O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E MUNDIAL E O SETOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS PERFIL ATUAL E TENDÊNCIAS DE LONGO PRAZO. Carlos Cogo Outubro/2014

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1 O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E MUNDIAL E O SETOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS PERFIL ATUAL E TENDÊNCIAS DE LONGO PRAZO Carlos Cogo Outubro/2014

2 E AGORA? É UM CICLO DE BAIXA PARA OS PREÇOS AGRÍCOLAS? EUA: 2 GRANDES SAFRAS CONSECUTIVAS E ESTOQUES EM ALTA QUAL SERÁ O PISO PARA OS PREÇOS DOS GRÃOS EM 2015? POR QUE OS PREÇOS DAS CARNES NÃO CAEM COMO OS GRÃOS? CUSTOS DE PRODUÇÃO DAS CARNES E DO LEITE VÃO RECUAR CANA & ETANOL: O PRÓXIMO GOVERNO CONSEGUE FAZER PIOR? AGRICULTORES ESTÃO PREPARADOS PARA UM CICLO DE BAIXA? EL NIÑO: AFINAL, VEM OU NÃO VEM? OU SERÁ UM MODOKI? MÁQUINAS AGRÍCOLAS: VENDAS EM ALTA OU EM BAIXA?

3 1990/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / EUA: SOJA x MILHO ÁREAS PLANTADA EM MILHÕES HA MILHO SOJA -4,7% +3,4% 22

4 FAO - ÍNDICE DE PREÇOS REAIS ALIMENTOS = 100 ÍNDICE FAO CARNES LEITE CEREAIS OLEAGINOSAS

5 1989/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /15 GRÃOS: ESTOQUES MUNDIAIS MILHÕES DE TONELADAS

6 1989/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /15 42% GRÃOS: RELAÇÃO ESTOQUES/DEMANDA MUNDIAL (%) 40% 38% 36% 34% 32% 30% 28% 26% 24% 22%

7 1989/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / GRÃOS: ÍNDICES DE EXPANSÃO DA DEMANDA MUNDIAL = BASE 100 SOJA MILHO ARROZ TRIGO TOTAL 167% 103% 67% 43% 31% 80

8 CARNES (SUÍNA + FRANGO + BOVINA) OFERTA E DEMANDA MUNDIAL - MILHÕES T PRODUÇÃO CONSUMO

9 ,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 65,0 60,0 55,0 CARNES: EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO MUNDIAL - MILHÕES DE TONELADAS SUÍNA FRANGO BOVINA +15% +41% +4%

10

11 CARNE BOVINA x PESCADO (ÁGUA DOCE + SALGADA): EVOLUÇÃO DA DEMANDA MUNDIAL - MILHÕES T 66,7 65,0 60,0 60,8 62,2 64,0 63,9 64,4 64,8 64,6 64,7 64,8 59,3 62,9 64,8 55,0 54,4 56,0 50,0 51,4 48,2 45,0 40,0 41,4 43,1 45,5 PESCADO BOVINA

12 CARNES: CONSUMO PER CAPITA NO BRASIL EM KG/HABITANTE/ANO 43,1 Kg 38,0 Kg 14,2 Kg 0 FRANGO BOVINA SUÍNA

13 CARNES: CONSUMO PER CAPITA NO BRASIL - KG/HABITANTE/ANO > +50,1 Kg/Hab/Ano (+112%) De 44,7 Kg em 1990 para 94,8 Kg em 2013 Projeção de 95,3 Kg em 2014 Tendência de estabilização, mas em níveis elevados

14 1980/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / BRASIL: CRÉDITO RURAL POR DESTINOS - US$ BILHÕES CUSTEIO INVESTIMENTOS

15 BALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO EM US$ BILHÕES EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO 95,0 95,8 100,0 99,4 76,4 82,0 79,482,9 71,8 77,5 64,8 58,4 63,0 60,0 49,5 54,9 49,8 43,6 39,0 42,8 38,5 30,734,2 20,9 23,4 23,9 21,1 21,6 20,5 24,8 13,0 14,515,9 19,1 20,6 25,9 19,1 20,4 12,4 17,5 16,4 17,1 17,4 3,2 3,6 3,0 4,2 5,7 8,6 11,9 13,4 9,8 11,511,8 13,4 12,312,2 15,2 13,5 14,814,8 8,8 8,9 8,2 8,0 8,7 9,9 5,7 5,8 4,8 4,5 4,8 4,8 5,1 6,7

16 Balança Comercial: Saldo do Agronegócio x Saldo Total Brasil - US$ Bilhões AGRONEGÓCIO TOTAL BRASIL

17 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO POR DESTINOS: 2014 x 2002 Principais Destinos das Exportações do Agronegócio 2002 Principais Destinos das Exportações do Agronegócio 2014 CHINA 5% EUA 17% CHINA 28% DEMAIS 43% HOLANDA 9% DEMAIS 38% CORÉIA SUL 2% ITÁLIA 4% ARÁBIA 2% BÉLGICA 4% RÚSSIA 5% JAPÃO 4% ALEMANHA 5% JAPÃO 3% ESPANHA 2% ITÁLIA 3% HONG KONG 3% RÚSSIA 3% ALEMANHA 3% VENEZUELA 3% ESTADOS UNIDOS 7% PAISES BAIXOS 7% * 2014: JANEIRO-SETEMBRO

18 EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO POR CADEIAS PRODUTIVAS EM 2014 (JANEIRO-SETEMBRO) DEMAIS 6% SOJA 41% FRUTAS 1% FIBRAS 1% FUMO 2% CARNES 17% SUCOS 2% CEREAIS 3% COUROS 3% CAFÉ 6% AÇÚCAR 8% FLORESTAIS 10%

19 O BRASIL NO RANKING GLOBAL EM 2014 COMMODITY PRODUÇÃO EXPORTAÇÃO SOJA 2º 1º MILHO 3º 2º CAFÉ 1º 1º AÇÚCAR 1º 1º ETANOL 2º 2º SUCO DE LARANJA 1º 1º ALGODÃO 5º 4º ARROZ 9º 8º CARNE BOVINA 2º 1º CARNE DE FRANGO 3º 1º CARNE SUÍNA 4º 4º

20 AGRONEGÓCIOS: AS TENDÊNCIAS PARA O CICLO 2014/2015

21 CLIMA: VAMOS OU NÃO VAMOS TER EL NIÑO?

22 Anomalia da Temperatura da Superfície do Mar sobre o Pacífico Equatorial El Niño La Niña Neutro 2002/2003, 2004/2005 (Fraco/Modoki), 2006/2007 e 2009/ /2001, 2005/2006 (fraco), 2007/2008, 2008/2009 (fraco), 2010/2011 e 2011/2012 (fraco) 2001/2002, 2003/2004 e 2013/2014 FATO: EL NIÑO AINDA NÃO ESTÁ INSTALADO!

