Levantamento Populacional de Inimigos Naturais Associados à Cultura do Milho

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1 Levantamento Populacional de Inimigos Naturais Associados à Cultura do Milho Matheus C. Dallasta 1, Thiago Montanha 1, Daniel C. Dallasta 1, Priscila A. Makino 1, Marie C. F. Laborde 1 e Paula P. P. Peixoto 2 1 Graduando em Agronomia, Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados. Rodovia Dourados/Itahum, km 12, Dourados, MS, CEP matheusdallasta@hotmail.com. 2 Professora Dr a Adjunta FCA/UFGD Palavras-chave: Zea mays L., estádios fenológicos, controle biológico natural. O milho (Zea mays) está entre as culturas mais cultivadas em todo o mundo, pois além de fornecer diversos produtos largamente utilizados na alimentação humana e animal, é importante matéria-prima para a indústria, em função da composição química e o valor nutritivo das reservas acumuladas em seus grãos (FANCELLI e DOURADO NETO, 2000; BASTOS, 1987) A cultura do milho ocupou, em 2006, uma área em torno de 12,9 milhões de hectares no Brasil, sendo responsável por uma produção de cerca de 41,3 milhões de toneladas de grãos (CONAB, 2006). Apesar da alta produção, o rendimento atual gerado pela cultura do milho no Brasil é muito inferior ao que poderia ser obtido, levando-se em consideração o potencial produtivo da cultura no país. A defasagem entre os rendimentos potenciais e os observados em campo pode ser atribuída a vários fatores, dentre os quais estão o manejo de nutrientes, a produtividade do solo, as práticas culturais, potencial genético e o manejo de pragas e doenças (BORTOLINI et al., 2000; FERREIRA, 1996; HOEFT, 2003). A ocorrência de pragas e doenças pode afetar significativamente o potencial produtivo da planta de milho. O aumento dessa ocorrência pode ter diversas causas, dentre as quais, a que mais se destaca é a falta de informação e instrução, por parte dos produtores, que não seguem as normas que regulam o uso adequado dos pesticidas. As conseqüências disso são reduções nas populações de inimigos naturais e aumento da resistência a esses produtos, os quais seriam responsáveis pelo controle das pragas (GAZZONI et al. 1988). A utilização de inimigos naturais (controle biológico), que geralmente é empregada de forma integrada, sendo assumida como uma alternativa de controle adequada sob o ponto de vista ambiental, econômico e técnico, visto que a sua aplicação reduz o volume e o número de aplicações de produtos químicos danosos ao meio ambiente, custos de aquisição e mão-de-obra para aplicação (GALLO et al., 2002, ALTIERI, 1989). O entendimento da ocorrência e dinâmica populacional dos inimigos naturais em áreas de cultivo de milho, regionalmente, fornece subsídios para o manejo racional destes indivíduos nestas áreas, podendo funcionar como uma forma de controle biológico natural. Sabe-se que a incidência e comportamento de inimigos naturais nas culturas variam de acordo com a ocorrência de presas/hospedeiros (pragas), as quais dependem do estádio fenológico da planta, condições edafoclimáticas, sistemas de cultivo e variedades utilizadas, Em virtude da grande quantidade de cultivares comerciais de milho, da rapidez de sua substituição no mercado e da variabilidade de suas características agronômicas, técnicos e agricultores necessitam informações para a correta escolha de genótipos mais adequados às condições edafoclimáticas da sua região (DUARTE e PATERNIANI, 1999; FARINELLI et al. 2003). Devido a escassos trabalhos nesse sentido, o presente trabalho objetivou avaliar a 501

