REGIMENTO DA FACULDADE DE ENFERMAGEM TÍTULO I DA FACULDADE DE ENFERMAGEM, SUAS DIRETRIZES E FINALIDADES
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- Elza Lopes Meneses
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1 REGIMENTO DA FACULDADE DE ENFERMAGEM TÍTULO I DA FACULDADE DE ENFERMAGEM, SUAS DIRETRIZES E FINALIDADES Art. 1º. - A Faculdade de Enfermagem (FAEN), com sede no campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), é unidade acadêmica e administrativa desta Instituição Pública, nos termos do seu Estatuto e deste Regimento. Art. 2º. - A Faculdade de Enfermagem organiza-se tendo por diretrizes: I O compromisso social da instituição pública com o ensino de graduação, pós-graduação, a produção e socialização de conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais; II O compromisso social com a democracia e formação de cidadãos; III A busca de integração, qualidade e inovação do ensino, pesquisa, extensão e capacitação, atrelada a necessidades e demandas nacionais e regionais no campo da saúde, enfermagem e educação em enfermagem; IV A democratização das suas atividades administrativas e acadêmicas, garantidas pela execução das competências dos seus Órgãos Colegiados. Art. 3º. - A Faculdade de Enfermagem tem por finalidades: I - Formar cidadãos comprometidos com o desenvolvimento social equânime; II Formar profissionais capacitados social, humana, técnica e politicamente para o desempenho de suas funções no campo da saúde e enfermagem; III Produzir e tornar acessíveis conhecimentos éticos e científicos que contribuam para a geração de saúde, melhoria da formação em enfermagem, e avanço da arte e ciência do cuidado de seres humanos. TÍTULO II DA ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 4º. - A Faculdade de Enfermagem cumprirá suas finalidades através de seus órgãos colegiados, executivos, de apoio, suplementares, das representações, e do trabalho dos segmentos docente, técnico-administrativo e discente. Art. 5º. - A Faculdade de Enfermagem organizar-se-á através da seguinte estrutura administrativa e acadêmica: I - Diretoria da Faculdade de Enfermagem II - Departamento de Enfermagem (DEN) III - Coordenação de Ensino de Graduação em Enfermagem (CEE) IV - Coordenação de Ensino de Turma Especial de Graduação em Enfermagem (CTE)
2 V - Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa (CPP) VI Órgãos de Apoio Administrativo: a. Secretaria Geral b. Secretaria da Coordenação de Ensino de Graduação em Enfermagem VII - Órgãos de Apoio Acadêmico: a. Laboratório de Informática b. Laboratório de Enfermagem VIII - Órgãos Colegiados: a. Congregação da Faculdade de Enfermagem (CFE) b. Colegiado de Departamento de Enfermagem (CDE) c. Colegiado de Curso de Graduação em Enfermagem (CCE) d. Colegiado de Pós-Graduação e Pesquisa (CPGP) e. Colegiado de Extensão (CEX) VIII - Órgãos Suplementares: a. Gerência de Enfermagem do Hospital Universitário Júlio Müller Art. 6 o A estrutura da Faculdade de Enfermagem será representada pela seguinte organização formal Art. 7 o - A Diretoria da Faculdade de Enfermagem, no cumprimento das deliberações da Congregação da Faculdade de Enfermagem e Resoluções dos Conselhos Superiores da UFMT, terá autonomia na condução da política e coordenação do trabalho administrativo e acadêmico da FAEN, em matérias pertinentes à graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão, capacitação, gestão, organização e vida funcional. Art. 8 o A Coordenação de Ensino de Graduação em Enfermagem - Turma Regular e Turma Especial, no cumprimento das deliberações do Colegiado de Curso de Graduação em Enfermagem, Congregação da Faculdade de Enfermagem e Resoluções dos Conselhos Superiores da UFMT, terá autonomia na condução de matérias relacionadas à graduação, sendo esta extensiva ao trabalho pedagógico dos professores organizado através de áreas disciplinares de conhecimento, e/ou grupos interdisciplinares, e/ou blocos curriculares, e/ou grupos de trabalho, e/ou trabalho individual. Art. 9 o A Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa, no cumprimento das deliberações do Colegiado de Pós-Graduação e Pesquisa, da Congregação da Faculdade de Enfermagem e Resoluções dos Conselhos Superiores da UFMT, terá autonomia na condução de matérias relacionadas à pós-graduação e pesquisa, sendo esta extensiva à capacitação docente em nível de pós-graduação, ao trabalho pedagógico e de produção de conhecimento dos professores, organizado através de grupos de pesquisa, e/ou áreas disciplinares de conhecimento, e/ou grupos interdisciplinares, e/ou grupos de trabalho, e/ou coordenações e colegiados de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, e/ou trabalho individual. Art. 10 o A Chefia de Departamento de Enfermagem, orientada pelas deliberações do Colegiado de Departamento, Congregação da Faculdade de Enfermagem e Resoluções dos Conselhos Superiores da UFMT, terá autonomia na condução de matérias relacionadas à vida funcional de seus docentes e técnicos e às atividades viabilizadoras do ensino, da pesquisa, extensão, de segurança e qualificação dos seus trabalhadores, exercida mediante trabalho individual, e/ou áreas disciplinares de
3 conhecimento, e/ou grupos interdisciplinares, e/ou grupos de trabalho. Art. 11 o A Coordenação de Extensão, no cumprimento das deliberações do Colegiado de Extensão, da Congregação da Faculdade de Enfermagem e Resoluções dos Conselhos Superiores da UFMT, terá autonomia na condução de matérias relacionadas à extensão, exercida através de áreas disciplinares de conhecimento, e/ou grupos interdisciplinares, e/ou grupos de trabalho, e/ou trabalho individual. Art. 12º - A Gerência de Enfermagem do Hospital Universitário Júlio Muller (HUJM), no cumprimento das deliberações da Congregação da Faculdade de Enfermagem, Resoluções dos Conselhos Superiores da UFMT e do HUJM, terá autonomia na condução do trabalho de enfermagem no âmbito da instituição a que se integra. Art. 13º - A Congregação da Faculdade será composta pelo: I - Diretor, membro nato; II - Chefe de Departamento de Enfermagem; III - Coordenador de Ensino de Graduação em Enfermagem; IV - Coordenador de Pós-Graduação e Pesquisa em Enfermagem; V - Gerente de Enfermagem do HUJM; VI - Representante docente da Faculdade; VII - Representante do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; VIII - Representante técnico-administrativo da Faculdade de Enfermagem; IX - Representante discente do Curso de Graduação em Enfermagem da sede. CAPÍTULO II DA GESTÃO DA FACULDADE DE ENFERMAGEM Seção I Da composição dos Órgãos Colegiados e responsabilidades Art. 14º. - O Colegiado de Curso de Graduação em Enfermagem será composto pelo Coordenador de Ensino de Graduação em Enfermagem - Turma Regular e Coordenador de Turma Especial de Graduação em Enfermagem, membros natos, por representantes dos professores do Curso e por representantes discentes regularmente matriculados, respeitando-se a proporcionalidade e o número mínimo e máximo estabelecidos em regulamentações específicas. Art. 15º. - O Colegiado de Pós-Graduação e Pesquisa será composto pelo Coordenador de Pós-Graduação e Pesquisa, membro nato, por coordenadores dos grupos de pesquisa, 01 coordenador dos cursos de pós-graduação, 01 representante professor dos grupos de pesquisa e 01 representante da extensão, respeitando-se o número mínimo e máximo estabelecidos em regulamentação específica.