23 EL NIÑO MODOKI Modoki é uma palavra japonesa que significa parecido, mas diferente, enquanto canônico provém do latim e significa de acordo com os padrões ou normas estabelecidas.

24 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/ BRASIL: ÁREA DE CULTIVO DE GRÃOS MILHÕES DE HECTARES A ÁREA DEVE CRESCER APENAS 0,6% NA SAFRA BRASILEIRA 2014/2015 O INCREMENTO ACUMULADO DE 20,8% NAS ÚLTIMAS 5 SAFRAS FOI PUXADO PELA SOJA E PELA 2ª SAFRA DE MILHO +20,8%

25 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/ GRÃOS: EVOLUÇÃO DA ÁREA POR CULTURAS - MILHÕES DE HA MILHO 1ª SAFRA MILHO 2ª SAFRA MILHO TOTAL SOJA FEIJÃO ARROZ INVERNO -10,9% +1,8% -3,5% +5,1% -10,2% -3,2% 2ª SAFRA

26 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 GRÃOS: PRODUTIVIDADE MÉDIA NO BRASIL EM T/HA 3,8 3,6 3,4 3,2 3,0 2,8 2,6 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0

27 FERTILIZANTES: VENDAS ANUAIS NO BRASIL - MILHÕES DE TONELADAS

28 DEFENSIVOS AGRÍCOLAS: VENDAS NO BRASIL EM US$ BILHÕES 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0

29 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15* 15/16* 16/17* 17/18* 18/19* 19/20* 20/21* 21/22* 22/23* 23/24* SOJA: ÁREA PLANTADA NO BRASIL MILHÕES DE HECTARES CONVENCIONAL GMO GMO/CONVENCIONAL (%) 35% 32% 6,5 15% 17% 25% 22% 5,2 2,0 1,0 1,4 2,2 3,0 3,5 9% 13% 38% 87% 85% 47% 70% 51% 56% 63% 52% 89% 97% 97% 97% 97% 97% 97% 97% 97% 95% 93% 92% 8,1 11,0 35,0 11,5 28,329,731,232,133,034,0 36,037,138,2 10,812,0 13,7 16,4 20,621,8 24,727,3 9,7 10,0 11,2 10,810,510,511,1 12,013,3 12,3 11,3 9,9 9,3 8,0 7,0 3,6 3,3 3,1 2,4 2,1 1,6 1,0 1,0 1,0 1,1 1,1 1,1 1,1 1,2

30 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 4,1 3,8 2,8 2,4 2,0 12/13 13/14 14/15* 15/16* 16/17* 17/18* 18/19* 19/20* 20/21* 21/22* 22/23* 23/24* MILHO: ÁREA PLANTADA NO BRASIL MILHÕES DE HECTARES CONVENCIONAL GMO GMO/CONVENCIONAL (%) 94% 94%94% 18,0 0% 0% 0,0 0,0 0% 0% 0% 0% 0% 0,0 0,0 0,0 0,0 0% 0% 0% 0% 0,0 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 73% 9% 56% 11,1 0,0 1,3 36% 7,7 4,6 88% 94% 82% 85% 12,0 12,3 13,013,9 13,5 16,5 17,017,5 15,3 15,716,1 0,0 13,8 13,7 14,1 14,8 11,4 12,5 12,813,0 13,2 12,3 12,812,2 13,0 12,9 8,4 6,1 1,4 1,0 1,1 1,1 1,1 1,2 1,2 1,2

31 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NO BRASIL R$ BILHÕES - DEFLACIONADOS PELO IGP-DI JULHO/ O VBP CRESCEU, EM TERMOS REAIS, 7,3% EM 2012, 5,6% EM 2013, 2,2% EM 2014 E DEVE SE EXPANDIR APENAS 0,1% EM

32 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PARTICIPAÇÃO PRINCIPAIS CULTURAS PROJEÇÃO PARA 2014 (%) CITROS 4% CAFÉ 7% ALGODÃO 7% DEMAIS 22% MILHO 12% SOJA 30% CANA 18%

33 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/ BRASIL: PRODUÇÃO DE GRÃOS MILHÕES DE TONELADAS A PROJEÇÃO É DE UMA PRODUÇÃO RECORDE DE 201,3 MILHÕES DE TONELADAS DE GRÃOS NA SAFRA 2014/2015, EXPANSÃO DE 3% SOBRE 2013/2014

34 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 EUA: PRODUÇÃO DE SOJA MILHÕES DE TONELADAS PROJEÇÃO É DE UMA SAFRA RECORDE DE 106,8 MILHÕES DE TONELADAS EM 2014/2015, COM EXPANSÃO DE 19% (+17,3 MILHÕES T) SOBRE 2013/

35 1995/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / SOJA: OFERTA x DEMANDA MUNDIAL MILHÕES DE TONELADAS PRODUÇÃO DEMANDA

36 1995/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2015 SOJA: TAXA ANUAL DE EXPANSÃO DA DEMANDA MUNDIAL (%) 9,5% 3,1% 7,6% 0,5% 7,1% 6,9% 3,7% 8,0% 4,9% 4,8% 1,9% 7,5% 5,7% 4,2% 5,0% 2,4% 0,9% -0,5% -0,4% -3,7%

37 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/ ,4 CHINA: IMPORTAÇÕES DE SOJA EM MILHÕES DE TONELADAS CONSUMO ESTIMADO EM 85 MILHÕES DE TONELADAS EM 2014/2015, CONTRA UMA PRODUÇÃO DE 12 MILHÕES DE TONELADAS DÉFICIT DE 73 MILHÕES DE TONELADAS 31,5 25,8 27,5 21,4 21,5 37,8 41,1 50,3 52,3 59,2 59,9 74,0 69,0 0

38 1995/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / SOJA: ESTOQUES FINAIS MUNDIAIS EM MILHÕES DE TONELADAS

39 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/ AMÉRICA DO SUL: PRODUÇÃO DE SOJA EM MILHÕES DE TONELADAS

40 SOJA GRÃO: COTAÇÕES NA BOLSA DE CHICAGO A US$/BUSHEL QUEDA ACUMULADA DE 31% ENTRE JANEIRO E OUTUBRO DE 2014

41 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/ SOJA: ÁREA DE CULTIVO NO BRASIL EM MILHÕES DE HA A ÁREA CRESCEU 8,8% NESTA SAFRA 2013/2014, PARA UM RECORDE DE 30,1 MILHÕES HA, ACUMULANDO UMA EXPANSÃO DE 20% EM 3 SAFRAS E DE 42% NAS ÚLTIMAS 7 TEMPORADAS (+8,8 MILHÕES HA) PARA 2014/2015, A PROJEÇÃO É DE UMA EXPANSÃO DE 5,1% DA ÁREA, PARA 31,7 MILHÕES HA

