AVALIAÇÃO DE COMPATIBILIDADE

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1 AVALIAÇÃO DE COMPATIBILIDADE DE LOCALIZAÇÃO DIANAGÁS UNIDADE AUTÓNOMA DE GÁS NATURAL (UAG) ÉVORA

2 PÁGINA I ÍNDICE 1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO ALTERAÇÃO NA UAG DE ÉVORA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS PRESENTES NO ESTABELECIMENTO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES MEDIDAS DE PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO MEDIDAS DE CONTENÇÃO DE DERRAMES PLANTAS DA INSTALAÇÃO IDENTIFICAÇÃO, SELEÇÃO E ANÁLISE DOS POSSÍVEIS CENÁRIOS DE ACIDENTE ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS Identificação de fontes de perigo internas Identificação de fontes de perigo naturais Análise histórica de acidentes ocorridos em estabelecimentos similares IDENTIFICAÇÃO DOS POTENCIAIS CENÁRIOS DE ACIDENTE ESTIMATIVA DA FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA DE CADA POTENCIAL CENÁRIO DE ACIDENTE Frequência dos eventos iniciadores Frequência de cada cenário de acidente AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE CONSEQUÊNCIAS Metodologia Cenários de Acidente DETERMINAÇÃO DAS ZONAS DE PERIGOSIDADE Estimativa global das zonas de perigosidade Substâncias perigosas para os organismos aquáticos CARACTERIZAÇÃO DA VULNERABILIDADE DA ENVOLVENTE ZONAS DE PERIGOSIDADE ESTIMADAS Elementos construídos Recetores ambientalmente sensíveis Usos, classificações e qualificações do solo CONCLUSÕES SOBRE O NÍVEL DE RISCO DA INSTALAÇÃO ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 1 - IMAGEM DA ENVOLVENTE DA ÁREA ONDE SERÁ IMPLANTADA A UAG... 6 FIGURA 2 - ISOSSISTAS DE INTENSIDADES MÁXIMAS (FONTE: INMG) FIGURA 3 - ÁRVORE DE EVENTOS APLICÁVEL AO CENÁRIO D FIGURA 4 - ZONAS DE PERIGOSIDADE - CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA ABRANGIDA... 22

3 PÁGINA II ÍNDICE DE TABELAS TABELA 1 - EQUIPAMENTOS QUE CONTÊM SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS... 3 TABELA 2 - CONTROLO DE PRESSÃO NOS RESERVATÓRIOS DE GNL... 4 TABELA 3 - ANÁLISE HISTÓRICA DE ACIDENTES EM EQUIPAMENTOS SIMILARES TABELA 4 - ESTIMATIVA DA FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA DOS EVENTOS INICIAIS TABELA 5 - FREQUÊNCIA DE EVENTOS DO CENÁRIO D - ROTURA TOTAL DE TUBAGEM DE GNL (ENTRE RESERVATÓRIO E VAPORIZADOR) TABELA 6 - RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO DE CONSEQUÊNCIAS TABELA 7 - ESTIMATIVA GLOBAL DAS DUAS ZONAS DE PERIGOSIDADE TABELA 8 - IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS CONSTRUÍDOS NAS ZONAS DE PERIGOSIDADE ESTIMADAS ANEXO A CARTOGRAFIA E PLANTAS DAS INSTALAÇÕES ANEXOS - A1 IMPLANTAÇÃO DA UAG ÉVORA- ENVOLVENTE NUM RAIO DE 2 KM - A2 PLANO DE URBANIZAÇÃO DE ÉVORA (PUE) - ZONAMENTO À ESCALA 1: A3 - PUE - CONDICIONANTES À ESCALA 1: A4 PUE ESTRUTURA ECOLÓGICA URBANA À ESCALA 1: A5 - PLANTA GERAL DO ESTABELECIMENTO LEGENDADA, COM A INDICAÇÃO DA ESCALA E ORIENTAÇÃO, COM IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ONDE ESTÃO PRESENTES SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS - A6- P&I DA INSTALAÇÃO - A7 PLANTAS DE ORDENAMENTO DO PDM E PUE E ELEMENTOS DOS REGULAMENTOS DOS PMOT APLICÁVEIS: EXTRATO DO REGULAMENTO DO PDM DE ÉVORA ARTIGO 43º RELATIVO A UNIDADES OPERATIVAS DE PLANEAMENTO E GESTÃO (UOPG). NESTE EXTRATO ENCONTRA-SE REFERIDA A UOPG 3 RELATIVA AO PARQUE INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO DE ÉVORA ONDE SE ENCONTRA IMPLANTADA A UAG DE ÉVORA; CÓPIA DA PLANTA GERAL DE ORDENAMENTO FOLHA 2B-11 DO PDM ONDE SE ENCONTRA A DELIMITAÇÃO DA UOPG3; CÓPIA DA PLANTA DE ZONAMENTO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DE ÉVORA (PUE) CONTENDO A DELIMITAÇÃO DA UOPG3; EXTRATO DO AVISO 2174/2013 DE 12 DE FEVEREIRO COM ALTERAÇÃO AO PDM DE ÉVORA ARTIGO 58º MANTENDO A IDENTIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA UOPG3; EXTRATOS ORIGINAIS DE PLANTAS DE ZONAMENTO, CONDICIONANTES E ESTRUTURA ECOLÓGICA URBANA DO PUE DA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DA UAG DE ÉVORA E RESPETIVAS ZONAS DE PERIGOSIDADE, FORNECIDAS PELA CÂMARA MUNICIPAL DE ÉVORA NESTA DATA. ANEXO B FICHAS DE SEGURANÇA DAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS UTILIZADAS ANEXO C CENÁRIOS DE ACIDENTES - C1 - RESULTADOS DOS CENÁRIOS DE ACIDENTES E RESPETIVA CARTOGRAFIA DE ISOLINHAS - C2 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTIMATIVA GLOBAL DAS DUAS ZONAS DE PERIGOSIDADE ANEXO D RELATÓRIOS DE OUTPUT DO PHAST ANEXO E DOCUMENTOS DA UAG (RESERVATÓRIO E CARACTERÍSTICAS DO GNL)