4 1º. - Os Cursos de Pós-Graduação lato e stricto sensu, sob a responsabilidade da Faculdade de Enfermagem, terão seus próprios colegiados, compostos pelo Coordenador de Curso, representantes docente e discente, conforme regimento específico de cada Curso, aprovado pelo Colegiado de Pós-Graduação e Pesquisa. Art. 16º - O Colegiado de Departamento de Enfermagem será composto pelo Chefe de Departamento, membro nato, por todos os professores em exercício nele lotados, e por representações discente e técnico-administrativa, conforme prevê o Estatuto da UFMT. Art. 17º - O Colegiado de Extensão será composto pelo Diretor da Faculdade de Enfermagem, membro nato, e por representantes da Faculdade em matérias relacionadas à extensão, respeitando-se o número mínimo e máximo estabelecidos em regulamentação específica; Art. 18º. - A Faculdade de Enfermagem será gerida através dos órgãos deliberativos, normativos e consultivos - a Congregação da Faculdade, o Colegiado de Curso de Graduação em Enfermagem, Colegiado de Pós-Graduação e Pesquisa e Colegiado de Extensão -, e de órgãos executivos a Diretoria, Chefia de Departamento, Coordenação de Ensino de Graduação em Enfermagem, Coordenação de Turma Especial de Graduação em Enfermagem, Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa e Coordenação de Extensão. 1º. O Departamento de Enfermagem será gerido por seu Colegiado de Departamento, no âmbito de suas competências. 2º. O Curso de Graduação, Turma Regular e Especial, será gerido pelo Colegiado de Curso de Graduação em Enfermagem, no âmbito de suas competências. Seção II Da Representatividade Art. 19º. - O corpo docente, discente e técnico-administrativo da Faculdade terá assegurado suas representações nos órgãos colegiados da Faculdade de Enfermagem. 1º. - As representações docente, discente e técnico-administrativa na Congregação da Faculdade serão definidas através de consulta a seus pares, conforme regulamentação superior. 2º. - As representações docente e discente do Colegiado de Curso de Graduação serão definidas através de consulta a seus pares, conforme regulamentação superior. 3º. - As representações docente e discente dos Colegiados de Curso de Pós-Graduação, bem como as representações do corpo docente do Colegiado de Pós- Graduação e Pesquisa e do Colegiado de Extensão serão definidas através de escolha entre seus pares. 4º. - As representações discente e técnico-administrativa no Colegiado de Departamento de Enfermagem serão definidas através de escolha entre seus pares.
5 ano. Art. 20º. As representações docente e técnico-administrativa nos órgãos colegiados da Faculdade terão a duração de 02 anos, e as representações discentes de 01 1º. Todas as representações poderão ser reconduzidas por mais 01 período equivalente ao primeiro. Art. 21 Os representantes do corpo docente da Faculdade de Enfermagem nos órgãos universitários serão definidos conforme regulamentações superiores. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS Seção I Dos Órgãos Colegiados Art. 22º. - A Congregação da Faculdade de Enfermagem, órgão máximo da Unidade (FAEN), é instância consultiva e deliberativa da política e do trabalho acadêmico-administrativo, de acordo com suas competências regulamentadas. Art. 23º. - À Congregação da Faculdade de Enfermagem compete: I - Aprovar o Regimento Interno da Faculdade, por deliberação de no mínimo 2/3 de seus membros, em reunião convocada especificamente para esta finalidade; II - Estabelecer a política e aprovar o planejamento anual de atividades da Faculdade de Enfermagem, relativo ao ensino, pesquisa, extensão, capacitação, organização e gestão, com base nas propostas oriundas das suas várias unidades; III - Acompanhar e avaliar as atividades técnico-administrativas, de ensino, pesquisa, extensão, capacitação e gestão da Faculdade, adotando e/ou encaminhando medidas apropriadas; IV Examinar e aprovar os relatórios anuais de atividades acadêmicas e administrativas das várias instâncias da Faculdade, considerando a política estabelecida e o planejamento de atividades aprovado; V Examinar e homologar os planos e relatórios individuais de trabalho e encargos de ensino, pesquisa, extensão, capacitação e representação dos docentes que integram o quadro da Faculdade de Enfermagem, zelando pela eqüidade, uso adequado dos potenciais existentes e consecução da política e do planejamento de atividades aprovado; VI - Examinar e aprovar solicitação e propostas de afastamento parcial e total de docentes para Cursos de Pós-Graduação, Cursos e/ou Estágios de Aperfeiçoamento, e Licença Capacitação, encaminhando-a a instâncias competentes; VII Examinar e aprovar propostas e relatórios de pesquisa e de cursos de especialização, aperfeiçoamento, mestrado, doutorado, e extensão, encaminhando-os às instâncias competentes; VIII Examinar e aprovar relatórios de atividades de capacitação docente, encaminhando-os às instâncias competentes; IX - Propor aos órgãos competentes, quando for o caso, a criação, mudança e/ou extinção formal de unidades administrativas e acadêmicas da Faculdade; X - Instituir ou extinguir Comitês, Coordenações e Comissões, criados com a finalidade de estudos, assessoramento e/ou aprimoramento da coordenação das ações acadêmicas e/ou administrativas em assuntos específicos;
6 XI Determinar abertura de sindicância, auditoria e/ou processo disciplinar para apurar responsabilidades de órgãos, trabalhadores e discentes que compõem a Faculdade, com proposta aprovada por maioria de seus membros, encaminhando-os aos órgãos competentes; XII - Julgar recursos de atos de representantes dos cargos executivos da Faculdade, adotando as medidas pertinentes; XIII - Propor ao órgão competente, pelo voto de no mínimo 2/3 de seus membros, medidas disciplinares, de afastamento ou destituição de cargo de qualquer membro que compõe a estrutura acadêmico-administrativa da Faculdade; XIV - Examinar e aprovar solicitação de afastamento de membros dos demais Colegiados da Faculdade; XV Examinar e homologar parecer do Departamento de Enfermagem acerca de solicitação de participação de docentes em atividades extra-universidade, conforme regulamentações específicas; XVI Examinar e aprovar solicitação docente de participação em Cursos de Pós-Graduação externos à Unidade, bem como propostas de trabalho correspondentes. XVII Examinar e homologar solicitação de participação externa nas atividades docentes da Faculdade, conforme regulamentação específica, encaminhando-a a instâncias competentes; XVIII - Exercer as atribuições que lhe conferem as resoluções e decisões superiores quanto à concurso, seleção de pessoal docente, acompanhamento e avaliação de pessoal docente e/ou técnico-administrativo; XIX Examinar e homologar medidas relativas à solicitação de vagas, admissão, afastamento, transferência ou