CPLP: Circulação de Pessoas, Bens, Capitais e Serviços. Prof. Doutor Esmeraldo de Azevedo Centro de Estudos Lusófonos
|
|
- Emanuel Rosa Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capitais e Serviços Prof. Doutor Esmeraldo de Azevedo Centro de Estudos Lusófonos
2 1. Como é do conhecimento, A CPLP apresenta-se como uma organização internacional, intergovernamental, caracterizada pela descontinuidade geográfica, assentando em interesses partilhados, afinidades culturais e linguísticas, na prossecução de objetivos comuns. 2. A CPLP distingue-se por não se estruturar em torno de um espaço regional ou sub-regional e pela sua natureza pluricontinental. Na realidade, a CPLP oferece-nos uma realidade multipolar, global, e, com ela, diversas oportunidades de negócio.
3 3. Para além do pilar de ação relativa à defesa e a promoção da Língua Portuguesa, outro dos pilares busca estreitar laços de cooperação a todos os níveis, incluindo a cooperação económico-financeira e de âmbito social, bem como a cooperação com blocos de integração regional. 4. Os Estados membros da CPLP estão inseridos em quatro continentes, na vizinhança de diversificados espaços de cooperação e integração regionais, da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) à União Europeia (UE).
4 5. Com efeito, esta multiplicidade de espaços de enquadramento regional contribui, a um tempo, para a riqueza da nossa diversidade cultural, e para a expansão da Língua Portuguesa, bem como estimula-nos a promover uma cooperação multifacetada e intensa em vários níveis, nomeadamente os económicofinanceiros. 6. A integração dos Estados membros da CPLP em comunidades regionais com forte incidência económica, mas também política, tais como a União Europeia, o Mercosul, a SADC, a CEEAC, a UEMOA, a CEDEAO, e futuramente, a ASEAN, deve pois ser encarada como um desafio e não como obstáculo à cooperação e aos fluxos económicos entre os Estados membros da CPLP.
5 7. A CPLP é uma plataforma de diálogo multilateral ao serviço da estabilidade, do crescimento económico e do desenvolvimento social dos seus Estados membros 8. Registe-se que ao nível do mundo de negócios, a Confederação Empresarial da CPLP tem agido de forma ativa e contribuído para o desenvolvimento do empreendedorismo nos países da Comunidade, bem como para o desenvolvimento do comércio e do investimento intracomunitário e com outros espaços económicos. Estas são áreas da nossa ação que estão em franca expansão, e em cujo desenvolvimento continuaremos empenhados no futuro próximo, mas que encontram constrangimentos, nomeadamente nas áreas da mobilidade e da circulação de pessoas, bens, capitais e serviços que é mister ultrapassar, apresentando soluções pragmáticas e oportunas.
6 9. É bom ter presente que a a livre circulação de bens, pessoas, serviços e capitais vem sendo uma das principais reivindicações da Confederação Empresarial da CPLP, que assinalou este ano os 10 anos de existência. 10. Porém, o Grupo de Trabalho Alargado sobre Cidadania e Circulação no Espaço da CPLP vem analisando a cooperação entre os Estados-membros na área da Cidadania e Circulação no Espaço da CPLP até Reunião de Altos Funcionários dos Ministérios do Interior e de Administração Interna da CPLP (8 a 10 de Abril 2014).
7 Abertura de fronteiras, porquê? Todos os países inseridos em Comunidades Económicas onde é uma realidade; Adversidades, como combatê-las? Criação de um visto CPLP para facilitar turismo, negócios Através de reformas e da vontade política; Apresentação de propostas às Comunidades Económicas para aumentar abrangência e expor as potencialidades da abertura de fronteiras
8 Já há medidas do género Portugal: Vistos gold, que permitem acesso ao Espaço Schengen a cidadãos de países terceiros Acordo entre UE e Cabo Verde para facilitação de vistos Alargar acordo a todos os países e a todas as comunidades deve ser prioridade!