4 PÁGINA 1 1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO As UAG Unidades Autónomas de Gaseificação - são instalações projetadas e construídas com o objetivo de assegurar o abastecimento em segurança e de um modo fiável de GN (Gás Natural) a grandes clientes ou pólos urbanos localizados em zonas afastadas do Sistema de Distribuição de Gás Combustível Canalizado (SDGCC), sendo que poderão ser do tipo dedicado ou de rede, respetivamente. As UAG são constituídas por unidades de receção de gás natural a partir de camiões cisterna, reservatório(s) de armazenagem de gás natural liquefeito refrigerado, sistema de vaporização, odorização e controlo. O gás natural gasoso é expedido para o cliente por gasoduto (ramal secundário), enterrado. 1.1 ALTERAÇÃO NA UAG DE ÉVORA Esta Avaliação de Compatibilidade de Localização é aplicada à alteração correspondente à instalação de um segundo reservatório de GNL com capacidade para 120 m 3 de GNL, com características idênticas ao reservatório atualmente existente. Os restantes equipamentos presentes na instalação mantêm-se inalterados. O aumento da armazenagem justifica-se fundamentalmente para permitir realizar operações de manutenção e inspeção aos reservatórios em maior segurança e, permitir uma maior flexibilidade nos horários das descargas de camiões cisterna, incluindo a eliminação de descargas noturnas ou durante os fins-de- semana dada a redundância que assim se estabelece. Não é expectável que a duplicação da capacidade de armazenagem de GNL tenha influência no número de descargas de camiões cisterna. No Anexo A encontra-se a planta geral da instalação contendo o Layout do equipamento a instalar. 1.2 SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS PRESENTES NO ESTABELECIMENTO Na UAG será manuseada / armazenada a seguinte substância perigosa de acordo com o DL 150/2015 de 5 de agosto: Gás natural Existirá ainda nas instalações as seguintes substâncias perigosas: THT TetraHidroTiofeno utilizado como odorizante Gasóleo utilizado como combustível do gerador de emergência No entanto, a quantidade desta substância que estará presente na instalação são muito pequenas. As Fichas de segurança das substâncias perigosas presentes no estabelecimento encontram-se no Anexo B.

5 PÁGINA 2 EQUIPAMENTO IDENTIFICAÇÃO EM PLANTA SUBSTÂNCIA PERIGOSA CONDIÇÕES CATEGORIA / SUBSTÂNCIA DESIGNADA QUANTIDADE 1 Reservatório existente R1 planta Anexo A5 Gás Natural Liquefeito (GNL) T = -155 o C P = 4 bar Cat. P2 Substância designada 120 m 3 (53,4 ton) (*) 1 Reservatório futuro R2 planta Anexo A5 Gás Natural Liquefeito (GNL) T = -155 o C P = 4 bar Cat. P2 Substância designada 120 m 3 (53,4 ton) (*) Tubagens GNL saída dos reservatórios para os vaporizadores Diâmetro: 1 ½ Nota: A alteração relativa ao segundo reservatório corresponde apenas a mais 5 metros relativamente ao existente Tubagem de cor azul planta Anexo A5 GNL T = -155 o C P = 4 bar Cat. P2 Substância designada Só tem representatividade quando associada à quantidade do reservatório 6 Vaporizadores VP planta Anexo A5 GNL / GN Pressão máxima de serviço: 10 bar Caudal: 1500 Nm3/h Cat. P2 Substância designada 0,57 m 3 (0,254 ton) cada (volume máximo interior) Permutador de calor P planta Anexo A5 GN P = 2 a 2,5 bar T = 15 o C Cat. P2 Substância designada Só tem representatividade quando associada à quantidade dos vaporizadores Tubagens de GN Saída dos vaporizadores com diâmetros de 2 ½ e 3 Tubagem de cor amarela planta Anexo A5 GN P = 2 a 2,5 bar T = 15 o C Caudal máximo UAG: 1500 nm3/h Cat. P2 Substância designada Só tem representatividade quando associada à quantidade dos vaporizadores Tubagens GNL descarga de camião cisterna Diâmetro: 2 ½ (descarga) Vaporizador atmosférico (descarga de camião cisterna) Tubagem de cor azul planta Anexo A5 VPA - planta Anexo A5 GNL Camião cisterna GNL planta Anexo A5 GNL GN/GNL -- T = -162 o C P= 1 bar T= -162 o C P= 1 bar Cat. P2 Substância designada Cat. P2 Substância designada Cat. P2 Substância designada Só tem representatividade quando associada à quantidade da cisterna Só tem representatividade quando associada à quantidade da cisterna 18 a 20 ton

6 PÁGINA 3 EQUIPAMENTO Reservatório -Reservatório do próprio gerador de emergência Reservatório IDENTIFICAÇÃO EM PLANTA R3 - planta Anexo A5 R4 planta Anexo A5 SUBSTÂNCIA PERIGOSA Gasóleo CONDIÇÕES Atmosféricas CATEGORIA / SUBSTÂNCIA DESIGNADA Cat. E2 Substância designada QUANTIDADE 118 litros THT Atmosféricas Cat. P5c 110 litros Tabela 1 - Equipamentos que contêm substâncias perigosas (*) No Anexo E encontram-se os seguintes elementos. Declaração de conformidade do Fabricante com Capacidade do reservatório (Corpo interior) Justificativo de densidade do GNL (Cópias de guias de entrega do GNL nas UAG) 1.3 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES As principais atividades desenvolvidas no estabelecimento serão a receção, armazenagem e o abastecimento de gás natural (GN) à rede de distribuição, que envolve a vaporização, redução e odorização antes do GN ser enviado para a rede de distribuição. RECEÇÃO A UAG é abastecida por camiões cisterna com capacidades úteis típicas de 43 a 46 m 3 (19 a 20,5 ton) de GNL (Gás Natural Liquefeito e armazenado em reservatórios criogénicos) e que verificam condições termodinâmicas médias no transporte da ordem de 1 bar e 162 o C. Existe uma unidade de receção de gás natural a partir de camião cisterna, a qual não sofre alteração. Prevê-se que o abastecimento de gás natural à UAG seja realizado com uma frequência de 3 por semana. A duração da operação de trasfega é de cerca de cerca de 2 horas. O abastecimento da UAG de GNL, é realizado sempre na presença de um operador e do motorista do camião cisterna. ARMAZENAGEM A armazenagem é realizada em reservatório criogénico de gás natural liquefeito (GNL) e respetivos acessórios, o qual terá uma capacidade de 120 m 3 (53,4 ton). O reservatório atualmente existente é do tipo horizontal e composto por 1 reservatório interior e outro exterior, com isolamento intermédio por vácuo e perlite. O futuro reservatório será idêntico ao atualmente existente. As condições de armazenagem do GNL são: Temperatura: -155 o C Pressão: 4 bar O nível e a pressão no reservatório é controlado localmente e no Centro de Despacho da Unidade de Gás. A temperatura é controlada localmente.