42 SOJA: PRODUÇÃO NA SAFRA 2014/2015 OUTRAS 2% MATOPIBA 11% CENTRO- OESTE 47% SUL 34% SUDESTE 6%

43 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/ SOJA: PRODUÇÃO NO BRASIL MILHÕES DE TONELADAS PARA 2014/2015, A PROJEÇÃO É DE UMA PRODUÇÃO RECORDE DE 94,6 MILHÕES DE TONELADAS

44 SOJA: ESMAGAMENTO E EXPORTAÇÕES NO BRASIL - MILHÕES T ESMAGAMENTO EXPORTAÇÃO

45 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 SOJA: EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS 2011 A MILHÕES T/MÊS EXPORTAÇÕES DE 44,6 MILHÕES T ENTRE JANEIRO E SETEMBRO/2014, 10% ACIMA DO MESMO PERÍODO DO ANO PASSADO

46 SOJA: CUSTOS E MARGENS 2013/2014 x 2014/2015 ANO-SAFRA REGIÃO DE PRODUÇÃO ITEM UNIDADE TAXA MÉDIA DE CÂMBIO R$/USD SEMENTES GM + ROYALTIES USD/HA FERTILIZANTES USD/HA DEFENSIVOS USD/HA OUTROS USD/HA CUSTEIO DA LAVOURA USD/HA OUTRAS DESPESAS - SEGUROS, FRETES, ETC. USD/HA CUSTO VARIÁVEL - DESEMBOLSADO (A) USD/HA CUSTO VARIÁVEL - DESEMBOLSADO (A) R$/HA OUTROS CUSTOS FIXOS E DEPRECIAÇÕES USD/HA CUSTO OPERACIONAL (B) USD/HA RENDA DE FATORES USD/HA CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO (C) USD/HA PRODUTIVIDADE MÉDIA SACAS/HA PRODUTIVIDADE MÉDIA KG/HA CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO USD/60 KG CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO R$/HA PONTO DE EQUILÍBRIO USD/BUSHEL PREÇO MÉDIO PRODUTOR USD/60 KG MARGEM SOBRE O CUSTO USD/60 KG PREÇO MÉDIO CBOT USD/BUSHEL PREÇO MÉDIO CBOT USD/60 KG RECEITA BRUTA (D) USD/HA RECEITA BRUTA (D) R$/HA RECEITA LÍQUIDA S/C. TOTAL (D) - (C) USD/HA MARGEM SOBRE O CUSTO % MARGEM SOBRE O CUSTO SACAS/HA RECEITA LÍQUIDA S/C. DESEMBOLSADO (D) - (A) USD/HA EBITDA R$/HA MARGEM EBITDA % 2012/ / /2015 SU/SE CERRADOS SU/SE CERRADOS SU/SE CERRADOS PR/RS/MG MT/GO/BA PR/RS/MG MT/GO/BA PR/RS/MG MT/GO/BA 1,96 1,96 2,04 2,04 2,28 2,28 50,51 89,29 44,00 63,89 113,44 123,10 156,35 267,20 136,44 263,66 126,52 259,78 91,15 94,72 107,31 198,60 123,47 242,03 103,63 141,77 228,09 51,54 153,96 148,13 401,64 592,98 515,84 577,69 517,39 773,04 142,03 178,14 131,41 198,28 151,30 112,58 543,67 771,12 647,25 775,97 668,69 885, , , , , , ,21 110,30 87,70 97,09 124,16 106,96 122,20 653,97 858,82 744,34 900,13 775, ,82 178,61 240,95 133,29 94,56 103,48 15,63 832, ,77 877,63 994,69 879, ,45 50,6 49,7 48,0 51,8 53,0 53, ,44 22,14 18,28 19,20 16,59 19, , , , , , ,47 7,46 10,04 8,29 8,71 7,52 8,70 30,46 26,02 28,39 24,57 21,72 18,34 14,02 3,88 10,11 5,37 5,13-0,85 13,80 13,80 13,20 13,20 10,00 10,00 30,42 30,42 29,10 29,10 22,05 22, , , , , ,16 978, , , , , , ,30 709,71 192,99 485,09 278,04 272,03-45,32 85,2% 17,5% 55,3% 28,0% 30,9% -4,4% 43,2 8,7 26,5 14,5 16,4-2,4 998,62 521,64 715,47 496,76 482,47 92, , , , , ,68 338,09 64,7% 40,4% 57,5% 45,4% 45,0% 14,3%

47 1995/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / EUA: PRODUÇÃO DE MILHO EM MILHÕES DE TONELADAS PROJEÇÃO DE UMA SAFRA RECORDE DE 367,6 MILHÕES DE TONELADAS EM 2014/2015, MESMO COM ÁREA 3,9% MENOR

48 1995/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / EUA: DESTINAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO - MILHÕES DE TONELADAS RAÇÕES ETANOL EXPORTAÇÃO

49

50 1995/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2015 EUA: PARTICIPAÇÃO DA DEMANDA DE ETANOL NA PRODUÇÃO DE MILHO (%) 40% 41% 43% 35% 37% 35% 31% 20% 23% 5% 5% 5% 5% 6% 6% 7% 11% 12% 11% 14%

51 1995/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / EUA: ESTOQUES FINAIS DE MILHO MILHÕES DE DE TONELADAS

52 1995/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2015 MILHO: ESTOQUES DE PASSAGEM MUNDIAIS EM MILHÕES T

53 MILHO: COMPARATIVO DE PREÇOS FOB PORTOS BRASIL x ARGENTINA x EUA - US$/T FOB BRASIL ARGENTINA EUA RETRAÇÃO DE 32% NOS ÚLTIMOS 12 MESES E DE 45% EM 24 MESES

54 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/ MILHO: ÁREA DE CULTIVO NO BRASIL NA 1ª SAFRA (VERÃO) x 2ª SAFRA (INVERNO) - MILHÕES DE HA A TENDÊNCIA É DE CONTINUIDADE DA MIGRAÇÃO DO PLANTIO DO VERÃO PARA O INVERNO MILHO 1ª SAFRA MILHO 2ª SAFRA

55 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 35% ÁREA DE SOJA CULTIVADA COM MILHO 2ª SAFRA NO BRASIL (%) 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0%

56 MILHO: PRODUÇÃO 1ª SAFRA 2014/2015 OUTROS 5% CENTRO- OESTE 9% SUL 46% MATOPIBA 14% SUDESTE 26%

57 MILHO: PRODUÇÃO 2ª SAFRA 2014/2015 OUTROS 3% CENTRO- OESTE 65% SUL 22% MATOPIBA 5% SUDESTE 5%

58 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 MILHO 2ª SAFRA ÁREA DE CULTIVO - MILHÕES HA A ÁREA DE CULTIVO NA 2ª SAFRA 2014/2015 DEVE TER LEVE INCREMENTO DE 1,8% NO BRASIL, MANTENDO A TENDÊNCIA DE MIGRAÇÃO DO CULTIVO DO VERÃO PARA O INVERNO 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0