2 incidência dos inimigos naturais das pragas de dois híbridos de milho na época de safra, em diferentes estádios fenológicos. O experimento foi conduzido no ano agrícola 2009/10, entre os meses de novembro e fevereiro, no campo experimental da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), em Dourados MS, localizada na latitude S, longitude de W e 452 metros de altitude. O solo da área experimental é do tipo Latossolo Vermelho Distroférrico. O preparo do solo foi do tipo convencional e a semeadura foi realizada mecanicamente no dia 30/11/2009, com adubação de base de 250 kg ha -1 do formulado A condução dos ensaios ocorreu em delineamento de blocos ao acaso com seis repetições e 10 tratamentos, em esquema fatorial 2x5, com os fatores dois híbridos de milho e cinco estádios fenológicos de desenvolvimento da planta. Duas áreas com cerca de m 2 cada foram destinadas à semeadura dos dois híbridos. As variedades utilizadas no experimento foram SYN3S07 e CARGO. As avaliações foram realizadas em cinco épocas de desenvolvimento da planta: V3 (14/12/10), V9 (07/01/10), VT (20/01/10), R2 (08/02/10) e R5 (27/02/10). Os estádios citados caracterizam-se, respectivamente, por três folhas completamente desenvolvidas, nove folhas completamente desenvolvidas, pendoamento, grãos com aspecto de bolha d agua e formação de dente (WEISMANN, 2007). Os levantamentos das pragas foram realizados mediante amostragem visual, sendo esses identificados e quantificados no local da coleta. Os insetos não identificados visualmente na hora da coleta foram levados ao laboratório para posterior análise sob lupa. A área amostrada tinha exatamente 1 m², sendo medida através de um quadrado de ferro de 100 cm de lado. Em média foram avaliadas 7 a 9 plantas a cada utilização do quadrado, abrangendo 2 linhas de plantas. Em cada parcela foram realizadas 4 amostragens aleatoriamente, totalizando 4 m 2 em cada uma. Ao colocar o quadrado no solo, tomava-se o cuidado de não tocar as plantas para que não houvesse movimentação das pragas e, consequentemente, possíveis erros de amostragem. Foram realizadas duas aplicações de inseticidas, uma com o ingrediente ativo clorpirifós, do grupo químico dos organosfosforados, e outro oito dias depois, com o ingrediente permetrina, do grupo dos piretróides. Essas aplicações foram logo no começo da cultura, visando o controle de Spodoptera frugiperda. A praga havia atingido o nível de controle e poderia influenciar nas amostragens das outras pragas, contudo, podem ter tido efeito sobre alguns inimigos naturais que ocorrem no início da cultura. A variável analisada foi a incidência dos inimigos naturais. A variável foi analisada por meio da aplicação do teste F sobre a análise de variância seguida do teste de Tukey a 5% de significância, para comparação das médias das interações significativas, aplicando-se o sistema de análise estatística SISVAR. Os dados de incidência foram transformados segundo o modelo x+0,5, para satisfazer a necessidade de distribuição normal dos resultados. A incidência de inimigos naturais variou numericamente com o estádio de desenvolvimento das plantas para as duas cultivares, sendo inicialmente baixa (estádio fenológico V3), apresentando pico quando as plantas apresentavam-se no estádio VT, reduzindo novamente até o estádio R5. A interação entre híbridos e estádios de desenvolvimento da planta foi significativa (Tabela 1). 502

3 A diferença na incidência de inimigos naturais nos dois híbridos foi significativa apenas nos estádios V9. Na primeira, terceira, quarta e quinta avaliações correspondentes aos estádios V3, VT, R2 e R5, respectivamente, não houve diferença significativa nas médias da variável avaliada entre os dois híbridos. Quanto ao híbrido SYN3S07, as médias da variável analisada nos estádios V9, VT, R2 não foram significativamente diferentes entre si, ao passo que todas foram com relação ao estádio V3 e R5. Estas duas também foram diferentes entre si. Quanto ao híbrido CARGO, as médias da variável analisada nos estádios R2 e VT não diferiram significativamente. O mesmo ocorreu quanto aos estádios V9 e R5. A média do estádio V3, assim como no outro híbrido, apresentou diferença significativa com relação a todas as outras. Tabela 1. Valores médios da incidência de inimigos naturais em milho, considerando a interação entre híbridos e estádios de desenvolvimento das plantas 1(V3), 2(V9), 3(VT), 4(R2) e 5(R5). Dourados MS, Híbridos Estádio de desenvolvimento SYN3S07 1,16 ac 31,50 aa 39,50 aa 30,50 aa 17,33 ab CARGO 1,33 ac 12,83 bb 47,33 aa 38,33 aa 14,00 ab CV (%) *Letras maiúsculas distintas, na linha, indicam diferenças significativas entre estádios de desenvolvimento, pelo teste de Tukey (P<0,05); Letras minúsculas distintas, na coluna, indicam diferenças significativas entre híbridos, pelo teste de Tukey (P<0,05). As principais espécies de inimigos naturais, ou seja, as que foram observadas em maior número, estiveram em maior abundancia no híbrido CARGO. Tal fato é comprovado pela maior incidência de pragas observada nesse híbrido. O total de observações foi de 1397, sendo que as principais pragas observadas e suas respectivas porcentagens quanto as observações totais foram: Trichogramma sp. (4,7%), Doru luteipes (41,8%), indivíduos da família Tachinidae (11,8%), Syrphidae (26,9%), Carabidae (3,29%) Coccinellidae (4,5%). Trichogramma sp. foi observado somente nos estádios V9 e VT, com maior predominância para V9 na variedade SYN3S07 e para VT na variedade CARGO. A ocorrência desses insetos pode estar relacionada com a ocorrência de Spodoptera frugiperda (WAJNBERG e HASSAN, 1994; SÁ, 1991). Isto pode explicar a não observação desta espécie no estádio V3, visto que é um dos mais atacados pela lagarta, o que necessita do uso de agroquímicos afim de obter um rápido controle. A alta incidência nestes estádio pode estar também associada a alta incidência de ovos de Helicoverpa zea nessa época, praga que ataca a espiga (PARON et al., 1998). Doru luteipes foi o inimigo natural mais observado nos dois híbridos. A população se comportou de forma semelhante nos dois híbridos, sendo inicialmente baixa (no estádio V3), aumentando consideravelmente até o estádio R2, quando então voltou a cair. No período correspondente as observações, as pragas de maior ocorrência foram Helicoverpa zea e Spodoptera frugiperda, as quais são possivelmente utilizadas pelo predador como alimento. Cruz e Oliveira (1996), estudando a flutuação populacional de D. luteipes em plantas de milho, observaram que os picos populacionais estiveram relacionados com a época de maior incidência 503