7 PÁGINA 4 O sistema de controlo do reservatório existente e futuro, integra alarmes de Nível alto, muito alto e baixo muito baixo e, de pressão alta, muito alta e baixa muito baixa. No que concerne ao controlo de pressão, o autómato durante o funcionamento normal controla a abertura e fecho das válvulas da fase líquida e da fase gasosa evitando que os valores de pressão cheguem aos limiares de alarme. Quando o autómato não consegue manter os valores na normalidade e, antes da situação ficar crítica são gerados os alarmes, os quais têm 2 patamares ambos abaixo do valor de calibração das válvulas de segurança, de forma que o operador possa chegar antes da atuação das mesmas. MÁXIMA PRESSÃO DE SERVIÇO DO RESERVATÓRIO 5 bar PRESSÕES DE TRABALHO NORMAIS Min. 3 bar Max. 4 bar ALARME ALTA PRESSÃO ALARME PRESSÃO MUITO ALTA CALIBRAÇÃO PRIMEIRA VL DE SEGURANÇA CALIBRAÇÃO SEGUNDA VL DE SEGURANÇA VÁLVULAS DE SEGURANÇA ¼ NA REDE 4,4 bar 4,6 bar 5 bar 6,0 bar 6,0 bar ABASTECIMENTO DE GN À REDE Tabela 2 - Controlo de pressão nos reservatórios de GNL A UAG injeta GN, na sua fase gasosa, a cerca de 2 a 2,5 bar(r) e a uma temperatura próxima dos 15 o C na rede de distribuição que irá abastecer o cliente. Desta forma o GNL proveniente do reservatório passa pelas seguintes unidades: Unidade de gaseificação e aquecimento É composta pelos vaporizadores atmosféricos e pelo sistema de aquecimento de gás, que inclui caldeiras, bombas de água e um permutador de calor, funcionando apenas quando se torna necessário proceder ao aquecimento do gás. Tem por objetivo gaseificar o GNL, para que este possa ser introduzido à temperatura de ~15 o C na rede de distribuição. Unidade de regulação Esta unidade tem por objetivo garantir que a pressão de introdução de gás na rede é constante e dentro dos limites definidos pela legislação em vigor. Unidade de odorização É composta por um reservatório de THT TetraHidroTiofeno de cerca de 110 litros e respetivos acessórios. Esta unidade tem por objetivo garantir a odorização do Gás Natural, sendo este um dos principais elementos de segurança a nível da distribuição e utilização deste combustível. A utilização deste odorante é a norma da Indústria de gás natural. Com exceção do abastecimento da UAG de GNL, que requer a presença de um operador, estas unidades funcionam de forma automática, sendo controladas através da unidade de gestão e controlo.

8 PÁGINA 5 Unidade de gestão e controlo Esta unidade tem duas grandes funções. Por um lado, inclui um autómato de controlo que assegura o funcionamento automático sem necessidade de intervenção humana, exceto aquando dos enchimentos das UAG. Por outro lado, e ligado a este autómato, encontra-se uma unidade de transmissão de dados, a qual assegura a monitorização remota do funcionamento da UAG, mediante o envio de dados relevantes (com recurso a linha telefónica e GPRS) tanto para o Centro de Despacho Nacional como para as próprias Operadoras Rede de Gás (ORD s), onde se incluem e destacam eventuais alarmes. Quando estes últimos ocorrem, são enviados, em simultâneo, para os Técnicos Infraestrutura de Gás (TIG s) afetos às áreas de exploração onde se encontram as UAG s, por SMS. Relativamente aos dados monitorizados e enviados, destacam-se: Pressão Nível Temperatura do gás de vaporização Temperatura de gás de saída Falha nas bombas Pressão de ar de instrumentos Módulo das caldeiras As caldeiras instaladas nos edifícios de controlo das UAG s, destinam-se ao aquecimento do gás natural, através de água quente. Encontram-se equipadas com queimadores atmosféricos, alimentados a gás natural. A sala das caldeiras consiste num compartimento fechado, com ventilação natural através de grelhas. No exterior, adjacente ao edifício de controlo, existe um conjunto de válvulas e equipamentos para alimentação de gás ao interior da sala das caldeiras. 1.4 MEDIDAS DE PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO Todas as UAG encerram em si, desde a conceção à sua exploração, um conjunto de medidas que se podem agrupar da seguinte forma, e que traduzem, para além dos imperativos legais, as boas práticas da indústria: Elementos de Segurança Intrínsecos ao Produto Densidade O Gás Natural tem uma densidade inferior à do ar, o que permite a sua dissipação rápida em caso de fuga; Toxicidade O Gás Natural é um produto não tóxico. Elementos de Segurança Integrados Fisicamente na UAG Localização A UAG de Évora localiza-se na Zona Industrial de Horta das Figueiras, afastada da cidade e de áreas habitacionais. Numa perspetiva de áreas habitacionais refere-se que as habitações mais próximas se encontram a cerca de 600 m.

9 PÁGINA 6 Figura 1 - Imagem da envolvente da área onde será implantada a UAG Área de Implantação A UAG encontra-se implantada em terreno destinado exclusivamente a este fim, garantindo-se o cumprimento das distâncias de segurança regulamentares no seu interior sendo instalação do segundo reservatório de 120 m 3 já foi prevista em fase de projeto salvaguardando as distâncias de segurança. Estas áreas encontram-se totalmente vedadas. A UAG confronta pelo lado Norte com a Zona Industrial e a Sul com pastagem bovino. Proteção contra a entrada de pessoas estranhas Toda a área afeta à UAG é vedada com rede metálica com um mínimo de 2 metros de altura tendo portões de acesso em lados opostos. Projeto O projeto definitivo para a instalação do segundo reservatório será elaborado de acordo com o Projeto Tipo devidamente aprovado pela DGEG. Instalações Elétricas Nas áreas classificadas com risco de explosão, os equipamentos têm proteção contra explosão adequada à zona em que se encontram.