59 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 50 MILHO 2ª SAFRA: PRODUÇÃO MILHÕES DE TONELADAS

60 1979/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / MILHO: PRODUÇÃO, DEMANDA E EXPORTAÇÕES - BRASIL - MILHÕES T PRODUÇÃO DEMANDA EXPORTAÇÕES

61 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 4,5 4,0 3,5 MILHO: EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS 2011 A MILHÕES T/MÊS EXPORTAÇÕES DE 11,1 MILHÕES T ENTRE JANEIRO E SETEMBRO/2014, 29,3% ABAIXO DO MESMO PERÍODO DO ANO PASSADO 3,0 2,5 2,0 COLHEITA DA 2ª SAFRA 1,5 1,0 0,5 0,

62 1979/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / MILHO: EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - MILHÕES T PEPRO PRÊMIO EQUALIZADOR PAGO AO PRODUTOR: O GOVERNO CONCEDE UM SUBSÍDIO PARA ESCOAR A 2ª SAFRA PARA EXPORTAÇÃO É DADO UM PRÊMIO AO PRODUTOR PARA COBRIR A DIFERENÇA ENTRE O PREÇO MÍNIMO OFICIAL E O PREÇO DE MERCADO (ATRAVÉS DE LEILÕES)

63 1979/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / MILHO: ESTOQUES FINAIS NO BRASIL - MILHÕES T

64 MILHO: CUSTOS E MARGENS 2013/2014 x 2014/2015 ANO-SAFRA REGIÃO DE PRODUÇÃO ESTADOS ITEM UNIDADE TAXA MÉDIA DE CÂMBIO R$/USD SEMENTES USD/HA FERTILIZANTES USD/HA DEFENSIVOS USD/HA OUTROS USD/HA CUSTEIO DA LAVOURA USD/HA OUTRAS DESPESAS - SEGUROS, FRETES, ETC. USD/HA CUSTO VARIÁVEL - DESEMBOLSADO (A) USD/HA CUSTO VARIÁVEL - DESEMBOLSADO (A) R$/HA OUTROS CUSTOS FIXOS E DEPRECIAÇÕES USD/HA CUSTO OPERACIONAL (B) USD/HA RENDA DE FATORES USD/HA CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO (C) USD/HA PRODUTIVIDADE MÉDIA SACAS/HA PRODUTIVIDADE MÉDIA KG/HA CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO USD/60 KG CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO R$/HA PREÇO MÉDIO PRODUTOR USD/60 KG MARGEM SOBRE O CUSTO USD/60 KG PREÇO MÉDIO CBOT USD/BUSHEL PREÇO MÉDIO CBOT USD/60 KG RECEITA BRUTA (D) USD/HA RECEITA BRUTA (D) R$/HA RECEITA LÍQUIDA S/C. TOTAL (D) - (C) USD/HA MARGEM SOBRE O CUSTO % MARGEM SOBRE O CUSTO SACAS/HA RECEITA LÍQUIDA S/C. DESEMBOLSADO (D) - (A) USD/HA EBITDA R$/HA MARGEM EBITDA % 2012/ / /2015 SUL/SUDESTE CERRADO SUL/SUDESTE CERRADO SUL/SUDESTE CERRADO PR/RS/SP/MG MT/MS/GO/BA PR/RS/SP/MG MT/MS/GO/BA PR/RS/SP/MG MT/MS/GO/BA 1ª SAFRA 2ª SAFRA 1ª SAFRA 2ª SAFRA 1ª SAFRA 2ª SAFRA 1,96 1,96 2,04 2,04 2,28 2,28 111,29 130,10 145,44 136,51 165,11 103,04 436,36 215,32 358,76 179,68 316,30 197,74 102,38 43,82 102,57 84,49 104,13 86,48 171,46 55,65 298,64 63,03 237,50 76,25 821,49 444,89 905,41 463,71 823,04 463,51 221,62 164,86 207,40 117,84 201,31 190, ,11 609, ,81 581, ,35 654, , , , , , ,26 77,90 39,63 162,73 79,30 113,05 26, ,01 649, ,54 660, ,40 680,63 166,59 237,30 124,59 69,33 129,99 31, ,60 886, ,13 730, ,39 711,71 110,4 103,0 112,0 87,8 116,7 103, ,66 8,61 12,50 8,32 10,99 7, , , , , , ,70 11,48 7,99 10,90 6,65 10,41 6,70-0,18-0,62-1,60-1,67-0,58-0,56 6,94 6,94 4,55 4,55 3,60 3,60 16,39 16,39 10,75 10,75 8,50 8, ,39 822, ,80 583, ,50 692, , , , , , ,52-20,21-63,71-179,33-146,31-52,89-19,38-1,6% -7,2% -12,8% -20,0% -4,2% -2,7% -1,7-7,4-14,3-17,6-4,9-2,8 224,28 213,22 107,99 2,32 190,15 37,83 439,59 417,91 513,29 144,87 591,43 176,26 17,7% 25,9% 18,4% 10,9% 20,2% 10,6%

65 1995/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / TRIGO: ESTOQUES FINAIS MUNDIAIS EM MILHÕES DE TONELADAS

66 TRIGO PANIFICAÇÃO: COMPARATIVO ENTRE OS PREÇOS FOB ARGENTINA E PARANÁ ARGENTINA FOB PORTO PARANÁ FOB PRODUTOR

67 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 TRIGO: ÁREA DE CULTIVO NA ARGENTINA - MILHÕES DE HA 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5

68 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 ARGENTINA: PRODUÇÃO DE TRIGO MILHÕES DE TONELADAS 17,0 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0

69 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 ARGENTINA: EXPORTAÇÕES DE TRIGO - MILHÕES DE TONELADAS 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0

70 TRIGO: ÁREA DE CULTIVO NO BRASIL EM MILHÕES DE HECTARES 3,0 2,8 2,6 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 A ÁREA CRESCEU 21% NA SAFRA 2014, ACUMULANDO UMA EXPANSÃO DE 41% NOS ÚLTIMOS 3 CICLOS, MAS DEVE RECUAR 9% EM 2015

71 TRIGO: ÁREA DE CULTIVO NOS ESTADOS DA REGIÃO SUL - MIL HA PR RS SC

72 ,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 TRIGO: PRODUÇÃO BRASILEIRA EM MILHÕES DE TONELADAS

73 TRIGO: PRODUÇÃO BRASILEIRA NA SAFRA 2014 NORTE 0% NORDESTE 0% CENTRO- OESTE 1% SUL 94% SUDESTE 5%

74 ,6 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 TRIGO: EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - MILHÕES DE T

