Comércio eletrônico 05/05/15. Objetivos de estudo. Qual o papel do e- commerce nos negócios e quais as aplicações mais importantes?

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1 Escola Superior de Gestão e Tecnologia Comércio eletrônico Mercados digitais, mercadorias digitais Prof. Marcelo Mar3ns da Silva Objetivos de estudo Qual o papel do e- commerce nos negócios e quais as aplicações mais importantes? Que questões devem ser abordadas durante a construção de um site de comércio eletrônico? Comércio eletrônico hoje Comércio eletrônico: Ø Uso da Internet para conduzir negócios; Ø Transações comerciais realizadas digitalmente. Começou em 1995 e cresceu exponencialmente mesmo durante a recessão. As empresas que sobreviveram à explosão da bolha ponto- com são, atualmente, bem- sucedidas. A revolução do comércio eletrônico ainda está em seus estágios iniciais. 1

2 Crescimento do comércio eletrônico Figura 9.1 Por que o comércio eletrônico é diferente Ubiquidade - Onipresença Ø A tecnologia web está disponível em qualquer parte, a qualquer momento: no trabalho, em casa e em qualquer lugar. Por que o comércio eletrônico é diferente Ubiquidade Onipresença Ø Efeito ü O mercado se estende além das fronteiras tradicionais e não se limita a um ponto temporal e geográfico, criando o marketspace. ü Aumenta a conveniência para o cliente e os custos de compra são reduzidos. 2

3 Alcance global Ø A tecnologia atravessa fronteiras nacionais e abrange todo o planeta Alcance global Ø Efeito: ü O comércio pode atravessar fronteiras nacionais e culturais harmoniosamente, sem modificações ü O marketspace inclui potencialmente bilhões de consumidores e milhões de empresas em todo o mundo Padrões universais Ø Existe um conjunto de padrões tecnológicos: os padrões da Internet Ø Efeito: ü Sistemas de computador independentes podem comunicar- se facilmente ü Custos de entrada no mercado ficam mais baixos custos com os quais os comerciantes arcam para que suas mercadorias cheguem ao mercado ü Reduzem os custos de busca, ou seja, o esforço necessário para encontrar produtos adequados 3

4 Riqueza Ø Suporta vídeo, áudio e mensagens de texto Ø Efeito: ü É possível enviar mensagens de texto, áudio e vídeo simultaneamente para um grande número de pessoas ü Mensagens de markeyng de texto, áudio e vídeo são integradas em uma única mensagem e experiência de consumo. Intera3vidade Ø A tecnologia funciona pela interação com o usuário Intera3vidade Ø Efeito: ü Os consumidores envolvem- se em um diálogo que ajusta de modo dinâmico a experiência a cada pessoa ü O consumidor se torna um cooparycipante no processo de levar produtos até o mercado 4

5 Densidade da informação Ø Grande aumento na densidade da informação a quanydade e a qualidade total da informação disponível para todos os parycipantes de mercado Densidade da informação Ø Efeito: ü Maior transparência de preços ü Maior transparência de custos ü Permite que os comerciantes prayquem a discriminação de preços Personalização/customização Ø A tecnologia permite a modificação de mensagens e produtos Ø Efeito: ü Mensagens personalizadas podem ser entregues tanto a indivíduos quanto a grupos ü Produtos e serviços podem ser customizados conforme caracterísycas individuais 5

6 Tecnologia social Ø A tecnologia promove a geração de conteúdos criados por usuários e as redes sociais Tecnologia social Ø Efeito: ü Novos modelos de negócio de Internet social permitem a criação e a distribuição de conteúdos criados por usuários e o suporte a redes sociais Conceitos-chave no comércio eletrônico: mercados e mercadorias Os mercados digitais reduzem: Ø Assimetria de informação Ø Custos de busca Ø Custos de transação Ø Custos de menu Os mercados digitais viabilizam: Ø Discriminação de preços Ø Determinação dinâmica de preços Ø Desintermediação 6

