PARLAMENTO EUROPEU PROJECTO DE PARECER. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PRELIMINAR 2000/0189(COD)

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia 17 de Maio de 2001 PRELIMINAR 2000/0189(COD) PROJECTO DE PARECER da Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia destinado à Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia sobre a proposta de directiva do Conselho relativa ao tratamento de dados pessoais e à protecção da privacidade no sector das comunicações electrónicas (COM(2000) 385 C5-0439/ /0189((COD)) Relatora de parecer: Ilka Schröder PA\ doc PE

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3 PROCESSO Na sua reunião de 13 de Setembro de 2000, a Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia designou relatora de parecer Ilka Schröder. Nas suas reuniões de 13 de Setembro de 2000, 25 de Abril de 2001 e., a comissão procedeu à apreciação do projecto de parecer. Na mesma/na última reunião, a comissão aprovou as alterações que seguidamente se apresentam por votos a favor, contra e abstenções/unanimidade. Encontravam-se presentes no momento da votação (presidente), (vice-presidente), (relator(a) de parecer), (em substituição de ), (em substituição de, nos termos do nº 2 do artigo 153º do Regimento),... e.... PA\ doc 3/15 PE

4 BREVE JUSTIFICAÇÃO Esta proposta de directiva, que faz parte de um novo quadro regulamentar para as telecomunicações, não é um texto legislativo completamente novo: destina-se a substituir a actual Directiva 97/66/CE e trata-se de uma aplicação particular dos princípios consignados na directiva sobre a protecção geral de dados. Contudo, o texto proposto não constitui apenas uma adaptação técnica. À medida que as telecomunicações se tornam cada vez mais presentes em todos os aspectos e em todos momentos da vida quotidiana, o montante de informação que pode ser recolhido aumenta em quantidade e em precisão. As novas tecnologias que as telecomunicações mais avançadas põem à nossa disposição implicam problemas específicos que, por seu turno, implicam um salto quantitativo no significado dessa informação enquanto dados de tráfego ou de localização. Tanto no que se refere aos direitos políticos e às liberdades como à exposição aos objectivos de prospecção comercial, os cidadãos têm o direito à salvaguarda da sua privacidade. A directiva geral de 1995, embora possa ser considerada imperfeita, abrange a informação de conteúdo. Quer para este tipo de informação, quer para os dados de tráfego, estamos conscientes embora não, obviamente, satisfeitos com esse facto das limitações no que se refere à competência do Parlamento, em especial, e, de um modo mais geral, da UE quando se trata da protecção do indivíduo contra a má utilização de informação pelas autoridades públicas. No entanto, deve-se salientar que, dispondo as autoridades encarregadas da aplicação da lei e os serviços de segurança da possibilidade de interceptarem legalmente as informações, existe sempre o risco de abuso quer pelas próprias autoridades que podem exceder as suas competências, quer por pessoas singulares ou colectivas não autorizadas. Um controlo estrito de como, por quem e para que fim são recolhidos, armazenados e processados os dados técnicos é, portanto, uma condição prévia para evitar esses abusos. Em especial, os instrumentos tecnológicos devem ser aplicados e utilizados para garantir que a informação recolhida com um determinado fim não é utilizada fora do âmbito para o qual a sua recolha é legítima e não excede as exigências da sua utilização. Deve ser garantida uma informação adequada dos assinantes e utilizadores e deve ser obtido um consentimento esclarecido prévio a qualquer recolha de dados eventualmente necessária para um determinado serviço. De um modo mais geral, é previsível que com as tecnologias futuras, tais como o acesso em banda larga em ligação permanente, a telefonia com base na Internet ou os serviços baseados na localização para telefones móveis UMTS, as fronteiras entre diferentes tipos de dados dados de tráfego, dados de localização, dados de utilizador, dados de conteúdos se venham a tornar cada vez mais indestrinçáveis. Conviria, portanto, precisar que devem ser aplicáveis as regras mais estritas sempre que diferentes tipos de dados sejam associados num determinado modo que não permita a sua posterior diferenciação. Assim, por exemplo, quando dados de tráfego e dados de conteúdo estejam tão emaranhados que não possam ser separados, as regras para os dados de conteúdo deveriam aplicar-se a todo o conjunto desses dados. PE /15 PA\ doc

