PANORAMA DAS INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SANTARÉM-PA
|
|
- Martín Azambuja Arruda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BELÉM 2013 PANORAMA DAS INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SANTARÉM-PA Tarcys Mallony Teixeira Printes Camila Santos do Amaral Fernando Costa Araújo Zilma Nazaré de Souza Pimentel
2 INTRODUÇÃO A OMS aponta as Doenças Crônicas Não Transmissíveis como responsáveis por 58,5% de todas as mortes no mundo e por 45,9% da carga global de doenças. No Brasil elas são responsáveis por aproximadamente 62% dos óbitos (OMS, 2008). Existem, ainda, poucos estudos que avaliem a qualidade da atenção básica por meio das internações hospitalares por condições sensíveis a atenção primária. O estudo aborda o impacto da ESF no percentual de internações durante 6 anos, dos casos registrados de Diabetes, Hipertensão, Asma e Pneumonias. Santarém é um município localizado no Oeste do Pará, com população estimada de habitantes, da zona rural (30,35% da população).
3 OBJETIVOS GERAL Avaliar o impacto gerado pela atuação das equipes da Estratégia Saúde da Família nas internações hospitalares ocorridas entre os anos de 2006 a 2011 relacionadas a pneumonias, asma, hipertensão e diabetes no município de Santarém.
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Construir um mapa de Santarém identificando quais áreas/bairros recebem assistência da Estratégia Saúde da Família e quais recebem outro tipo de assistência, incluindo a área rural do município. Identificar o percentual da população de Santarém que é atendido pela ESF e o percentual que recebe outra assistência em saúde na atenção básica. Verificar o percentual de casos das doenças elencadas em relação ao total de internações ocorridas no período que compreende os anos de 2006 a Fazer o comparativo, no que se refere ao total de internações, e a comparação com as doenças elencadas no período de 2006 a 2011, entre os bairros atendidos pela ESF e os que recebem outro tipo de atendimento.
5 MÉTODO estudo quantitativo-descritivo, de caráter transversal, retrospectivo baseado em dados secundários a respeito das internações hospitalares (IHs) ocorridas nos anos de 2006 a 2011 fornecidos pelo setor de estatística do Hospital Municipal de Santarém (HMS) Foi feita a associação das Internações por Condições sensíveis á Atenção Primária (ICSAP) com a qualidade da atenção primária ofertada pela Estratégia Saúde da Família (ESF) no período de 2006 a 2011 no município de Santarém. Coleta dos dados HOSPUB/HMS; Banco de dados HMS; SIAB; SEMSA. Critérios de inclusão e exclusão
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO TABELA 1 SITUAÇÃO ATUAL DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM SANTARÉM PA POPULAÇÃO URBANA COBERTA PELA ESF. SITUAÇÃO DOS BAIRROS POPULAÇÃO (%) COM COBERTURA DA ESF 45,13% SEM COBERTURA DA ESF 54,87% FONTE: SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA; GOOGLE EARTH E SEMSA
7 FIGURA 1 IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DA ESF EM SANTARÉM DE ACORDO COM BAIRRO DE LOCALIZAÇÃO E ABRANGÊNCIA DE CADA USF. FONTE: SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA; GOOGLE EARTH E SEMSA
8 TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DAS EQUIPES DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DE ACORDO COM OS BAIRROS DE LOCALIZAÇÃO E MODALIDADE DE UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA 2011 Nº MOD. POP. BAIRRO DA USF %POP EQUIPES USF COBERTA ÁREA VERDE 1 P ,33 DIAMANTINO 2 P; P ,02 ESPERANÇA 2 P; P ,56 FLORESTA 1 P ,63 JADERLÂNDIA 1 P ,56 JARDIM SANTARÉM 2 P; ,87 MAICÁ ,99 MARACANÃ 2 P; ,73 MARARU ,60 MATINHA 2 P; ,27 SANTANA 2 P; ,75 SANTARENZINHO 2 P; ,29 URUARÁ 2 P; ,37 TOTAL ,96 FONTE:SEMSA E IBGE
9 TABELA 3 DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPES DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA CONFORME LOCALIDADE E MODALIDADE DE UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA LOCALIDADE DA USF Nº EQUIPES MOD. USF POP. COBERTA %POP. ABARÉ I ,29 ALTER DO CHÃO ,05 CIPOAL ,25 JACAMIM ,16 MOJUI DOS CAMPOS ,49 SÃO BRAZ 1 P ,83 TABOCAL 1 P ,34 TOTAL ,42 FONTE:SEMSA E IBGE
10 FIGURA 2 DISTRIBUIÇÃO DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES DEVIDAS A DIABETES SEGUNDO BAIRROS DE PROCEDÊNCIA NOS ANOS DE 2006 A ,2% 40,8% 18,4% 7,5% 9,8% 6,9% 9,2% 8,0% 12,6% 6,3% 4,0% 4,6% 9,2% 3,4% Total Bairros não cobertos Bairros cobertos FONTE: HOSPUB HOSPITAL MUNICIPAL DE SANTARÉM (HMS).