7 Os benefícios da desintermediação para o consumidor Conceitos-chave no comércio eletrônico: mercados e mercadorias Mercadorias digitais Ø Produtos que podem ser distribuídos através de uma rede digital ü Exemplo: Músicas, vídeo, so_ware, jornais, livros Ø O custo de produção da 1ª unidade corresponde praycamente ao custo total do produto: ü custo marginal de produção da 2ª unidade é quase zero. Ø Os custos de distribuição pela Internet são muito baixos. Ø Os custos de markeyng permanecem os mesmos; a determinação de preços é altamente variável. Ø Os setores com mercadorias digitais estão vivenciando mudanças revolucionárias (editoras, gravadoras etc.). Categorias do comércio eletrônico Empresa- consumidor (B2C) Empresa- empresa (B2B) Consumidor- consumidor (C2C) Comércio móvel (m- commerce) 7

8 Modelos de negócios de Internet Portal Receita Propaganda Loja virtual (e- tailer) Receita Vendas Provedor de conteúdo - Receita Taxas de Acesso, Propaganda Corretora de transações Receita Taxas Criadores de mercado Provedor de serviços Provedor de comunidade virtual Modelos de receita do comércio eletrônico Propaganda Vendas Assinatura Free/Freemium gratuito Porem cobra- se por recursos adicionais Taxa por transação Afiliação Web 2.0, redes sociais e a sabedoria das massas Serviço mais popular da Web 2.0: redes sociais Os sites de redes sociais vendem espaços para anúncios, informações sobre preferências dos usuários e produtos como músicas, vídeos e livros eletrônicos. Sites de shopping social Troca de ideias com os amigos sobre compras (Kaboodle, ThisNext). Sabedoria das massas Um grande número de pessoas pode tomar decisões mais acertadas sobre assuntos e produtos do que uma única pessoa. Mercados de previsão: grupos de apostas ponto-a-ponto para apostas sobre resultados específicos (eleições, resultados de vendas, projetos para novos produtos). 8

9 Marketing do comércio eletrônico A Internet oferece aos comerciantes novas formas de identificação e comunicação com os clientes. Marketing de cauda longa: possibilidade de alcançar um público maior sem grandes custos. Alvo comportamental: rastreamento do comportamento on-line dos usuários de milhares de sites. Os formatos de propaganda incluem marketing de máquina de busca, exibição de anúncios, rich media e . Os sites de e-commerce contam com ferramentas que rastreiam cada passo dado por um comprador em uma loja on-line. O exame minucioso do comportamento de uma cliente em um site de roupas femininas mostra o que a loja pode aprender em cada etapa e quais ações deve tomar para aumentar as vendas. Rastreamento do visitante de um site Personalização do site As empresas podem criar páginas da Web exclusivas e personalizadas que apresentem conteúdo ou anúncios de produtos e serviços de especial interesse para clientes individuais, aprimorando a experiência deles e criando valor adicional. 9

10 Como funciona uma rede de anúncios como a DoubleClick As redes de anúncios tornaram-se um tema controverso entre os defensores da privacidade devido à sua habilidade de rastrear consumidores individuais na Internet. Discutiremos questões de privacidade mais a fundo no Capítulo 12. Comércio eletrônico empresa-empresa: novos relacionamentos e eficiências Intercâmbio ou Troca eletrônico de dados (electronic data interchange EDI) Troca entre computadores de documentos-padrão de transações, como faturas, conhecimentos de embarque, agendamentos de expedição ou pedidos de compra. Os principais setores nos Estados Unidos e em grande parte do resto do mundo têm padrões EDI que definem a estrutura e os campos de informação das transações eletrônicas para determinado setor. Um número cada vez maior de empresas estão migrando das redes privadas para a Internet em busca de conexão com outras organizações. Exemplo: seleção de fornecedores (procurement): as empresas podem usar a Internet para localizar o fornecedor de custo mais baixo, examinar catálogos de produtos on-line, negociar com fornecedores, fazer pedidos e pagamentos etc. Troca eletrônica de dados (EDI) As empresas usam a EDI para automatizar transações de comércio eletrônico B2B e para reposição contínua de estoque. Os fornecedores podem enviar automaticamente dados sobre encomendas às empresas compradoras. Estas, por sua vez, podem usar a EDI para transmitir aos fornecedores dados de pagamento e solicitações de estoque e produção. 10

