O POTENCIAL DE PATENTEAMENTO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO NORDESTE

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1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. O POTENCIAL DE PATENTEAMENTO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO NORDESTE Felipe Andrade Martins (UFS) felipe.amartins@yahoo.com.br Bruno Almeida dos Reis (UFS) brunoreis_br@hotmail.com JOSÉ RICARDO DA SILVA MONTEIRO (UFS) RICARDOSMENGPROD@HOTMAIL.COM Carlos Alberto da Silva (UFS) carlos.ufs@gmail.com Este trabalho identifica as potencialidades das Universidades Federais do Nordeste no processo de deposito de patentes ao longo dos últimos 40 anos. Além disso, o estudo compara a representatividade das instituições na Política Industrial, Tecnológica e de Comercio Exterior (PITCE), através do uso dos bancos de Patentes Americano (WIPO), Europeu (ESPACENET) e o brasileiro (INPI). A Política Indústrial visa facilitar as parcerias entre as empresas nacionais e a capacidade tecnológica, instalada em instituições públicas de C&T, dentre as quais, as universidades. Há na universidade e em outros institutos públicos de pesquisa grande capacitação científica e tecnológica que pode ser conectada com empresas para estimular a inovação e o desenvolvimento nacional. Isso é o que será viabilizado, pois todo o processo era burocrático e tornava essa relação difícil. A (PITCE) está articulada em três eixos complementares: o primeiro eixo sendo o das linhas horizontais de ação: i) inovação e desenvolvimento tecnológico; ii) inserção externa; iii) Modernização industrial; iv) Melhoria do ambiente institucional/ampliação da capacidade e escala produtiva. O segundo eixo é o das opções estratégicas: i)semicondutores; ii)software; iii) Bens de capital; iv) Fármacos e medicamentos. O terceiro eixo é o das atividades portadoras de futuro: i) Biotecnologia; ii) Nanotecnologia; iii) Biomassa, energias renováveis e atividades relativas ao protocolo de Kioto. Após a busca de patentes, e a classificação das mesmas nos setores da PITCE, constatou-se que existe uma sinergia entre o que está sendo desenvolvido nas universidades e os setores da política industrial brasileira. Palavras-chaves: Universidades Federais do Nordeste, Patentes, Política Industrial, Inovação

2 1. Introdução As universidades brasileiras começam a ter uma preocupação com relação à propriedade intelectual, uma das discussões sobre esse tema é com relação à apropriação dos resultados das pesquisas e obtenção de uma remuneração financeira por parte das universidades. O argumento mais tradicional ressalta o papel dessas instituições na disseminação de conhecimentos para a sociedade. Outra corrente, porém, vem adquirindo peso ao afirmar que cabe às universidades propiciar o melhor retorno para os recursos públicos de que dependem para realizar pesquisas (ASSUMPÇÃO, 2000). Através deste artigo, iremos analisar as Universidades Federais do Nordeste no que concerne a apropriação privada da tecnologia, ou seja, o patenteamento. No eixo desse tema surgem também nas universidades as discussões sobre a prospecção tecnológica. Segundo Santos et. al. (2004), a prospecção tecnológica promove a criação da capacidade de organizar sistemas de inovação que respondam aos interesses da sociedade. A partir de intervenções planejadas em sistemas de inovação, fazer prospecção significa identificar quais são as oportunidades e necessidades mais importantes para o futuro da pesquisa e desenvolvimento (P&D) no futuro. Portanto, prospecção tecnológica são tentativas sistemáticas para observar, à longo prazo, o futuro da ciência, da tecnologia, da economia e da sociedade com o propósito de identificar as tecnologias emergentes e subsidiar o processo de tomada de decisões, referentes ao estabelecimentos de prioridades para gestão dos riscos da inovação tecnológica e melhoria da competitividade tecnológica de produtos, processos e serviços. Uma importante ferramenta no estudo de prospecção tecnológica é o documento de patente, pois entre outras vantagens percebe-se que há um crescimento anual de documentos de patentes no mundo e estes abrangem todos os campos tecnológicos contendo informações recentes em relação ao estado da técnica. 1.1 A Patente como Fonte de Informação Tecnológica A patente tem se tornado um material valioso para os estudos de prospecção tecnológica. Para isso, faz-se necessário conhecer o que vem a ser uma patente. Segundo o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI), patente é um título de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de utilidade, outorgados pelo Estado aos inventores ou autores ou outras pessoas físicas ou jurídicas detentoras de direitos sobre a criação. Podemos extrair importantes informações tecnológicas a respeito das patentes, uma vez que decorrido o período de sigilo do pedido de patente, este é publicado e serve de literatura técnica divulgando a invenção. Uma vez publicado o pedido, o documento de patente pode nos fornecer, entre outras informações, fontes de dados para indicadores do grau de desenvolvimento tecnológico e econômicos de um país e nos indica tendências tecnológicas e mercados potenciais. Ciente das informações contidas nos documentos de patentes e a partir do uso de banco de patentes nacional e internacional foi feito um levantamento dos pedidos de depósitos de patentes, no período de 1970 a 2008, com a titularidade das Universidades Federais do Nordeste, onde através das informações obtidas nos bancos de patentes, puderam-se identificar as potencialidades destas universidades nos setores da Política Industrial, Tecnológica e do Comércio Exterior (PITCE). 1.2 A Política Industrial 2