75 ,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 TRIGO: SUPRIMENTO NO BRASIL EM MILHÕES DE TONELADAS IMPORTAÇÃO PRODUÇÃO CONSUMO

76 1979/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /15 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 ARROZ: ÁREA DE CULTIVO NO BRASIL EM MILHÕES DE HECTARES A ÁREA ACUMULA UMA RETRAÇÃO DE 39,4% DESDE O CICLO 2004/2005 E DEVE RECUAR MAIS 3,2% NO CICLO 2014/2015, CEDENDO ESPAÇOS PARA SOJA EM TODOS OS ESTADOS, COM EXCEÇÃO DO SUL DO PAÍS 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0

77 1979/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / ARROZ: EVOLUÇÃO DAS ÁREAS DE CULTIVOS POR REGIÕES - MIL HA CENTRO-OESTE NORDESTE SUDESTE NORTE O CULTIVO DE ARROZ DE TERRAS ALTAS SEGUE EM FORTE RETRAÇÃO

78 ISSO MUDOU O DESTINO DA LAVOURA DE ARROZ DO RIO GRANDE DO SUL: ARROZ IRRIGADO & SOJA NAS VÁRZEAS DUAS LAVOURAS, DUAS RENDAS = AGRICULTOR MAIS FORTE!

79

80 1979/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /15 ARROZ: ÁREA DE CULTIVO NO RIO GRANDE DO SUL - MIL HECTARES MIL HA DE SOJA DEVEM SER PLANTADOS EM VÁRZEAS E COXILHAS DE POUSIO DE ARROZ NA SAFRA 2014/2015 A ÁREA CRESCEU 5,0% NA SAFRA 2013/2014, MAS DEVE PERMANECER ESTÁVEL EM 2014/2015

81 1980/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / ,0 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 ARROZ: PRODUÇÃO x CONSUMO NO BRASIL EM MILHÕES DE TONELADAS CONSUMO PRODUÇÃO

82 ARROZ: PRODUÇÃO NA SAFRA 2014/2015 NORTE 8% NORDESTE 7% CENTRO- OESTE 6% SUDESTE SUL 78% 1%

83 1980/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2014 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 ARROZ: IMPORTAÇÕES x EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS EM MILHÕES DE T O BRASIL É EXPORTADOR LÍQUIDO DE ARROZ PELO 4º ANO CONSECUTIVO IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES

84 03/03 10/03 17/03 24/03 31/03 07/04 14/04 21/04 28/04 05/05 12/05 19/05 26/05 02/06 09/06 16/06 23/06 30/06 07/07 14/07 21/07 28/07 04/08 11/08 18/08 25/08 02/09 09/09 16/09 23/09 30/09 07/10 14/10 21/10 28/10 04/11 11/11 18/11 25/11 02/12 09/12 16/12 23/12 30/12 06/01 13/01 20/01 27/01 03/02 10/02 17/02 24/02 ARROZ EM CASCA: EVOLUÇÃO SEMANAL DOS PREÇOS AO PRODUTOR DO RS - TIPO 1 - R$/50 Kg FOB 40,00 39,00 38,00 37,00 36,00 35,00 34,00 33,00 32,00 31,00 30,00 29,00 28,00 27,00 26,00 25,00 24,00 23,00 22,00 21,00 20,00 19,00 18, / / / /2011

85

86 FEIJÃO CARIOCA: PREÇOS FOB PRODUTOR SUDESTE - R$/SC 60 Kg

87

88 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 5,8 5,6 5,4 5,2 5,0 4,8 4,6 4,4 4,2 4,0 3,8 3,6 3,4 3,2 3,0 2,8 2,6 FEIJÃO: ÁREA DE CULTIVO NO BRASIL EM MILHÕES DE HA A ÁREA DE CULTIVO TOTAL (3 SAFRAS) DEVE RECUAR 10,2% NAS 3 SAFRAS DE 2014/2015, APÓS TER CRESCIDO 8,4% NO TOTAL DAS 3 SAFRAS DE 2013/2014

89 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 3,8 3,6 3,4 3,2 3,0 2,8 2,6 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 FEIJÃO: ÁREA DE CULTIVO NO BRASIL EM MILHÕES DE HECTARES 1ª SAFRA 2ª SAFRA 3ª SAFRA

90 1993/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / ALGODÃO: PRODUÇÃO E DEMANDA MUNDIAL DE PLUMA - MILHÕES T DEMANDA PRODUÇÃO A PRODUÇÃO DEVE VOLTAR A SE APROXIMAR DA DEMANDA NA SAFRA 2014/2015, APÓS 4 SAFRAS CONSECUTIVAS DE ELEVADOS SUPERÁVITS MAS AINDA HAVERÁ GERAÇÃO DE EXCEDENTES EM 2014/2015

91 1993/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / ,0 23,0 22,0 21,0 20,0 19,0 18,0 17,0 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 ALGODÃO: ESTOQUES FINAIS MUNDIAIS EM MILHÕES T A CHINA TEM ESTOQUES DE 13,5 MILHÕES DE TONELADAS (58% DO TOTAL MUNDIAL), MAS GRANDE PARTE É DE BAIXA QUALIDADE ESTOQUES DE PASSAGEM GLOBAIS EQUIVALEM A 338 DIAS DE CONSUMO NO FINAL DA SAFRA 2013/2014

92 ALGODÃO: EVOLUÇÃO DAS COTAÇÕES INDEX "A" COTLOOK x ICE FUTURES US (NEW YORK) /LIBRA-PESO INDEX "A" COTLOOK ICE FUTURES US - NEW YORK

93 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 ALGODÃO: ÁREA DE CULTIVO NO BRASIL EM MILHÕES DE HECTARES 2,2 2,0 1,8 1,6 A ÁREA DE CULTIVO DEVE RECUAR 12,9% EM 2014/2015, COM MAIOR DESLOCAMENTO DO PLANTIO PARA A 2ª SAFRA 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0

94 ALGODÃO: PRODUÇÃO NA SAFRA 2014/2015 OUTRAS 0,1% CENTRO- OESTE 64,5% MATOPIBA 33,1% SUDESTE 2,3%

95 81/82 82/83 83/84 84/85 85/86 86/87 87/88 88/89 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 CANA-DE-AÇÚCAR: ÁREA DE CULTIVO NO BRASIL - MILHÕES DE HECTARES 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 EXPANSÃO DE 3,2% AO ANO NAS DÉCADAS DE 80 E 90 EXPANSÃO DE 4,6% AO ANO ENTRE 2000 E 2011 A ÁREA DE CANA NO BRASIL CRESCEU 3,3% NA SAFRA 2014/2015