10 PÁGINA 7 Reservatórios Cada reservatório é, na realidade, constituído por dois reservatórios, um no interior do outro, isolados por vácuo e perlite, conferindo assim uma grande resistência e inércia térmica ao conjunto. Assim, na eventualidade de rutura de um dos reservatórios, o outro mantém-se intacto, sendo possível determinar esta ocorrência devido à perda de vácuo e aumento de temperatura e pressão. Válvulas de Alívio dos Reservatórios Em caso de sobrepressão nos reservatórios, cada um destes inclui quatro válvulas de alívio (segurança) que, asseguram que a pressão no seu interior não atinge os valores máximos admissíveis de pressão de projeto. Sobrepressão no interior da câmara de vácuo Na parte superior de cada reservatório existe um conjunto de flanges construído de forma a não aguentar uma pressão positiva superior a 1 bar (proteção de uma eventual dispersão do reservatório interior no interior na câmara de vácuo). Válvula automática a montante da alimentação da linha de abastecimento à rede de distribuição Esta válvula fecha automaticamente nas seguintes condições: Temperatura do gás muito baixa (ex 5 ºC), pressão demasiado alta (ex 4 bar) ou demasiado baixa (ex: 0,8 bar). Válvula de retenção na entrada de GNL no reservatório - Na entrada da fase liquida do reservatório existe uma válvula de retenção que permite a entrada do GNL mas não a sua saída. Tubagem e acessórios a instalação mecânica é executada com materiais resistentes a condições criogénicas (aço inox, alumínio e bronze) com 100% de controlo radiográfico e ensaios de pressão (1,5 vezes a pressão de serviço). Válvulas de Alívio nas tubagens de fase líquida entre elementos de corte em caso de paragem de funcionamento da UAG, as linhas de fase líquida dispõem de válvulas de alívio que atuam em caso de aumento de pressão, evitando sobrepressões causadoras de danos nas tubagens. Válvulas de fundo das cisternas de GNL - As cisternas têm uma válvula de fundo que atua como limitador de caudal no caso de um aumento muito grande e brusco do caudal. Estas válvulas interrompem automaticamente a trasfega em caso de rotura na mangueira ou tubagem durante a operação de abastecimento dos reservatórios. Válvulas pneumáticas das cisternas de GNL - As cisternas têm válvulas pneumáticas de comando manual que permitem interromper o abastecimento de GNL aos reservatórios. Ligação Equipotencial na descarga de camiões cisterna cada UAG dispõe de um sistema que garante uma ligação equipotencial entre a estação de enchimento e o camião cisterna, previamente ao início da descarga. Supervisão Remota as UAG s encontram-se munidas de um sistema de aquisição e supervisão remota de dados que permite a transmissão de vários parâmetros e de alarmes, permitindo a deteção e atuação atempada em caso de anomalia.

11 PÁGINA 8 Certificação todos os equipamentos sob pressão, abrangidos pela diretiva PED Pressure Equiment Directive (reservatórios e vaporizadores) encontram-se certificados por entidade competente. De igual modo, é devidamente certificado e calibrado o manómetro de pressão e válvulas de alívio. A construção das UAG s, é sujeita ao cumprimento do Projeto Tipo aprovado pela DGEG, sendo alvo de uma rigorosa inspeção, efetuada por entidade inspetora devidamente acreditada para o efeito. Odorização existe um sistema de odorização do Gás Natural, com o objetivo de mais facilmente identificar fugas. Extintores a UAG encontra-se munida de extintores, sujeitos a revisão anual, sendo que o total de pó seco presente na instalação excede a proporção de 10 Kg por cada 1000 Kg de GNL, conforme requerido por legislação. Ver localização em planta (Anexo A7). Marcos de incêndio Existem 2 marcos de incêndio junto ao acesso às instalações. Ver localização em planta (Anexo A5). Elementos de Segurança de Índole Organizacional Vigilância A Dianagás tem implementado um sistema de vigilâncias que assegura a verificação das condições de segurança da UAG. Em particular, aquando de cada descarga, é efetuada uma verificação do estado geral da instalação e uma pesquisa de fugas. Esta ação é complementada com uma visita mensal a cada Unidade. Sistema anti-intrusão e videovigilância A UAG tem um sistema de alarme de anti-intrusão e videovigilância, para proteção contra roubos / vandalismo e outras situações anómalas (aprovado pela CNPD) com gravação de imagens na UAG. Operação Operação assegurada por pessoal especializado, destacando-se a atividade de trasfega de GNL do camião cisterna para a UAG a qual é sempre acompanhada por Operador. Piquete de Emergência A Dianagás mantém um sistema de piquete permanente, na sua área de concessão, incluindo-se um atendimento de emergência permanente Linha de Emergência bem como números de piquete 24/24 horas. Contrato de Manutenção Cada Distribuidora dispõe de um contrato de manutenção de UAG s que assegura a resposta a situações de emergência e de manutenção programada ou corretiva. Plano de Segurança e Emergência Cada UAG dispõe do seu próprio Plano de Segurança e Emergência, o qual identifica o modo de atuação face a cada tipo de situação, bem como define a hierarquia em caso de emergência. Constam, igualmente, neste Plano, a identificação das interfaces com as entidades oficiais e comunicação social. Formação Interna todos os operadores da Distribuidora cuja área de trabalho inclua UAG s são alvo de formação específica, tanto no que respeita à operação das Unidades, como no que concerne à atuação em situações de emergência.

12 PÁGINA 9 Equipamento de Proteção Individual a Distribuidora disponibiliza os Equipamentos de Proteção Individual adequados à operação deste tipo de infraestrutura, em particular com proteção anti estática, resistente ao fogo e criogénica. Formação Externa a Distribuidora promove ações de formação locais com a participação de forças policiais e bombeiros, simulando situações de emergência. Estes simulacros têm por objetivo preparar as entidades locais, bem como avaliar das necessidades de adequação de procedimentos externos e internos. Sinalização Na vedação exterior e interior existem placas com a indicação de não fumar não foguear e outras placas com indicação da existência de zonas ATEX, proibição da entrada de telemóveis, EPI s a utilizar e indicação da existência de sistema de videovigilância. Contactos - Na frente da instalação é instalado um placar com o número de emergência da Dianagás ( ) e tal como ocorre em todos os concelhos onde a Distribuidora exerce a sua função, com uma periodicidade semestral, é comunicada à Câmara Municipais, Corporações de Bombeiros, Proteção Civil, para além de outros operadores de subsolo, a localização das suas infra-estruturas e o contacto dos operadores, do piquete e do número de emergência da Distribuidora. Estas ações permitem à Distribuidora estabelecer um canal destinado a recordar os contactos e a presença e localização das suas infraestruturas. 1.5 MEDIDAS DE CONTENÇÃO DE DERRAMES À semelhança das UAG existentes, existe uma Bacia de Retenção que, pelas suas dimensões, garante que qualquer fuga de GNL fica totalmente contida no seu interior, incluindo-se um derrame total dos reservatórios existente e futuro. Os reservatórios, vaporizadores, tubagem entre os reservatórios e vaporizadores e restante equipamento encontram-se todos dentro desta bacia de retenção, incluindo o reservatório de THT (130 litros). Características da bacia de retenção: Área: 526 m 2 Altura do murete: 0,6 m (no lado das válvulas do reservatório a altura da parede será de aproximadamente 1,50m) Capacidade 315 m 3 Materiais de construção Pavimento cimentado e blocos rebocados A bacia de retenção dispõe de caixa de contenção para retenção para águas pluviais, cuja válvula está normalmente fechada. A sala do Gerador de emergência, onde se encontra o reservatório de 118 litros de gasóleo dispõe de bacia de retenção em cimento impermeabilizado com resina, a qual permite conter a totalidade do gasóleo.