alteração do regime de trabalho de professores e servidores técnico-administrativos da Faculdade, encaminhando-as às instâncias competentes; XX Apreciar e homologar Plano de Trabalho e parecer da Comissão de Avaliação de docente em Estágio Probatório; XXI - Indicar, conforme regulamentações específicas, os docentes representantes da Faculdade em órgãos superiores; XXII - Estabelecer normas e medidas para consulta e indicações de representantes dos cargos de Diretor, Chefe de Departamento, Coordenador de Ensino de Graduação e demais representações previstas na estrutura da Faculdade de Enfermagem, conforme regulamentações; XXIII - Indicar, após consulta aos segmentos universitários da Faculdade, conforme regulamentações, os nomes de docentes que integrarão a lista tríplice a ser apresentada ao Reitor para nomeação do Diretor da Faculdade; XXIV - Homologar e encaminhar às instâncias competentes o nome do Chefe de Departamento, Coordenador de Ensino de Graduação e demais cargos representativos eletivos, previstos no Estatuto da UFMT; XXV Examinar e aprovar os projetos político-pedagógicos de cursos de pós-graduação, submetendo-os às instâncias competentes; XXVI Examinar e homologar alterações no projeto político-pedagógico do curso de graduação, submetendo-os às instâncias competentes; XXVII - Deliberar sobre a implantação de Turmas Especiais de Graduação em Enfermagem, encaminhando-a às instâncias competentes; XXVIII Examinar e homologar parecer do Colegiado de Curso de Graduação em matérias relativas a transferência interna e externa para o Curso de Graduação, encaminhando-o aos órgãos competentes; XXIX Examinar e homologar parecer do Colegiado de Curso de Graduação sobre número de vagas ofertadas pelo Curso, encaminhando-o aos órgãos competentes; XXX Designar Comissão Especial de Revalidação de Diploma e homologar seu parecer, encaminhando-o aos órgãos competentes; XXXI Examinar e homologar propostas de investimentos financeiros em recursos físicos, materiais, e potenciais humanos, relativos a Convênios firmados, e acompanhar e aprovar, quando for o caso, os relatórios relativos a sua execução; XXXII - Instituir medidas de zelo do patrimônio da Faculdade de Enfermagem;
7 XXXIII - Convocar professores e técnicos da Unidade, no âmbito de suas competências, tendo em vista análises e encaminhamentos frente a questões relacionadas à vida funcional e ao planejamento e cumprimento de projetos, atividades, normas e decisões da Faculdade. XXXIV - Cumprir e fazer cumprir a legislação e normas externas e internas à UFMT, em matérias relacionadas ao ensino, à pesquisa, extensão, capacitação, e vida funcional de seus trabalhadores; Parágrafo Único Das decisões da Congregação caberá recurso, em primeira instância, aos órgãos competentes, de acordo com o recurso em pauta. Art. 24º. - O Colegiado de Departamento é instância deliberativa e consultiva sobre políticas, estratégias, rotinas administrativo-acadêmicas e vida funcional de seus membros, em matérias ligadas ao ensino, pesquisa, extensão, capacitação. Art. 25º. Ao Colegiado de Departamento compete: I Propor e/ou emitir parecer em matéria relacionada à organização, política e planejamento de atividades da Faculdade de Enfermagem, considerando o ensino, pesquisa, extensão, capacitação, organização e gestão do trabalho; II Acompanhar, avaliar, adotar e/ou propor medidas relacionadas ao trabalho docente e de técnicos de seu quadro, visando à integração e qualidade do ensino, pesquisa, extensão, capacitação, organização, viabilidade e gestão do trabalho; III Examinar e aprovar os planos de trabalho e encargos de ensino, pesquisa, extensão, capacitação e representação dos docentes que integram seu quadro, submetendo-o à Congregação; IV Examinar e aprovar os relatórios individuais de trabalho dos docentes que integram seu quadro, submetendo-o à Congregação; V - Examinar e aprovar solicitação e propostas de afastamento para pós-graduação, e projetos de pesquisa e extensão de seus docentes; VI Examinar e aprovar relatórios de Cursos de Pós-graduação, de pesquisa, extensão e capacitação, encaminhando-os à Congregação da Faculdade; VII Designar professores de seu quadro para compor a equipe responsável pela execução de Turma Especial bem como o professor que irá assumir sua Coordenação, com destinação de carga horária nos Planos Individuais de Trabalho quando for o caso; VIII Examinar e emitir parecer sobre a viabilidade técnico-administrativa de implantação de cursos de pós-graduação stricto sensu; IX Examinar e aprovar cursos de pós-graduação lato sensu; X Examinar e emitir parecer sobre a viabilidade técnico-administrativa de implantação e funcionamento de Turmas Especiais de Graduação e de ampliação do número de vagas no Curso de Graduação da sede; XI - Exercer as atribuições que lhe conferem as resoluções e decisões superiores quanto a concurso, seleção de pessoal docente, acompanhamento e avaliação de pessoal docente e/ou técnico-administrativo; XII Examinar e aprovar solicitação de vagas, afastamento, transferência e alteração do regime de trabalho de professores e servidores técnico-administrativos de seu quadro, e encaminhar à Congregação da Faculdade, conforme regulamentações específicas; XIII Examinar e aprovar solicitação de participação externa nas atividades docentes da Faculdade, conforme regulamentação específica; XIV Examinar e aprovar participação de professores de seu quadro em atividades extra-universidade, conforme regulamentações específicas; XV Examinar e homologar parecer da Comissão de Avaliação para fins de progressão docente na carreira, conforme regulamentação específica; XVI Apreciar e aprovar Plano de Trabalho e parecer da Comissão de Avaliação de docente em Estágio Probatório;
8 XVII Propor e aprovar normas de organização da vida acadêmica e administrativa, no âmbito de suas competências, respeitadas as decisões da Congregação da Faculdade, a legislação e regulamentações de colegiados superiores da UFMT; XVIII - Convocar professores e técnicos do Departamento, no âmbito de suas competências, tendo em vista análises e encaminhamentos frente a questões relacionadas à vida funcional e ao planejamento e cumprimento de projetos, normas e decisões da Unidade; XIX - Cumprir e fazer cumprir a legislação e normas externas e internas à UFMT, em matérias relacionadas ao ensino, à pesquisa, extensão, capacitação, e vida funcional de seus trabalhadores. Parágrafo Único Das decisões do Departamento de Enfermagem caberá recurso, em primeira instância, à Congregação e/ou aos órgãos competentes, de acordo com o recurso em pauta. Art. 26º. - O Colegiado de Curso de Graduação em Enfermagem é instância planejadora e executora de tarefas em matérias relativas ao ensino que lhe são peculiares, sendo também instância deliberativa e consultiva sobre a