3 A PITCE, formulada em novembro de 2003 e anunciada em março de 2004, constitui um conjunto de providências que pode ser considerado, em sentido amplo e no aspecto técnico, diretrizes de uma política industrial e tem como objetivo o aumento da eficiência econômica e do desenvolvimento e difusão de tecnologias com maior potencial de indução do nível de atividade e de competição no comércio internacional. Ela estará focada no aumento da eficiência da estrutura produtiva, aumento da capacidade de inovação das empresas brasileiras e expansão das exportações. A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) está articulada em três eixos complementares: Linhas horizontais de ação: a) Inovação e desenvolvimento tecnológico; b) Inserção externa; c) Modernização industrial; d) Melhoria do ambiente institucional/ampliação da capacidade e escala produtiva. Opções estratégicas: a) Semicondutores; b) Software; c) Bens de capital; d) Fármacos e medicamentos; Atividades portadoras de futuro: a) Biotecnologia; b) Nanotecnologia; c) Biomassa, energias renováveis e atividades relativas ao protocolo de Kioto. Dentre esses setores, o governo deu mais atenção aos listados no eixo das opções estratégicas: semicondutores, software, bens de capital e fármacos e medicamentos. São setores que requerem profissionais qualificados e intensivos investimentos. Através dos dados das patentes das Universidades Federais do Nordeste, observa-se que existe uma tendência de estudos e pesquisas voltadas para esses setores. A Política Indústrial visa facilitar as parcerias entre as empresas nacionais e a capacidade tecnológica, instalada em instituições públicas de C&T, dentre as quais, as universidades. Há na universidade e em outros institutos públicos de pesquisa grande capacitação científica e tecnológica que pode ser conectada com empresas para estimular a inovação e o desenvolvimento nacional. 2. Metodologia A pesquisa teve como proposta metodológica, o levantamento do número de pedido de depósito de patentes das Universidades Federais do Nordeste e a classificação destas nos setores da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior. Inicialmente utilizaram-se os bancos de patentes nacional (INPI), europeu (ESPACENET) e americanos (WIPO e USPTO), para obtenção das informações do número de patentes das Universidades Federais do Nordeste. A pesquisa foi realizada utilizando-se como palavrachave os nomes das instituições no campo nome do depositante. 3