9 Criação de condições favoráveis a meios transportes aéreos e marítimos de pessoas e cargas que permitam a livre circulação entre os países Simplificação das barreiras administrativas aduaneiras Criação do guichet CPLP, à semelhança do guichet UE Criar o estatuto Cidadão CPLP que simplifique a burocracia
10 Criação de condições favoráveis a meios transportes aéreos e marítimos de pessoas e cargas que permitam a livre circulação entre os países Simplificação das barreiras administrativas aduaneiras Criação do guichet CPLP, à semelhança do guichet UE Criar o estatuto Cidadão CPLP que simplifique a burocracia
11 No investimento Exportação de ideias como: Empresa na Hora Cabo Verde Incubadoras Startups Portugal Harmonização das regras e procedimentos
12 Criação de comissões de trabalho especializadas que materializem as decisões políticas Criação de novas instituições financeiras que facilitem integração CPLP Acompanhar estes processos com: o Fundo de Coesão diminuir as desigualdades o Centro de Arbitragem minimizar riscos de investimentos e negócios o União de Bancos partilha de experiências
13 PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS Criação de bancos de dados com todas as boas experiências e práticas em projetos prioritários e estratégicos
14 Abrangência - Ampliar mercados para potencializar exportações - Melhorar competitividade das empresas - Potenciar o melhoramento de produtos no mercado Novas fontes de financiamento - Entidades regionais e continentais em novos países
15 Obrigado
Intervenção do Secretário Executivo da. Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Embaixador Murade Murargy
Conferência 1º Fórum União de Exportadores CPLP CPLP: Comunidade de povos abrangente auto-sustentável Lisboa, 26 e 27 de junho de 2015 Sessão de Encerramento 27 de junho de 2015 Intervenção do Secretário
Leia maisA crise financeira mundial e os países da CPLP
A crise financeira mundial e os países da CPLP Como podem trabalhar em conjunto contra os efeitos da crise Direcção Nacional Política Económica, Timor-Leste 1 Estrutura da Apresentação Os efeitos da crise
Leia maisDECLARAÇÃO DE LISBOA
DECLARAÇÃO DE LISBOA A 2 de junho de 2014, em Lisboa, Portugal, por iniciativa da Confederação Empresarial da CPLP (CE-CPLP), em parceria com a CPLP, o Millennium BCP e a SOFID Sociedade para o Financiamento
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO LUSOFONIA ECONÓMICA PLATAFORMAS CPLP ENTRE: A ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA (AIP-CCI), com sede na Praça das Indústrias em Lisboa, 1300-307 Lisboa,
Leia maisFRANCISCO MANTERO - PWC - CPLP 23/01/2013. 1. Título "Opções de financiamento para a CPLP" não é meu.
FRANCISCO MANTERO - PWC - CPLP 23/01/2013 1. Título "Opções de financiamento para a CPLP" não é meu. Poderia dar ideia que há opções de financiamento específicas para a CPLP em si mesma e para os Estados
Leia mais1º Encontro de Bancos e Instituições Financeiras dos Países da CE-CPLP. Sessão de Encerramento
1º Encontro de Bancos e Instituições Financeiras dos Países da CE-CPLP Sessão de Encerramento Intervenção de S. Ex.ª o Senhor Embaixador Murade Isaac Murargy, Secretário Executivo da Comunidade dos Países
Leia maisLUSOFONIA ECONÓMICA PLATAFORMAS CPLP 19 MARÇO 2013
PLATAFORMAS CPLP 19 MARÇO 2013 FINALIDADE DO PROJETO LUSOFONIA ECONÓMICA Promover a internacionalização das empresas através da intensificação de: - Parcerias entre empresários da CPLP - Divulgação de
Leia maisFundos Estruturais e de Investimento 2014-2020
+ competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE
Leia maisFundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.
Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente
Leia maisPequenas e Médias Empresas na Alemanha. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas na Alemanha Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A definição na Alemanha é a adotada pela União Europeia e pelo Institut für Mittelstandsforschung
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisInternacionalização. Países lusófonos - Survey. Janeiro de 2015
Internacionalização Países lusófonos - Survey Janeiro de 2015 1 Índice 1. Iniciativa Lusofonia Económica 2. Survey Caracterização das empresas participantes 3. Empresas não exportadoras 4. Empresas exportadoras
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de outubro de 15 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA INCLUSÃO E ASSUNTOS Portaria n.º 187/15 Procede
Leia maisAS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisConclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08)
20.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 372/31 Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, TENDO EM CONTA
Leia maisDECLARAÇÃO EMPRESARIAL DE LUANDA
DECLARAÇÃO EMPRESARIAL DE LUANDA Por iniciativa da Confederação Empresarial da CPLP e das associações empresariais dos PALOP, realizou-se em Luanda, República de Angola, a 17 de Julho de 2014, o Fórum
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais. Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal
Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal A História e o papel da Câmara A Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - Minas
Leia mais1º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP 26 E 27 DE JUNHO DE 2015 CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA. JUNTOS IREMOS LONGE www.uecplp.org
1º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP 26 E 27 DE JUNHO DE 2015 CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA JUNTOS IREMOS LONGE www.uecplp.org CONCEITO Realização do 1º Fórum União de Exportadores CPLP (UE-CPLP) que integra:
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisGLOBALIZAÇÃO DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO O termo globalização surgiu no início dos anos 80, nas grandes escolas de administração de empresas dos Estados Unidos (Harvard, Columbia, Stanford, etc.), como referência às oportunidades de
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia maisÍndice PORTUGAL - BREVE CARATERIZAÇÃO A CIP ATIVIDADE ASSOCIADOS ORGANIZAÇÃO E CONTACTOS
Índice PORTUGAL - BREVE CARATERIZAÇÃO A CIP ATIVIDADE ASSOCIADOS ORGANIZAÇÃO E CONTACTOS Portugal Breve caraterização Portugal Caraterização geral Inserido na União Europeia desde 1986, Portugal é o país
Leia maisERASMUS+ MOBILIDADE TRANSNACIONAL, E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o FACTOR DE EMPREGABILIDADE
ERASMUS+ E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o MOBILIDADE TRANSNACIONAL, FACTOR DE EMPREGABILIDADE APG II CONGRESSO NACIONAL DO EMPREGO UNIVERSIDADE LUSÓFONA 30 DE SETEMBRO DE 2014 O projeto Europeu tem vindo
Leia maisD SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A
Leia maisCabo Verde como plataforma no Atlântico: VELHA realidade num NOVO contexto
Cabo Verde como plataforma no Atlântico: VELHA realidade num NOVO contexto Lisbon Atlantic Conference 2013 Territorial and Neighboring Cooperation. Lisboa, 5 de Dezembro de 2013 Carlos Rocha Administrador
Leia maisERASMUS+ QUALIFICAÇÃO E AÇÃO PARA A INCLUSÃO. E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o
ERASMUS+ E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o QUALIFICAÇÃO E AÇÃO PARA A INCLUSÃO SEMINÁRIO EMPODERAR COMUNIDADES, DESENVOLVER REGIÕES VISEU DÃO LAFÕES NA EUROPA AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL MANGUALDE,
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisPortugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização
Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal
Leia maisI N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO
I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais
BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais A formação de Blocos Econômicos se tornou essencial para o fortalecimento e expansão econômica no mundo globalizado. Quais os principais
Leia maisINVESTIR EM PORTUGAL
INVESTIR EM PORTUGAL 投 资 与 移 民 门 道 是 专 门 提 供 投 资 与 移 民 服 务 的 独 立 咨 询 机 构 我 们 的 多 学 科 团 队 精 心 研 究, 旨 在 为 客 户 提 供 最 佳 的 商 业 战 略 和 国 际 投 资 方 案 INVESTIMENTO E EMIGRAÇÃO A GATEWAY É UMA CONSULTORA INDEPENDENTE,
Leia mais+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014
+Inovação +Indústria AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014 Fatores que limitam maior capacidade competitiva e maior criação de valor numa economia global Menor capacidade
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a
Leia maisCRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo. 5 de março de 2013
CRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo 5 de março de 2013 A Região Centro no Contexto Nacional Portugal Região Centro % Municípios 308 100 32,5 Área (km 2 ) 92.212 28.199 30,6 População,
Leia maisPROTOCOLO ENTRE A CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE TIMOR-LESTE (CCI-TL)
PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE TIMOR-LESTE (CCI-TL) A ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA - CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA (AIP-CCI) E A A ELO - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA O DESENVOLVIMENTO
Leia maisIII Congresso Mares da Lusofonia
III Congresso Mares da Lusofonia Rio de Janeiro, 23 de maio de 2013 1 Os Portos como Exemplo de Cooperação Lusófona O CASO DA APLOP José Luís Cacho Presidente APLOP - Associação de Portos de Língua Portuguesa
Leia maisCIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE
CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE CIDADES INTELIGENTES NOTAS INTRODUTÓRIAS As cidades - espaços de oportunidades, desafios e problemas Diagnóstico dos espaços urbanos: Transformação demográfica
Leia maisPROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015
PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 Abril, 2013 ÍNDICE Estrutura organizacional... 3 Objectivos e Estratégia... 5 Orientações... 5 Objectivos estratégicos triénio 2013-2015... 6 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Leia maisMISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA
MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos
Leia maisComunidade Europeia do Carvão e Aço. Comunidade Económica Europeia
Processo de Integração Europeia Comunidade Europeia do Carvão e Aço Comunidade Económica Europeia Mercado Único Europeu União Europeia 60 anos União Económica e Monetária Europa dos 12... Sudoeste Portugal
Leia maisDECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES
DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES 1. A Juventude Socialista Açores é a organização política dos jovens açorianos ou residentes na Região Autónoma dos Açores que nela militam, que
Leia maisPROGRAMA FINICIA IAPMEI IAPMEI IAPMEI IAPMEI POTENCIAR TALENTOS. Objectivos da Área de Negócio Financiamento Empresarial.