política, normas, estratégias e rotinas acadêmicas ligadas ao ensino de graduação. Art. 27º. Ao Colegiado de Curso de Graduação compete: I Propor a política de Ensino de Graduação em Enfermagem na Unidade bem como as atividades relacionadas, a serem aprovadas na Congregação da Faculdade; II Coordenar e encaminhar processos de avaliação do ensino de graduação, Turma Regular e Especial, em articulação com a avaliação institucional. III - Propor alterações no projeto político-pedagógico do Curso, observando à legislação, normas federais e da UFMT, submetendo-as à apreciação dos órgãos competentes após homologação da Congregação da Faculdade; IV - Coordenar o planejamento semestral/anual das disciplinas do Curso Turma Regular e Especial; V - Coordenar a definição de critérios de avaliação do ensino e da aprendizagem, observando as resoluções e normas vigentes; VI - Desenvolver ações de integração das disciplinas do Curso; VII - Aprovar os Planos de Ensino do Curso; VIII - Acompanhar e avaliar a execução dos Programas de Disciplina, Planos de Ensino e propostas de avaliação da aprendizagem Turma Regular e Especial, encaminhando e/ou adotando medidas pertinentes; IX - Apreciar relatórios semestrais relativos à graduação Turma Regular e Especial, considerando a política estabelecida e o planejamento de atividades previamente aprovado; X Realizar orientação acadêmica aos alunos do Curso; XI - Julgar e emitir parecer sobre matéria relativa à vida acadêmica dos alunos Turma Regular e Especial, conforme legislação e normas estabelecidas, encaminhando-a a instâncias competentes; XII - Julgar e emitir parecer sobre matéria relativa à organização do ensino de graduação Turma Regular e Especial, conforme legislação e normas estabelecidas, encaminhando-o a instâncias competentes; XIII Encaminhar medidas para definição ou redefinição acerca das Unidades da UFMT, áreas e docentes responsáveis pelas disciplinas do Curso - Turma Regular e Especial; XIV - Decidir sobre recursos acadêmicos solicitados pelos alunos, conforme normas e a legislação em vigor;
9 XV - Emitir parecer sobre processos de revalidação de diplomas e validação de estudos, encaminhando-o às instâncias competentes; XVI Solicitar, às instâncias competentes, jubilamento de alunos que completaram o prazo de integralização curricular; XVII - Examinar e emitir parecer sobre propostas de atividades complementares à formação curricular, que envolvam alunos do Curso; XVIII Examinar e aprovar solicitações de adaptação e aproveitamento de estudos, encaminhando-as às instâncias competentes; XIX - Emitir parecer em matéria relativa à mudança no número de vagas ofertadas pelo Curso, encaminhando-o às instâncias competentes; XX - Emitir parecer em matéria relativa à oferta de Turmas Especiais de Graduação em Enfermagem, encaminhando-o às instâncias competentes; XXI - Propor a constituição de comissões especiais de apoio a matérias relacionadas ao Curso; XXII - Analisar e aprovar as solicitações de viagens de estudo e aulas de campo do Curso, Turma Regular e Especial, encaminhando-as às instâncias competentes; XXIII - Aprovar normas de organização da vida acadêmica, no âmbito de suas competências, respeitadas a legislação, regulamentações de colegiados superiores da UFMT e da Congregação da Faculdade de Enfermagem; XXIV - Convocar professores da Unidade, no âmbito de suas competências, tendo em vista análises e encaminhamentos de matérias relacionadas ao planejamento e cumprimento dos planos, projetos, normas e decisões relacionadas ao Curso; XXV - Cumprir e fazer cumprir a legislação e normas externas e internas à UFMT, em matérias relacionadas ao ensino de graduação. Parágrafo Único Das decisões do Colegiado de Curso de Enfermagem caberá recurso, em primeira instância, à Congregação e/ou aos órgãos competentes, de acordo com o recurso em pauta. Art. 28º. - O Colegiado de Pós-Graduação e Pesquisa é instância deliberativa e consultiva sobre políticas, processos acadêmicos, normas e estratégias ligadas à pesquisa e ao ensino de pós-graduação. Art. 29º. - Ao Colegiado de Pós-Graduação e Pesquisa compete: I Propor a política e o planejamento de atividades de pesquisa e pós-graduação, a serem aprovados na Congregação da Faculdade; II - Examinar e aprovar propostas/projetos de pesquisa e pós-graduação, considerando a política e o planejamento propostos, encaminhando-o às instâncias competentes; III - Propor alterações nos projetos político-pedagógicos de Cursos de Pós-Graduação, observando a legislação e normas vigentes, submetendo-as às instâncias competentes; IV - Encaminhar medidas, às instâncias competentes, para definição ou redefinição de Unidades da UFMT, áreas e docentes responsáveis pelas disciplinas de Curso de Pós-Graduação; V - Acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades de pesquisa e pós-graduação, propondo e/ou adotando medidas favoráveis à sua integração e qualidade; VI Examinar e aprovar relatórios de pesquisa, de capacitação stricto sensu, de cursos de especialização, aperfeiçoamento, mestrado e doutorado, encaminhando-os às instâncias competentes; VII Apreciar relatórios semestrais de atividades de coordenação da pós-graduação e pesquisa, considerando a política estabelecida e o planejamento de atividades aprovado;
10 VIII Examinar e emitir parecer em solicitações docentes de participação em cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, externos à Unidade, bem como acerca das propostas de trabalho correspondentes; IX - Examinar e aprovar propostas de trabalho dos grupos de pesquisa, considerando a política aprovada, submetendo-o às instâncias competentes; X - Constituir o Colegiado de Curso de Pós-graduação, quando for o caso, e aprovar seus respectivos regimentos; XI Examinar e aprovar proposta de afastamento de docentes para Pós-Graduação, Cursos ou Estágios de Aperfeiçoamento e Licenças Capacitação (quando se tratar de investimento em produção de conhecimento e pós-graduação), bem como os respectivos relatórios, considerando a política estabelecida e o planejamento de atividades aprovadas; XII Propor a constituição de comissões especiais de apoio a matérias relacionadas à pós-graduação e pesquisa; XIII Propor e aprovar normas, no âmbito de suas competências, respeitadas a legislação, regulamentações de colegiados superiores da UFMT e da Congregação da Faculdade de Enfermagem; XIV - Convocar professores da Unidade, no âmbito de suas competências, tendo em vista análises e encaminhamentos de matérias relacionadas ao planejamento e cumprimento de projetos, normas e decisões relacionados à pós-graduação e pesquisa. XV - Cumprir e fazer cumprir a legislação e normas externas e internas à UFMT, em matérias relacionadas à pós-graduação e à pesquisa. 1º. A coordenação e o acompanhamento dos Cursos de Pós-Graduação ficará a cargo dos seus respectivos Colegiados de Curso, conforme competências definidas por Resolução Superior. 