4 Com base nas informações colhidas, as patentes foram classificadas nos setores da PITCE, onde essa identificação foi feita com o auxilio da Classificação Internacional de Patentes (CIP). A CIP serve para classificar o conteúdo técnico de um documento de patente, é de fundamental importância na identificação de uma tecnologia e através dessa classificação é possível observar a função e a aplicação da patente, serve também para avaliar o desenvolvimento tecnológico em diversas áreas. A CIP está dividida em seções, classes, subclasses, grupos e subgrupos, conforme figura 1. O mecanismo adotado para classificar a patente nos setores da PITCE está dividido em duas etapas: a primeira etapa consistia no levantamento das informações da seção, da classe e da sub-classe da CIP de cada patente, foi definido a obtenção de informações até o nível da subclasse pelo fato que esse nível comporta cerca de 700 campos tecnológicos, informações suficientes para a identificação nos setores. A outra etapa consistia na classificação das patentes nos setores através dos dados da etapa anterior, nos casos mais complexos eram colhidas informações nos documentos da patente e nos níveis posteriores a sub-classe da CIP. Figura 1 Classificação de uma Patente Através da CIP é possivel obter informações muito importantes, por exemplo, no caso da classificação da figura 1, a seção B indica que a patente está inserida no setor de Operações de Processamento; Transporte, já a classe B01 significa Processos ou Aparelhos Físicos ou Químicos em Geral, a sub-classe B01D indica que se trata de uma Separação, onde essa sub-classe abrange: evaporação, destilação, cristalização, filtração, precipitação de poeira, purificação de gás, absorção, adsorção ou processos similares os quais não se referem, ou são limitados, à separação (exceto nos casos de absorção ou adsorção). No nível grupo B01D11, é obtido a informação Extração com Solvente, no sub-grupo B01D11/02 é obtido a informação de que se trata da Extração com Solventes de Sólidos. A classificação da figura 1 trata-se de uma patente de uma câmara para extração de suco de frutas empregando microondas, observa-se como através da CIP é possivel levantar informações técnicas importantes. Por fim, foram aplicados questionários destinados aos inventores de suas respectivas patentes. O questionário foi elaborado com perguntas fechadas, onde o principal objetivo era validar as informações da classificação das patentes nos setores da Política Industrial. 3. Análise dos Dados 4

5 O universo da pesquisa é composto por 103 pedidos de patentes, referentes aos depósitos das Universidades Federais do Nordeste no período de 1970 a A distribuição desses pedidos de patentes ao longo desse período é apresentada na figura 2, observa-se um número de depósitos bem significativos nas décadas de 80 e no período de 2000 a A década de 80 foi marcada por incentivos federais à pesquisa e das interações das universidades com o sistema privado. Na década de 90, observa-se uma queda nos depósitos das patentes, esse fato pode ser explicado devido à crise econômica, onde as universidades deixaram de receber parte dos recursos enviados pelo governo que eram destinados para as pesquisas. A partir do ano de 2000 observa-se um aumento significativo nos depósitos de patentes, esse fenômeno pode ser explicado pela intensificação dos programas de apóio a pesquisa das entidades federais e estaduais de fomento, da intensificação das interações com o sistema produtivo, do surgimento de órgãos dentro das universidades com o objetivo de informar e auxiliar os pesquisadores sobre o patenteamento de suas pesquisas bem como na gestão das mesmas, outro fator é a regulamentação de leis que dispõem incentivos a pesquisa cientifica, como a lei nº , de 02 de dezembro de 2004, também conhecida como Lei de Inovação. Fonte: Elaboração Própria Figura 2 Número de Patentes por década Observa-se ainda, que as universidades no geral, ainda têm uma pequena representatividade no montante dos depósitos de patentes, conseqüência da falta de informações que os pesquisadores têm sobre a propriedade intelectual. Porém, surge um aumento significativo na representatividade das universidades na década de 90 com relação aos anos atuais. Segundo dados do INPI, a universidade pública representou 25% da distribuição de patentes concedidas com relação à natureza jurídica, essa constatação é ilustrada na figura 3. Deve ser observado também os tipos de vínculos entre os depositantes. A natureza do vínculo entre os depositantes, de forma geral, retrata o tipo de relacionamento entre a instituição e 5