13 PÁGINA PLANTAS DA INSTALAÇÃO No Anexo A encontra-se: A5 - Planta geral do estabelecimento legendada, com a indicação da escala e orientação, com identificação dos equipamentos onde estão presentes substâncias perigosas A6 - P&I da instalação

14 PÁGINA 11 2 IDENTIFICAÇÃO, SELEÇÃO E ANÁLISE DOS POSSÍVEIS CENÁRIOS DE ACIDENTE 2.1 ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS Identificação de fontes de perigo internas Os principais fatores de risco inerentes às instalações do projeto em estudo estão associados, à possibilidade de ocorrência de libertação de uma substância perigosa. Relativamente ao gás natural, destacam-se como fontes de perigo: Reservatórios de armazenagem de GNL Vaporizadores Tubagens Mangueiras utilizadas durante as operações de abastecimento dos reservatórios Cisternas dos camiões de transporte durante as operações de abastecimento dos reservatórios No que respeita a equipamentos críticos, realça-se os reservatórios de Gás Natural Liquefeito e respetivas conexões, por ser o equipamento que contém uma grande quantidade de produto na instalação e, a ligação ao camião cisterna, quando em situação de descarga, a qual, pela sua natureza, é a operação de maior criticidade, concretamente em termos de maior frequência expectável de ocorrência de acidentes. No que concerne ao gasóleo e ao THT, destaca-se como fontes de perigo os respetivos reservatórios, no entanto as quantidades armazenadas são muito reduzidas. Destaca-se ainda que, o reservatório de THT se encontra no interior da bacia de retenção e que, o gerador de emergência integra uma bacia de retenção com capacidade para conter a totalidade do gasóleo. Como eventos críticos relativos à alteração em projeto consideram-se, independentemente da causa (intrínseca ao equipamento, natural ou, ato de terrorismo): Rotura em reservatório de GNL Rotura de tubagem de GNL (entre reservatório e vaporizador) Rotura de mangueira de trasfega Rotura em cisterna de camião de transporte Identificação de fontes de perigo naturais Como fonte de perigo natural refere-se a possibilidade de ocorrência de um sismo. O estabelecimento está situado numa zona de previsível intensidade de grau 8 da escala de Mercalli modificada, conforme consta do Atlas do Ambiente (disponibilizado pelo Instituto do Ambiente).

15 PÁGINA 12 Figura 2 - Isossistas de Intensidades Máximas (Fonte: INMG) De acordo com o Regulamento de Segurança e Ações para Estruturas de Edifícios e Pontes, de 1983 (definido pelo Decreto-Lei n.º 235/83, de 31 de maio) a área encontrase inserida na Zona de risco Sísmico B de moderada sismicidade. A ocorrência de um sismo, dependendo da sua intensidade, pode originar danos significativos em equipamentos e, estar na origem de eventuais acidentes graves na instalação Análise histórica de acidentes ocorridos em estabelecimentos similares Nas instalações em estudo, as possíveis situações perigosas que podem estar na origem de acidentes graves, estão associadas, de um modo geral a percas de confinamento de tubagens ou equipamento, as quais possam originar libertações de gás natural. Nas instalações existentes não ocorreram acidentes graves nos anos de exploração, pelo que se apresentam em seguida alguns acidentes ocorridos noutras instalações, envolvendo o gás natural. A quantidade, substância perigosa armazenada e/ou em circulação nesta instalação bem como o tipo de armazenamento, não são exclusivas desta instalação pelo que, os acidentes ocorridos em instalações similares representam uma base de informação que permite, por um lado validar alguns dos resultados obtidos na simulação de acidentes (apresentados em capítulo próprio deste documento) e, por outro, sempre que possível, retirar ilações desses acidentes no sentido de melhorar o nível de segurança da instalação. Como referência para a análise histórica de acidentes, foi consultada a base de dados: MARS Database Search, site na internet que serve para troca de experiências e informação no âmbito da diretiva Seveso: Foi identificado um acidente envolvendo libertação de gás natural, numa operação similar às desenvolvidas na UAG. No Quadro seguinte apresenta-se um resumo da informação mais relevante.

16 PÁGINA 13 ACIDENTE CAUSAS CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO PREVISTAS PARA A UAG QUE CONTRIBUEM PARA A MITIGAÇÃO DE SITUAÇÕES PERIGOSAS EQUIVALENTES Em 19/07/00 ocorreu um acidente durante a operação de descarga de GNL de camião cisterna para reservatório pressurizado. Ao atingir 85% de enchimento o sistema de controlo de nível interrompeu a operação, fechando automaticamente a válvula de ação rápida do reservatório. O motorista do camião cisterna detetou nessa altura que estava a ocorrer uma libertação de gás no sistema de segurança do acoplamento. Devido a causas desconhecidas, não foi possível fechar as válvulas do camião cisterna de imediato, o que provocou uma libertação para o ambiente de cerca de 500 kg de gás liquefeito. O inquérito revelou que defeitos construtivos no sistema de segurança do acoplamento causou a ocorrência Apenas perdas materiais. Numa perspetiva de ações de emergência foi necessário realizar o isolamento da área e, foi promovida a evacuação num raio de 80 metros. Estas ações foram desenvolvidas pela polícia e bombeiros. A possibilidade de ocorrência de um acidente deste tipo é minimizada pelas seguintes medidas: - A existência de procedimentos para descarga já utilizados em outras UAG s, que incluem a realização de verificação antes do início das operações de descarga - O acompanhamento das descargas é realizado pelo menos por duas pessoas, o motorista e um operador da instalação - A utilização de mangueiras com ligação roscada Tabela 3 - Análise histórica de acidentes em equipamentos similares