11 Comércio eletrônico empresa-empresa: novos relacionamentos e eficiências Redes setoriais privadas (bolsas privadas) Uma empresa de grande porte que usa uma extranet para se conectar a seus fornecedores e outros parceiros de negócios importantes. Pertence a seu comprador. Permite o compartilhamento de: projeto e desenvolvimento de produtos; marketing; programação de produção e gerenciamento de estoque; e comunicações não estruturadas (gráficos e s). Comércio eletrônico: negócios e tecnologia Esta rede liga uma empresa a seus fornecedores, distribuidores e outros parceiros de negócios importantes para a realização eficiente do gerenciamento da cadeia de suprimentos e de outras atividades de comércio colaborativo. Rede setorial privada Comércio eletrônico: negócios e tecnologia Comércio eletrônico empresa-empresa: novos relacionamentos e eficiências E-marketplaces (e-hubs/e-concentradores) Um único mercado para diversos compradores e vendedores. Pertencem a setores ou operam como intermediários independentes. Geram receita com transações de compra e venda e de outros serviços. Definem preços mediante negociações, leilões, pedidos de cotação, ou podem usar preços fixos. Podem vender insumos diretos (usados no processo de produção) ou indiretos (não estão diretamente ligados ao processo de produção) Ex diretos: chapas de aço, madeiras. Ex indiretos: suprimentos de escritório, produtos para reparo e manutenção. 11

12 Comércio eletrônico: negócios e tecnologia Praças de mercado online nas quais múltiplos compradores podem comprar de múltiplos vendedores. Um e-marketplace Comércio eletrônico: negócios e tecnologia Bolsas Comércio eletrônico empresa-empresa: novos relacionamentos e eficiências E-marketplaces independentes, mantidos por terceiros. Podem conectar milhares de fornecedores e compradores para compras não programadas. Costumam representar mercados verticais para insumos diretos de um único setor (alimentos, produtos eletrônicos). Proliferaram durante os primeiros anos do e-commerce, mas muitas fracassaram. Incentivavam propostas competitivas, derrubando os preços, mas sem oferecer um relacionamento de longo prazo com compradores ou serviços que compensassem essa redução. Plataforma digital móvel e m-commerce Serviços e aplicações de mobile-commerce Embora o m-commerce represente uma pequena parte do comércio eletrônico total, sua receita vem crescendo consistentemente Serviços baseados em localização Serviços bancários e financeiros Publicidade sem fio Jogos e entretenimento 12

13 Plataforma digital móvel e m-commerce Receitas consolidadas do m-commerce O comércio eletrônico móvel é o tipo de comércio B2C que mais cresce, embora represente somente uma pequena parte de todo o comércio eletrônico de Construindo um site de comércio eletrônico Peças do quebra-cabeças da construção do site Formar uma equipe com as habilidades necessárias para tomar decisões sobre: tecnologia projeto do site políticas sociais e de informação hardware, software e infraestrutura de telecomunicações As demandas dos clientes devem direcionar a tecnologia e o projeto do site. Construindo um site de comércio eletrônico Objetivos empresariais, funcionalidade do sistema e requisitos de informação As decisões de negócio direcionam a tecnologia não o contrário. Exemplo: Objetivos empresariais: executar uma transação de pagamento. Funcionalidade do sistema para alcançar esse objetivo: carrinho de compras ou outro sistema de pagamento. Requisitos de informação: garantia de limpeza dos dados de cartões de crédito, múltiplas opções. 13

14 Construindo um site de comércio eletrônico Construindo o site: in-house versus outsourcing Escolha: Completamente interno Construir e hospedar internamente Responsabilidade mista Construir internamente, hospedar externamente Hospedar internamente, construir externamente Completamente externo Terceirizar tanto a construção quanto a hospedagem do site Co-locação 14

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