6 seus parceiros nas suas atividades de pesquisa e, mais ainda, indica qual a abertura que a instituição está indicando para a sociedade. Esta informação originalmente não está disponível nos pedidos de patente e, portanto, não está presente na base do SINPI, tendo sido acrescentada pelos autores do trabalho para permitir uma análise do grau de interação entre as instituições (Nunes e Oliveira, 2007). Fonte: INPI. Nunes e Oliveira (2007). Elaboração Própria Figura 3 Distribuição de patentes concedidas com relação à natureza jurídica Na distribuição dos pedidos com relação à instituição, observa-se que dentre as universidades federais do nordeste, as de Pernambuco, da Paraíba e de Sergipe, destacam-se com relação ao número de depósitos de patentes, conforme o figura 4. Juntas as três, correspondem a 87% dos depósitos das universidades federais do nordeste no período da década de 70 a Em alguns estados não foram encontrados registros de depósitos de patentes no nome das instituições, em outros, observa-se um número bem reduzido em relação às outras instituições, como no caso da Bahia, onde a UFBA tem um grande potencial de pesquisas, porém apresentou somente 2 registros de depósitos, esse fato pode ser explicado pelo motivo de que existem mais depósitos em nome de pessoas físicas do que em nome da instituição, ou no caso de pesquisas realizadas em cooperação com empresas, observa-se que a tecnologia é patenteada tendo como primeiro depositante a empresa. Fonte: INPI, ESPACENET e USPTO. Elaboração Própria 6

7 Figura 4 Número de Patentes das Universidades Federais do Nordeste no período de 70 a 2008 Na classificação das patentes nos setores da PITCE, observa-se que 34% estão inseridas no setor de Bens de Capital (fabricação de equipamentos), seguida dos setores da Indústria Química (19%) e do setor de Fármacos e Medicamentos (11%). Observa-se também uma significativa participação nos setores que são considerados como portadores do futuro: a biotecnologia (5%) e a nanotecnologia (7%), como podem ser observadas na figura 5. Fonte: Elaboração Própria Figura 5 - Distribuição setorial das patentes das Universidades Federais do Nordeste Fazendo essa analise por instituição, observa-se que a Universidade Federal de Sergipe destacou-se nos setores da Indústria Química (35%), Nanotecnologia (18%) e no setor de Meio Ambiente (17%). A universidade também teve patentes classificadas nos setores de biomassa/energia renovável (12%), em fármaco e medicamentos (12%) e no setor de biotecnologia (6%), conforme mostra a figura 6. Fonte: Elaboração Própria Figura 6 - Distribuição setorial das patentes da UFS 7

8 No caso da UFPB, constata-se uma concentração no setor de Bens de Capital (fabricação de equipamentos) correspondendo a 74% e as demais patentes distribuídas no setor da Indústria Química (11%) e nos setores de Semicondutores, Biotecnologia e Novos Processos, ambos com 5%, como mostra a figura 7. Fonte : Elaboração Própria Figura 7 - Distribuição setorial das patentes da UFPB Na Universidade Federal de Pernambuco, instituição que detêm 52% das patentes pesquisadas, observa-se que mais da metade foram classificadas nos setores de Bens de Capital (35%), na Indústria Química (17%) e no setor de Fármaco e Medicamentos (15%), observa-se também alguns setores que não apareceram nas outras instituições e que tiveram um percentual significativo, como no caso dos setores considerados como outros (teste, técnica e novos materiais), responsável por 18 %, conforme mostra a figura 8. Fonte: Elaboração Própria 8