2º. Das decisões do Colegiado de Pós-Graduação e Pesquisa caberá recurso, em primeira instância, à Congregação e/ou aos órgãos competentes, de acordo com o recurso em pauta. Art. 30º. - O Colegiado de Extensão é instância consultiva e deliberativa sobre políticas, processos, normas e trabalhos ligados à extensão. Art. 31º. - Ao Colegiado de Extensão compete: I - Propor a política e o planejamento de atividades de extensão, a serem aprovados na Congregação da Faculdade; II - Examinar e aprovar propostas, programas e projetos de extensão, encaminhando-o às instâncias competentes; III - Propor medidas de articulação da extensão ao ensino e à produção de conhecimento na Unidade; IV - Acompanhar e avaliar o desenvolvimento de atividades de extensão, propondo e/ou adotando medidas favoráveis à sua qualificação; V - Examinar e aprovar relatórios docentes de projetos de extensão realizados, encaminhando-os às instâncias competentes; VI - Apreciar os relatórios semestrais de atividades de coordenação da extensão, considerando a política estabelecida e o planejamento de atividades aprovado; VII Propor a constituição de comissões especiais de apoio a matérias relacionadas à extensão; VIII Propor e aprovar normas, no âmbito de suas competências, respeitadas a legislação, regulamentações de colegiados superiores da UFMT e da Congregação da Faculdade; IX - Convocar professores da Unidade, no âmbito de suas competências, tendo em vista análises e encaminhamentos de matérias relacionadas ao planejamento e
11 cumprimento dos projetos, normas e decisões relacionados à extensão; X - Cumprir e fazer cumprir a legislação e normas externas e internas à UFMT, em matérias relacionadas à extensão. Parágrafo Único Das decisões do Colegiado de Extensão caberá recurso, em primeira instância, à Congregação e/ou aos órgãos competentes, de acordo com o recurso em pauta. Seção II Dos Órgãos Executivos Art. 32º. - Ao Diretor da Faculdade, como dirigente máximo da Unidade, compete: I - Coordenar o trabalho administrativo-acadêmico da Unidade; II - Representar a Unidade em juízo; III Representar a Faculdade na Instituição e fora dela; IV - Convocar e presidir as reuniões da Congregação da Faculdade; V - Subsidiar a Congregação da Faculdade no cumprimento de suas competências; VI - Submeter à aprovação da Congregação da Faculdade a política, o planejamento de atividades e os relatórios anuais da Unidade; VII - Acompanhar e avaliar permanentemente as atividades da Unidade; VIII - Promover medidas de articulação entre as várias instâncias da Unidade e desta com outras Unidades da Instituição; IX - Executar as deliberações emanadas da Congregação, vetando as ilegais; X - Convocar professores, técnicos, reuniões de áreas, e/ou grupos de trabalho, para tratar de questões pertinentes à política e trabalho acadêmico e administrativo da Faculdade de Enfermagem; XI - Exercer poder disciplinar no âmbito da Unidade; XII Apresentar, às instâncias competentes, propostas e relatórios de investimentos e aplicação de recursos ordinários e de convênios na Unidade; XIII - Elaborar relatório anual de atividades da Faculdade, a partir do material produzido pelas unidades administrativas da estrutura; XIV - Manter as instâncias e trabalhadores da Unidade informados acerca de matérias relacionadas às suas várias atividades acadêmicas e administrativas; XV - Realizar articulações, quando for o caso em conjunto com a administração superior da UFMT, para viabilização de condições necessárias ao encaminhamento de Projetos da Faculdade; XVI - Administrar os recursos da Unidade; XVII - Definir, junto às instâncias e envolvidos, as condições necessárias à assinatura de convênios e acordos para implantação e/ou manutenção de Projetos da Faculdade, encaminhando-as à aprovação das instâncias competentes; XVIII - Acompanhar negociações e transferências de recursos relativos a convênios e acordos firmados; XIX - Nomear comissões especiais, temporárias ou permanentes, bem como grupos de trabalho, para assessorias específicas, fins pedagógicos ou disciplinares,
12 sendo estas aprovadas pela Congregação; XX - Aprovar Ad-Referendum as matérias de tramitação urgente, submetendo, posteriormente, à Congregação para deliberação; XXI - Cumprir e fazer cumprir, no âmbito de sua Unidade, todas as determinações legais, estatutárias e regimentais, normativas que lhe forem pertinentes; Parágrafo Único Dos atos do Diretor caberá recurso, em primeira instância, à Congregação da Faculdade. Art. 33º. - Ao Chefe do Departamento de Enfermagem compete: I - Administrar as atividades e coordenar a política de recursos humanos do Departamento; II - Representar o Departamento em juízo; III - Representar o Colegiado de Departamento na Instituição e fora dela; IV - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Departamento; V - Subsidiar o Colegiado de Departamento no cumprimento de suas competências; VI - Executar as deliberações emanadas do Colegiado de Departamento; VII - Submeter, à apreciação e aprovação do Colegiado de Departamento, a proposta de distribuição de encargos, os planos e relatórios individuais de trabalho; VIII - Apresentar à Diretoria, para aprovação na Congregação da Faculdade, a previsão de investimentos e os relatórios de aplicação de recursos e aquisições relacionadas à Turma Especial, provenientes de Convênios; IX - Submeter, à apreciação do Colegiado de Departamento, o planejamento e o relatório semestral de atividades do Departamento, encaminhando-o à Diretoria; X - Apresentar à Diretoria, para aprovação na Congregação da Faculdade, a previsão de investimentos e, quando for o caso, os relatórios de aplicação de recursos financeiros e aquisições relacionados ao Departamento, provenientes de Convênios; XI - Acompanhar e avaliar permanentemente as atividades do Departamento, zelando pela observância do regime acadêmico e pelo cumprimento e execução do plano de trabalho proposto para a Unidade; XII - Controlar e emitir relatório de freqüência dos docentes e do pessoal técnico administrativo, lotado no Departamento; XIII - Convocar professores, reuniões de áreas, e/ou grupos de trabalho, para tratar de questões pertinentes ao âmbito do Departamento; XIV - Adotar, em casos de urgência, medidas Ad-Referendum que se imponham em matéria de competência do Colegiado de Departamento, submetendo o seu ato à ratificação deste órgão, na primeira reunião subseqüente; XV - Cumprir e fazer cumprir, no âmbito do Departamento, todas as determinações legais, estatutárias, regimentais e normativas que lhe forem pertinentes. Parágrafo Único Dos atos do Chefe de Departamento caberá recurso, em primeira instância, à Congregação da Faculdade. Art. 34º. - Ao Coordenador de Ensino de Graduação em Enfermagem compete: I - Coordenar a política e atividades de ensino de graduação da Unidade; II - Convocar e presidir as reuniões de Colegiado de Curso; III - Subsidiar o Colegiado de Curso no cumprimento de suas competências; IV - Executar as deliberações emanadas do Colegiado de Curso;