11 FIGURA 3 DISTRIBUIÇÃO DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES DEVIDAS A CRISE HIPERTENSIVA SEGUNDO BAIRROS DE PROCEDÊNCIA NOS ANOS DE 2006 A ,7% 42,3% 16,3% 11,4% 13,8% 13,8% 6,5% 6,5% 5,7% 5,7% 5,7% 5,7% 6,5% 2,4% Total Bairros não cobertos Bairros cobertos FONTE: HOSPUB HOSPITAL MUNICIPAL DE SANTARÉM (HMS).
12 FIGURA 4 DISTRIBUIÇÃO DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES DEVIDAS A ASMA/PNEUMONIA E SEGUNDO BAIRROS DE PROCEDÊNCIA NOS ANOS DE 2006 A ,0% 44,0% 8,5% 6,6% 9,3% 9,7% 10,9% 11,0% 6,2% 6,2% 7,9% 6,4% 7,7% 9,6% Total Bairros não cobertos Bairros cobertos FONTE: HOSPUB HOSPITAL MUNICIPAL DE SANTARÉM (HMS).
13 FIGURA 5 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS INTERNAÇÕES HOSPITA-LARES PARA TRATAMENTO DE ASMA E PNEUMONIA SEGUNDO LOCAL DE PROCEDÊNCIA ENTRE OS ANOS DE 2006 E ,1% 23,7% SANTARÉM URBANA ZONA RURAL OUTROS MUNIC.. 68,3%
14 FIGURA 6 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS INTERNAÇÕES HOSPITA-LARES PARA TRATAMENTO DE CRISE HIPERTENSIVA SEGUNDO LOCAL DE PROCEDÊNCIA ENTRE OS ANOS DE 2006 E ,4% 14,9% SANTARÉM URBANA ZONA RURAL OUTROS MUNIC.. 70,7%
15 FIGURA 7 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS INTERNAÇÕES HOSPITA-LARES PARA TRATAMENTO DE DIABETES SEGUNDO LOCAL DE PROCEDÊNCIA ENTRE OS ANOS DE 2006 E ,4% 18,9% SANTARÉM URBANA ZONA RURAL OUTROS MUNIC.. 66,7%
16 FIGURA 8 TOTAL GERAL EM MILHARES DE INTERNAÇÕES OCORRIDAS NO PERÍODO DE 2006 E 2011 E PERCENTUAL DE INTERNAÇÕES DE ÁREAS NÃO COBERTAS E COBERTAS PELA ESF.
17 CONCLUSÃO Uma alta taxa de internações por condições sensíveis à atenção primária indicador para se avaliar a efetividade de programas e ações governamentais. Áreas atendidas por pelo menos uma equipe de ESF são, visivelmente, as que menos se apresentam como procedência dos casos de hospitalização. Resultado da pesquisa ficou aquém do esperado Equipes de ESF contam com uma área de abrangência que não corresponde ao seu número de recursos humanos.
18 CONCLUSÃO Infraestrutura. Acreditamos que execução de programas e atendimentos livres voltados à prevenção e promoção da saúde é o carro-chefe da medicina moderna. Quebrando o ciclo exposição-causa-consequência, conseguiremos deter o evitável.
19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALFRADIQUE, Maria Elmira. et al. Internações por condições sensíveis à atenção primária: a construção da lista brasileira como ferramenta para medir o desempenho do sistema de saúde (Projeto ICSAP Brasil) Disponível em: acesso em 10 de junho de CONILL, Eleonor Minho. Ensaio histórico-conceitual sobre a Atenção Primária à Saúde: desafios para a organização de serviços básicos e da Estratégia Saúde da Família em centros urbanos no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, Disponível em: < arttext&pid=s x &lng=en&nrm=iso>. acesso em 10 June doi: /S X BARCELÓ, Alberto. et al. The cost of diabetes in Latin America and the Caribbean Disponível em: Barcelo0103.pdf. Acesso em 10 de junho de ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Fatos. Recife, Disponível em : Launch%20Brazil%20Portuguese.pdf. Acesso em 10 de junho de 2011.
20 OBRIGADO!
Condições sensíveis à atenção primária, subsídio de avaliação e orientação preventiva a usuários que foram hospitalizados.
Condições sensíveis à atenção primária, subsídio de avaliação e orientação preventiva a usuários que foram hospitalizados. Mostra Local de: Maringá Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos
Leia maisINTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS NO ANO DE 2015
INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS NO ANO DE 2015 Gilmara Alves Cavalcanti (1); César Cavalcanti da Silva
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTARÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTARÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Av: Rui Barbosa, 337 - CEP 68005-080 Bairro: Prainha - Telefone: (93) 2101-0100 Santarém / PA SANTARÉM OESTE DO PARÁ SEDE DO MUNICÍPIO DE
Leia maisJoão Paulo dos Reis Neto
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E INTERNAÇÕES POTENCIALMENTE EVITÁVEIS João Paulo dos Reis Neto Diretor-Técnico UNIDAS Condições sensíveis à atenção primária (CSAP) Compreendem grupos de problemas de saúde cujas
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÃO SENSÍVEL À APS, SEUS DETERMINATES E DESAFIOS NO PROJETO TELESSAÚDE RS
AVALIAÇÃO DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÃO SENSÍVEL À APS, SEUS DETERMINATES E DESAFIOS NO PROJETO TELESSAÚDE RS João Henrique Godinho Kolling, Paulo Vinícius Nascimento Fontanive, Eno Dias de Castro Filho,
Leia mais15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE NA SEDE URBANA DE SANTARÉM
15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE NA SEDE URBANA DE SANTARÉM Milena Marília Nogueira de Andrade 1 ; Claudio Fabian Szlafsztein 2 Resumo O mapeamento
Leia maisPERFIL E ESTRATIFICAÇÃO DE USUÁRIOS HIPERTENSOS DA UNIDADE DE SAUDE DA FAMÍLIA
PÓLO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMILIA PERFIL E ESTRATIFICAÇÃO
Leia maisPrograma Saúde da Família, uso de serviços de saúde e hospitalização por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Bagé, Rio Grande do Sul
Programa Saúde da Família, uso de serviços de saúde e hospitalização por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Bagé, Rio Grande do Sul Fúlvio B. Nedel 1,2, Luiz Augusto Facchini 1, Lúcia Azambuja Saraiva
Leia maisAPLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE CUSTOS DO SIC:
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE CUSTOS DO SIC: ANÁLISE DO SISTEMA DE SAÚDE DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL Angelo Pagot Zortea 11/10/2013 1 Introdução Aplicação dos conceitos da metodologia utilizada no
Leia maisPREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL
PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL Arthur Rocha Barros 1 ; Carolina Ferreira Simões 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO:
Leia maisANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área
ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Diagnóstico de da Comunidade Faculdade de Pública Zilda Pereira da Silva 2012 Delimitação São muitos os aspectos e alternativas a considerar na elaboração de
Leia maisESTIMAÇÃO DE VALORES DE REFERÊNCIA PARA AS INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA NA PARAÍBA
ESTIMAÇÃO DE VALORES DE REFERÊNCIA PARA AS INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA NA PARAÍBA Gilmara Alves Cavalcanti (1); César Cavalcanti da Silva (2); Eufrásio de Andrade Lima Neto (4);
Leia maisII FÓRUM DO MÉDICO JOVEM. Recife, 08 e 09 de abril de Demografia médica: faltam ou não faltam médicos para atender a população brasileira?
II FÓRUM DO MÉDICO JOVEM. Recife, 08 e 09 de abril de 2015 Demografia médica: faltam ou não faltam médicos para atender a população brasileira? Alceu José Peixoto Pimentel Recife, 09 de abril de 2015 Demografia
Leia maisRS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1
RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando
Leia maisPerguntas e respostas
Perguntas e respostas 1. O que é o ranking? É um instrumento de avaliação do setor do saneamento no Brasil que identifica o quão próximo os municípios estão da universalização do saneamento. Ele apresenta
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 4 Profª. Lívia Bahia Atenção Básica e Saúde da Família Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS Existente desde o início da década de 1990, porém
Leia maisNovo estudo mostra que Brasil deixa de gerar benefícios de até 1,2 trilhão com ausência do saneamento básico
Novo estudo mostra que Brasil deixa de gerar benefícios de até 1,2 trilhão com ausência do saneamento básico Novo relatório comprova que os ganhos com a expansão da infraestrutura de água tratada e esgotamento
Leia maisPERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO
PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO Caroline Winck Sotti 1 Scaleti Vanessa Brisch Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Introdução:
Leia maisINTERNAÇÕES HOSPITALARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE EM MARINGÁ, PARANÁ.
INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE EM MARINGÁ, PARANÁ. Vanessa F. Monteleone 1 ; Viviane Cawahisa 2 ; Willian Augusto de Melo³ RESUMO:
Leia mais15 Congresso de Iniciação Científica PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA
15 Congresso de Iniciação Científica PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) LUIZ HENRIQUE DA SILVA Orientador(es) Márcia Regina Campos Costa da
Leia maisINDICADORES SOCIAIS (AULA 3)
1 INDICADORES SOCIAIS (AULA 3) Ernesto Friedrich de Lima Amaral Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia ESTRUTURA DO CURSO 2 1. Conceitos básicos relacionados a indicadores
Leia maisPROJETO II SALÃO DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ
PROJETO II SALÃO DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ APRESENTAÇÃO A Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) tem o compromisso social de produzir e socializar conhecimentos,
Leia maisFundação 28 de setembro de Total de Médicos 459. Clientes Mais de 56 mil. Colaboradores Diretos Mais de mil
Fundação 28 de setembro de 1989 Total de Médicos 459 Clientes Mais de 56 mil Colaboradores Diretos Mais de mil Eleita pela 6ª vez uma das 150 Melhores Empresas para se Trabalhar Hospital Unimed Volta Redonda
Leia maisIndicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo
Indicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação 03 Apresentação Os indicadores de saúde são importantes para apoiar à gestão e análise da situação
Leia maisSão Paulo, 22 de novembro de 2013 Prédio da Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 Cerqueira César
PROJETO REGIÃO OESTE Fundação Faculdade de Medicina São Paulo, 22 de novembro de 2013 Prédio da Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 Cerqueira César Agenda Institucional Projeto Região Oeste
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. A Organização da Atenção Primária à Saúde no DF
A Organização da Atenção Primária à Saúde no DF CONCEITOS APS Seletiva Programas focalizados e seletivos com oferta restrita de serviços para enfrentar número limitado de problemas de saúde nos países
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisAna Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I UFBA/ISC/GRAB
Utilização de dados do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) na avaliação de qualidade da APS e seus usos potenciais na avaliação de impacto Ana Luiza Queiroz
Leia maisAGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA
ATENÇAO PRIMÁRIA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA III Mostra Nacional de Produção em Saúde
Leia maisINFLUÊNCIA DA CARÊNCIA SOCIAL NA MORTALIDADE DE IDOSOS SEGUNDO RAÇA/COR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA INFLUÊNCIA DA CARÊNCIA SOCIAL NA MORTALIDADE DE IDOSOS SEGUNDO RAÇA/COR A/COR Vanessa de Lima
Leia maisATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE
ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 06 Como se Nasce, Vive e Morre 090 06. Como se Nasce, Vive e Morre? Atlas do Plano Nacional de Saúde Como se Nasce, Vive e Morre? Considerações Gerais A Esperança de Vida
Leia mais15 Congresso de Iniciação Científica CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ADSCRITA A QUATRO UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA
15 Congresso de Iniciação Científica CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ADSCRITA A QUATRO UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) MICHELE CAMPAGNOLI LUIZ HENRIQUE DA SILVA Orientador(es)
Leia maisMesa redonda Uma agenda estratégica para a atenção primária à saúde no SUS. Impacto positivos da atenção primária à saúde na saúde da população
Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva Programa Integrado de Pesquisa, Ensino e Cooperação Técnica em Atenção Básica GRAB Mesa redonda Uma agenda estratégica para a atenção primária
Leia maisMONITORAMENTO E AVALIAÇÃO: UMA ESTRATÉGIA PARA MUDANÇA DE ATITUDE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOSSA SENHORA DO SOCORRO SERGIPE 2007
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO: UMA ESTRATÉGIA PARA MUDANÇA DE ATITUDE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOSSA SENHORA DO SOCORRO SERGIPE 2007 BREVE HISTÓRICO MONITORAMENTO (M) Monitorar é acompanhar, sistematicamente
Leia maisPercepção dos Profissionais do Programa Saúde da Família em Sistema de Informação em Saúde.