17 PÁGINA IDENTIFICAÇÃO DOS POTENCIAIS CENÁRIOS DE ACIDENTE Tendo em atenção os eventos críticos relativos à alteração em projeto identificados na análise preliminar de perigos, consideram-se como potenciais cenários de acidentes graves: Cenário A - Rotura 10 mm em reservatório de GNL - Pequenas libertações no primeiro ficam contidas no reservatório exterior, alterando as condições da câmara de vácuo, o que originará um alarme. No caso da pressão no interior da câmara de vácuo atingir 1 bar abrem as tampas de vácuo. Neste cenário haverá no limite uma libertação de GN pelas tampas de vácuo Cenário B - Rotura 100 mm em reservatório de GNL Cenário C - Rotura total de reservatório de GNL Cenário D - Rotura total de tubagem de GNL (entre reservatório e vaporizador) Cenário E - Rotura total de mangueira de trasfega Cenário F - Rotura 10 mm em cisterna de camião de transporte Cenário G - Rotura 100 mm em cisterna de camião de transporte Cenário H - Rotura total de cisterna de camião de transporte 2.3 ESTIMATIVA DA FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA DE CADA POTENCIAL CENÁRIO DE ACIDENTE Frequência dos eventos iniciadores Na tabela seguinte apresenta-se a estimativa da frequência de ocorrência dos eventos iniciais, ou seja a frequência para cada tipo de rotura identificada no capítulo anterior. CENÁRIO / DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO E MODO DE FALHA Cenário A - Rotura total do reservatório de GNL (catastrófica) Double containment tank Cenário B - Rotura 10 mm em reservatório de GNL Double containment tank Cenário C - Rotura 100 mm em reservatório de GNL Double containment tank Cenário D - Rotura total de tubagem de GNL (entre reservatório e vaporizador) - Diâmetro: 40 mm - Comprimento total aproximado (entre FREQUÊNCIA / ANO 2,5x10E-08 Pequenas libertações no primeiro ficam contidas no reservatório exterior 2,5x10E-08 1,22x10E-06/m FREQUÊNCIA TOTAL / ANO 1 reservatório (situação existente) 2,5x10E-08 2 reservatórios (situação futura) 5x10E-08 Pequenas libertações no primeiro ficam contidas no reservatório exterior 1 reservatório (situação existente) 2,5x10E-08 2 reservatórios (situação futura) 5x10E-08 (situação existente cerca de 25 metros de comprimento) 3,1x10E-05 REF.ª BIBLIOGRÁFICA ARAMIS Appendix 10 RADD ARAMIS Appendix 10 RADD ARAMIS Appendix 10 RADD ARAMIS Appendix 10

18 PÁGINA 15 CENÁRIO / DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO E MODO DE FALHA reservatório e vaporizador): 30 m Nota: A alteração relativa ao segundo reservatório corresponde apenas a mais 5 metros relativamente ao existente Cenário E - Rotura total de mangueira de trasfega Cenário F - Rotura 10 mm em cisterna de camião de transporte Cenário G - Rotura 100 mm em cisterna de camião de transporte Cenário H - Rotura total de cisterna de camião de transporte FREQUÊNCIA / ANO 4x10E-06/h 5,1x10E-05 1,2x10E-05 1x10E-05 FREQUÊNCIA TOTAL / ANO (situação futura cerca de 30 metros de comprimento) 3,7x10E-05 (Máximo: 166 camiões/ano; tempo descarga = 2h, num total de 332 h) 1,3x10E-03 (Máximo: 166 camiões/ano; tempo descarga = 2h, num total de 332 h) 1,9x10E-06 (Máximo: 166 camiões/ano; tempo descarga = 2h, num total de 332 h) 4,5x10E-07 (Máximo: 166 camiões/ano; tempo descarga = 2h, num total de 332 h) 3,8x10E-07 REF.ª BIBLIOGRÁFICA ARAMIS Appendix 10 ARAMIS Appendix 10 (Handboek Kanscijfers) ARAMIS Appendix 10 (Handboek Kanscijfers) ARAMIS Appendix 10 Tabela 4 - Estimativa da frequência de ocorrência dos eventos iniciais Da análise da estimativa da frequência dos eventos iniciadores, importa realçar que a alteração referente à instalação de um segundo reservatório na UAG não tem impacte significativo nos valores obtidos, destacando-se: Potenciais cenários de acidentes associados a roturas em reservatório de GNL (pequena, médio ou total), mantêm-se com frequências bastante inferiores a 1 x 10E-06 / ano; O aumento de cerca de 5 metros de tubagem de GNL, não tem impacte significativo na frequência de cenários de rotura total de tubagem, mantendo-se na mesma ordem de grandeza; Tendo em consideração que não é expectável que a duplicação da capacidade de armazenagem de GNL tenha influência no número de descargas de camiões cisterna, foi considerado que as frequências associadas às roturas em mangueiras de trasfega e em cisternas se mantêm Frequência de cada cenário de acidente Neste capítulo são desenvolvidas as árvores de eventos para os cenários identificados, cuja frequência inicial é superior a 1x10E-06/ano, no sentido de estimar as frequências para cada um dos eventos possíveis em cada um dos cenários de acidentes. Embora as frequências iniciais para a rotura em mangueira de trasfega e, rotura de 10 mm em veículo cisterna sejam superiores a 1x10E-06/ano, não se apresenta a seguir

19 PÁGINA 16 árvore de eventos, nem será desenvolvida a avaliação quantitativa de consequências, uma vez que, face ao exposto anteriormente não caracteriza a alteração em estudo PRESSUPOSTOS Nas sistematizações seguintes, foram assumidos alguns pressupostos que importa agora explicitar: Uma ignição imediata ou retardada, após uma libertação contínua, origina sempre um jato de fogo; Uma ignição retardada origina sempre um incêndio o derrame (desde que este último esteja presente); Face a dados estatísticos de referência, assume-se uma ignição imediata como difícil (10% das situações); Assume-se uma ignição retardada como muito provável (90% das situações); Devido às características do gás natural, foi considerada uma relação de 10/90 para explosão/ flash fire, considerando a existência de explosão em locais não confinados como difícil CENÁRIO D A árvore de eventos aplicável a este cenário é a seguinte: Figura 3 - Árvore de eventos aplicável ao cenário D