13 V - Representar o Colegiado de Curso na Instituição e fora dela; VI - Submeter ao Colegiado de Curso, para apreciação, proposta de atividades de avaliação, acompanhamento e qualificação do ensino de graduação Turma Regular; VII - Orientar as atividades dos docentes e técnicos em questões pertinentes ao ensino de graduação Turma Regular; VIII - Acompanhar e avaliar permanentemente as atividades de ensino de graduação; IX - Apresentar à Diretoria da Faculdade, no fim de cada período letivo, o relatório de atividades da graduação Turma Regular, devidamente apreciado pelo Colegiado de Curso, sugerindo as providências cabíveis para maior eficiência do ensino; X - Apresentar à Diretoria, para aprovação na Congregação da Faculdade, a previsão de investimentos e os relatórios de aplicação de recursos financeiros e aquisições relacionados à Graduação, provenientes de Convênios; XI - Encaminhar à Diretoria as aquisições de materiais e equipamentos, para registro de patrimônio de acordo com a legislação vigente; XII - Convocar professores, reuniões de áreas, e/ou grupos de trabalho, para tratar de questões pertinentes ao ensino de graduação Turma Regular; XIII - Adotar, em casos de urgência, medidas Ad-Referendum que se imponham em matéria da competência do Colegiado de Curso de Graduação, submetendo-as à sua ratificação, na primeira reunião subseqüente; XIV - Cumprir e fazer cumprir as disposições legais pertinentes ao ensino, assim como as deliberações relacionadas emanadas do Colegiado de Curso de Graduação e Congregação da Faculdade; Parágrafo Único Dos atos do Coordenador de Ensino de Graduação Turma Regular caberá recurso, em primeira instância, à Congregação da Faculdade. Art. 35º. - Ao Coordenador de Turma Especial de Graduação em Enfermagem compete: I Coordenar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Curso - Turma Especial de Graduação em Enfermagem; II - Executar as deliberações emanadas do Colegiado de Curso e Congregação da Faculdade em matérias relacionadas à Turma Especial; III - Representar o Colegiado de Curso em matérias relacionadas à Turma Especial, dentro e fora da Instituição; IV - Submeter ao Colegiado de Curso, para parecer, o planejamento e relatório de atividades relativos à Turma Especial; V - Propor ao Colegiado de Curso os investimentos e as adaptações curriculares necessários ao encaminhamento da Turma Especial; VI - Orientar e acompanhar o trabalho acadêmico dos professores contratados, substitutos e do quadro regular, envolvidos no encaminhamento de Turma Especial; VII - Realizar orientação acadêmica aos alunos do Curso Turma Especial; VIII Adotar medidas de apoio e registro acadêmico do Curso Turma Especial; IX - Adotar e/ou encaminhar medidas administrativas apropriadas à viabilização das condições necessárias ao adequado desenvolvimento do Curso - Turma Especial; X - Apresentar à Diretoria da Faculdade, no fim de cada período letivo, o relatório de atividades da graduação Turma Especial, devidamente apreciado pelo Colegiado de Curso, sugerindo as providências cabíveis para maior eficiência do ensino; XI - Apresentar à Diretoria, para aprovação na Congregação da Faculdade, a previsão de investimentos e os relatórios de aplicação de recursos e aquisições relacionadas à Turma Especial, provenientes de Convênios; XII Acompanhar, juntamente com a Diretoria da Unidade, negociações e transferências de recursos relativos a convênios e acordos firmados;
14 XIII - Encaminhar à Diretoria as aquisições de materiais e equipamentos, para registro de patrimônio de acordo com a legislação vigente; XIV - Convocar professores, reuniões de áreas, e/ou grupos de trabalho, para tratar de questões acadêmicas pertinentes ao ensino de graduação Turma Especial XV - Adotar, em casos de urgência, medidas Ad-Referendum relativas à Turma Especial, submetendo-as à ratificação do Colegiado de Curso, na primeira reunião subseqüente; XVI - Cumprir e fazer cumprir as disposições legais pertinentes ao ensino, assim como as deliberações relacionadas emanadas do Colegiado de Curso de Graduação e Congregação da Faculdade; Parágrafo Único Dos atos do Coordenador de Curso Turma Especial caberá recurso, em primeira instância, à Congregação da Faculdade. Art. 36º. - Ao Coordenador de Pós-Graduação e Pesquisa compete: I - Coordenar a política e atividades de pós-graduação e pesquisa; II - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Pós-Graduação e Pesquisa; III - Subsidiar o Colegiado de Pós-Graduação e Pesquisa no cumprimento de suas competências; IV - Executar as deliberações emanadas do respectivo Colegiado; V - Acompanhar e avaliar permanentemente as atividades pertinentes à pós-graduação e pesquisa; VI - Adotar medidas e/ou propor alternativas para a viabilização de condições de incremento da pesquisa e pós-graduação na Faculdade de Enfermagem; VII - Representar o Colegiado de Pós-Graduação e Pesquisa dentro e fora da Instituição; VIII - Submeter ao Colegiado de Pós-Graduação e Pesquisa, para parecer, proposta de planejamento e relatório de atividades de pós-graduação e pesquisa; IX - Apresentar à Diretoria da Faculdade, no fim de cada período letivo, o relatório das atividades da Coordenação, devidamente apreciado pelo seu respectivo Colegiado; X - Apresentar à Diretoria, para aprovação na Congregação da Faculdade, a previsão de investimentos e os relatórios de aquisições e gastos com recursos materiais e equipamentos, relacionados a atividades de pós-graduação e pesquisa; XI - Encaminhar à Diretoria as aquisições de materiais e equipamentos, para registro de patrimônio de acordo com a legislação vigente; XII - Convocar professores, reuniões de áreas, e/ou grupos de trabalho, para tratar de questões pertinentes à pós-graduação e pesquisa; XIII - Adotar, em casos de urgência, medidas Ad-Referendum que se imponham em matéria da competência da coordenação, submetendo-as à ratificação do colegiado de pós-graduação e pesquisa, na primeira reunião subseqüente; XIV - Cumprir e fazer cumprir a legislação pertinente à pesquisa e ao ensino de pós-graduação, assim como as deliberações do Colegiado de Pós-graduação e Pesquisa e Congregação da Faculdade. Parágrafo Único Dos atos do Coordenador de Pós-Graduação e Pesquisa caberá recurso, em primeira instância, à Congregação da Faculdade. Art. 37º. As Coordenador de Curso de Pós-Graduação lato e stricto sensu compete: I - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso de Pós-Graduação; II - Executar as deliberações emanadas do Colegiado de Curso; III - Coordenar o curso de pós-graduação;