4 de S. frugiperda, que é utilizada como alimento - tanto na fase de ovos como na de lagartas de primeiros ínstares - por ninfas e adultos do predador. As populações das famílias de Diptera, Syrphidae e Tachinidae, apresentaram comportamento semelhante ao longo do ciclo da cultura, sendo maior no estádio VT para as duas variedades, mostrando estarem relacionadas com a presença de pólen e/ou néctar nas plantas, pois apesar das espécies dessas famílias apresentarem comportamento de predação e parasitismo, respectivamente, podem se beneficiar com estas fontes de alimento (no caso de Tachinidae) e como fonte de alimento alternativo (no caso de Syrphidae) (AGUIAR-MENEZES, 2003). No Havaí, Topham e Beardsley (1975) observaram que a presença de plantas nectíferas nas margens dos canaviais resultou no aumento dos níveis populacionais e na eficiência de Lixophaga sphenophori (Díptera: Tachinidae), um parasitóide da broca Rhubdosielus obscurus (Coleóptera). Observou-se que a incidência de todos os principais inimigos naturais foi maior no híbrido CARGO. A ocorrência dos indivíduos da ordem Diptera esteve relacionado com a presença de flores no milho, devido a utilização do pólen e néctar como alimento. Literatura citada AGUIAR-MENEZES, E. de L. Controle biológico de pragas: princípios e estratégias de aplicação em ecossistemas agrícolas. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2003, 44p. (Embrapa Agrobiologia. Documentos, 164). ALTIERI, M.A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, p. BASTOS, E. Guia para o cultivo do milho. São Paulo: Ícone, p. BORTOLINI, C. G.; SILVA, P. R. F.; ARGENTA, G. Sistemas consorciados de aveia preta e ervilha comum como cobertura de solo e seus efeitos na cultura do milho em sucessão. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 24, p , CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento. Indicadores da agropecuária. Disponível em: Acesso em: MAI/2010. CRUZ, I.; OLIVEIRA, A.C. Flutuação populacional do predador Doru luteipes (Scudder) em plantas de milho. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.32, p , DUARTE, A. P.; PATERNIANI, M. E. A. G. Z. (Coords.). Cultivares de milho no Estado de São Paulo: resultados das avaliações regionais IAC/CATI/EMPRESAS 1998/99. Campinas: Instituto Agronômico, p.1-5 (Documentos IAC, 66). FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Guaíba: Agropecuária, p. 504

5 FARINELLI, R.; PENARIOL, F. G.; BORDIN, L.; COICEV, L.; FORNASIERI FILHO, D. Desempenho agronômico de cultivares de milho nos períodos de safra e safrinha. Bragantia (São Paulo), Campinas-SP, v. 62, n. 2, p , FERREIRA, A. M. Efeitos de adubos verdes nos componentes de produção de diferentes cultivares de milho f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) Universidade Federal de Lavras, Lavras, GAZZONI, D. L.; OLIVEIRA, E. B.; CORSO, I. C.; FERREIRA, B. S. C.; VILLAS BOAS, G. L.; MOSCARDI, F.; PANIZZI, A. R. Manejo de pragas da soja. Londrina: EMBRAPA, CNPSo, 44p. (Circular Técnica), HOEFT, R.G. Desafios para obtenção de altas produtividades de milho e soja nos EUA. Informações Agronômicas, v.104, p.1-4, OLIVEIRA, E.; CARVALHO, R. V.; DUARTE, A. P.; ANDRADE, R. A.; RESENDE, R. O.; OLIVEIRA, C. M.; RECO, P. C. Molicutes e vírus em milho na safrinha e na safra de verão. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 1, n. 2, p , PARON, M. J. F. O.; CRUZ, I.; CIOCIOLA, A. I. Efeito de genótipos de milho no parasitismo por Trichogramma spp. em ovos de Helicoverpa zea (Boddie). Anais Sociedade Entomológica do Brasil, vol.27, n.3, pp , WEISMANN, M. Fases de desenvolvimento da cultura do milho. Culturas: Safrinha e Inverno. Tecnologia e Produção, p. 1-8, SÁ, L. A. M. Bioecologia de Trichogramma pretiosum Riley, 1879 visando avaliar o seu potencial para o controle de Spodoptera frigiperda (J.E. Smith, 1797) e Helicoverpa zea (Boddie, 1850) em milho. Piracicaba, Tese (Doutorado) Escola Superior de agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. TOPHAM, M.; BEARDSLAY, J. W. An influence of nectar source plants on the New Guinea sugar cane weevil parasite, Lixopha sphenophori (Villeneuve). Proceedings of the Hawaiian Entomological Society, Honolulu, v. 24, p , WAJNBERG, E.; HASSAN, S.A. Biological control with egg parasitoids. 1.ed. Wallingford: British library, p. 505

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