9 Figura 8 - Distribuição setorial das patentes da UFPE Nas demais instituições analisadas, a distribuição setorial concentrou-se em setores semelhantes ao das instituições anteriores. Com destaque para fármaco e medicamentos e bens de capital. No caso da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 67% das patentes foram classificadas no setor de novos materiais, observa-se também nessa instituição uma patente na área de novos combustíveis e outra no setor de fármaco e medicamentos. Na Universidade Federal do Ceará que apresentou quatro patentes, dessas, três foram classificadas no setor da Indústria Química e uma no de fármaco. Na UFBA, constatou-se que 50% das patentes foram classificadas no setor de Bens de Capital e os outros 50% na área da Biotecnologia. No caso da Universidade Federal Rural de Pernambuco, a única patente listada foi classificada no setor de Bens de Capital, conforme mostra o gráfico 9. Fonte: Elaboração Própria 4. Considerações Finais Figura 9 - Distribuição setorial das patentes da UFRN, UFC, UFBA e UFRPE Este artigo apresentou as potencialidades das Universidades Federais de Nordeste nos setores da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior. O Estado de Pernambuco mostrou um resultado significativo, ficou responsável por 53% dos depósitos de patentes, sendo a UFPE, responsável por 98% dos depósitos em Pernambuco, com um destaque também para as instituições da Paraíba e de Sergipe, onde as três apresentaram os melhores desempenhos dentre as universidades pesquisadas. Observou-se que alguns estados apresentaram um desempenho abaixo do esperado, e analisando essas instituições, contatou-se que existem mais depósitos em nome de pessoas físicas do que em nome das instituições. Outro fator identificado foi à falta de informação dos pesquisadores com relação à proteção de suas pesquisas. Esses fatores são identificados não somente nas instituições federais do nordeste, mas também em instituições do Brasil como todo. No âmbito da evolução dos pedidos de patentes das universidades federais do nordeste no período de 1970 a 2008, observa-se que alguns fatores influenciaram nos depósitos de patentes nesse período. 9

10 Com relação à distribuição setorial, os setores que mais tiveram destaques foram: Bens de Capital, Fármaco e Medicamentos e o da Indústria Química. Surgem também alguns setores considerados como portadores do futuro (biotecnologia, nanotecnologia e biomassa/energias renováveis), onde foram responsáveis por 14% das patentes depositadas. Dessa forma, fica evidente como as instituições analisadas estão inseridas na política industrial brasileira, desempenhando um papel importante de disseminação do conhecimento. Uma constatação interessante é o aumento da pesquisa aplicada nas universidades, onde acaba influenciando nas interações com o sistema produtivo privado. 5. Referência Bibliografica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL ABPI. Disponível em < ASSUMPÇÃO, EDUARDO. O Sistema de Patentes e as Universidades Brasileiras nos Anos 90. Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, Disponível em < Acesso em: 9 set DIEESE, Nota Técnica, Política Industrial no Brasil: O Que é a Nova Política Industrial, Número 11 Dezembro Disponível em < Acesso em: 19 abr INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL INPI. Disponível em < GUIA DA CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE PATENTES ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL versão IPC Disponível em < NUNES, J. S.; OLIVEIRA, L. G. Universidades Brasileiras - Utilização do Sistema de Patentes de 2000 a Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, Disponível em < Acesso em: 28 abr ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL OMPI. Disponível em < SALERNO, M. A política industrial, tecnológica e de comércio exterior do governo federal. Revista Parcerias Estratégicas, n. 19, p , dezembro de Brasília: CGEE. Disponível em < SANTOS, M. M., COELHO, G. M., SANTOS, D. M., FILHO, L. F. Prospecção de tecnologias de futuro: métodos, técnicas e abordagens. Parcerias Estratégicas / Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. n. 19, página Dezembro 2004 Brasília DF: CGEE, Disponível em < UNITED STATES PATENT AND TRADEMARK OFFICE USPTO. Disponível em < 10

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