15 IV - Submeter ao Colegiado de Curso de Pós-Graduação o plano de atividades didáticas a ser desenvolvido; V - Viabilizar, junto às instâncias competentes, professores-orientadores para o Curso; VI Acompanhar e avaliar as atividades acadêmicas do Curso, adotando e/ou encaminhando medidas apropriadas; VII - Apresentar à Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa, ao fim de cada período letivo, o relatório das atividades do curso sob sua coordenação; VIII - Cumprir e fazer cumprir as disposições legais pertinentes ao curso pós-graduação e política de pós-graduação e pesquisa; IX - Adotar, em casos de urgência, medidas Ad-Referendum que se imponham em matéria da competência do Colegiado de Curso de Pós-Graduação, submetendoas à ratificação dessa instância, na primeira reunião subseqüente; X Apresentar ao Coordenador de Pós-Graduação e Pesquisa a previsão de investimentos e os relatórios de aplicação de recursos financeiros e investimentos relacionados ao Curso para encaminhamento e devida aprovação nas demais instâncias; XI - Encaminhar à Diretoria as aquisições de materiais e equipamentos, para registro de patrimônio de acordo com a legislação vigente. Parágrafo Único Dos atos do Coordenador de Curso de Pós-Graduação caberá recurso, em primeira instância, ao Colegiado de Pós-Graduação e Pesquisa. Art. 38º. À Gerência de Enfermagem do HUJM compete: I Gerenciar o trabalho de enfermagem do HUJM, de acordo com as regulamentações específicas; II - Promover a integração do serviço com a Faculdade de Enfermagem, em matérias relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão; III - Submeter à aprovação da Congregação da Faculdade a proposta de trabalho a ser desenvolvida pela Gerência de Enfermagem no HUJM; IV Propiciar condições, no HUJM, para o apropriado desenvolvimento de atividades acadêmicas da Faculdade; V - Acompanhar e avaliar as atividades acadêmicas desenvolvidas pela Faculdade no HUJM, adotando e/ou encaminhando medidas apropriadas; VII - Apresentar à Diretoria, anualmente, o relatório das atividades desenvolvidas, considerando o planejamento aprovado; VIII - Cumprir e fazer cumprir as disposições legais pertinentes ao trabalho em que se insere, bem como as da UFMT. Parágrafo Único Dos atos da Gerência de Enfermagem caberá recurso, em primeira instância, à Congregação da Faculdade. Seção III Do Corpo Docente Art. 39º. - Aos docentes da Faculdade de Enfermagem compete: I - Exercer as atividades inerentes ao trabalho docente no âmbito da Universidade e Faculdade, em consonância com a política universitária, e política e plano de atividades da Faculdade e Regime Jurídico Único; II - Participar ativamente na construção da política e plano de atividades da Faculdade; III - Participar ativamente dos processos de avaliação das atividades acadêmicas e/ou administrativas da Faculdade; IV - Propor medidas para inovação e qualificação do trabalho acadêmico e administrativo da Faculdade; V - Participar ativamente das atividades universitárias; VI Realizar orientação aos estudantes, promovendo sua integração à vida escolar;
16 VII - Acatar as leis federais de ensino, ao estatuto, regimentos, regulamentações, decisões e normas da UFMT e Faculdade de Enfermagem, respeitando as determinações das autoridades constituídas, exceto as manifestamente ilegais; VIII - Observar e cumprir o regime escolar, as rotinas e os horários acadêmicos estabelecidos; IX - Prestar, no devido tempo, todas as informações de rotina e as solicitadas pelos órgãos da estrutura universitária e da Faculdade de Enfermagem, relativas à vida funcional e às atividades acadêmicas e/ou administrativas sob sua responsabilidade; X - Apresentar, ao Chefe do Departamento, nos prazos estabelecidos, a proposta de plano individual de atividades docentes e o relatório comprovado de atividades desenvolvidas, devidamente discutidos na subunidade em que se insere o docente; XI - Solicitar formalmente, ao Chefe de Departamento, a inclusão e/ou exclusão de qualquer atividade, interna e externa à Faculdade, relativas ao ensino, pesquisa, extensão, capacitação, e/ou representação no seu plano individual de trabalho; XII - Apresentar ao Coordenador de Curso de Graduação - Turma Regular e, se for o caso, ao Coordenador de Turma Especial e de Curso de Pós-Graduação, nos prazos estabelecidos, os Programas de Disciplinas, Planos de Ensino, Calendário de Atividades, Critérios e Instrumentos de Avaliação propostos e utilizados, e Relatórios de Avaliação das Disciplinas sob sua responsabilidade; XIII - Entregar ao Coordenador de Curso de Graduação - Turma Regular e, se for o caso, ao Coordenador de Turma Especial e de Curso de Pós-Graduação, nos prazos estabelecidos, os instrumentos de acompanhamento da vida escolar dos alunos sob sua responsabilidade, devidamente preenchidos e assinados; XIV - Apresentar ao Chefe de Departamento, nos prazos estabelecidos, o Calendário de Atividades de Ensino de Graduação e/ou de Pós-Graduação, sob sua responsabilidade; XV - Apresentar ao Coordenador de Curso de Pós-Graduação e Pesquisa, nos prazos estabelecidos, as propostas e relatórios de pesquisa e pós-graduação em que o docente encontra-se envolvido; XVI - Apresentar ao Colegiado de Extensão, nos prazos estabelecidos, as propostas e relatórios de atividades de extensão, sob sua responsabilidade; XVII - Cumprir os Programas de Disciplinas e os Planos de Ensino aprovados no âmbito do Colegiado de Curso de Graduação e, se for o caso, no Colegiado de Curso de Pós-Graduação; XVIII - Participar ativa e assiduamente de todas as atividades programadas de ensino, pesquisa, extensão, capacitação, representação, de acordo com as competências e responsabilidades definidas, estando sujeito às sansões disciplinares normatizadas. Parágrafo Único - Exercer as demais competências disciplinadas nas resoluções da UFMT e no Regime Jurídico Único. Seção III Do Corpo Técnico-Administativo Art. 40º. - Ao corpo técnico-administrativo compete: I - Exercer as atividades inerentes à função técnico-administrativa, em consonância com a política universitária, e política e plano de atividade da Faculdade de Enfermagem; II Participar na construção da política e plano de atividades da Faculdade de Enfermagem, referente à organização administrativa; III - Participar dos processos de avaliação das atividades administrativas da Faculdade de Enfermagem; IV Propor medidas para inovação e qualificação do trabalho administrativo da Faculdade; V Participar ativamente das atividades universitárias e da Faculdade;