5 ALTERAÇÕES A Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia insta a Comissão das Liberdades e dos Direitos dos Cidadãos, da Justiça e dos Assuntos Internos, competente quanto à matéria de fundo, a incorporar as seguintes alterações no seu relatório: Texto da Comissão 1 Alterações do Parlamento Alteração 1 Considerando 8 (8) Os Estados-Membros, os fornecedores e os utilizadores em questão, juntamente com as instâncias comunitárias competentes, devem cooperar no estabelecimento e desenvolvimento das tecnologias pertinentes sempre que tal seja necessário para aplicar as garantias previstas na presente directiva, tendo especialmente em conta os objectivos de reduzir ao mínimo o tratamento de dados pessoais e de utilizar dados anónimos ou pseudónimos sempre que possível. (8) Os Estados-Membros, os fornecedores e os utilizadores em questão, juntamente com as instâncias comunitárias competentes, devem garantir que o processamento de dados pessoais se limita ao mínimo e utiliza dados anónimos ou com pseudónimo sempre que possível e devem cooperar no estabelecimento e desenvolvimento das tecnologias pertinentes sempre que tal seja necessário para aplicar as garantias previstas na presente directiva. Esta redacção insiste na prioridade de que deve gozar a protecção das informações pessoais, comparativamente à formulação bastante mais frouxa da proposta da Comissão. Alteração 2 Considerando 14 (14) Devem ser tomadas medidas para impedir o acesso não autorizado às comunicações efectuadas através de redes públicas de comunicações e de serviços de disponíveis, a fim de proteger a confidencialidade do seu conteúdo e de (14) Devem ser tomadas medidas para impedir o acesso não autorizado às comunicações efectuadas através de redes públicas de comunicações e de serviços de disponíveis, a fim de proteger a confidencialidade do seu conteúdo e de 1 JO C 365 de , p PA\ doc 5/15 PE

6 quaisquer dados com elas relacionados. A legislação nacional de alguns Estados- Membros apenas proíbe o acesso intencional não autorizado às comunicações. quaisquer dados com elas relacionados. Estas medidas deveriam incluir a facilitação de criptografia reconhecida e de instrumentos de anonimização ou pseudonimização. Uma protecção efectiva não pode assentar apenas em medidas legais, qualquer que seja a sua extensão. Deve ser assegurada a disponibilidade geral de instrumentos adequados. Alteração 3 Considerando 15 (15) Os dados relativos aos assinantes tratados em redes de comunicações electrónicas para estabelecer ligações e para transmitir informações contêm informações sobre a vida privada das pessoas singulares que têm direito ao sigilo da sua correspondência. Os legítimos interesses das pessoas colectivas devem também ser protegidos. Esses dados apenas podem ser armazenados na medida do necessário para o fornecimento do serviço, para efeitos de facturação e de pagamentos de interligação, e por um período limitado. Qualquer outro tratamento desses dados que o fornecedor de serviços de comunicações electrónicas publicamente disponíveis possa querer efectuar para a comercialização dos seus próprios serviços de comunicações electrónicas, ou para o fornecimento de serviços de valor acrescentado, só é permitido se o assinante tiver dado o seu acordo com base em informações exactas e completas do fornecedor de serviços de disponíveis sobre os tipos de tratamento posterior que pretenda efectuar e sobre o direito do assinante de não dar ou retirar o seu consentimento a esse tratamento. Os dados de tráfego utilizados para (15) Os dados relativos aos assinantes tratados em redes de comunicações electrónicas para estabelecer ligações e para transmitir informações contêm informações sobre a vida privada das pessoas singulares que têm direito ao sigilo da sua correspondência. Os legítimos interesses das pessoas colectivas devem também ser protegidos. Esses dados apenas podem ser armazenados na medida do necessário para o fornecimento do serviço, para efeitos de facturação e de pagamentos de interligação, e por um período limitado. Qualquer outro tratamento desses dados que o fornecedor de serviços de comunicações electrónicas publicamente disponíveis possa querer efectuar para a comercialização dos seus próprios serviços de comunicações electrónicas, ou para o fornecimento de serviços de valor acrescentado, só é permitido se o assinante tiver dado o seu acordo com base em informações exactas e completas do fornecedor de serviços de disponíveis sobre os tipos de tratamento posterior que pretenda efectuar e sobre o direito do assinante de não dar ou retirar, através de um processo fácil e proporcionado, o seu consentimento a esse PE /15 PA\ doc

