunos às questões antes de ensino e pós-ensino na Actividade de Aprendizagem 1 Qual é o efeito da variação de temperatura no estado físico da água líquida?

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

II ENCONTRO DE DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO PIBID UENP: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

II ENCONTRO DE DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO PIBID UENP: DESAFIOS E PERSPECTIVAS CONTRIBUIÇÕES DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA PELA EQUIPE PIBID DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MASSAN, C. A.¹; SILVA, J. M.¹; MARINHO, B. P.¹; BRIGANTI, S.¹; FONSECA, C. A.¹; MORETTI, A. R.¹; MARINHO, F.

Leia mais

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Propriedades da matéria e mudanças de estado físico Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Propriedades da Matéria A matéria é

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES Silmara Cristina Manoel UNESP Ilha Solteira Silmaracris2@hotmail.com Inocêncio Fernandes Balieiro Filho

Leia mais

Instrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico

Instrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com

Leia mais

Matéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos

Matéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos Matéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos Química Materiais, suas propriedades e usos Estados Físicos Estado vem do latim status (posição,situação, condição,modo de estar). O estado físico

Leia mais

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação

Leia mais

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem? Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA Flávio de Ávila Lins Teixeira Universidade Federal da Paraíba/ PIBID/ Letras-Inglês/ Supervisor Resumo: Esse trabalho objetiva analisar algumas

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

A brisa do mar está ótima!

A brisa do mar está ótima! A brisa do mar está ótima! Mais um fim de semana. Cristiana e Roberto vão à praia e convidam Maristela para tomar um pouco de ar fresco e de sol, e tirar o mofo! É verão e o sol já está bem quente. Mas

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO. Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro

Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO. Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa

Leia mais

Os microrganismos e suas funções

Os microrganismos e suas funções ós na ala de Aula - Ciências 6º ao 9º ano - unidade 3 essa unidade, as atividades propostas visam colaborar para desenvolver novas perspectivas sobre a fermentação, processo realizado por fungos e bactérias.

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA: Sujeito, Família e Escola seus novos saberes

PSICOPEDAGOGIA: Sujeito, Família e Escola seus novos saberes PSICOPEDAGOGIA: Sujeito, Família e Escola seus novos saberes 1 QUEM É O APRENDIZ COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM? A FAMÍLIA DE QUAL FAMÍLIA FALAMOS? ESCOLA QUAL SUA RELAÇÃO COM O SABER? O MEIO SOCIAL

Leia mais

Contexto da ação: Detalhamento das atividades:

Contexto da ação: Detalhamento das atividades: PROJETO EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA Área Temática: Trabalho Cristiano Tolfo (Coordenador da Ação de Extensão) 1 Cristiano Tolfo Jaline Gonçalves Mombach 2 Kézia Letícia da Silva Lôbo 3 Vinícius da Silva

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Solidificação: é o processo em que uma substância passa do estado líquido para o estado sólido.

Solidificação: é o processo em que uma substância passa do estado líquido para o estado sólido. EXERCÍCIOS PREPARATÓRIOS 1. (G1) Explique o significado das palavras a seguir. Observe o modelo. Solidificação: é o processo em que uma substância passa do estado líquido para o estado sólido. Vaporização:

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA GT-1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO Maria de Lourdes Cirne Diniz Profa. Ms. PARFOR E-mail: lourdinhacdiniz@oi.com.br

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Organizando Voluntariado na Escola Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Objetivos 1 Entender a importância de fazer um planejamento. 2 Aprender como planejar o projeto de voluntariado. 3 Conhecer ferramentas

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO Bruno Rodrigo Teixeira 1 Universidade Estadual de Londrina - UEL bruno_matuel@yahoo.com.br Camila Rosolen 2 Universidade Estadual de Londrina - UEL camilarosolen@yahoo.com.br

Leia mais

2007: Seguindo as recomendações de 2006, o projeto ganha complexidade e chega aos seguintes resultados: 30 escolas, 1865 alunos e 92 professores.

2007: Seguindo as recomendações de 2006, o projeto ganha complexidade e chega aos seguintes resultados: 30 escolas, 1865 alunos e 92 professores. Apresentação do tema, a quem se destina O Falando de Coração é uma iniciativa da área de cuidados com a saúde da Philips voltada para os alunos do ciclo II do Ensino Fundamental. Trata-se de um projeto

Leia mais

A Experimentação Investigativa no Ensino de Química: Reflexões. partir do PIBID FRANCIELLE DA SILVA BORGES ISIS LIDIANE NORATO DE SOUZA CURITIBA 2013

A Experimentação Investigativa no Ensino de Química: Reflexões. partir do PIBID FRANCIELLE DA SILVA BORGES ISIS LIDIANE NORATO DE SOUZA CURITIBA 2013 A Experimentação Investigativa no Ensino de Química: Reflexões de práticas experimentais a partir do PIBID FRANCIELLE DA SILVA BORGES ISIS LIDIANE NORATO DE SOUZA CURITIBA 2013 PIBID- Programa Institucional

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL Denis Raylson da Silva UFPB/CE/PROLICEN Katheriny Ariane das Neves Silva Araújo UFPB/CE/PROLICEN Maria Gilvaneide dos Santos UFPB/CE/PROLICEN Prof.ª

Leia mais

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

A interpretação gráfica e o ensino de funções

A interpretação gráfica e o ensino de funções A interpretação gráfica e o ensino de funções Adaptado do artigo de Katia Cristina Stocco Smole Marília Ramos Centurión Maria Ignez de S. Vieira Diniz Vamos discutir um pouco sobre o ensino de funções,

Leia mais