17 VI - Acatar as leis federais de ensino, ao estatuto, regimentos, regulamentações e normas da UFMT e Faculdade de Enfermagem, respeitando as determinações das autoridades constituídas, exceto as manifestamente ilegais; VII - Observar e cumprir as rotinas e os horários acadêmico-administrativos estabelecidos; VIII Prestar, no devido tempo, todas as informações solicitadas pelos órgãos da UFMT e da Faculdade de Enfermagem, relativas às atividades administrativas; IX Comparecer e participar de todas as atividades acadêmico-administrativas programadas, de acordo com as competências e responsabilidades definidas. Parágrafo Único - Exercer as demais competências disciplinadas nas resoluções da UFMT e no Regime Jurídico Único. CAPÍTULO IV DA ELEIÇÃO E MANDATO DOS REPRESENTANTES DOS CARGOS EXECUTIVOS Art. 41º - O Diretor da Faculdade, Chefe de Departamento e Coordenador de Ensino de Graduação Turma Regular serão eleitos conforme legislação vigente. 1º - O Diretor será eleito para mandato de 04 (quatro) anos, sendo permitida uma única recondução. 2º - No caso de vacância do cargo de Diretor, assumirá o membro docente da Congregação com maior tempo de serviço na Faculdade de Enfermagem, que convocará o Colégio Eleitoral no prazo máximo de sessenta dias para a escolha do novo Diretor. 3º O Diretor empossado, nas condições a que se refere o caput deste artigo, completará o mandato restante. 4º - As eleições para Chefe de Departamento e Coordenador de Ensino de Graduação Turma Regular serão desvinculadas da eleição para Diretor da Faculdade, para mandato de 02 (dois) anos, sendo permitida uma única recondução. 5º - No caso de vacância dos cargos de Chefe de Departamento e Coordenador de Curso estes serão assumidos por docentes escolhidos entre seus pares, que completarão os mandatos. Art. 42º - O Coordenador de Turma Especial de Graduação em Enfermagem será escolhido entre seus pares, para um mandato de 02 (dois) anos, sendo permitida uma única recondução. Art. 43 O Coordenador de Pós-Graduação e Pesquisa será escolhido entre seus pares, para um mandato de 02 (dois) anos, sendo permitida uma única recondução. Art O Coordenador de Curso de Pós-Graduação será escolhido entre seus pares e terá mandato coincidente com a duração do Curso, no caso do lato sensu, e por 02 anos no caso do stricto sensu. Art A Gerência de Enfermagem será eleita conforme legislação específica.
18 CAPÍTULO V DAS REUNIÕES DA CONGREGAÇÃO Art A Congregação da Faculdade de Enfermagem reunir-se-á ordinariamente 01 vez ao mês, em dia e horário especificados, podendo reunir-se extraordinariamente por convocação de seu presidente ou por solicitação subscrita pela maioria de seus membros, com antecedência mínima de 24 horas. 1º - Em primeira e segunda convocação a Congregação funcionará com a presença de no mínimo metade mais um de seus membros; 2º - O prazo para a reunião da Congregação em segunda convocação será de no mínimo vinte e quatro horas, que funcionará com a presença de no mínimo metade mais um de seus membros; 3º - Em terceira convocação, a Congregação reunir-se-á trinta minutos após o prazo estabelecido para a segunda reunião e poderá ser encaminhada com qualquer número de seus membros; Art. 47 A reunião da Congregação será presidida pelo Diretor da Faculdade. Parágrafo Único - Na sua ausência, a reunião será presidida pelo docente legalmente designado para sua substituição ou, se não for este o caso, pelo docente com maior tempo de serviço na Faculdade, dentre os seus membros. Art. 48 A Congregação somente poderá reconsiderar ou revogar os atos do Diretor por no mínimo dois terços dos votos da totalidade de seus membros, mediante votação secreta. Parágrafo Único O Diretor da Faculdade tem o direito de veto, sobre as decisões da Congregação, caso firam a legislação em vigor. Art. 49 As reuniões da Congregação precedem quaisquer outras atividades da Faculdade. 1º O membro da Congregação terá perda de seu mandato ocasionado pela falta de (três) sessões ordinárias consecutivas ou 5 (cinco) intercaladas, durante o ano, exceto nos casos previstos em lei. 2º A Congregação comunicará ao Departamento ou a outro órgão de origem de seu membro o motivo da sua destituição e o conseqüente pedido de sua substituição. Art. 50 Os processos, devidamente instruídos e informados, serão distribuídos aos conselheiros, pelo Presidente da Congregação, para análise e apresentação de parecer conclusivo. Art. 51 O prazo de apresentação do parecer pelo relator designado será de 05 (cinco) dias úteis, podendo ser antecipado ou prorrogado, por com justificativa do relator e a juízo do Presidente da Congregação, de acordo com a complexidade e urgência dos processos. Art Os pedidos de vista, limitados a dois por processo, somente poderão ser solicitados após leitura do parecer do relator, não sendo permitido novo pedido
19 de vista, no mesmo processo, à representante do mesmo segmento. Parágrafo Único Entende-se por segmento os representantes da estrutura organizacional da Faculdade e representantes dos segmentos docente, técnicoadministrativo e discente. Art No pedido de vista, o parecer deverá ser apresentado, impreterivelmente, na reunião subseqüente, exceto nos casos com justificativa prevista em Lei, sendo submetido à apreciação e deliberação pelo plenário, em confronto com os demais pareceres. Parágrafo Único A não apresentação do parecer pelo membro no prazo máximo estabelecido constituirá falta grave e motivo de advertência pelo Presidente e comunicação ao seu segmento de origem. Art Os processos encaminhados para homologação deverão ser resumidamente descritos pelo Presidente, para discussão pelo plenário, votando-se por sua aprovação ou rejeição. Parágrafo Único No caso de rejeição à homologação de decisões efetuadas Ad Referendum, os encaminhamentos legais pertinentes serão decididos pela maioria do Plenário da Congregação. Art Poderão ser instituídos grupos de trabalho, compostos por membros da Congregação, para realização de tarefas específicas, com apresentação obrigatória dos resultados ao plenário, nos prazos determinados. Art. 56 Os demais órgãos colegiados poderão ser convocados pelo Diretor da Faculdade de Enfermagem, que os presidirá, ou pela maioria absoluta dos membros da Congregação. 1º Na falta ou impedimento legal do Diretor, a reunião será presidida por um dos membros da Congregação, escolhidos entre seus pares.
20 CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 57 O Diretor de Faculdade será substituído nas faltas, impedimentos ou encaminhamento de situações de interesse próprio por membro docente da Congregação de acordo com a Portaria GR346 de 06/08/2001. Art Qualquer alteração deste regimento só poderá ocorrer mediante aprovação em reunião da Congregação, com aprovação de pelo menos 2/3 dos seus membros. Art Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Congregação. Art Esta Resolução entra em vigor nesta data, até que seja procedida a adequação do Estatuto da Universidade Federal de Mato Grosso às exigências da Lei 9394/96.
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