7 comercialização de serviços de comunicações próprios ou para o fornecimento de serviços de valor acrescentado devem igualmente de ser eliminados ou tornados anónimos após o fornecimento do serviço. Os fornecedores de serviços devem informar sempre os assinantes acerca dos tipos de dados que estão a tratar e dos fins e duração desse tratamento. tratamento, e desde que a recusa em dar o seu consentimento não restrinja de qualquer modo a sua capacidade de subscrever os serviços ou beneficiar inteiramente dos seus direitos ao abrigo do contrato. Os dados de tráfego utilizados para comercialização de serviços de comunicações próprios ou para o fornecimento de serviços de valor acrescentado devem igualmente de ser eliminados ou tornados irreversivelmente anónimos após o fornecimento do serviço. Os fornecedores de serviços devem informar sempre os assinantes acerca dos tipos de dados que estão a tratar e dos fins e duração desse tratamento. Estas medidas de protecção tornam-se nulas se a sua aplicação for demasiado complicada ou se puserem em causa os direitos e possibilidades que os assinantes esperam dos serviços (ver também alteração 10) Alteração 4 Considerando 16 (16) A introdução de facturação detalhada melhorou as possibilidades de o assinante verificar a exactidão dos montantes cobrados pelo fornecedor do serviço, embora possa, ao mesmo tempo, pôr em causa a privacidade dos utilizadores de serviços de comunicações electrónicas publicamente disponíveis. Por conseguinte, para preservar a privacidade do utilizador, os Estados-Membros devem incentivar o desenvolvimento de opções de serviços de comunicações electrónicas, tais como possibilidades de pagamento alternativas que permitam o acesso anónimo ou estritamente privado a serviços de disponíveis, como a utilização de cartões (16) A introdução de facturação detalhada melhorou as possibilidades de o assinante verificar a exactidão dos montantes cobrados pelo fornecedor do serviço, embora possa, ao mesmo tempo, pôr em causa a privacidade dos utilizadores de serviços de comunicações electrónicas publicamente disponíveis. Por conseguinte, para preservar a privacidade do utilizador, os Estados-Membros devem incentivar o desenvolvimento de opções de serviços de comunicações electrónicas, tais como possibilidades de pagamento alternativas que permitam o acesso anónimo ou estritamente privado a serviços de disponíveis, como a utilização de cartões PA\ doc 7/15 PE

8 telefónicos e a possibilidade de pagamento por cartão de crédito. telefónicos. Os cartões de crédito não são um exemplo adequado neste contexto. Alteração 5 Considerando 18 (18) É necessário, no que respeita à identificação da linha chamadora, proteger o direito da parte que efectua a chamada de suprimir a apresentação da identificação da linha da qual a chamada é feita e o direito da parte chamada de rejeitar chamadas de linhas não identificadas. Em casos específicos, justifica-se anular a supressão da apresentação da identificação da linha chamadora. Certos assinantes, em especial os serviços de linhas SOS e outras organizações similares, têm interesse em garantir o anonimato de quem faz as chamadas. É necessário, no que se refere à identificação da linha conectada, proteger o direito e os legítimos interesses da parte chamada de impedir a apresentação da identificação da linha à qual a parte chamadora se encontra efectivamente ligada, em especial no caso das chamadas reencaminhadas. Os fornecedores de serviços de comunicações electrónicas publicamente disponíveis devem informar os seus assinantes da existência da identificação da linha chamadora e conectada na rede, de todos os serviços que são oferecidos com base na identificação da linha chamadora e conectada e das opções de privacidade existentes. Tal permitirá aos assinantes fazer uma escolha informada sobre os recursos de protecção da privacidade que possam querer utilizar. As opções de privacidade que são oferecidas (18) É necessário, no que respeita à identificação da linha chamadora, proteger o direito da parte que efectua a chamada de suprimir a apresentação da identificação da linha da qual a chamada é feita e o direito da parte chamada de rejeitar chamadas de linhas não identificadas. Em casos específicos, justifica-se anular a supressão da apresentação da identificação da linha chamadora. Certos assinantes, em especial os serviços de linhas SOS e outras organizações similares, têm interesse em garantir o anonimato de quem faz as chamadas. É necessário, no que se refere à identificação da linha conectada, proteger o direito e os legítimos interesses da parte chamada de impedir a apresentação da identificação da linha à qual a parte chamadora se encontra efectivamente ligada, em especial no caso das chamadas reencaminhadas. Os fornecedores de serviços de comunicações electrónicas publicamente disponíveis devem informar os seus assinantes da existência da identificação da linha chamadora e conectada na rede, de todos os serviços que são oferecidos com base na identificação da linha chamadora e conectada e das opções de privacidade existentes. Tal permitirá aos assinantes fazer uma escolha informada sobre os recursos de protecção da privacidade que possam querer utilizar. As opções de privacidade que são oferecidas PE /15 PA\ doc

