GERENCIAMENTO DO RESÍDUO DE PVC

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1 GERENCIAMENTO DO RESÍDUO DE PVC O Que é Gerenciamento de Resíduo? Gerenciamento de Resíduo é um conjunto integrado de ações operacionais e de planejamento que envolvem custo. Gerenciar um resíduo significa, portanto, utilizar as possibilidades disponíveis da melhor forma possível. Cada empresa recicladora de plástico deve buscar o seu próprio modelo de gerenciamento, levando sempre em consideração que todas as ações e operações envolvidas na atividade, quais sejam, coleta, armazenamento, transporte, beneficiamento primário do resíduo e o eventual tratamento de resíduos gerados durante o próprio processo de reciclagem, estão interligadas, influenciando umas as outras, assim como os recursos humanos e o local onde se estabelece a Recicladora. A não observância desses fatores pode gerar, por exemplo: Encarecimento do transporte, devido à coleta mal planejada; Custos extras pelo transporte mal dimensionado; Custo excedente com mão-de-obra, transporte, resíduos gerados e outros itens, devido a um processo de produção não otimizado Armazenamento, Acondicionamento e Transporte No transporte do resíduo captado até a Recicladora, deve-se considerar o volume e a quantidade de resíduo a ser retirado e ainda o itinerário que o caminhão fará para coletá-lo, a fim de que se possa fazer uma análise de custo/beneficio desta captação. Normalmente, o resíduo vendido por centros de triagem ou sucateiros é compactado em fardos, através de prensas enfardadeiras (Figura 4-1), hidráulicas ou manuais, que reduzem o volume de materiais recicláveis (papel ou plástico). Este tipo de acondicionamento possibilita um transporte mais eficiente e em maior quantidade, viabilizando o custo da viagem do caminhão.

2 Figura Prensa hidráulica utilizada para o enfardamento do resíduo plástico coletado 18 Para o transporte do resíduo plástico, são utilizados diferentes tipos de caminhões, sendo preferidos aqueles que possuem proteção lateral alta de madeira ou baú, que acondicionam melhor grandes volumes de material plástico, compactados ou não. Para resíduos industriais, utilizam-se tanto estes veículos de lateral alta como, quando necessário, caminhões de caçamba coletora intercambiável ("container"), conhecida como caçamba estacionária. Estes recipientes permanecem na empresa geradora do resíduo e, quando cheios, são removidos e substituídos por outros vazios. Os veículos que os transportam são dotados de equipamento de levantamento 16,18 e possuem capacidade média de 25 a 30 m 3. A escolha do veículo de transporte está condicionada aos seguintes fatores: Quantidade de resíduos a ser transportada que, para ser viável, deve estar em torno de 15 m 3 ou 3,7 t por viagem, considerando-se a densidade média de 250 kg/m 3 de resíduo plástico; Forma do acondicionamento do resíduo: se compactado ou não; se proveniente ou não de coleta estacionária; Condições de acesso ao ponto de coleta e distância a ser percorrida. O dimensionamento e a programação da captação de matéria-prima para o processo estão relacionados à estimativa de recursos necessários, como: tipo de veículo a ser utilizado, frota necessária, freqüência, roteiro e quantidade de pessoal a ser utilizado na operação.

3 A estimativa do volume a ser reciclado depende do total que se pode produzir ou do que foi contratado para produção, além de depender, no caso de resíduo não industrial, da velocidade do pessoal de seleção no galpão de triagem do material Beneficiamento Primário do Resíduo O material captado é agrupado, na Recicladora, em um pátio de recepção, que compreende uma área de armazenamento, pavimentada e com drenagem pluvial, e um galpão com os equipamentos que precatem a separação e beneficiamento inicial dos resíduos plásticos. Esse pátio funciona também como um "pulmão", armazenando material de entrada e saída do processo, e aditivos para o processamento. O beneficiamento do material captado consiste na separação e retirada manual de materiais estranhos ao processo, e em sua trituração, envolvendo como principais operações: Lavagem quando necessário, para a remoção, por exemplo, de manchas de óleo adquiridas no transporte; Retirada, em peneiras rotativas, de materiais estranhos, como fragmentos, rótulos e etiquetas, de papel ou de outros polímeros que viriam a contaminar o processo; Moagem, em trituradores ou moinhos de facas ou martelos. As peneiras rotativas 18 possuem secção circular (Figura 4-2) ou sextavada (Figura 4-3), com eixo ligeiramente inclinado, e são dotadas de telas, grades e furos nas paredes laterais (malha de no mínimo 5 cm, cujo principal objetivo é separar os componentes de menor dimensão, descarregando-os pela lateral). Possuem rotação entre 14 e 20 rpm. Figura Peneira rotativa circular utilizada em Recicladoras para a separação de material estranho ao processo 18 Figura Peneira rotativa sextavada, também utilizada em Recicladoras para a separação de material estranho 18 Algumas instalações fazem uso de moegas ou tremonhas (Figura 4-4), que são peças em madeira ou chapa de ferro com formato de metade de um cone truncado,