PROGRAMA FINICIA POTENCIAR TALENTOS O tem por missão promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e da produtividade das empresas,
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
Leia maisExmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!
Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do
Leia maisDocumento referencial: uma contribuição para o debate
Documento referencial: uma contribuição para o debate desenvolvimento integração sustentável participação fronteiriça cidadã 1. Propósito do documento O presente documento busca estabelecer as bases para
Leia maisINCENTIVOS ÀS EMPRESAS
INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Gestão de Projectos info@ipn-incubadora.pt +351 239 700 300 BEST SCIENCE BASED INCUBATOR AWARD Incentivos às Empresas Objectivos: - Promoção do up-grade das empresas de PME; - Apoiar
Leia maisGeografia 03 Blocos Economicos 02 - Por Tabata Sato
Geografia 03 Blocos Economicos 02 - Por Tabata Sato União Europeia A Turquia apresentou o pedido de adesão em 1987 É candidata oficialmente desde 1999 Mas as negociações começaram apenas em 2005 União
Leia maisEstudo sobre Empreendedorismo e Criação de Emprego em Meio Urbano e Fiscalidade Urbana - Apresentação de resultados 13 /Novembro/2012
Estudos de Fundamentação do Parecer de Iniciativa Competitividade das Cidades, Coesão Social e Ordenamento do Território Estudo sobre Empreendedorismo e Criação de Emprego em Meio Urbano e Fiscalidade
Leia maisVictor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Leia maisPROJETO de Documento síntese
O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
Leia maisexperiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria
experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria A Íntegra é uma empresa de auditoria e consultoria, com 25 anos de experiência no mercado brasileiro. Cada serviço prestado nos diferentes
Leia maisIDENTIDADE DA CPLP NO DOMÍNIO DA DEFESA
1 IDENTIDADE DA CPLP NO DOMÍNIO DA DEFESA 1. INTRODUÇÃO As identidades coletivas, em qualquer domínio considerado, assumem uma importância central; a sua afirmação dá sentido aos projetos comuns, promove
Leia maisEncontro Os Jovens e a Política
Encontro Os Jovens e a Política Grupo de Trabalho de Política Local 2 Recomendações às Organizações de Juventude - Promover a formação de líderes e dirigentes associativos juvenis. 3 Recomendações ao Governo
Leia maisEstratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?
Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,
Leia maisReindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências
Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências CEPCEP, 7 de outubro de 2014 POAT/FSE nº 000831402013 07-10-2014 Workshop 1 Algumas conclusões da analise qualitativa
Leia maisFINICIA APOIO AO FINANCIAMENTO. Mar./2009. rita.seabra@iapmei.pt ana.rosas@iapmei.pt leitao.gomes@iapmei.pt www.finicia.pt
FINICIA APOIO AO FINANCIAMENTO na fase START-UP rita.seabra@iapmei.pt ana.rosas@iapmei.pt leitao.gomes@iapmei.pt www.finicia.pt Mar./2009 FINICIA Apresentação composta por duas partes: 1. Instrumentos
Leia mais1. As Infraestruturas
O CAME Centro de Acolhimento às Micro e PME, pretende dar resposta a um conjunto de necessidades identificadas na Região Alentejo: Fomentar o empreendedorismo na região; Fixar quadros na região nomeadamente
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO
SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS INOVAÇÃO PRODUTIVA - PROVERE Elisabete Félix Turismo de Portugal, I.P. - Direcção de Investimento PRIORIDADE Fomento da competitividade
Leia maisA Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo
A Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo CCDRAlentejo em 30 de Janeiro de 2015 Direcção de Serviços de Desenvolvimento Regional ROTEIRO: 1. A Estratégia Regional de Especialização
Leia maisO que somos hoje. Empreendedorismo
O que somos hoje Ensino Investigação Empreendedorismo O que podemos ser Ensino Investigação Inovação O que podemos fazer Linhas de brinquedos historicamente informados Roteiros de turismo sénior Aplicações
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisA COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020
A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 Quais os Instrumentos regionais para apoiar as empresas dos Açores? Competir + Apoios contratação de RH
Leia mais«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011
«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011 «Para que as nossas esperanças de construir um mundo melhor e mais seguros não se limitem às boas intenções,
Leia maisCARTA EUROPEIA DAS PEQUENAS EMPRESAS
CARTA EUROPEIA DAS PEQUENAS EMPRESAS As pequenas empresas são a espinha dorsal da economia europeia, constituindo uma fonte significativa de emprego e um terreno fértil para o surgimento de ideias empreendedoras.
Leia maisO Comércio Exterior. a Receita Federal do Brasil. Itajaí, 18 de fevereiro de 2011
O Comércio Exterior & Itajaí, 18 de fevereiro de 2011 Contexto A RFB é o órgão responsável pela administração e controle aduaneiro no País. Missão Institucional: Arrecadaçãod ã dos tib tributost sobre
Leia maisINTERNACIONALIZAR PARA A COLÔMBIA ESTUDO DE MERCADO
INTERNACIONALIZAR PARA A COLÔMBIA ESTUDO DE MERCADO SETEMBRO 2014 2 INTERNACIONALIZAR PARA A COLÔMBIA ESTUDO DE MERCADO BRANDSTORY, LDA SETEMBRO 2014 FICHA TÉCNICA Brandstory, Unipessoal Lda Coordenadora
Leia maisSolidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego
Solidariedade A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s P a r c e r i a Oportunidade Cultura E m p r e s a s C o o p e rativa s Empreendedorismo PORTUGAL Inclusão Social e Emprego Inovação A c o r d o I
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA
UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira
Leia maisPrograma FINICIA Financiamento de Start up inovadoras. Universidade de Évora, 13 de Dezembro de 2007
Programa FINICIA Financiamento de Start up inovadoras Universidade de Évora, 13 de Dezembro de 2007 O parceiro das PME 2 Missão Visão Produtos e Serviços Facilitar e assistir as PME nas suas estratégias
Leia maisPrioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020
Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Rosa Maria Simões 31 de janeiro de 2013, Auditório CCDR Lisboa e Vale do Tejo Agenda Resultados da intervenção FSE Contributos do FSE
Leia maisEVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER
EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020 Prioridades do FEDER Dina Ferreira, Vogal do Conselho Diretivo - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Os novos contornos
Leia maisPós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição
Pós-Graduação Mercados Internacionais e Diplomacia Económica 1ª Edição 2011/2012 Mercados Internacionais e Diplomacia Económica Coordenação Científica Prof. Doutor Joaquim Ramos Silva Prof. Doutor Manuel
Leia maisPERSPETIVA FUTURA DO SEGURO DE COLHEITAS SEGUROS AGRÍCOLAS. Colóquio - Debate. Pedro Ribeiro