9 linha a linha não devem necessariamente estar disponíveis como um serviço automático da rede, mas podem ser obtidas através de um simples pedido ao fornecedor do serviço de comunicações electrónicas publicamente disponível. linha a linha não devem necessariamente estar disponíveis como um serviço automático da rede, mas podem ser obtidas gratuitamente através de um simples pedido normalizado ao fornecedor do serviço de comunicações electrónicas publicamente disponível. Estas opções de privacidade são um direito essencial e não um "serviço de valor acrescentado". A necessidade de poder utilizá-las em todos os tipos de redes ou pontos de origem (cabinas telefónicas públicas, linhas de terceiros, etc.) exige que sejam activadas com códigos idênticos em todas as redes. Alteração 6 Considerando 21 (21) Devem ser previstas medidas de protecção dos assinantes contra a invasão da sua privacidade através de chamadas, telefaxes, mensagens de correio electrónico e outros tipos de comunicações não solicitadas, para fins de comercialização directa. Os Estados-Membros podem limitar essas medidas de protecção aos assinantes que sejam pessoas singulares. (21) Devem ser previstas medidas de protecção dos assinantes contra a invasão da sua privacidade através de chamadas, telefaxes, mensagens de correio electrónico e outros tipos de comunicações não solicitadas, para fins de comercialização directa. Os Estados-Membros podem limitar essas medidas de protecção aos assinantes que sejam pessoas singulares e às organizações sem fins lucrativos. As comunicações comerciais não solicitadas podem ser consideradas como uma prática normal e aceitável no mundo comercial. No entanto, nem todas as pessoas colectivas são utilizadores comerciais. Alteração 7 Artigo 4, n 2 2. Em caso de risco especial de violação da segurança da rede, o fornecedor de um 2. O fornecedor de um serviço de PA\ doc 9/15 PE

10 serviço de comunicações electrónicas publicamente disponível informará os assinantes desse risco e das soluções possíveis, incluindo os respectivos custos. disponível informará os assinantes sobre os vários riscos de uma violação da segurança da rede e das soluções possíveis ou medidas preventivas tais como a utilização de instrumentos criptográficos de acesso público, incluindo os respectivos custos. A prevenção dos riscos deve ser considerada uma preocupação geral, por forma a dar ao assinante a possibilidade de efectuar as suas próprias escolhas. Alteração 8 Artigo 5, n 2 2. O disposto no nº 1 não se aplica às gravações legalmente autorizadas de comunicações e dos respectivos dados de tráfego no âmbito de práticas comerciais lícitas para o efeito de constituir prova de uma transacção comercial ou de outra comunicação de negócios. 2. O disposto no nº 1 não se aplica às gravações legalmente autorizadas de comunicações e dos respectivos dados de tráfego no âmbito de práticas comerciais lícitas para o efeito de constituir prova de uma transacção comercial ou de outra comunicação de negócios. A relação de emprego e as relações industriais não devem ser consideradas como comunicações comerciais na acepção do presente parágrafo. As comunicações comerciais deveriam limitar-se apenas à actividade operacional de uma organização. Alteração 9 Artigo 6, n 1 1. Sem prejuízo do disposto nos n os 2, 3 e 4, os dados de tráfego relativos a assinantes e utilizadores tratados para efeitos da transmissão de uma comunicação e 1. Tendo em devida consideração as exigências constantes dos n os 2, 3 e 4, e por forma a permitir uma aplicação adequada do n 6 do presente artigo, os PE /15 PA\ doc