Percepção dos Profissionais do Programa Saúde da Família em Sistema de Informação em Saúde. Joaniza de Freitas Vale Batista LavíniaUchoa Azevedo de Araújo Orientadora JUSTIFICATIVA Percepção das dificuldades
Leia maisECONOMIA GERADA COM DESOSPITALIZAÇÕES GARANTINDO SEGURANÇA, SATISFAÇÃO E CREDIBILIDADE
ECONOMIA GERADA COM DESOSPITALIZAÇÕES GARANTINDO SEGURANÇA, SATISFAÇÃO E CREDIBILIDADE Unimed Vitória Presente em 9 municípios capixabas Cenário Atual Transição demográfica e epidemiológica Envelhecimento
Leia maisInternações por condições sensíveis à atenção primária: uso da ferramenta como indicador de desempenho da APS em Florianópolis.
TÍTULO DA PRÁTICA: Internações por condições sensíveis à atenção primária: uso da ferramenta como indicador de desempenho da APS em Florianópolis. CÓDIGO DA PRÁTICA: T56 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Leia maisProposta de Indicadores Globais
Proposta de es Globais Panorama da Cooperativa 2014 Meta 2014 Carteira de clientes 1.273.648 1.255.000 Índice de utilização (projetado) 85% Distribuição do custo assistencial 36% 17% 15% 13% 13% 7% HONORÁRIOS
Leia maisAno 8, nº 05, 03 de Abril/2013. Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde
Ano 8, nº 05, 03 de Abril/2013 Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde Cidade de São Paulo 2004 - Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde 03 Sumário Apresentação Quadro 1 - Relação de
Leia maisAvaliação e qualidade na atenção primária em saúde: O AMQ e a Estratégia de Saúde da Família nos grandes centros urbanos.
Avaliação e qualidade na atenção primária em saúde: O AMQ e a Estratégia de Saúde da Família nos grandes centros urbanos Campo Grande - MS CAMPO GRANDE - MS Distrito População Leste 99.400 Oeste-210.662
Leia maisHipertensão e diabetes mellitus: rastreamento e conscientização em uma indústria de Betim/MG Palavras-chave: Keywords:
Pinto et al 278 Hipertensão e diabetes mellitus: rastreamento e conscientização em uma indústria de Betim/MG Hypertension and diabetes mellitus: screening and awareness in a Betim/MG industry Bianca C.
Leia maisInternações Sensíveis à Atenção Básica no Brasil
Internações Sensíveis à Atenção Básica no Brasil James Macinko, New York University Inês Dourado, Instituto de Saúde Coletiva Veneza Berenice Oliveira, NESCON/UFMG Apresentação Definição das ISAB Relação
Leia maisABARÉ : Um modelo de atendimento para a Amazônia. Dr. Fabio Tozzi-
ABARÉ : Um modelo de atendimento para a Amazônia Dr. Fabio Tozzi- Quadro de Exclusão Social e Insuficiência de Políticas Vivem da caça, pesca, coletas da floresta, e lavouras regionais, sendo muito baixa
Leia maisV ENCONTRO NACIONAL DA RENAST. Brasília -27/09 a 29/09. Maria Juliana Moura Corrêa ISC/UFBA
V ENCONTRO NACIONAL DA RENAST IMPLEMENTANDO A POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Brasília -27/09 a 29/09 Maria Juliana Moura Corrêa ISC/UFBA V ENCONTRO NACIONAL DA RENAST EM SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisCONSTRUÇÃO DA CARTEIRA DE SERVIÇOS
RELATO DE EXPERIÊNCIA CONSTRUÇÃO DA CARTEIRA DE SERVIÇOS ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE MUNICÍPIO DE PRATA MG Prefeito: Anuar Arantes Amui Secretario de Saúde: Ricardo Ticly Alves Coordenadora Atenção Primária:
Leia maisAtenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Leia maisINTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Lucas Garcez Novaes Piccinato 1 ; Renan Rocha Cabrera 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: O presente
Leia maisAperfeiçoamento da Estratégia nas Grandes Cidades
Expansão e Consolidação da Saúde da Família Caminhos para o Aperfeiçoamento da Estratégia nas Grandes Cidades Evolução da População Coberta por Equipes de Saúde da Família Implantadas - BRASIL AGOSTO/2010
Leia maisAno I nº 9 27 de agosto de 2018
Ano I nº 9 27 de agosto de 2018 A publicação Alerta é uma iniciativa da Bancada do PT no Senado Federal para monitorar a situação do país. Essa ação é necessária em face do desmonte de políticas públicas
Leia maisREDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Belo Horizonte Out. 2009
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Belo Horizonte Out. 2009 Sistemas de Atenção à Saúde: Conjunto de atividades e funções cujo propósito é promover, restaurar e manter a saúde de uma população. Respostas sociais
Leia maisREORGANIZAÇÃO DA DEMANDA PARA ATENDIMENTO ODONTOLOGICO: o desafio de garantir acesso eqüânime às ações de saúde
REORGANIZAÇÃO DA DEMANDA PARA ATENDIMENTO ODONTOLOGICO: o desafio de garantir acesso eqüânime às ações de saúde bucal FRANSSINETE TRAJANO DE MEDEIROS ANNES PATRÍCIA DIAS BRAZ RODRIGUES MARCELO BACCI COIMBRA
Leia maisO programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil. Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia
Título do Estudo: O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil Instituição executora: Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia Instituição financiadora: Ministério
Leia maisHOSPITAIS E CLÍNICAS INDÚSTRIA DE SEGMENTO M ÉDICO, HOSPITALAR E DA SAÚDE UNIVERSIDADE E INSTITUTOS DE PESQUISA EM PRESAS DE VERIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE DE PRODUTOS PARA A ÁREA M ÉDICA E DE
Leia maisO Programa Mais Médicos e a sua contribuição para a universalização da saúde. Gabriel Vivas COORDENADOR PROGRAMA MAIS MÉDICOS OPAS/OMS - BRASIL
O Programa Mais Médicos e a sua contribuição para a universalização da saúde Gabriel Vivas COORDENADOR PROGRAMA MAIS MÉDICOS OPAS/OMS - BRASIL BRASIL AVANÇOS E DESAFIOS EM SAÚDE - COBERTURA UNIVERSAL
Leia maisQUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL
QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL Yãnsley André Sena Tavares (1); Dayane Cristine Sousa Santiago (2); Águida Maria Alencar Freitas
Leia maisEstá localizada no Sudoeste do Ceará, no sertão dos Inhamuns, à 344,7km da capital Fortaleza. Sua extensão territorial compreende uma área de
Está localizada no Sudoeste do Ceará, no sertão dos Inhamuns, à 344,7km da capital Fortaleza. Sua extensão territorial compreende uma área de 4.018,162km², densidade de 13,87hab/km²; população estimada
Leia maisAnalfabetismo no Brasil: Tendências, Perfil e Efetividade dos Programas de Alfabetização de Adultos. Reynaldo Fernandes. Inep/MEC e FEA-RP/USP
Analfabetismo no Brasil: Tendências, Perfil e Efetividade dos Programas de Alfabetização de Adultos Reynaldo Fernandes Inep/MEC e FEA-RP/USP Evolução dos indicadores de analfabetismo no Brasil Tabela 1
Leia maisCATEGORIA/ ÁREA DE PESQUISA: Nível Superior (BIC) / Ciências biológicas e da saúde (b) OBJETIVOS
Aleitamento Materno Exclusivo e Introdução Precoce da Alimentação Complementar em Crianças menores de seis meses de vida, na cidade de Senhora dos Remédios (Minas Gerais) INTRODUÇÃO Segundo o Ministério
Leia maisOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE ENQUANTO TECNOLOGIA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE ENQUANTO TECNOLOGIA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA Organização e Gestão em Saúde e Enfermagem
Leia maisInovação e Resultados em Gestão de Saúde I.CONHECENDO O CONTEXTO
Inovação e Resultados em Gestão de Saúde I.CONHECENDO O CONTEXTO Cenário Macroeconômico Lancet, 2012 Quais são as causas principais de morte na Saúde Suplementar? O comportamento das pessoas NÃO depende
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisNovo estudo mostra que universalização do saneamento básico em 20 anos traria ao país benefícios econômicos e sociais de R$ 537 bilhões
Novo estudo mostra que universalização do saneamento básico em 20 anos traria ao país benefícios econômicos e sociais de R$ 537 bilhões Novo relatório comprova que os ganhos com a expansão da infraestrutura
Leia maisPercepção da População sobre o Programa de Saúde da Família no Município de Piracicaba
Percepção da População sobre o Programa de Saúde da Família no Município de Piracicaba Autores Luiz Henrique da Silva Orientador m rcia Regina Campos Costa da Fonseca 1. Introdução O Programa de Saúde
Leia maisPanorama da Mortalidade Materna no Brasil. Tania Lago Maio 2009
Panorama da Mortalidade Materna no Brasil Tania Lago Maio 2009 Taxa de Mortalidade Materna, Brasil, 1980 2003 Fonte:IBGE ( nasvidos vivos). Estimativas atualizadas em 2004. DATASUS/SIM/tabnet (óbitos).