4 dispostas de forma inclinada para fazer o resíduo deslizar e ser descarregado no equipamento seguinte Instalações Auxiliares e de Apoio Além das instalações de recepção, beneficiamento primário e reciclagem propriamente dita, outras são necessárias para apoio logístico ao processo, Figura Moega ou tremonha para alimentação e descarga de resíduo plástico 18 para armazenagem, suprimento de utilidades, bem estar dos empregados e suporte às atividades administrativas e comerciais: Subestação de força elétrica; Depósito elevado de água para abastecimento das instalações; Sistema contra incêndio; Galpão ou baias descobertas para armazenamento dos recicláveis; Oficina, para atendimento de reparos rápidos e manutenção preventiva; Almoxarifado; Vestiário, banheiro e sanitários; Refeitório; Portaria para controle de entrada e saída de veículos e pessoas; Escritórios, para administração, contabilidade e operações de compra e venda Localização e Área das Instalações Um fator de grande importância é a escolha do local de instalação da Recicladora. Qualquer empreendimento relacionado à destinação de resíduos domiciliares ou industriais deve seguir procedimentos e atender a critérios técnicos que possibilitem, ao órgão de meio ambiente de cada estado, a aplicação das diretrizes da Resolução CONAMA n.º 001/86.

5 A mesma instituiu a obrigatoriedade de apresentação de Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental - EIA/RIMA para o licenciamento dessas instalações. A deliberação quanto ao licenciamento, no Estado de São Paulo, está a cargo da Coordenadoria de Planejamento Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente. Para Recicladoras de lixo domiciliar que processem uma quantidade igual ou superior a 100 t/dia, o EIA/RIMA é obrigatório. Para instalações entre 25 e 99 t/dia, o órgão do meio ambiente deverá ser sempre consultado e, abaixo de 25 t/dia, o relatório é dispensado 12. A localização da Recicladora deverá confrontar várias alternativas e avaliar, do ponto de vista logístico, os seguintes aspectos: Proximidade da fonte de resíduos; Existência de vias e meios de acesso; Enquadramento do local em área de interesse ambiental; Existência de corpos de água na área de influência; Natureza do uso e ocupação do solo nas áreas vizinhas Recursos Humanos A mão-de-obra é um dos fatores que mais influi no custo operacional de uma Recicladora. Seu dimensionamento depende de uma série de variáveis, como: capacidade da Recicladora, nível de treinamento dos operadores, grau de beneficiamento dos produtos e estilo gerencial a ser adotado. O setor que mais emprega mão-de-obra é a triagem, onde se costuma utilizar um funcionário por metro linear da área reservada à mesma. O treinamento de funcionários é de fundamental importância na obtenção de resultados, influindo no rendimento técnico, operacional e financeiro, podendo-se mencionar como atividades recomendáveis: Envolvimento dos funcionários na operação de mais de um equipamento ou no exercício de mais de uma função; Explanação sobre o processo, destacando a importância de cada etapa na obtenção do produto final, e os benefícios econômicos e a preservação ambiental decorrentes da reciclagem; Noções de saúde e higiene no trabalho; Riscos de trabalho, prevenção de acidentes, procedimentos de segurança e utilização de equipamentos de proteção individual 12. Além destas atividades, outras práticas podem ser adotadas para procurar tornar o trabalho mais agradável e incentivar o bom desempenho dos funcionários. Reuniões periódicas para discussão de resultados, mecanismos que incentivem sugestões para melhoria de procedimentos, programa de visitas a escolas e campanhas entre os funcionários, são exemplos recomendados Tratamento de Água Dependendo da origem de captação do material a ser reciclado, a lavagem dos resíduos se faz necessária antes de serem processados. No caso de recipientes de PVC que acondicionam óleo utiliza-se um tensoativo específico que, na lavagem, não deve ser descartado na tubulação de esgoto municipal 11,15.

6 Antes de ser disposto, o efluente (água de lavagem) deve ser tratado, com manutenção do ph neutro e remoção do material particulado (areia, papel e outros) por via mecânica, através de peneiras, rastelos e membranas. O material sólido particulado de menores dimensões é retirado pelo uso de cloreto férrico 15, de forma a se obter a coagulação e a aglomeração dos sólidos particulados em flocos, seguindo-se a sua remoção por gravidade. A água residual deste tratamento pode conter ainda sais e ácidos orgânicos e inorgânicos dissolvidos e resíduos de auxiliares de processo (aditivos), além de agentes biológicos que porventura possam existir na sucata, exigindo assim, o tratamento da água residual com hipoclorito de sódio. A presença de metais pesados, provenientes de resíduos de produtos, acima do limite permitido por lei, ocasiona poluição sequíssima dos mananciais. Os metais pesados podem ser facilmente removidos ou reduzidos, através de precipitação por reagentes químicos Prefeituras Que Realizam Coleta Seletiva No Brasil, em função da crescente consciência da necessidade da reciclagem, o Programa de Coleta Seletiva vem sendo implantado por um número cada vez maior de municípios 21, visando a "separação prévia de materiais passíveis de reaproveitamento". Atualmente existem, segundo dados do CEMPRE de 2010, cerca de 443 municípios com coleta seletiva no Brasil, distribuídos por região conforme figura 4-5 abaixo. Figura Municípios com coleta coletiva

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