96 80/81 81/82 82/83 83/84 84/85 85/86 86/87 87/88 88/89 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 CANA-DE-AÇÚCAR PRODUTIVIDADE MÉDIA EM TONELADAS/HA

97 81/82 82/83 83/84 84/85 85/86 86/87 87/88 88/89 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/ CANA-DE-AÇÚCAR: PRODUÇÃO NO BRASIL EM MILHÕES DE TONELADAS A PRODUÇÃO DEVE RECUAR 8,1% NESTA SAFRA 2014/2015

98 1995/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / AÇÚCAR: PREÇO MÉDIO NA BOLSA DE NOVA YORK - US$c/LIBRA-PESO

99 80/81 81/82 82/83 83/84 84/85 85/86 86/87 87/88 88/89 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/ ETANOL: PRODUÇÃO BRASILEIRA EM BILHÕES DE LITROS A PRODUÇÃO DE ETANOL CRESCEU 18,3% NO BRASIL EM 2013/2014 E DEVE RECUAR 7,4% NESTA TEMPORADA 2014/2015

100 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 ETANOL: EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS EM BILHÕES LITROS 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0

101 CANA & ETANOL: MOTIVOS E REFLEXOS DA CRISE SETOR É REFÉM DO PREÇO DA GASOLINA E AÇÚCAR NÃO SALVA COM A DESCOBERTA DO PRÉ-SAL O ETANOL FICOU À DERIVA O GOVERNO USA A GASOLINA PARA CONTROLAR A INFLAÇÃO EM 2009, 80% DOS CARROS FLEX USAVAM ETANOL HIDRATADO ATUALMENTE, APENAS 27% DOS CARROS FLEX USAM ETANOL A CRISE DE 2008 REDUZIU OS INVESTIMENTOS DAS USINAS CANAVIAS NÃO SÃO RENOVADOS E A PRODUTIVIDADE RECUA FATURAMENTO DAS USINAS = ENDIVIDAMENTO EM 2014/ USINAS FECHADAS E 67 EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL

102 CANA & ETANOL: COMO RECUPERAR O SETOR? POLÍTICA ENERGÉTICA E PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO TRATAR O ETANOL COMO UM COMBUSTÍVEL RENOVÁVEL ETANOL 2G: ENZIMAS TRANSFORAM CELULOSE EM GLICOSE ETANOL 2G: MUDANÇA PROFUNDA NA PRODUÇÃO E CUSTOS ETANOL 2G DEVE TRAZER REEXPANSÃO DO SETOR E DA DEMANDA BIOELETRICIDADE: 170 DE 330 USINAS NEGOCIAM EXCEDENTES BIOELETRICIDADE: CAPACIDADE DE MW = 70% ITAIPU BIOELETRICIDADE: SÓ 8,4% DA MATRIZ, SEM FORÇA EM LEILÕES RETOMADA DOS INVESTIMENTOS: CANA, MECANIZAÇÃO E INOVAÇÃO

103 1989/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2015 CAFÉ: ÁREA DE CULTIVO NO BRASIL (FORMAÇÃO + PRODUÇÃO) - MIL HA

104 CAFÉ: ÁREAS DE CULTIVO NO BRASIL SAFRA 2014/2015

105 1989/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2016 CAFÉ: PRODUÇÃO BRASILEIRA MILHÕES DE SACAS DE 60 KG

106 CAFÉ: PREÇOS FUTUROS - NOVA YORK CENTAVOS DE DÓLAR POR LIBRA-PESO

107 84/85 85/86 86/87 87/88 88/89 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 LARANJA: ÁREA DE CULTIVO EM SÃO PAULO - MIL HECTARES

108 CITROS: DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA ELIMINAÇÃO DE ÁRVORES EM SÃO PAULO DEVIDO A MUDANÇA DE ATIVIDADES ATÉ 2013

109 1984/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2015 CANA x CITROS: ÁREA DE CULTIVO EM SÃO PAULO - MIL HECTARES CITROS CANA 274 MIL HA DE CITROS FORAM CONVERTIDOS PARA OUTRAS ATIVIDADES ENTRE OS CICLOS 2008/2009 E 2014/2015, COM ÊNFASE PARA A CANA-DE-AÇÚCAR 0

110 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/ FLORIDA: PRODUÇÃO DE LARANJAS EM MILHÕES DE CAIXAS DE 40,8 KG

111 80/81 81/82 82/83 83/84 84/85 85/86 86/87 87/88 88/89 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 SUCO: EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS EM MIL TONELADAS EQUIVALENTE FCOJ

112 30/06/ /06/ /06/ /06/ /06/ /06/ /06/ /06/2015 SUCO: ESTOQUES DE PASSAGEM NO BRASIL EM MIL T (BASE FCOJ)

113 PROJEÇÕES PARA O SETOR DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS NO BRASIL

114 INVESTIMENTOS NO PLANO-SAFRA 2014/2015 Fontes de Recursos PLANO SAFRA 2013/2014 PLANO SAFRA 2014/2015* PROGRAMADO EFETIVADO EFETIVADO/ PROGRAMADO (%) PROGRAMADO EFETIVADO EFETIVADO/ PROGRAMADO (%) Moderagro MODERINFRA Prodecoop Produsa Propflora MODERFROTA Procap-Agro Programa ABC.BB.BNDES Fundos Constitucionais Finame/Linha Especial Pronamp PASS/Estocagem Etanol Prorenova (Cana) Inovagro PSI-BK RURAL (MÁQUINAS E IRRIGAÇÃO) PSI-BK CEREALISTAS (PCA) PSI-BK TOTAL PCA (ARMAZENAGEM) TOTAL INVESTIMENTOS TOTAL ARMAZENAGEM TOTAL MÁQUINAS AGRÍCOLAS TOTAL MÁQUINAS AGRÍCOLAS + ARMAZENAGEM ,4% 41,1% 216,5% 12,1% 80,9% 61,8% 62,5% 55,8% 157,9% 103,1% 67,7% 37,5% 8,2% 199,6% 68,6% 180,9% 110,3% 103,9% 101,1% 194,8% 155,2% ,2% 13,7% 6,7% 0,1% 1,1% 9,4% 18,7% 10,7% 0,0% 50,0% 1,2% 51,1% 6,2% 43,0% 34,4% 18,1% 28,1% 27,9% 28,0% * 2014/2015: ACUMULADO JULHO/2014 A AGOSTO/2014

115 1999/ / / / / / / / / / / / / / / /2015 MÁQUINAS AGRÍCOLAS: DESEMBOLSOS DE INVESTIMENTOS POR LINHAS EM R$ BILHÕES 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 MODERFROTA PSI-BK FINAME 2014/2015 RECURSOS PROGRAMADOS