Leia maisLINHAS DE FINANCIAMENTO E INCENTIVOS PARA IMPLANTAÇÃO DE PEQUENOS SISTEMAS DE SANEAMENTO
LINHAS DE FINANCIAMENTO E INCENTIVOS PARA IMPLANTAÇÃO DE PEQUENOS SISTEMAS DE SANEAMENTO Juliana de Senzi Zancul 21 de Junho de 2013 População Rural Cerca de 30 milhões de pessoas residem em localidades
Leia maisCOMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009
COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 Robsmeire Calvo Melo Zurita 1 ; Alessandra Massi Puziol Alves 2 Neide Barboza Lopes 3 INTRODUÇÃO: No Brasil ainda
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE/SPS/CONSULTORIA PROGRAMA DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA NO NORDESTE BRASILEIRO
MINISTÉRIO DA SAÚDE/SPS/CONSULTORIA PROGRAMA DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA NO NORDESTE BRASILEIRO AÇÃO COMPLEMENTAR II para o PRMIM USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE PARA ACOMPANHAMENTO
Leia maisRecursos Humanos em Saúde na Estratégia Saúde Família no Estado da Bahia.
PROPOSTA DE ESTUDO Recursos Humanos em Saúde na Estratégia Saúde Família no Estado da Bahia. Problema a ser estudado- Necessidade de RH para aumentar a cobertura pela ESF no estado da Bahia. Contextualização
Leia maisAnálise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica
Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:
Leia maisRelatório de Demandas Externas
Presidência da República Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Relatório de Demandas Externas Número: 201503889 Unidade Examinada: PMU 1. Introdução Introdução Este Relatório
Leia maispercentual de utilização das AIHs com as 10 primeiras causas mais frequentes no total de internações,
ENSAIO EXPLORATÓRIO PARA IDENTIFICAÇÃO DE INDICADORES SENSÍVEIS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE NOVOS MODELOS DE GESTÃO E DE ATENÇÃO À SAÚDE, COM ENFASE NA INTRODUÇÃO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA:
Leia mais15 Congresso de Iniciação Científica CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ADSCRITA A QUATRO UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA
15 Congresso de Iniciação Científica CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ADSCRITA A QUATRO UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) MICHELE CAMPAGNOLI LUIZ HENRIQUE DA SILVA Orientador(es)
Leia maisPrograma Prefeito Amigo da Criança
Programa Prefeito Amigo da Criança Gestão 2017-2020 2.346 adesões e 1.519 articuladores nomeados em 2017; 223 Prefeitas(os) da Região Norte, sendo 49 do Estado do Pará UF Adesões % Articulador % CMDCA
Leia maisHOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE DIA MUNDIAL DA ASMA
HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE 2012- DIA MUNDIAL DA ASMA DIA MUNDIAL DA ASMA 1º DE MAIO DE 2012 EPIDEMIOLOGIA DA ASMA 300 milhões de
Leia maisOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE ENQUANTO TECNOLOGIA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE ENQUANTO TECNOLOGIA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA Mellina Yamamura Ambitos de influencia
Leia maisNIEPE-EJA/UFRGS MAPA DA EJA NO RS RUM ESTADUAL DE EJA RS. Evandro Alves Denise Maria Comerlato UFRGS Sita Mara Lopes Sant Anna UERGS.
Julho, 2017 Realização Evandro Alves Denise Maria Comerlato UFRGS Sita Mara Lopes Sant Anna UERGS Apoio Apresentação O presente estudo, vinculado ao Núcleo Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão
Leia maisSecretaria de Avaliação e Gestão da Informação - SAGI MOPS. Carlos Santana Departamento de Gestão da Informação - DGI
Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação - SAGI MOPS Carlos Santana Departamento de Gestão da Informação - DGI O que abordaremos? Apresentação do MOPS: Serviços Públicos Oportunidades Portais Relacionados
Leia maisCarla A. S Domingues. Coordenadora Geral do Programa Nacional de Imunizações
Carla A. S Domingues Coordenadora Geral do Programa Nacional de Imunizações 25 de julho de 2015 Efetividade da PCV10 nas doenças invasivas Impacto da vacinação nas pneumonia em crianças Impacto na mortalidade
Leia maisPMAQ COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
Fortalecimento da Atenção Básica no Estado da Bahia PMAQ COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I GRAB/ISC/UFBA Salvador-Bahia 06/07/2018 APS como
Leia maisEstatísticas do Registro Civil Data 17 / 12 / 2012
Estatísticas do Registro Civil 2011 Data 17 / 12 / 2012 Em 2011, o total de registros foi 2,0% maior que em 2010, indicando a melhoria da cobertura do registro civil de nascimento no País. Houve acréscimo