20 PÁGINA 17 Para o Cenário D - Rotura total de tubagem de GNL (entre reservatório e vaporizador), cuja frequência inicial é F = 3,7x10E-05 / ano, obtemos as seguintes frequências para as possíveis consequências: FREQUÊNCIA: Nº DE SITUAÇÕES/ANO VALOR Jato de fogo = (F x 0,1 + F x 0,9 x 0,9) 3,4 x 10E-05 Explosão da nuvem = (F x 0,9 x 0,9 x 0,1) 3,0 x 10E-06 Inflamação de nuvem = (F x 0,9 x 0,9 x 0,9) 2,7 x 10E-05 Incêndio em piscina = (F x 0,9 x 0,9) 3,0 x 10E-05 Dispersão de nuvem = (F x 0,9 x 0,1) 3,3 x 10E-06 Tabela 5 - Frequência de eventos do Cenário D - Rotura total de tubagem de GNL (entre reservatório e vaporizador) 2.4 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE CONSEQUÊNCIAS Metodologia Os resultados da avaliação de consequências são quantificados numa perspetiva de radiação térmica, sobrepressões e toxicidade, sempre que aplicável. O cálculo das consequências dos acidentes considerados que envolvem gás natural, foi elaborado com base num programa informático de modelação de efeitos resultantes de acidentes envolvendo substâncias perigosas: PHAST, versão 6.53 da DNV Technica PRESSUPOSTOS Nas simulações efetuadas foram considerados diversos pressupostos que se referem de seguida: As consequências dos acidentes cenarizados refletem as condições mais desfavoráveis, propagação direcional sem interferência de qualquer obstáculo, nomeadamente no que se refere a alcance de níveis de radiação térmica e efeitos de sobrepressão quando existentes; As simulações forem efetuadas utilizando o Metano como substância libertada, isto é, o gás natural foi simulado como se apenas de Metano se tratasse; Todas as distâncias apresentadas têm como origem a zona do acidente e representam distâncias máximas, na direção do vento; Inexistência de barreiras físicas na propagação de radiação térmica e sobrepressão; O parâmetro de rugosidade utilizado foi de 0.30, associada a campo aberto com algumas infraestruturas isoladas, característico da zona de implantação da instalação; Foi assumida uma eficiência de 10% na explosão; Massa mínima necessária para ocorrer uma explosão de 100kg, valor usualmente atribuído à generalidade dos produtos inflamáveis; Ponto de localização do centro da explosão de uma nuvem de vapor inflamável, na frente dessa mesma nuvem.

21 PÁGINA 18 Para as situações em que não existem mecanismos automáticos de interrupção da libertação, o tempo de libertação do GN ou GNL foi de 3600 segundos. DESCARGA O cenário refere-se à situação de máxima libertação possível, isto é, foi assumido a libertação da totalidade do produto contido no reservatório. DISPERSÃO Em termos de dispersão, foi analisada a dispersão e possibilidade de inflamação até 50% do limite inferior de inflamabilidade (LII), cálculo conservativo, para ter em conta eventuais flutuações das nuvens inflamáveis; Tempo médio de integração, para cálculo de concentrações das nuvens perigosas: 18,75 segundos (tempo mínimo permitido pelo modelo) para estudo do alcance de uma nuvem até dispersão para valores inferiores a LII (Limite Inferior de Inflamabilidade), já que nos efeitos inflamáveis é o pico de concentração que é determinante. VALORES LIMITES UTILIZADOS Os níveis de radiação térmica considerados são de: 5 kw/m 2 Limiar da possibilidade de ocorrência de efeitos irreversíveis na saúde humana; 7 kw/m 2 Limiar da possibilidade de ocorrência de letalidade. Os níveis de sobrepressão considerados são de: 0,05 bar - Limiar da possibilidade de ocorrência de efeitos irreversíveis na saúde humana; 0,14 bar - Limiar da possibilidade de ocorrência de letalidade. Toxicidade - Níveis de concentração considerados para asfixia Aquando a presença de uma nuvem com elevadas concentrações de Metano, acima de 14% ( ppm), pode causar sintomas de asfixia por afastamento do oxigénio (abaixo dos 18% de concentração) no ar. CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS Os dados utilizados relativos à intensidade do vento, temperatura e humidade relativa (médias anuais), referem-se à estação meteorológica Évora / C. C. (Lat Long Alt 246m), sendo reportada ao período de janeiro de 2005 a dezembro de O cenário foi desenvolvido para as condições meteorológicas médias mais prováveis para a zona de implantação da instalação. Assim, as condições simuladas foram as seguintes: Intensidade do vento: 3,5 m/s Grau de estabilidade D Temperatura: 16,0 ºC Humidade relativa: 69,5%

22 PÁGINA PARÂMETROS NECESSÁRIOS Todos os parâmetros utilizados na modelação matemática estão sistematizados nas tabelas de desenvolvimento dos cenários de acidentes graves constantes no Anexo C Cenários de Acidente Face ao exposto nos capítulos anteriores, o único cenário que caracteriza a alteração em estudo é o Cenário D - Rotura total de tubagem de GNL (entre reservatório e vaporizador). Os resultados detalhados do cenário de acidente estudado, assim como a respetiva cartografia das isolinhas, encontram-se no Anexo C. Em complemento, no Anexo D, ao presente documento encontra-se o relatório de output das simulações realizadas no Phast.

23 PÁGINA 20 No Quadro seguinte encontra-se um resumo dos resultados obtidos na avaliação de consequências do cenário estudado. CENÁRIO / EVENTO INICIADOR 50% LII (MORTE) (m) 5 KW/m2 (IRREVERSÍVEIS) (m) JATO DE FOGO 7 KW/m2 (MORTE) (m) 5 KW/m2 (IRREVERSÍVEIS) (m) 7 KW/m2 (MORTE) (m) INCÊNDIO EM PISCINA 0,05 bar (IRREVERSÍVEIS) (m) 0,14 bar (MORTE) (m) 14% (ASFIXIA) (m) Cenário D - Rotura total de tubagem de GNL (entre reservatório e vaporizador) NH No Hazard NH NH Tabela 6 - Resumo dos resultados obtidos na avaliação de consequências

24 PÁGINA 21 3 DETERMINAÇÃO DAS ZONAS DE PERIGOSIDADE Estimativa global das zonas de perigosidade Fazendo uma análise aos resultados, os maiores alcances obtidos para o cenário selecionado são: ZONA DE PERIGOSIDADE ALCANCE CENÁRIO FREQUÊNCIA / ANO Possíveis efeitos irreversíveis 168 Possível morte 144 Cenário D - Rotura total de tubagem de GNL (entre reservatório e vaporizador) Cenário D - Rotura total de tubagem de GNL (entre reservatório e vaporizador) 3,0 x 10E-06 3,0 x 10E-06 Tabela 7 - Estimativa global das duas zonas de perigosidade No Anexo C encontra-se carta com a representação gráfica da estimativa global das duas zonas de perigosidade Substâncias perigosas para os organismos aquáticos A alteração em estudo não envolve qualquer substância perigosa para o ambiente.