116 TRATORES: FROTA E RELAÇÃO HECTARES / MÁQUINA DADOS DA FROTA EM USO PAÍS/ ÁREA DE FROTA DE NÚMERO DE HA REGIÃO CULTIVO - MIL HA TRATORES POR TRATOR MUNDO ÁFRICA AMÉRICA NORTE AMÉRICA SUL ÁSIA EUROPA OCEANIA BRASIL* ARGENTINA CHINA ÍNDIA CANADÁ EUA ALEMANHA FRANÇA GRÃ-BRETANHA Fontes: FAO/IBGE/CARLOS COGO CONSULTORIA AGROECONÔMICA * OBS: computadas apenas máquinas em condições de uso (exluídas sucateadas) Elaboração: Carlos Cogo Consultoria Agroeconômica

117 ANO BRASIL: EVOLUÇÃO DA FROTA DE TRATORES E DO ÍNDICE DE TRATORIZAÇÃO ÁREA DE FROTA DE ÍNDICE DE CULTIVO TOTAL TRATORES TRATORIZAÇÃO mil hectares nº hectares/trator Fontes: ANFAVEA, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA e IBGE OBS: considerada apenas a frota com até 20 anos de uso Elaboração: Carlos Cogo Consultoria Agroeconômica

118 TRATORES: EVOLUÇÃO DAS VENDAS ANUAIS NO BRASIL - MIL UNIDADES

119 MÁQUINAS AGRÍCOLAS TRATORES DE RODAS: PERFIL ATUAL DA FROTA NO BRASIL ANO UNIDADES VENDIDAS NO MERCADO INTERNO TEMPO ACUMULADO DE USO UNIDADES POR TEMPO DE USO % EM RELAÇÃO À FROTA TOTAL EM USO ,7% ATÉ 1 ANO DE USO ,6% ATÉ 2 ANOS DE USO ,2% ATÉ 3 ANOS DE USO ,2% ATÉ 4 ANOS DE USO ,2% ATÉ 5 ANOS DE USO ,0% ATÉ 6 ANOS DE USO ,7% ATÉ 7 ANOS DE USO ,5% ATÉ 8 ANOS DE USO ,1% ATÉ 9 ANOS DE USO ,6% ATÉ 10 ANOS DE USO ,2% MONTANTE DA FROTA COM ATÉ 10 ANOS DE USO CAPACITADA PARA OPERAÇÕES AGRÍCOLAS ,2% ATÉ 11 ANOS DE USO ,1% ATÉ 12 ANOS DE USO ,6% ATÉ 13 ANOS DE USO ,8% ATÉ 14 ANOS DE USO ,5% ATÉ 15 ANOS DE USO ,1% MONTANTE DA FROTA COM 11 A 15 ANOS DE USO - REPOSIÇÃO RECOMENDADA ,9% ATÉ 16 ANOS DE USO ,5% ATÉ 17 ANOS DE USO ,4% ATÉ 18 ANOS DE USO ,0% ATÉ 19 ANOS DE USO ,4% ATÉ 20 ANOS DE USO ,2% MONTANTE DA FROTA COM 16 A 20 ANOS DE USO E NECESSIDADE DE REPOSIÇÃO IMEDIATA ,1% ATÉ 21 ANOS DE USO ,3% ATÉ 22 ANOS DE USO ,5% ATÉ 23 ANOS DE USO ,3% ATÉ 24 ANOS DE USO ,6% ATÉ 25 ANOS DE USO ,3% < ACIMA DE 26 ANOS USO ,0% MONTANTE DA FROTA COM MAIS DE 21 ANOS DE USO E EM ESTADO DE SUCATEAMENTO ,8% MONTANTE DA FROTA DE TRATORES DE RODAS COM NECESSIDADE DE REPOSIÇÃO NO BRASIL FROTA TOTAL DE TRATORES DE RODAS DO BRASIL ,8% ,0% Fontes dos dados: ANFAVEA e CENSO AGROPECUÁRIO IBGE Elaboração: Carlos Cogo Consultoria Agroeconômica

120 TRATORES DE RODAS: PERFIL DA FROTA NO BRASIL EM 2014 ACIMA 20 ANOS ,8% ATÉ 10 ANOS ,2% ANOS ,1% ANOS ,9%

121 ANO BRASIL: EVOLUÇÃO DA FROTA DE COLHEITADEIRAS E DO ÍNDICE DE MECANIZAÇÃO ÁREA DE FROTA DE ÍNDICE DE CULTIVO DE GRÃOS COLHEITADEIRAS MECANIZAÇÃO mil hectares nº ha/colheitadeira Fontes: ANFAVEA, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA e IBGE OBS: considerada apenas a frota com até 20 anos de uso Elaboração: Carlos Cogo Consultoria Agroeconômica

122 COLHEITADEIRAS: EVOLUÇÃO DAS VENDAS NO BRASIL - MIL UNIDADES

123 MÁQUINAS AGRÍCOLAS ANO UNIDADES VENDIDAS NO MERCADO INTERNO COLHEITADEIRAS: PERFIL ATUAL DA FROTA NO BRASIL TEMPO ACUMULADO DE USO UNIDADES POR TEMPO DE USO % EM RELAÇÃO À FROTA TOTAL EM USO ,6% ATÉ 1 ANO DE USO ,8% ATÉ 2 ANOS DE USO ,3% ATÉ 3 ANOS DE USO ,3% ATÉ 4 ANOS DE USO ,8% ATÉ 5 ANOS DE USO ,8% ATÉ 6 ANOS DE USO ,4% ATÉ 7 ANOS DE USO ,0% ATÉ 8 ANOS DE USO ,1% ATÉ 9 ANOS DE USO ,8% ATÉ 10 ANOS DE USO ,3% MONTANTE DA FROTA COM ATÉ 10 ANOS DE USO CAPACITADA PARA OPERAÇÕES AGRÍCOLAS ,3% ATÉ 11 ANOS DE USO ,1% ATÉ 12 ANOS DE USO ,8% ATÉ 13 ANOS DE USO ,3% ATÉ 14 ANOS DE USO ,2% ATÉ 15 ANOS DE USO ,9% MONTANTE DA FROTA COM 11 A 15 ANOS DE USO - REPOSIÇÃO RECOMENDADA ,5% ATÉ 16 ANOS DE USO ,0% ATÉ 17 ANOS DE USO ,6% ATÉ 18 ANOS DE USO ,5% ATÉ 19 ANOS DE USO ,2% ATÉ 20 ANOS DE USO ,0% MONTANTE DA FROTA COM 16 A 20 ANOS DE USO E NECESSIDADE DE REPOSIÇÃO IMEDIATA ,1% ATÉ 21 ANOS DE USO ,3% ATÉ 22 ANOS DE USO ,9% ATÉ 23 ANOS DE USO ,5% ATÉ 24 ANOS DE USO ,6% ATÉ 25 ANOS DE USO ,4% < ACIMA DE 26 ANOS USO ,0% MONTANTE DA FROTA COM MAIS DE 21 ANOS DE USO E EM ESTADO DE SUCATEAMENTO MONTANTE DA FROTA DE COLHEITADEIRAS COM NECESSIDADE DE REPOSIÇÃO NO BRASIL ,0% ,7% FROTA TOTAL DE COLHEITADEIRAS DO BRASIL ,0% Fontes dos dados: ANFAVEA e CENSO AGROPECUÁRIO IBGE Elaboração: Carlos Cogo Consultoria Agroeconômica

