Verificando a Operação e Troubleshooting Básico do NAT
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- Arthur Aranha Anjos
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1 Verificando a Operação e Troubleshooting Básico do NAT Este documento contém animações em Flash. Interativo: Este documento apresenta uma análise personalizada do seu dispositivo Cisco. Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Como Eliminar a Possibilidade de Problemas de NAT Estudo de Caso com Animação em Flash: É Possível Fazer Ping em um Host, Mas Não Telnet Estudo de Caso com Animação em Flash: Não É Possível Fazer Ping Além do NAT Exemplo de Problema: É Possível Fazer Ping em um Host, Mas Não em Outro Resumo do Problema Exemplo de Problema: Dispositivos na Rede Externa Não Conseguem se Comunicar com Roteadores Internos Resumo do Problema Listas de Verificação de Troubleshooting Conversão Não Instalada na Tabela de Conversões A Entrada de Conversão Correta Não Está Sendo Utilizada O NAT Está Operando Corretamente, Mas Ainda Há Problemas de Conectividade A Conversão de NAT da Porta 80 Não Funciona %NAT: System busy. Try later Tabelas de Conversão Grandes Aumentam o Uso da CPU % Public ip-address already mapped (Internal ip-address -> Public ip-address) Conclusão Introdução Quando você passa por problemas de conectividade de IP em um ambiente com NAT, geralmente é difícil determinar a causa do problema. Muitas vezes o NAT é culpado de maneira equivocada, quando na realidade há um problema estrutural. Este documento descreve como verificar a operação do NAT usando as ferramentas disponíveis nos roteadores Cisco. Este documento também mostra como executar o troubleshooting básico do NAT e como evitar erros comuns durante o troubleshooting. Pré-requisitos Requisitos Não existem requisitos específicos para este documento. Componentes Utilizados Este documento não se restringe a versões de software e hardware específicas. As informações neste documento foram criadas a partir de dispositivos em um ambiente de laboratório específico. Todos os dispositivos utilizados neste documento foram iniciados com uma configuração padrão. Se a sua rede estiver em um ambiente de produção, esteja ciente do impacto potencial de qualquer comando. Convenções Para obter mais informações sobre convenções de documentos, consulte as Convenções de Dicas Técnicas da Cisco. Como Eliminar a Possibilidade de Problemas de NAT
2 Quando você tenta determinar a causa de um problema de conectividade de IP, é útil eliminar a possibilidade de problemas de NAT. Siga estes passos para verificar se o NAT está funcionando corretamente: Com base na configuração, defina claramente os objetivos do NAT. Neste ponto, é possível determinar que há um problema com a configuração. Para obter ajuda com a configuração do NAT, consulte Configurando a Tradução de Endereço de Rede: Introdução. Verifique se há conversões corretas na tabela de conversões. Use os comandos show e debug para verificar se a conversão está sendo efetuada. Analise detalhadamente o que acontece ao pacote e verifique se os roteadores possuem as informações corretas de roteamento para repassar o pacote adiante. A seguir são mostrados alguns exemplos de problemas onde utilizamos os passos acima para ajudar na determinação da causa do problema. Estudo de Caso com Animação em Flash: É Possível Fazer Ping em um Host, Mas Não Telnet Clique aqui para ver uma animação em Flash de 7 minutos sobre por que um dispositivo pode fazer ping em um host, mas não consegue fazer telnet. Estudo de Caso com Animação em Flash: Não É Possível Fazer Ping Além do NAT Clique aqui para ver uma animação em Flash de 10 minutos sobre por que um dispositivo não consegue fazer ping além do NAT. Exemplo de Problema: É Possível Fazer Ping em um Host, Mas Não em Outro Neste diagrama de rede, Roteador 4 pode fazer ping em Roteador 5 ( ), mas não em Roteador 7 ( ): Não há protocolos de roteamento em execução em nenhum dos roteadores, e Roteador 4 tem Roteador 6 como seu gateway padrão. Roteador 6 está configurado com o NAT desta forma: Roteador 6 interface Ethernet0 ip address ip directed-broadcast ip nat outside media-type 10BaseT interface Ethernet1 ip address ip nat inside media-type 10BaseT interface Serial2.7 point-to-point ip address ip nat outside frame-relay interface-dlci 101 ip nat pool test prefix-length 24 ip nat inside source list 7 pool test ip nat inside source static access-list 7 permit
3 access-list 7 permit access-list 7 permit Primeiro, determine se o NAT está funcionando corretamente. A partir da configuração, você sabe que o endereço IP de Roteador 4 ( ) deve ser convertido estaticamente para Você pode utilizar o comando show ip nat translation em Roteador 6 para verificar se a conversão existe na tabela de conversões: router-6# show ip nat translation Pro Inside global Inside local Outside local Outside global Agora, certifique-se de que essa conversão esteja ocorrendo quando Roteador 4 gera tráfego IP. Você pode fazer isso de duas formas em Roteador 6: executar o debug do NAT ou monitorar as estatísticas de NAT com o comando show ip nat statistics. Como os comandos debug devem sempre ser utilizados como última opção, comece com o comando show. A intenção aqui é monitorar o contador de ocorrências para ver se ele aumenta à medida que enviamos tráfego a partir de Roteador 4. O contador de ocorrências é incrementado toda vez que uma conversão da tabela de conversões é utilizada para converter um endereço. Inicialmente, limpe as estatísticas, exiba-as, tente fazer um ping de Roteador 4 para Roteador 7 e, em seguida, exiba as estatísticas novamente. router-6# clear ip nat statistics router-6# router-6# show ip nat statistics Total active translations: 1 (1 static, 0 dynamic; 0 extended) Outside interfaces: Ethernet0, Serial2.7 Inside interfaces: Ethernet1 Hits: 0 Misses: 0 Expired translations: 0 Dynamic mappings: -- Inside Source access-list 7 pool test refcount 0 pool test: netmask start end type generic, total addresses 2, allocated 0 (0%), misses 0 router-6# Após você usar o comando ping em Roteador 4, as estatísticas de NAT de Roteador 6 indicam: router-6# show ip nat statistics Total active translations: 1 (1 static, 0 dynamic; 0 extended) Outside interfaces: Ethernet0, Serial2.7 Inside interfaces: Ethernet1 Hits: 5 Misses: 0 Expired translations: 0 Dynamic mappings: -- Inside Source access-list 7 pool test refcount 0 pool test: netmask start end type generic, total addresses 2, allocated 0 (0%), misses 0 Você pode ver a partir dos comandos show que o número de ocorrências foi incrementado em cinco. Em um ping com êxito a partir de um roteador Cisco, o número de ocorrências deve ser incrementado em dez. Os cinco ecos Internet Control Message Protocol (ICMP) enviados pelo roteador de origem (Roteador 4) e os cinco pacotes de resposta de eco do roteador de destino (Roteador 7) também devem ser convertidos, em um total de dez ocorrências. As cinco ocorrências perdidas são provavelmente devido às respostas de eco não terem sido convertidas ou enviadas por Roteador 7. Procure descobrir algum motivo para Roteador 7 não enviar pacotes de resposta de eco a Roteador 4. Primeiramente, analise o que o NAT está fazendo ao pacote. Roteador 4 está enviando pacotes de eco ICMP com um endereço de origem e um endereço de destino Depois que o NAT for efetuado, o pacote recebido por Roteador 7 terá um endereço de origem de e um endereço de destino de Roteador 7 precisa responder a e, já que não está conectado diretamente a Roteador 7, ele precisa de uma rota para essa rede para responder. Verifique a tabela de roteamento de Roteador 7 para ver se a rota existe. router-7# show ip route Codes: C - connected, S - static, I - IGRP, R - RIP, M - mobile, B - BGP D - EIGRP, EX - EIGRP external, O - OSPF, IA - OSPF inter area N1 - OSPF NSSA external type 1, N2 - OSPF NSSA external type 2 E1 - OSPF external type 1, E2 - OSPF external type 2, E - EGP
4 i - IS-IS, L1 - IS-IS level-1, L2 - IS-IS level-2, ia - IS-IS inter area * - candidate default, U - per-user static route, o - ODR P - periodic downloaded static route Gateway of last resort is not set C C C C /24 is subnetted, 4 subnets is directly connected, Serial is directly connected, Serial is directly connected, Serial is directly connected, Ethernet0 É possível observar que a tabela de roteamento de Roteador 7 não possui uma rota para Uma vez que você adicione essa rota, o ping funcionará corretamente. Resumo do Problema Primeiro, você definiu claramente os objetivos do NAT. Em seguida, você verificou se a entrada de NAT estático existia na tabela de conversões e se ela era precisa. Você verificou que a conversão estava de fato ocorrendo ao monitorar as estatísticas do NAT. Lá você identificou um problema que o levou a verificar as informações de roteamento em Roteador 7, onde você descobriu que Roteador 7 precisava de uma rota para o endereço global interno de Roteador 4. Observe que, neste ambiente simples de laboratório, é útil monitorar as estatísticas de NAT com o comando show ip nat statistics. Entretanto, em um ambiente de NAT mais complexo com diversas conversões sendo efetuadas, esse comando show deixa de ser útil. Nesse caso, talvez seja necessário executar debugs no roteador. O próximo cenário de problema demonstra a utilização dos comandos debug. Exemplo de Problema: Dispositivos na Rede Externa Não Conseguem se Comunicar com Roteadores Internos Nesse cenário, Roteador 4 pode efetuar o ping em Roteador 5 e em Roteador 7, mas os dispositivos na rede não conseguem se comunicar com Roteador 5 ou Roteador 7 (no laboratório de teste, emulamos isso ao estabelecer a origem dos pings a partir da interface de loopback com o endereço IP ). Veja o diagrama de rede: Roteador 6 interface Ethernet0 ip address ip directed-broadcast ip nat outside media-type 10BaseT interface Ethernet1 ip address ip nat inside media-type 10BaseT interface Serial2.7 point-to-point ip address ip nat outside frame-relay interface-dlci 101 ip nat pool test prefix-length 24 ip nat inside source list 7 pool test ip nat inside source static access-list 7 permit access-list 7 permit access-list 7 permit
5 Inicialmente, estabeleça claramente o comportamento esperado do NAT. A partir da configuração de Roteador 6, você sabe que o NAT deve converter dinamicamente o endereço para o primeiro endereço disponível no pool "test" de NAT. O pool contém os endereços e A partir do que você aprendeu no problema acima, pode-se deduzir que os pacotes que os roteadores 5 e 7 recebem possuem endereço de origem ou Esses endereços estão na mesma sub-rede que Roteador 7. Por isso Roteador 7 deve ter uma rota conectada diretamente. No entanto, Roteador 5 precisa de uma rota até a sub-rede se ainda não tiver uma. Você pode usar o comando show ip route para ver se a tabela de roteamento de Roteador 5 inclui : router-5# show ip route Codes: C - connected, S - static, I - IGRP, R - RIP, M - mobile, B - BGP D - EIGRP, EX - EIGRP external, O - OSPF, IA - OSPF inter area N1 - OSPF NSSA external type 1, N2 - OSPF NSSA external type 2 E1 - OSPF external type 1, E2 - OSPF external type 2, E - EGP i - IS-IS, L1 - IS-IS level-1, L2 - IS-IS level-2, ia - IS-IS inter area * - candidate default, U - per-user static route, o - ODR P - periodic downloaded static route Gateway of last resort is not set /24 is subnetted, 4 subnets C is directly connected, Serial1 S [1/0] via C is directly connected, Ethernet0 C is directly connected, Serial0 Você pode usar o comando show ip route para ver se a tabela de roteamento de Roteador 7 lista como uma sub-rede diretamente conectada: router-7# show ip route Codes: C - connected, S - static, I - IGRP, R - RIP, M - mobile, B - BGP D - EIGRP, EX - EIGRP external, O - OSPF, IA - OSPF inter area N1 - OSPF NSSA external type 1, N2 - OSPF NSSA external type 2 E1 - OSPF external type 1, E2 - OSPF external type 2, E - EGP i - IS-IS, L1 - IS-IS level-1, L2 - IS-IS level-2, ia - IS-IS inter area * - candidate default, U - per-user static route, o - ODR P - periodic downloaded static route Gateway of last resort is not set /24 is subnetted, 5 subnets C is directly connected, Serial0.8 C is directly connected, Serial0.5 C is directly connected, Serial0.6 C is directly connected, Ethernet0 S [1/0] via Agora que você estabeleceu claramente o que o NAT deve fazer, é hora de verificar se ele está funcionando corretamente. Comece ao verificar a tabela de conversões do NAT e se a conversão esperada existe. Como a conversão na qual você está interessado é criada dinamicamente, você precisa primeiro enviar tráfego IP proveniente do endereço apropriado. Após um ping proveniente de ser enviado para , a tabela de conversões de Roteador 6 mostra o seguinte: router-6# show ip nat translation Pro Inside global Inside local Outside local Outside global Como a conversão esperada está na tabela de conversões, você sabe que os pacotes de eco ICMP estão sendo convertidos apropriadamente, mas e quanto aos pacotes de resposta de eco? Como foi mencionado anteriormente, você pode monitorar as estatísticas do NAT, mas isso não é muito útil em um ambiente complexo. Outra opção é executar a depuração de NAT no roteador com NAT (Roteador 6). Nesse caso, você deve ativar debug ip nat em Roteador 6 enquanto envia um ping proveniente de e destinado a Os resultados do comando debug são mostrados adiante. Nota: Ao executar qualquer comando debug em um roteador, você poderá sobrecarregá-lo e fazer com que ele se torne inoperante. Tenha sempre muito cuidado e, se possível, jamais execute um comando debug em um roteador de produção crítica sem a supervisão de um engenheiro do Suporte Técnico da Cisco. router-6# show log Syslog logging: enabled (0 messages dropped, 0 flushes, 0 overruns) Console logging: level debugging, 39 messages logged Monitor logging: level debugging, 0 messages logged Buffer logging: level debugging, 39 messages logged Trap logging: level informational, 33 message lines logged
6 Log Buffer (4096 bytes): 05:32:23: NAT: s= > , d= [70] 05:32:23: NAT*: s= , d= > [70] 05:32:25: NAT*: s= > , d= [71] 05:32:25: NAT*: s= , d= > [71] 05:32:27: NAT*: s= > , d= [72] 05:32:27: NAT*: s= , d= > [72] 05:32:29: NAT*: s= > , d= [73] 05:32:29: NAT*: s= , d= > [73] 05:32:31: NAT*: s= > , d= [74] 05:32:31: NAT*: s= , d= > [74] Como você pode ver na saída do comando debug acima, a primeira linha mostra o endereço de origem sendo convertido para A segunda linha mostra o endereço de destino sendo convertido de volta para Esse padrão se repete por todo o restante do comando debug. Isso indica que Roteador 6 está convertendo pacotes em ambas as direções. Agora analise mais detalhadamente o que deveria estar acontecendo. Roteador 4 envia um pacote originado em e destinado a Roteador 6 efetua o NAT no pacote e encaminha um pacote com origem em e destino em Roteador 7 envia uma resposta com origem em e destino em Roteador 6 efetua o NAT no pacote, o que resulta em um pacote com endereço de origem e endereço de destino Nesse ponto, Roteador 6 deve rotear o pacote para com base nas informações que possui em sua tabela de roteamento. Você deve utilizar o comando show ip route para confirmar se Roteador 6 possui a rota necessária em sua tabela de roteamento. router-6# show ip route Codes: C - connected, S - static, I - IGRP, R - RIP, M - mobile, B - BGP D - EIGRP, EX - EIGRP external, O - OSPF, IA - OSPF inter area N1 - OSPF NSSA external type 1, N2 - OSPF NSSA external type 2 E1 - OSPF external type 1, E2 - OSPF external type 2, E - EGP i - IS-IS, L1 - IS-IS level-1, L2 - IS-IS level-2, ia - IS-IS inter area * - candidate default, U - per-user static route, o - ODR P - periodic downloaded static route Gateway of last resort is not set /24 is subnetted, 5 subnets C is directly connected, Serial1 C is directly connected, Serial2.8 C is directly connected, Serial2.7 C is directly connected, Ethernet0 C is directly connected, Serial /24 is subnetted, 1 subnets C is directly connected, Ethernet1 Resumo do Problema Primeiro, você definiu claramente os objetivos do NAT. Em segundo lugar, você verificou se as conversões necessárias existiam na tabela de conversões. Em terceiro lugar, você usou os comandos debug ou show para verificar se a conversão estava realmente sendo efetuada. Finalmente, você analisou detalhadamente o que estava acontecendo com o pacote e o que os roteadores precisam para encaminhá-lo ou respondê-lo. Listas de Verificação de Troubleshooting Agora que você já conhece um procedimento básico para identificar a causa de problemas de conectividade, aqui estão algumas listas de verificação para o troubleshooting de problemas comuns. Conversão Não Instalada na Tabela de Conversões Se você descobrir que a conversão apropriada não é instalada na tabela de conversões, verifique se: A configuração está correta. Fazer com que o NAT execute o que você quer pode algumas vezes ser complicado. Para obter ajuda com a configuração, consulte Configurando a Tradução de Endereço de Rede: Introdução. Não existe nenhuma lista de acesso de entrada que impeça os pacotes de entrarem no roteador de NAT. O roteador de NAT possui a rota adequada na tabela de roteamento caso o o pacote esteja trafegando de dentro para fora. Consulte Ordem de Operação do NAT para obter informações adicionais. A lista de acesso referenciada pelo comando NAT permite todas as redes necessárias. Há endereços suficientes no pool de NAT. Isso somente deverá ser um problema se o NAT não estiver configurado para condições de sobrecarga. As interfaces de roteadores são apropriadamente definidas como NAT interno ou NAT externo. No caso de conversão da carga de pacotes de DNS, certifique-se de que a conversão seja efetuada no endereço do cabeçalho IP do pacote. Se isso não acontecer, então o NAT não examinará a carga do pacote. A Entrada de Conversão Correta Não Está Sendo Utilizada
7 Se a entrada de conversão correta estiver instalada na tabela de conversões, mas não for utilizada, verifique: Verifique se existe alguma lista de acesso de entrada que impeça os pacotes de entrarem no roteador de NAT. Para os pacotes que trafegam do interior para o exterior, verifique se há uma rota para o destino, pois ela é verificada antes da conversão. Consulte Ordem de Operação do NAT para obter informações adicionais. O NAT Está Operando Corretamente, Mas Ainda Há Problemas de Conectividade Se o NAT estiver operando corretamente, inicie o troubleshooting do problema de conectividade da seguinte forma: Verifique a conectividade da Camada 2. Verifique as informações de roteamento da Camada 3. Procure filtros de pacotes que possam estar causando o problema. A Conversão de NAT da Porta 80 Não Funciona A conversão de NAT da porta 80 não funciona, mas a conversão das outras portas funciona normalmente. Para resolver esse problema, execute estes passos: Execute os comandos debug ip nat translations e debug ip packet para ver se as conversões estão corretas e se a entrada de conversão correta está instalada na tabela de conversões. Verifique se o servidor responde. Desabilite o servidor HTTP. Limpe as tabelas de NAT e ARP. %NAT: System busy. Try later A mensagem de erro %NAT: System busy. Try later é exibida quando um comando show relacionado ao NAT ou um comando show running-config ou write memory é executado. Esse problema ocorre devido ao aumento do tamanho da tabela de NAT. Quando o tamanho da tabela de NAT aumenta, o roteador fica sem memória. Reinicie o roteador para resolver esse problema. Se a mensagem de erro for exibida quando o HSRP SNAT estiver configurado, execute estes comandos para resolver o problema: Router(config)#standby delay minimum 20 reload 20 Router(config)#standby 2 preempt delay minimum 20 reload 20 sync 10 Tabelas de Conversão Grandes Aumentam o Uso da CPU Um host pode enviar centenas de conversões, o que, por sua vez, gera um uso elevado da CPU. Em outras palavras, isso pode tornar a tabela tão grande que pode fazer a CPU trabalhar com 100 por cento de sua capacidade. O comando ip nat translation maxentries 300 estabelece o limite de 300 por host ou um limite agregado da quantidade de conversões no roteador. A solução é utilizar o comando ip nat translation max-entries all-hosts 300. % Public ip-address already mapped (Internal ip-address -> Public ip-address) Esta mensagem é exibida quando você tenta configurar dois endereços IP internos em um endereço IP público que escutam nas mesmas portas. % X.X.X.X already mapped ( > X.X.X.X) Para fazer o NAT dos endereços IP públicos para dois enereços IP internos, use dois endereços IP públicos no DNS. Conclusão Os problemas acima indicam que o NAT nem sempre é o motivo dos problemas de conectividade de IP. Em muitos casos, a causa não é o NAT e requer investigação adicional. Este documento explica os passos básicos que devem ser seguidos durante o troubleshooting e a verificação da operação do NAT. Esses passos incluem: Definir claramente os objetivos do NAT. Verificar se existem conversões corretas na tabela de conversões. Usar os comandos show e debug para verificar se a conversão está sendo efetuada. Analisar detalhadamente o que acontece ao pacote e verificar se os roteadores possuem as informações corretas de roteamento
8 para repassar o pacote adiante Cisco Systems Inc. Todos os direitos reservados. Data da Geração do PDF: 1 Julho
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