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia maisAtenção Básica em áreas rurais e Ribeirinhas, a experiência de Porto Velho
Prefeitura do Município de Porto Velho Secretaria Municipal de Saúde Atenção Básica em áreas rurais e Ribeirinhas, a experiência de Porto Velho Williames Pimentel de Oliveira Secretário Municipal de Saúde
Leia maisO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO BAIRRO ÁREA VERDE EM SANTARÉM/PA
O ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO BAIRRO ÁREA VERDE EM SANTARÉM/PA Saúde, Segurança e Meio Ambiente Marcelo Silva Garcia 1 1 Elana Thayna da Silva Vieira 2 1 Gleiciane Menezes da Silva 3 2 Elen Conceição Leal
Leia maisEstatística Vital Aula 1-07/03/2012. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB
Estatística Vital Aula 1-07/03/2012 Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB Programa proposto Noções de estatística descritiva Noções de probabilidade Noções de Intervalo de confiança
Leia maisPERFIL DA POPULAÇÃO DE UMA MICRO-ÁREA DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO FACULDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-PR
PERFIL DA POPULAÇÃO DE UMA MICRO-ÁREA DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO FACULDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-PR Daisy Cristina Rodrigues 1, Amanda Araldi 1, Gabriela seimetz 1, Sara Alves Ribeiro 1, Claudia
Leia maisTópicos. Cenário Atual. Estratégias e custo efetividade. Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011
Tópicos Cenário Atual Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011 Estratégias e custo efetividade Envelhecimento Populacional Mais Idade Mais DCNT Mortalidade DCNT = 63% dos
Leia maisSERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE
SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas
Leia maisANÁLISE DE EXPANSÃO URBANA E ADENSAMENTO POPULACIONAL DAS CIDADES PARAENSES. Renata Maciel Ribeiro
ANÁLISE DE EXPANSÃO URBANA E ADENSAMENTO POPULACIONAL DAS CIDADES PARAENSES Renata Maciel Ribeiro Contextualização do Problema O estado do Pará é um dos estados mais populosos da região norte e o segundo
Leia maisP RÓ_P ET_SAÚDE. Cen tro Un iversitário Metodista IP A Secretaria Mu n icipal de Saú de - P MP A
P RÓ_P ET_SAÚDE Cen tro Un iversitário Metodista IP A Secretaria Mu n icipal de Saú de - P MP A CONSTRU ÇÃO COLE TIVA O Centro Universitário Metodista, do IPA, A Secretaria Municipal de Saúde de Porto
Leia maisPanorama das ações e serviços de saúde no Brasil
Escola Nacional de Saúde Pública P Sergio Arouca/FIOCRUZ Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Cristiani Vieira Machado Anilska
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisSaúde em Debate ISSN: Centro Brasileiro de Estudos de Saúde Brasil
Saúde em Debate ISSN: 0103-1104 revista@saudeemdebate.org.br Centro Brasileiro de Estudos de Saúde Brasil Gonçalves Maciel, Antônio; Prates Caldeira, Antônio; Lopes de Sousa Diniz, Francisco José Impacto
Leia mais?????????????????????????????????????????
??????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
Leia maisINTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA
CONHECIMENTO DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DA REDE DE SAÚDE PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA SOBRE DOENÇA FALCIFORME SILVA, Patrícia Camila Souza¹; RODRIGUES Ana Áurea A.O.²; CARVALHO Evanilda Souza de Santana³
Leia maisAplicação das Melhores Práticas de Gestão de Performance Percepção sobre os Obstáculos ao Desempenho Uma visão Latino-americana
Aplicação das Melhores Práticas de Gestão de Performance Percepção sobre os Obstáculos ao Desempenho - 2015 Uma visão Latino-americana Este estudo foi realizado durante os meses de dezembro de 2014 e fevereiro
Leia maisFonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão
Leia maisNIEPE-EJA/RS MAPA DA EJA RS ORUM ESTADUAL EJA RS. Evandro Alves Denise Maria Comerlato UFRGS Sita Mara Lopes Sant Anna UERGS
NIEPE-EJA/UFRGS Julho, 2017 Realização Evandro Alves Denise Maria Comerlato UFRGS Sita Mara Lopes Sant Anna UERGS Apoio Apresentação O presente estudo, vinculado ao Núcleo Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa
Leia maisAvaliação e Monitoramento do Programa de Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Viva Vida. Ernesto Friedrich de Lima Amaral
Avaliação e Monitoramento do Programa de Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Viva Vida Ernesto Friedrich de Lima Amaral Estrutura da Apresentação 1. Debate sobre saúde e direitos
Leia maisPerfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
Leia mais