11 armazenados pelo fornecedor de uma rede ou serviço de comunicações públicas devem ser eliminados ou tornados anónimos após a conclusão da transmissão. dados de tráfego relativos a assinantes e utilizadores tratados para efeitos da transmissão de uma comunicação e armazenados pelo fornecedor de uma rede ou serviço de comunicações públicas devem ser eliminados ou tornados irreversivelmente anónimos após a conclusão da transmissão. A necessidade de exploração suplementar de dados não é per se uma razão legítima para levantar a exigência de protecção individual quando existem meios alternativos, tais como a pseudonimização, o formato estatístico, etc. (ver também a alteração 13). Alteração 10 Artigo 6, n 3 3. Para efeitos de comercialização dos seus próprios serviços de comunicações electrónicas ou para o fornecimento de serviços de valor acrescentado ao assinante, o fornecedor de um serviço de disponível pode tratar os dados referidos no nº 1 na medida do - e durante o tempo - necessário para o fornecimento desses serviços, se o assinante tiver dado o seu consentimento. 3. Para efeitos de comercialização dos seus próprios serviços de comunicações electrónicas ou para o fornecimento de serviços de valor acrescentado ao assinante, o fornecedor de um serviço de disponível pode tratar os dados referidos no nº 1 na medida do - e durante o tempo - necessário para o fornecimento desses serviços, se o assinante tiver dado o seu consentimento prévio e explícito baseado na informação que lhe foi fornecida ao abrigo do disposto no n 4 do presente artigo. O consentimento do utilizador deve ser dado com perfeito conhecimento das suas implicações. PA\ doc 11/15 PE

12 Alteração 11 Artigo 6, n 5 5. O tratamento de dados de tráfego, em conformidade com o disposto nos n os 1 a 4, será limitado ao pessoal que trabalha para os fornecedores das redes e serviços de comunicações públicas e está encarregado da facturação ou da gestão do tráfego, das informações a clientes, da detecção de fraudes, da comercialização dos próprios serviços de comunicações electrónicas do fornecedor ou do fornecimento de um serviço de valor acrescentado, devendo ser limitado ao necessário para efeitos das referidas actividades. 5. A recolha, a armazenagem e o tratamento de dados de tráfego, em conformidade com o disposto nos n os 1 a 4, será limitado ao pessoal que trabalha para os fornecedores das redes e serviços de comunicações públicas e está encarregado da facturação ou da gestão do tráfego, das informações a clientes, da detecção de fraudes, da comercialização dos próprios serviços de comunicações electrónicas do fornecedor ou do fornecimento de um serviço de valor acrescentado, devendo ser limitado ao necessário para efeitos das referidas actividades. Definição mais precisa das acções em causa. Alteração 12 Artigo 6, n 6 6. Os n os 1, 2, 3 e 5 são aplicáveis sem prejuízo da possibilidade de as autoridades competentes serem informadas dos dados de tráfego, nos termos da legislação aplicável, com vista à resolução de litígios, em especial os litígios relativos a interligações ou a facturação. 6. Os n os 1, 2, 3 e 5 serão aplicados por forma a permitir que as autoridades competentes sejam informadas dos dados de tráfego, nos termos da legislação aplicável, com vista à resolução de litígios, em especial os litígios relativos a interligações ou a facturação. A necessidade de exploração suplementar de dados não é per se uma razão legítima para levantar a exigência de protecção individual quando existem meios alternativos, tais como a pseudonimização, o formato estatístico, etc. (ver também a alteração 10). PE /15 PA\ doc