25 PÁGINA 22 4 CARACTERIZAÇÃO DA VULNERABILIDADE DA ENVOLVENTE 4.1 ZONAS DE PERIGOSIDADE ESTIMADAS A figura seguinte apresenta uma imagem da área envolvida Elementos construídos Figura 4 - Zonas de perigosidade - Caracterização da área abrangida De acordo com a informação constante no Anexo A7, nomeadamente as plantas de zonamento, de condicionantes e de estrutura ecológica urbana do Plano de Urbanização de Évora em vigor, as zonas de perigosidade não têm impacte em habitações, estabelecimentos comerciais, edifícios que recebe público, edifícios escolares, edifícios públicos, infraestruturas, linhas elétricas de alta tensão ou, património arquitetónico e arqueológico. Na tabela seguinte apresentam-se os elementos construídos existentes. ZONA DE PERIGOSIDADE ELEMENTOS CONSTRUÍDOS IDENTIFICAÇÃO OCUPAÇÃO Danos Irreversíveis Estabelecimento industrial Alemplás Sometambi Vasitemp Vidros (parcialmente) 10 trabalhadores (turnos) 15 trabalhadores 6 trabalhadores

26 PÁGINA 23 ZONA DE PERIGOSIDADE ELEMENTOS CONSTRUÍDOS IDENTIFICAÇÃO OCUPAÇÃO Lusomarble 16 trabalhadores (esporadicamente) Publiplanicie Sem informação Campaniço e Irmãos (parcialmente) Sem informação Riberalves Sem informação Alemplás 10 trabalhadores (turnos) Possível letalidade Estabelecimento industrial Sometambi Lusomarble 15 trabalhadores 16 trabalhadores (esporadicamente) Riberalves (parcialmente) Sem informação Tabela 8 - Identificação de elementos construídos nas zonas de perigosidade estimadas No Anexo C encontra-se a cartografia relativa a esta informação Recetores ambientalmente sensíveis De acordo com a informação constante no Anexo A7, nomeadamente as plantas de zonamento, de condicionantes e de estrutura ecológica urbana do Plano de Urbanização de Évora em vigor, as zonas de perigosidade decorrentes da alteração à UAG de Évora não têm impacte sobre recetores ambientalmente sensíveis, nomeadamente REN, cursos de água e respetivos leitos e margens. Conforme referido neste documento, a instalação da UAG dispõe de meios de contenção dos máximos derrames possíveis. Por outro lado, o acidente grave que caracteriza a alteração suscetível de ocorrer está associado a libertação de gás natural, não se prevendo a ocorrência de contaminação do ambiente, uma vez que o gás natural não tem características perigosas para os recetores ambientais Usos, classificações e qualificações do solo A área de implantação da UAG apresenta uma envolvente terrestre caracterizada por uma ocupação industrial consolidada e em expansão. De acordo com a informação constante no Anexo A7, nomeadamente as plantas de zonamento, de condicionantes e de estrutura ecológica urbana do Plano de Urbanização de Évora em vigor, as áreas das zonas de perigosidade que atualmente não se encontram ocupadas, enquadram-se na UOPG3 PDME: Parque Industrial e Tecnológico de Évora pelo que, a ocupação prevista será dedicada a empresas industriais.

27 PÁGINA 24 5 CONCLUSÕES SOBRE O NÍVEL DE RISCO DA INSTALAÇÃO Esta Avaliação de Compatibilidade de Localização é aplicada à alteração correspondente à instalação de um segundo reservatório de GNL com capacidade para 120 m 3 de GNL, com características idênticas ao reservatório atualmente existente. Os restantes equipamentos presentes na instalação mantêm-se inalterados. O aumento da armazenagem justifica-se fundamentalmente para permitir realizar operações de manutenção e inspeção aos reservatórios em maior segurança e, permitir uma maior flexibilidade nos horários das descargas de camiões cisterna, incluindo a eliminação de descargas noturnas ou durante os fins-de- semana dada a redundância que assim se estabelece. Não é expectável que a duplicação da capacidade de armazenagem de GNL tenha influência no número de descargas de camiões cisterna. Da análise realizada, importa realçar que a alteração referente à instalação de um segundo reservatório na UAG não tem impacte no nível de risco da instalação, destacando-se: Potenciais cenários de acidentes associados a roturas em reservatório de GNL (pequena, médio ou total), mantêm-se com frequências bastante inferiores a 1x10E- 06 / ano; O aumento de cerca de 5 metros de tubagem de GNL, não tem impacte significativo na frequência de cenários de rotura total de tubagem, mantendo-se na mesma ordem de grandeza; O novo reservatório fica dentro da bacia de retenção existente; Tendo como base a análise de riscos realizada, conclui-se que apenas existe um evento crítico relativo à alteração em projeto: Rotura de tubagem de GNL (entre reservatório e vaporizador); A frequência associada a este evento é inferior a 1 x 10E-04 / ano, classificada como remota ou seja, não esperado ocorrer durante a vida útil da instalação; A estimativa global das duas zonas de perigosidade relativas à alteração é: Zona com possibilidade de ocorrência de letalidade até 144 metros; Zona com efeitos irreversíveis até 168 metros. No que concerne à vulnerabilidade da envolvente, conclui-se: a área de implantação da UAG apresenta uma envolvente terrestre caracterizada por uma ocupação industrial consolidada e em expansão. As áreas das zonas de perigosidade que atualmente não se encontram ocupadas, enquadram-se na UOPG3 PDME: Parque Industrial e Tecnológico de Évora pelo que, a ocupação prevista será dedicada a empresas industriais; as zonas de perigosidade não têm impacte em habitações, estabelecimentos comerciais, edifícios que recebe público, edifícios escolares, edifícios públicos, infraestruturas, linhas elétricas de alta tensão ou, património arquitetónico e arqueológico; os elementos construídos abrangidos são fundamentalmente estabelecimentos industriais. No total dos estabelecimentos identificados estima-se a presença de

28 PÁGINA 25 cerca de 50 pessoas diariamente e, estes estabelecimentos não recebem público. No Parque tecnológico e Industrial de Évora ainda existem vários edifícios vazios, pelo que este número de pessoas tem tendência para aumentar; as zonas de perigosidade decorrentes da alteração à UAG de Évora não têm impacte sobre recetores ambientalmente sensíveis, nomeadamente REN, cursos de água e respetivos leitos e margens; os acidentes graves suscetíveis de ocorrer estão associados a libertação de gás natural, não se prevendo a ocorrência de contaminação do ambiente, uma vez que o gás natural não tem características perigosas para os recetores ambientais. Em caso de incêndio, o fumo e gases produzidos afetarão a qualidade do ar no local, apenas temporariamente e, as águas de combate a incêndio não são passíveis de causar danos ao ambiente, a combustão do gás natural é completa, não produzindo substâncias perigosas para solos ou recursos hídricos. Em conclusão, tendo em consideração o exposto, considera-se que o projeto de alteração em estudo, nomeadamente a instalação de um segundo reservatório de GNL de igual capacidade ao reservatório existente, não tem impacte no nível de risco de acidentes graves do estabelecimento. Lisboa, 7 de setembro de 2016 O Técnico Isabel Marques Ferreira

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