PERSPETIVA FUTURA DO SEGURO DE COLHEITAS SEGUROS AGRÍCOLAS Colóquio - Debate Pedro Ribeiro 1 ENQUADRAMENTO Importância crescente da gestão de risco, no âmbito da atividade agrícola, face ao contexto de
Leia maisRecomendações para a ligação a Silicon Valley
Copyrights Leadership Business Consulting Empreendedorismo Portugal - Silicon Valley Recomendações para a ligação a Silicon Valley Com agregadores / facilitadores 1. Ponte Estruturada com Silicon Valley
Leia maisInstituto Politécnico de Santarém Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional Documento de orientação estratégica
Instituto Politécnico de Santarém Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional Documento de orientação estratégica 1. Introdução Assume-se que a internacionalização do IPSantarém não deve consistir
Leia maisServiços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisRedes sociais no Terceiro Setor
Redes sociais no Terceiro Setor Prof. Reginaldo Braga Lucas 2º semestre de 2010 Constituição de redes organizacionais Transformações organizacionais Desenvolvimento das organizações articuladas em redes
Leia maisPosicionamento Estratégico e Fundo de Apoio ao Empreendedorismo
Posicionamento Estratégico e Fundo de Apoio ao Empreendedorismo FUNDAÇÃO AEP Fomentar uma verdadeira cultura de empreendedorismo, da valorização e dignificação do papel social do empresário e da modernização
Leia maisAPOIO ESPECIALIZADO ÀS EMPRESAS DO SETOR DO TURISMO UMA NOVA PERSPETIVA UMA NOVA ABORDAGEM
DO SETOR DO TURISMO UMA NOVA PERSPETIVA UMA NOVA ABORDAGEM PORQUÊ A CRIAÇÃO DESTA EQUIPA? Necessidade de prestar ao empresário expertise em todas as vertentes da cadeia de valor Melhor adequação dos projetos/produtos
Leia maisACQUALIVEEXPO. Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA
ACQUALIVEEXPO Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA Lisboa, 22 de Março de 2012 1 1. Introdução A diplomacia económica é um
Leia maisSOUSA GALITO, Maria (2010). Entrevista ao Embaixador Miguel Costa Mkaima. CI-CPRI, E T-CPLP, º8, pp. 1-6.
SOUSA GALITO, Maria (2010). Entrevista ao Embaixador Miguel Costa Mkaima. CI-CPRI, E T-CPLP, º8, pp. 1-6. E T-CPLP: Entrevistas sobre a CPLP CI-CPRI Entrevistado: Embaixador Miguel Costa Mkaima Entrevistador:
Leia maisII Fórum Português da Responsabilidade das Organizações
II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações O Futuro é hoje: visões e atitudes para um Portugal sustentável Introdução 1.Sustentabilidade e Responsabilidade Social; 2. O Desenvolvimento Sustentável;
Leia maisPlano Estratégico para a Fileira da Construção 2014-2020
Plano Estratégico para a Fileira da Construção 2014-2020 1. A EVOLUÇÃO DOS MERCADOS 1.1 - A situação dos mercados registou mudanças profundas a nível interno e externo. 1.2 - As variáveis dos negócios
Leia maisPROGRAMA IMPULSO JOVEM
PROGRAMA IMPULSO JOVEM (O PROGRAMA IMPULSO JOVEM APRESENTA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM, UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS COM QUE PORTUGAL SE CONFRONTA ATUALMENTE.) 1. PASSAPORTE
Leia maisParlamento Europeu 2015/0000(BUD) PROJETO DE PARECER
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão das Pescas 2015/0000(BUD) 23.6.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão das Pescas dirigido à Comissão dos Orçamentos sobre o orçamento geral da UE para 2016 Secção III
Leia maisPor Paulo Lopes. Viana do Castelo, Fevereiro 2014 Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
Por Paulo Lopes Viana do Castelo, Fevereiro 2014 Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais A SOFID Critérios de Elegibilidade Produtos e Serviços Atividade
Leia maisAcordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname
Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana
Leia maisContratos Públicos UE nos Países de Língua Portuguesa
Contratos Públicos UE nos Países de Língua Portuguesa Índice 1. Países de Língua Portuguesa/Comunidade de Países de Língua Portuguesa 1.1 Potencialidades da Espaço Lusófono 1.2 Comunidades Económicas Regionais
Leia maisRecomendações Encontro Nacional de Juventude 2015
Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015 O Conselho Nacional de Juventude (CNJ) organizou, de 30 de outubro a 1 de novembro de 2015, em Cascais, na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, o
Leia maisBom dia, Senhoras e Senhores. Introdução
Bom dia, Senhoras e Senhores Introdução Gostaria de começar por agradecer o amável convite que o Gabinete do Parlamento Europeu em Lisboa me dirigiu para participar neste debate e felicitar os organizadores
Leia mais