13 Alteração 13 Artigo 9, n 1 1. Nos casos em que as redes de comunicações electrónicas possam tratar dados de localização, para além dos dados de tráfego, relativos a utilizadores ou assinantes dos seus serviços, esses dados só podem ser tratados se forem tornados anónimos ou com o consentimento dos utilizadores ou assinantes, na medida do - e durante o tempo - necessário para o fornecimento de um serviço de valor acrescentado. O fornecedor de serviços deve informar os utilizadores ou assinantes, antes de obter o seu consentimento, do tipo de dados de localização que serão tratados, dos fins e duração do tratamento e da eventual transmissão dos dados a terceiros para efeitos de fornecimento de serviços de valor acrescentado. 1. Nos casos em que as redes de comunicações electrónicas possam tratar dados de localização, para além dos dados de tráfego, relativos a utilizadores ou assinantes dos seus serviços, esses dados só podem ser recolhidos, armazenados e tratados se forem tornados anónimos ou com o consentimento prévio e explícito dos utilizadores ou assinantes, na medida do - e durante o tempo - necessário para o fornecimento de um serviço de valor acrescentado especificamente pedido pelo utilizador. O fornecedor de serviços deve informar os utilizadores ou assinantes, antes de obter o seu consentimento, do tipo de dados de localização que serão tratados, dos fins e duração do tratamento e da eventual transmissão dos dados a terceiros para efeitos de fornecimento de serviços de valor acrescentado. O consentimento do utilizador deve ser dado com perfeito conhecimento das suas implicações. Adicionalmente, é necessária uma definição mais precisa das acções em causa para evitar situações ambíguas. Alteração 14 Artigo 13, n 1 1. A utilização de sistemas de chamada automatizados sem intervenção humana (aparelhos de chamada automáticos), de aparelhos de fax ou de correio electrónico para fins de comercialização directa apenas poderá ser autorizada em relação a assinantes que tenham dado o seu consentimento prévio. 1. A utilização de sistemas de chamada ou de envio de mensagens automatizados sem intervenção para fins de comercialização directa apenas poderá ser autorizada em relação a assinantes que tenham dado o seu consentimento prévio, específico e explícito. PA\ doc 13/15 PE

14 O consentimento do utilizador deve ser dado com perfeito conhecimento das suas implicações. A presença de exemplos baseados na tecnologia existente na proposta da Comissão poderá levar a um vazio jurídico quando aparecerem novos serviços não previstos. Alteração 15 Artigo 13, n 2 2. Os Estados-Membros tomarão as medidas necessárias para garantir, gratuitamente, que não sejam permitidas comunicações não solicitadas para fins de comercialização directa realizadas por meios diferentes dos referidos no nº 1 sem o consentimento dos assinantes em questão ou que digam respeito a assinantes que não desejam receber essas comunicações, sendo a escolha entre estas opções determinada pela legislação nacional. 2. Os Estados-Membros tomarão as medidas necessárias para garantir que não sejam permitidas comunicações não solicitadas para fins de comercialização directa realizadas por meios diferentes dos referidos no nº 1 sem o consentimento prévio, explícito e específico dos assinantes em questão e que os assinantes que não desejam receber essas comunicações ou desejam retirar o seu anterior consentimento podem solicitar essa retirada através de um procedimento gratuito tão fácil quanto o utilizado para dar o seu consentimento. O consentimento do utilizador deve ser dado com perfeito conhecimento das suas implicações. Adicionalmente, a situação actual e frequente em que a recepção de informação não solicitada é facilitada (por exemplo, marcando a caixa de verificação numa página WEB) e o seu cancelamento ou a sua recusa são dificultados (por exemplo, mediante envio de uma carta registada para um endereço postal). Alteração 16 Artigo 13, n 3 3. O disposto nos n os 1 e 2 aplica-se aos assinantes que sejam pessoas singulares. Os Estados-Membros assegurarão igualmente, no âmbito do direito comunitário e das 3. O disposto nos n os 1 e 2 aplica-se aos assinantes que sejam pessoas singulares ou organizações sem fins lucrativos. Os Estados-Membros assegurarão igualmente, PE /15 PA\ doc

15 legislações nacionais aplicáveis, que os interesses legítimos dos assinantes que não sejam pessoas singulares serão suficientemente protegidos no que se refere a comunicações não solicitadas. no âmbito do direito comunitário e das legislações nacionais aplicáveis, que os interesses legítimos de outros assinantes que não sejam pessoas singulares serão suficientemente protegidos no que se refere a comunicações não solicitadas. As comunicações comerciais não solicitadas podem ser consideradas como uma prática normal e aceitável no mundo comercial. No entanto, nem todas as pessoas colectivas são utilizadores comerciais. PA\ doc 15/15 PE

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