124 COLHEITADEIRAS: PERFIL DA FROTA NO BRASIL EM 2014 ACIMA 20 ANOS ,0% ATÉ 10 ANOS ,3% ANOS ,1% ANOS ,5%

125 OS DESAFIOS PARA A EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO NO BRASIL AS TENDÊNCIAS DE LONGO PRAZO PARA O AGRONEGÓCIO

126 ARMAZENAGEM: DÉFICIT SERÁ DE 40 MILHÕES DE TONELADAS EM 2015

127 BRASIL: PRODUÇÃO DE GRÃOS E CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM ESTÁTICA EM MILHÕES T PRODUÇÃO DE GRÃOS CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM

128 ARMAZENAGEM: DISTRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE ESTÁTICA NO BRASIL (%) GOVERNO 5% FAZENDAS 16% PRIVADA 52% COOPERATIVAS 21% PORTOS 6% O BRASIL É O ÚNICO GRANDE PRODUTOR MUNDIAL DE GRÃOS COM BAIXA CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM NAS FAZENDAS

129 CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM INSTALADA NAS FAZENDAS EM RELAÇÃO AO TOTAL DO PAÍS (%) BRASIL 16% ARGENTINA 40% UNIÃO EUROPEIA 50% ESTADOS UNIDOS 65% CANADÁ 80% Fonte: Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)

130 NORTE: -2,6 MILHÕES T NORDESTE: -6,7 MILHÕES T DÉFICITS/SUPERÁVITS DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS POR REGIÕES SAFRA 2014/2015 CENTRO- OESTE: -26,9 MILHÕES T SUDESTE: - +2,7 MILHÕES T SUL: -6,9 MILHÕES T

131 BRASIL: PROJEÇÃO DAS SAFRAS DE GRÃOS E DA CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM MILHÕES T EM 2014, FOI LANÇADO O PLANO DE CONSTRUÇÃO DE ARMAZÉNS (PCA) COM TAXAS DE JUROS DE 4% AO ANO, QUE SÃO SUBSIDIADAS PELO TESOURO, DE R$ 25 BILHÕES PARA EXPANDIR A CAPACIDADE EM 65 MILHÕES DE TONELADAS ENTRE 2015 E 2019 SAFRA DE GRÃOS CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM

132 MODAL DE TRANSPORTES DAS SAFRAS DE GRÃOS US CHINA BRASIL 23% 16% 61% 37% 50% 13% 18,2% 67,4% 14,4% Ferrovia Rodovia Hidrovia

133 SOJA: ESCOAMENTO PELOS PORTOS EM 2014 São Luís/Itaqui Manaus Barcarena Santarém Paranaguá: 17,3% São F. do Sul: 11,4% Rio Grande: 16,2% Vitória: 6,9% Santos: 29,7% Salvador/Ilheus SUL/SUDESTE 81,5%

134 RODOVIAS: CONCESSÕES POR 30 ANOS E INVESTIMENTOS TOTAIS DE USD 18,4 BILHÕES

135 FERROVIAS: CONCESSÕES POR 30 ANOS E INVESTIMENTOS TOTAIS DE USD 40 BILHÕES

136 PORTOS: CONCESSÕES RENOVÁVEIS, ARRENDAMENTO E TERMINAIS DE USO PRIVADO - INVESTIMENTOS TOTAIS DE USD 22,3 BILHÕES

137 CÓDIGO FLORESTAL E CADASTRO AMBIENTAL RURAL

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144 BRASIL: EXPANSÃO DAS ÁREAS AGRÍCOLAS RR AP AM PA MATOPIBA MA CE RN AC Década de 90 RO MT TO PI BA PB PE AL SE Década de 80 Década de 70 MS GO SP PR MG RJ ES Década de 60 SC RS Década de 50

145 A NOVA FRONTEIRA DOS GRÃOS NO BRASIL ARCO NORTE

146 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 18/19 19/20 20/21 21/22 22/23 23/ SOJA x MILHO: PROJEÇÕES DA ÁREA DE CULTIVO NO BRASIL - MILHÕES HA SOJA MILHO 1ª SAFRA MILHO 2ª SAFRA +30% % %

147 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 18/19 19/20 20/21 21/22 22/23 23/ ARROZ x FEIJÃO x TRIGO: PROJEÇÕES DA ÁREA DE CULTIVO NO BRASIL - MILHÕES HA FEIJÃO ARROZ TRIGO +32% % -18% 0

148 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 18/19 19/20 20/21 21/22 22/23 23/ CANA: PROJEÇÕES DA ÁREA DE CULTIVO NO BRASIL - MILHÕES HA 4,1 4,2 4, % = 4,6 MILHÕES DE HECTARES 6,2 6,67,1 4,8 5,0 5,2 5,6 5,8 8,8 9,19,5 8,5 7,4 8,1 9,9 10,4 11,9 13,7 13,1 12,5

149 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 18/19 19/20 20/21 21/22 22/23 23/24 PROJEÇÕES PARA A PRÓXIMA DÉCADA ÁREA TOTAL DE CULTIVO NO BRASIL - MILHÕES HA % = 18,8 MILHÕES DE HECTARES

150 AGRONEGÓCIO: AS TENDÊNCIAS DE LONGO PRAZO EXPANSÃO DE PRODUTIVIDADE MAIOR DO QUE A DE ÁREA AVANÇO DOS GRÃOS SOBRE AS ÁREAS DE PASTAGENS AUMENTO DOS CONFINAMENTOS NA PECUÁRIA DE CORTE/LEITE AUMENTO DO VALOR E DO CUSTO DA TERRA = ARRENDAMENTOS SISTEMAS CONTÍNUOS DE PLANTIO = MAXIMIZAR USO DA TERRA MELHORIA DA INFRAESTRUTURA DE LOGÍSTICA E ESCOAMENTO ACELERAÇÃO DOS PROCESSOS DE MECANIZAÇÃO EM TODAS ETAPAS DE PRODUÇÃO, DESDE O PREPARO ATÉ A COLHEITA EXPANSÃO ACENTUADA DOS INVESTIMENTOS EM ARMAZENAGEM EM SILOS NAS FAZENDAS, CEREALISTAS E TRADINGS

151 Fone: Cel: