A ARTE DE ARGUMENTAR NA CARTA DO LEITOR. The art of arguing in readers letters

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ARTE DE ARGUMENTAR NA CARTA DO LEITOR. The art of arguing in readers letters"

Transcrição

1 A ARTE DE ARGUMENTAR NA CARTA DO LEITOR The art of arguing in readers letters Débora Raquel Massmann Eleodoro (USP/CAPES) ABASTRACT : Our purpose in this article is to study the argumentation of the readers panel. We have selected letters that have been published in the Brazilian newspaper Folha de S.Paulo as objects of scientific investigation. In this study, our intention is to identify, describe, and analyze the rhetorical-argumentative skills used by Portuguese speakers from Brazil in organizing their opinion discourses. KEYWORDS : argumentation ; discourse ; opinion texts 0. Introdução Na tentativa de investigar e de compreender os procedimentos retóricoargumentativos colocados em prática pelos falantes do português do Brasil, organizamos o presente estudo. Como objeto de análise lingüística, selecionamos as cartas publicadas na seção Painel do leitor do jornal Folha de S. Paulo. Fundamentados teoricamente em Perelman & Olbrechts-Tyteca (2002), configuramos este trabalho da seguinte maneira: inicialmente, descrevemos e caracterizamos as cartas dos leitores e o ambiente discursivo de onde elas foram retiradas; e, em seguida, identificamos e analisamos as estratégias retórico-argumentativas empregadas pelos falantes de português do Brasil neste tipo de produção textual. 1. Sobre o ambiente discursivo Painel do leitor: algumas considerações O Painel do leitor 1 faz parte de uma seção discursiva, localizada nas páginas iniciais do jornal Folha de S. Paulo. Este espaço jornalístico é destinado, justamente, às produções que pretendem manifestar um ponto de vista ou uma postura crítica em relação ao próprio jornal ou aos assuntos do cotidiano. É, neste ambiente interativo, que encontramos opiniões oriundas das diferentes esferas sócio-culturais, isto é, neste espaço discursivo, convivem: o editorial [que expressa a opinião da empresa jornalística]; o texto de opinião [que expõe o ponto de vista diferentes segmentos da sociedade]; a charge [que veicula as percepções do chargista]; a carta do leitor [que apresenta a opinião dos leitores do jornal]. 1 No caso do jornal Folha de S. Paulo, as cartas enviadas pelos leitores são publicadas no Painel do leitor, uma subdivisão estabelecida pelo próprio jornal.

2 2 A função deste espaço discursivo, conforme ressalta Mauro (2004: 184), é de instaurar o embate de perspectivas diferentes e tornar pública a discussão das opiniões em confronto na sociedade. Cria-se assim um quadro enunciativo e polifônico (ibidem) em que as cartas publicadas no Painel do leitor instauram-se como porta-vozes dos leitores do jornal. De acordo com o manual de redação editado pela Folha de S. Paulo, o objetivo do Painel do leitor é publicar uma amostra representativa das diversas tendências de opinião apresentadas pela correspondência (2001: 110). Assim sendo, as cartas dos leitores caracterizam-se como ferramentas fundamentais de manifestação opinativa para os cidadãos que pretendem questionar, criticar e/ou argumentar em relação a um determinado acontecimento. Em outras palavras, num mundo em que os conflitos e as controvérsias são inevitáveis, as negociações e a argumentação fazem parte do cotidiano das nações, das comunidades e das pessoas (Mosca, 2004: 45). Servindo de veículo dialógico entre o leitor e o jornal, a carta torna-se um importante objeto de investigação lingüística para os estudos sobre o discurso argumentativo, pois ela parece revelar interessantes hábitos linguageiros [lingüísticoculturais] dos leitores. Em outras palavras, entendemos que, investigando a organização discursivo-textual da carta do leitor, possamos detectar as principais estratégias retóricas empregadas pelos falantes do português do Brasil na elaboração do discurso argumentativo escrito. Dessa forma, para desenvolvermos este estudo, organizamos um corpus composto por 10 cartas publicadas, no período de junho a outubro de 2005, nas edições on line do jornal Folha de S. Paulo [seção no Painel do leitor]. Metodologicamente, este conjunto de dados foi organizado e enumerado de 1 a 10, seguindo como critério a data de publicação de cada carta. Nas análises efetuadas na seqüência, apresentamos um exame sucinto das técnicas retórico-argumentativas colocadas em prática pelos falantes do português do Brasil na elaboração de seu discurso de opinião. 2. Carta do leitor: uma análise retórico-argumentativa Na análise que trata dos aspectos específicos do discurso argumentativo, contemplamos o conjunto de procedimentos e de técnicas argumentativas engendradas pelo falante quando da produção do discurso. A exposição dos fatos, os juízos de valor, a organização textual e os tipos de argumentos são alguns tópicos investigados nas análises subseqüentes. Os textos que compõem o Painel do leitor tratam de assuntos já publicados em outras seções do jornal. O missivista, ao expor sua opinião sobre uma determinada matéria, tem a obrigação de dar as referências necessárias sobre ela para que os leitores possam [se desejarem] identificar e retomar o texto-fonte, ou seja, o texto que estimulou tal reflexão e tal argumentação. Investigando a maneira como essa referência é realizada, constatamos que, na maioria das cartas, ela ocorre de forma explícita, ou seja, informações, como, por exemplo, título da matéria, seção do jornal, data de publicação, número da[s] página[s] e, em alguns casos, nome do autor, são apresentadas no corpo do texto. Tendo por

3 3 finalidade situar o leitor em relação ao conteúdo de que se está falando, essas informações contextualizam o que vai ser dito e servem de embasamento para as premissas argumentativas. Dizemos isso porque em 80% dos casos, a referência ao texto-fonte esteve acompanhada do juízo do missivista em relação ao assunto tratado. Analisando o corpus deste estudo, verificamos que, normalmente, junto da referência explícita, o autor da carta expressa claramente sua opinião. Conforme salientam Perelman & Olbrechts-Tyteca (2002: 203), os sentimentos e impressões pessoais são em geral expressos como juízos de valor largamente compartilhados. Nessa perspectiva, nos textos observados, a referência ao texto-fonte vem, portanto, acompanhada de um juízo de valor em relação ao assunto tratado. A partir dessa constatação, foi possível esboçarmos dois movimentos diferentes: Movimento I: Juízo de valor + Referência; Movimento II: Referência + Juízo de valor. Dentre estes dois movimentos, o primeiro é utilizado com mais freqüência pelos autores das cartas. No entanto, é preciso ressaltar que ambos possibilitam que o arcabouço argumentativo se estabeleça. A exposição do juízo de valor e da referência independente da ordem dos fatores possibilita a organização do discurso argumentativo, isto é, permite que a tese seja apresentada e que os argumentos que lhe sustentarão sejam expostos. Nossas análises revelaram que essa organização ocorreu através de diferentes recursos, que visavam à adesão do público, e de diferentes técnicas argumentativas, que objetivavam a persuasão dos leitores. Observemos, na seqüência, o estudo realizado sobre estes tópicos. 2.1 Buscando a adesão do leitor No que diz respeito aos recursos empregados, devemos ressaltar que o uso de fórmulas esteriotipadas, de perguntas retóricas, de intertextualidades e de modalizações constituem ferramentas importantes que auxiliam na expressão do pensamento argumentativo e na busca de adesão do auditório. Perelman & Olbrechts-Tyteca (op.cit.) assinalam que o emprego de expressões estereotipadas auxilia na comunhão dos espíritos, ou seja, na aproximação entre autor do texto e o seu público. Para os autores, este tipo de recurso só tem valor como meio fácil [...] de comunhão com os ouvintes. [ele] resulta de um acordo sobre o modo de expressar um fato, um valor, uma ligação de fenômenos ou um relacionamento entre pessoas (ibidem: 187). Entendemos, a partir daí, que o uso dessas expressões pode indicar um compartilhamento de idéias e de opiniões entre missivista e leitor e, dessa forma, pode auxiliar para o bom andamento da interpretação do que está sendo articulado lingüisticamente. No conjunto de dados que estamos investigando, verificamos o uso deste recurso em duas cartas: Carta 4: Assim como se diz que um povo tem os governantes e políticos que merece, o mesmo se aplica às outras categorias profissionais Carta 6: Não se sabe mais quem é quem nem quem é de quem

4 4 Em ambos os casos, o leitor, ao ler as expressões, precisa reconhecê-las como fórmulas estereotipadas, adequá-las ao contexto discursivo em que estão inseridas e atualizá-las a fim de atribuir-lhes o sentido desejado pelo autor do texto. Quando consegue realizar essa reflexão que vai do reconhecimento até a atualização ao novo contexto lingüístico-discursivo, o leitor constata que há uma inadequação de emprego, que ali se trata de algo já pronto, não perfeitamente adequado à situação (Perelman & Olbrechts-Tyteca, op.cit. :187). Se a atualização dessa fórmula é aceita, o andamento da discussão é assegurado e a comunhão dos espíritos pode se estabelecer; no entanto, se a atualização é recusada, alguns raciocínios podem ser desqualificados e o autor do texto pode, eventualmente, ser desacreditado. O uso de perguntas retóricas constitui outro recurso empregado pelos missivistas na expressão do pensamento, das idéias e das opiniões. Os enunciados interrogativos podem ser compreendidos como um procedimento retórico que visa a estabelecer uma aproximação e um acordo [muitas vezes implícitos] com os leitores. Conforme assinalam Perelman & Olbrechts-Tyteca, esses enunciados possuem uma importância retórica [...] considerável (ibidem: 179). No entanto, os autores chamam a atenção para os perigos dessa técnica dialética [muito utilizada nos diálogos socráticos]: A pergunta supõe um objeto, sobre o qual incide, e sugere que há um acordo sobre a existência desse objeto. Responder a uma pergunta é confirmar esse acordo implícito (ibidem). Compreendemos, portanto, que essas perguntas direcionam o leitor a compartilhar e a seguir o raciocínio argumentativo exposto no texto. Isso aponta para uma teia argumentativa que é criada a partir da relação entre as perguntas retóricas e as possíveis respostas articuladas pelo leitor. Na realidade, as perguntas não pretendem esclarecer quem interroga, elas são empregadas com a finalidade de encetar raciocínios [...] com a cumplicidade, por assim dizer, do interlocutor que se compromete por suas respostas, a adotar esse modo de argumentação (Perelman & Olbrechts-Tyteca, ibidem: 180). Nessa perspectiva, a noção de teia argumentativa é reforçada. Observemos o exemplo a seguir, em que em um mesmo texto foram repertoriadas quatro perguntas retóricas: Carta 4: Se a própria sociedade cada vez mais transforma a relação médicopaciente numa relação de vendedor-comprador, por que o médico que recebe "agrados" de seus fornecedores por desempenho comercial deve ser condenado? Se o produto não funcionou bem, basta o consumidor ver se sua saúde ainda está na garantia. Quem sabe não consegue uma troca? Pode ainda recorrer ao Procon. Nos fragmentos supracitados, percebemos que, a partir das interrogativas, o autor do texto compara e relaciona a atividade médica com a atividade comercial [vejamos, por exemplo, a seleção lexical grifada]. Essa comparação, por vezes irônica, sugere uma crítica à sociedade moderna, ao sistema de saúde e, até mesmo, aos próprios médicos. À medida que o leitor reflete sobre esses questionamentos e busca respostas, inevitavelmente, ele se insere na teia argumentativa tecida pelo autor e é levado a adotar o ponto de vista defendido no texto.

5 5 A busca de identificação e de aproximação com o público não se restringe ao uso de fórmulas esteriotipadas e de perguntas. Na finalidade de expressar seu pensamento e de conquistar os leitores, os missivistas empregam fragmentos que fazem alusão a outros textos. O recurso da alusão consiste em expressar um fato cultural ou um fragmento textual cujo conhecimento é próprio dos membros do grupo com os quais o orador busca estabelecer essa comunhão (Perelman & Olbrechts-Tyteca, op. cit.: 201). Depreendemos, a partir daí, que a alusão pode ser caracterizada como uma figura de comunhão. Para os autores do Tratado de argumentação. A nova retórica, as figuras de comunhão são aquelas em que, mediante procedimentos literários, o orador empenha-se em criar ou confirmar a comunhão com o auditório. Amiúde essa comunhão é obtida mercê de referências a uma cultura, a uma tradição, a um passado comuns (ibidem). Um exemplo deste tipo de recurso é a carta 6. Nela, o autor busca aproximar-se do seu leitor, utilizando-se de um fragmento do Hino Nacional do Brasil: Carta 6: O vírus da corrupção como epidemia se espalhou no céu da pátria neste instante. Percebemos que este fragmento não foi expresso ao acaso. Subjacente a ele, existe a tentativa de conquistar a comunhão dos leitores em relação à tese defendida no texto. Dizemos porque os termos selecionados para articular o discurso raramente deixam de ter alcance argumentativo (ibidem: 168). Ao utilizar este verso do Hino Nacional que é de conhecimento da maioria dos leitores o autor faz apelo ao orgulho de ser brasileiro. No entanto, ele mostra, através do seu texto, que esse orgulho encontra-se manchado pela corrupção que se instaurou nos diferentes segmentos políticos e sociais do país. 2.2 Procurando persuadir o leitor Quando investigamos as técnicas argumentativas que visam a persuadir os leitores, deparamo-nos com a utilização de diferentes tipos de argumentos: alguns, como, os argumentos de autoridade, de exemplo e de comparação, são empregados com freqüência; outros, como, os argumentos de divisão do todo em partes, de causa e conseqüência e de vínculo causal são utilizados em proporções menores pelos missivistas. No que concerne aos argumentos de autoridade, notamos que eles se instauram como os mais empregados nas missivas investigadas neste estudo. Caracterizado como um modo de raciocínio retórico (ibidem: 348) amplamente empregado, o argumento de autoridade utiliza atos ou juízos de uma pessoa ou de um grupo de pessoas como meio de prova a favor de uma tese (ibidem). Para Perelman & Olbrechts-Tyteca, o argumento de autoridade é de extrema importância e, embora sempre seja permitido, numa argumentação particular, contestar-lhe o valor, não se pode, sem mais, descartá-lo como irrelevante, salvo em casos especiais (ibidem). Em nossos corpora, 50% das cartas empregaram essa técnica argumentativa. Acompanhemos, abaixo, alguns fragmentos que exemplificam o que acabamos de expor:

6 Carta 3: O Plano Diretor e os planos das subprefeituras trazem um consistente rol de obras necessárias, tecnicamente justificadas e publicamente aprovadas, entre as quais se poderá escolher o que fazer. Carta 5: A prefeitura de São Paulo não exclui, mas inclui. Carta 8: O Manual da Redação da Folha defende que todos os personagens citados em uma reportagem tenham a oportunidade de expressar seus pontos de vista. Carta 9: [...] amealhando colossais fortunas, aumentando o PIB em 18% (!) no ano passado, a pobreza da população venezuelana pulou de 43% para 53% entre (Cepal), o desemprego subiu para 15,3% da força de trabalho (contra 9,6% no Brasil), sendo que a inflação alcançou a 14,8%, (!) o triplo da brasileira (dados da Folha). Além dos argumentos de autoridade, nossas análises revelaram que técnicas argumentativas baseadas na exemplificação foram utilizadas em proporções consideráveis, ou seja, em aproximadamente 40% das cartas. A argumentação através do exemplo fundamenta a estrutura do real e implica [...] certo acordo acerca da regra particular que o exemplo é chamado a fundamentar, mas essa argumentação supõe um acordo prévio sobre a própria possibilidade de uma generalização a partir dos casos particulares (Perelman & Olbrechts-Tyteca, op. cit.: 399). Observemos alguns fragmentos: Carta 8: Faz-se necessário e urgente marcá-los como se faz com o gado Carta 7: A população, que em geral não consegue interpretar textos, terá dificuldade em escolher as opções. Para facilitar, deveria ser o "não" contra as armas e o "sim" a favor das armas." Carta 10: Sua pretensão, em "Aprendendo com a Venezuela" (pág. A3, 30/9), de nos ensinar por que o Brasil deve seguir o exemplo da Venezuela de Chávez A comparação foi outra técnica que se destacou na organização das cartas investigadas. Conforme assinalam Perelman & Olbrechts-Tyteca, os argumentos de comparação são quase-lógicos (op. cit.: 274). Isso quer dizer que a construção deste argumento segue um esquema de raciocínio formal. Na realidade, os argumentos de comparação são em geral apresentados como constatações de fato, enquanto a relação de igualdade ou de desigualdade afirmada só constitui, em geral, uma pretensão do orador (ibidem). A utilização dessa técnica argumentativa foi verificada em 30% das produções analisadas. 6

7 7 Carta 5: Não é verdade, já que os menos favorecidos têm recebido toda a atenção da prefeitura, aliás, como qualquer cidadão da cidade de São Paulo." Carta 6: O vírus da corrupção como epidemia se espalhou Conforme foi possível perceber, no decorrer desta seção, tivemos a preocupação de definir e de exemplificar as técnicas argumentativas empregadas com mais freqüência, pelos falantes de português do Brasil, na construção de suas missivas. Adotamos esse procedimento, pois pretendíamos compreender a organização do discurso de opinião produzido pelos leitores da Folha de S. Paulo. A descrição realizada nos possibilitou verificar quais são as técnicas argumentativas mais empregadas nas cartas que compõem o corpus do presente estudo. 3. Considerações finais Ao longo deste trabalho, nossas análises revelaram que a organização do discurso argumentativo aconteceu através de diferentes recursos, que visavam conquistar a adesão do público, e de diferentes técnicas argumentativas, que objetivavam a persuadir os leitores. No que concerne aos recursos empregados, notamos que os autores 2 utilizaram-se de fórmulas esteriotipadas, de perguntas retóricas e de intertextualidades entre outros. Esses recursos estabeleceram-se como ferramentas importantes na expressão do pensamento argumentativo e, principalmente, na conquista da adesão dos leitores. Já no que diz respeito às técnicas argumentativas, a análise desenvolvida revelou que argumentos fundamentados no testemunho de autoridade, na exemplificação e na comparação são empregados com mais freqüência pelos autores das cartas que compõem o corpus deste trabalho. Outros tipos de argumentos também foram verificados, mas sua utilização ocorreu em proporções menores. RESUMO: Neste artigo, propomo-nos a estudar a argumentação dos textos publicados na seção Painel do Leitor. Selecionamos como objeto de investigação científica as cartas publicadas no jornal Folha de S. Paulo. Através deste estudo, pretendemos identificar, descrever e analisar os procedimentos retórico-argumentativos empregados pelos falantes do português do Brasil na organização de seus discursos de opinião. PALAVRAS-CHAVE: argumentação; discurso; textos de opinião. 2 Falantes do português do Brasil.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8 FOLHA DE S. PAULO (2001). Manual da redação. São Paulo: PubliFolha. GUIMARÃES, E. (2004). Figuras retóricas e argumentação. In MOSCA, L. L. S. (2004). Retóricas de ontem e de hoje. 3.ed. São Paulo: Humanitas. MAURO, M. A. F. (2004). Argumentação e discurso. In MOSCA, L. L. S. (2004). Retóricas de ontem e de hoje. 3.ed. São Paulo: Humanitas. MOSCA, L. L. S. (2004). Velhas e novas retóricas: convergências e desdobramentos. In Retóricas de ontem e de hoje. 3.ed. São Paulo: Humanitas. PERELMAN, C & OLBRECHTS-TYTECA, L. (2002). Tratado de argumentação. A nova retórica. São Paulo: Martins Fontes.

Artigo de opinião. Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco

Artigo de opinião. Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco Artigo de opinião Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco O TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO É UMA TIPOLOGIA TEXTUAL QUE VISA

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS UEM UNICAMP UEMG

GÊNEROS TEXTUAIS UEM UNICAMP UEMG GÊNEROS TEXTUAIS UEM UNICAMP UEMG carta do leitor e artigo de opinião Prof. BrunoGuirado Ensino Médio CARTA DO LEITOR Esfera de circulação: jornalística A tecnologia faz com que hoje haja muito mais cartas

Leia mais

significados que pretende comunicar em um determinado contexto sócio-cultural. A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) leva em consideração que as

significados que pretende comunicar em um determinado contexto sócio-cultural. A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) leva em consideração que as 1 Introdução No nosso dia-a-dia, estamos a todo momento emitindo opiniões, defendendo ideias. Opinamos em casa, no trabalho, na escola, na rua, em todos os lugares. Opinar, argumentar, persuadir o outro

Leia mais

COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO

COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO AULA 4 COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO Profa. Dra. Vera Vasilévski Comunicação Oral e Escrita UTFPR/Santa Helena Atividades da aula 3 Comente as afirmações a

Leia mais

Lógica Proposicional. 1- O que é o Modus Ponens?

Lógica Proposicional. 1- O que é o Modus Ponens? 1- O que é o Modus Ponens? Lógica Proposicional R: é uma forma de inferência válida a partir de duas premissas, na qual se se afirma o antecedente do condicional da 1ª premissa, pode-se concluir o seu

Leia mais

REFERÊNCIA NOMINAL DEFINIDA E INDEFINIDA EM ARTIGOS DE OPINIÃO, EDITORIAL E NOTÍCIA

REFERÊNCIA NOMINAL DEFINIDA E INDEFINIDA EM ARTIGOS DE OPINIÃO, EDITORIAL E NOTÍCIA REFERÊNCIA NOMINAL DEFINIDA E INDEFINIDA EM ARTIGOS DE OPINIÃO, EDITORIAL E NOTÍCIA INTRODUÇÃO Ana Angélica da Silva Santiago 1 Renata Alves Rolim Ticiane Rodrigues Este trabalho tem por objetivo estudar

Leia mais

Gênero Textual e Sequência Textual

Gênero Textual e Sequência Textual Gênero Textual e Sequência Textual Os gêneros textuais são os textos que circulam na sociedade e que desempenham diferentes papéis comunicativos. São tipos relativamente estáveis de enunciados produzidos

Leia mais

COLÉGIO SANTA CATARINA - Juiz de Fora - MG Atividade de Redação Data: / / Professora: Rosângela Noronha. Aluno(a): nº: 8º Ano - Turma:

COLÉGIO SANTA CATARINA - Juiz de Fora - MG Atividade de Redação Data: / / Professora: Rosângela Noronha. Aluno(a): nº: 8º Ano - Turma: COLÉGIO SANTA CATARINA - Juiz de Fora - MG Atividade de Redação Data: / / Professora: Rosângela Noronha Aluno(a): nº: 8º Ano - Turma: A argumentação consiste na habilidade de mobilização de estratégias

Leia mais

Sequência Didática e o Ensino do Gênero Artigo de Opinião. Ana Luiza M. Garcia

Sequência Didática e o Ensino do Gênero Artigo de Opinião. Ana Luiza M. Garcia Sequência Didática e o Ensino do Gênero Artigo de Opinião Ana Luiza M. Garcia Organização do Encontro O TRABALHO COM SD A SD DO GÊNERO ARTIGO DE OPINIÃO JOGOS (VIRTUAIS e QP BRASIL ) Questões-chave O que

Leia mais

O CATÁLOGO DE PRODUTOS COMO INSTRUMENTO PARA O ENSINO DE LEITURA E ESCRITA

O CATÁLOGO DE PRODUTOS COMO INSTRUMENTO PARA O ENSINO DE LEITURA E ESCRITA O CATÁLOGO DE PRODUTOS COMO INSTRUMENTO PARA O ENSINO DE LEITURA E ESCRITA Renalle Ramos Rodrigues (UEPB/DLA) renalle.letras18@gmail.com Linduarte Pereira Rodrigues (UEPB/DLA) Linduarte.rodrigues@bol.com.br

Leia mais

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 9 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

PERFIL DO LEITOR DE LIVROS

PERFIL DO LEITOR DE LIVROS PERFIL DO LEITOR DE LIVROS Diego do Carmo (UNIOESTE) 1 Terezinha da Conceição Costa-Hübes (Orientadora - UNIOESTE)² Resumo: Analisando o ato de leitura entre diversas pessoas, o Instituto Pró-livro, em

Leia mais

TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN

TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):

Leia mais

1. FRASE E ENUNCIADO NA SEMÂNTICA ARGUMENTATIVA

1. FRASE E ENUNCIADO NA SEMÂNTICA ARGUMENTATIVA O OPERADOR ARGUMENTATIVO MAS NO ENUNCIADO A VIDA É BONITA MAS PODE SER LINDA Israela Geraldo Viana 1 (PG-UESB) israelaviana@gmail.com Jorge Viana Santos 2 (UESB) viana.jorge.viana@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

(2) A rápida publicação deste livro pela editora foi um bom negócio.

(2) A rápida publicação deste livro pela editora foi um bom negócio. 1 Introdução Esta dissertação tem o objetivo geral de investigar as formas nominalizadas deverbais no que tange ao seu aspecto polissêmico e multifuncional. O objetivo específico consiste em verificar,

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 8 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

Textos jornalísticos

Textos jornalísticos Textos jornalísticos Os textos jornalísticos são aqueles veiculados pelos jornais, revistas, rádio e televisão, com o objetivo de informar sobre algo e entreter. Dentro de um jornal existem várias sessões

Leia mais

PRODUÇÕES DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVAS NA ESFERA ESCOLAR: O CASO DAS MODALIZAÇÕES

PRODUÇÕES DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVAS NA ESFERA ESCOLAR: O CASO DAS MODALIZAÇÕES PRODUÇÕES DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVAS NA ESFERA ESCOLAR: O CASO DAS MODALIZAÇÕES ELEODORO, D. R. M 1. RESUMO: Embasada teoricamente em Charaudeau (1992), proponho-me a investigar o uso de modalizações

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARGUMENTAÇÃO (MODOS DE ORGANIZAR O DISCURSO PARTE I) ARGUMENTAÇÃO Argumentar significa apresentar um conjunto de razões a favor de uma conclusão ou oferecer dados favoráveis para

Leia mais

ENTRE O FEIJÃO E O SONHO: RETÓRICAS CIBERATIVISTAS ACERCA DA MERITOCRACIA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO

ENTRE O FEIJÃO E O SONHO: RETÓRICAS CIBERATIVISTAS ACERCA DA MERITOCRACIA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO ENTRE O FEIJÃO E O SONHO: RETÓRICAS CIBERATIVISTAS ACERCA DA MERITOCRACIA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO Tese apresentada ao PPGE-UNESA, como requisito para obtenção do grau de Doutora em Educação,

Leia mais

ARGUMENTAÇÃO NAS AULAS DE QUÍMICA: O USO DO LIVRO DIDÁTICO COMO RECURSO INTERATIVO

ARGUMENTAÇÃO NAS AULAS DE QUÍMICA: O USO DO LIVRO DIDÁTICO COMO RECURSO INTERATIVO ARGUMENTAÇÃO NAS AULAS DE QUÍMICA: O USO DO LIVRO DIDÁTICO COMO RECURSO INTERATIVO José Cláudio Soares da Silva (1); Rayane Taynara de Souza Melo (1); Manoel Cassiano Pereira (2); Magadã Marinho Rocha

Leia mais

ROTEIRO DE REDAÇÃO. Professor da Disciplina: Mª Cristina Peixoto Data: / /2017 2º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Nota:

ROTEIRO DE REDAÇÃO. Professor da Disciplina: Mª Cristina Peixoto Data: / /2017 2º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Nota: ROTEIRO DE REDAÇÃO Professor da Disciplina: Mª Cristina Peixoto Data: / /2017 2º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Nota: 9º ano [A ] [B] Ensino Médio Período: Matutino Conteúdo: Artigo de opinião O que é o artigo

Leia mais

O modo de organização do discurso argumentativo

O modo de organização do discurso argumentativo O modo de organização do discurso argumentativo Texto dissertativo e texto argumentativo Dissertativo discurso explicativo. O objetivo é explicar. Argumentativo visa persuadir ou convencer um auditório

Leia mais

2º Momento Campo Argumentativo Argumento 1 -> Argumento 2 -> Argumento n Refutação de possíveis contra-argumentos

2º Momento Campo Argumentativo Argumento 1 -> Argumento 2 -> Argumento n Refutação de possíveis contra-argumentos Francisco Cubal Um discurso argumentativo é composto por: 1º Momento Introdução Tema (subtemas) Tese do Autor sobre esse tema 2º Momento Campo Argumentativo Argumento 1 -> Argumento 2 -> Argumento n Refutação

Leia mais

CONSIDERAÇÕES FINAIS

CONSIDERAÇÕES FINAIS 72 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com uma linguagem particular, os advogados, como locutores/enunciadores, gerenciaram as diversas vozes/ enunciadores existentes na petição inicial e na contestação em ação de união

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos

Leia mais

A PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK

A PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK Página 353 de 492 A PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK Graciethe da Silva de Souza (PPGLin/UESB/FAPESB) Márcia Helena de Melo Pereira (DELL / PPGLin

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

Quanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo.

Quanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo. Língua Portuguesa - Ensino Médio SISPAE 2013 01 Abaixo do Básico 1º e 2º ano até 200 pontos Neste Padrão de Desempenho, os estudantes se limitam a realizar operações básicas de leitura, interagindo apenas

Leia mais

AS FORMAS BÁSICAS DE COMPOSIÇÃO DO TEXTO

AS FORMAS BÁSICAS DE COMPOSIÇÃO DO TEXTO AS FORMAS BÁSICAS DE COMPOSIÇÃO DO TEXTO O texto pode ser: Argumentativo Dissertativo Descritivo narrativo Argumentativo Tipo de texto em que se sobressai a preocupação do autor em persuadir e convencer

Leia mais

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático

Leia mais

Tópica Jurídica e Nova Retórica

Tópica Jurídica e Nova Retórica Tópica Jurídica e Nova Retórica FMP FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FACULDADE DE DIREITO TÓPICA JURÍDICA E NOVA RETÓRICA INTRODUÇÃO Tópica jurídica Theodor Viehweg publica Topik und Jurisprudenz

Leia mais

Comentários prova de redação ITA 2017 Prof. Dionisio

Comentários prova de redação ITA 2017 Prof. Dionisio Comentários prova de redação ITA 2017 Prof. Dionisio A prova de redação do ITA teve um caráter interpretativo, ou seja, dependia da leitura de textos motivadores da própria prova de português, sendo assim

Leia mais

INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO

INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini

Leia mais

Gêneros Textuais. E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais?

Gêneros Textuais. E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais? Gêneros Textuais E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais? Para começar, vamos observar as imagens abaixo, reproduções de uma receita, uma manchete de

Leia mais

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português

Leia mais

O poder da argumentação

O poder da argumentação O poder da argumentação Dentre os principais exemplos de argumentação escrita de que aqui trataremos, destacamos a própria dissertação, o artigo de opinião, a crônica argumentativa, o editorial, a resenha

Leia mais

ESTRUTURA DE TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO CURCEP - PROFª ANDRÉA ZELAQUETT INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CONCLUSÃO

ESTRUTURA DE TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO CURCEP - PROFª ANDRÉA ZELAQUETT INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CONCLUSÃO ESTRUTURA DE TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO CURCEP - PROFª ANDRÉA ZELAQUETT INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CONCLUSÃO Na introdução, deve-se apresentar o tema sobre o qual irá discorrer e deixar bem clara

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/015 I ADEQUAÇÃO A- ao tema = 0 a pontos B- à leitura da coletânea =

Leia mais

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS. I ADEQUAÇÃO Adequação ao tema

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS. I ADEQUAÇÃO Adequação ao tema UFG/CS PS/011-1 RESPOSTAS ESPERADAS OFICIAIS CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS I ADEQUAÇÃO (SERÁ CONSIDERADO O USO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA) A- ao tema

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV Questão: 02 O candidato alega que, na questão 02, tanto a alternativa E como a alternativa A apresentam-se corretas, visto que as linhas 12 e 13 mostram que os violinistas mais relaxados também tinham

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer

Leia mais

Prof. Paola C. Buvolini Freitas Prof. de Língua Portuguesa, Redação e expressão oral em LP 1 e 2

Prof. Paola C. Buvolini Freitas Prof. de Língua Portuguesa, Redação e expressão oral em LP 1 e 2 Prof. Paola C. Buvolini Freitas Prof. de Língua Portuguesa, Redação e expressão oral em LP 1 e 2 O QUE É DISSERTAR? é expor os conhecimentos que se tem sobre um assunto ou defender um ponto de vista sobre

Leia mais

SAEGO Análise, interpretação e utilização dos. re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de aula.

SAEGO Análise, interpretação e utilização dos. re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de aula. RESULTADOS DA AVALIAÇÃO SAEGO 2011 Ailton Resende de Paula Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEGO 2011 para re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de

Leia mais

Texto Dissertativo-Argumentativo

Texto Dissertativo-Argumentativo Texto Dissertativo-Argumentativo Objetivo: Expor, argumentar ou desenvolver um tema proposto, analisando-o sob um determinado ponto de vista e fundamentando-o com argumentos convincentes, em defesa de

Leia mais

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução 1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS DE LINGUAGENS ARTIGO ACADÊMICO 1

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS DE LINGUAGENS ARTIGO ACADÊMICO 1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS DE LINGUAGENS ARTIGO ACADÊMICO 1 Função social: relatar resultados de uma pesquisa, avaliando-os em relação à literatura da área e fornecendo uma conclusão

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA Nome: Nº 9º Data: / /2015 Professores: Belisa, Natália e Willian Nota: A - Introdução Neste ano, sua média final foi inferior a 6,0, o que revela

Leia mais

Argumentação, Demonstração e Retórica

Argumentação, Demonstração e Retórica Argumentação, Demonstração e Retórica Exemplo de demonstração Exemplo de argumentação Axioma da Inversão: (Va) (Eb) ( a + b = 0 ) Definição de Zero: ( Vy) ( 0 + y = y ) Teorema da Univocidade do Inverso

Leia mais

TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK

TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

LÓGICA JURÍDICA E A NOVA RETÓRICA

LÓGICA JURÍDICA E A NOVA RETÓRICA LÓGICA JURÍDICA E A NOVA RETÓRICA RENÉ DESCATES (1596-1650) HANS KELSEN (1881-1973) Kelsen pregava uma objetividade ao ordenamento jurídico, a tal ponto que o juiz, ao prolatar uma sentença, por exemplo,

Leia mais

SISTEMA ANGLO DE ENSINO. Tipo D4-08/2010 G A B A R I T O

SISTEMA ANGLO DE ENSINO. Tipo D4-08/2010 G A B A R I T O Prova Anglo P-01 Tipo D4-08/2010 G A B A R I T O 01. D 07. A 13. D 19. C 02. B 08. B 14. A 20. D 03. C 09. C 15. B 21. A 04. A 10. A 16. D 22. C 05. C 11. D 17. B 00 06. B 12. B 18. D DESCRITORES, RESOLUÇÕES

Leia mais

Tipos e técnicas de introdução. Paragrafação de início de texto dissertativo argumentativo

Tipos e técnicas de introdução. Paragrafação de início de texto dissertativo argumentativo Tipos e técnicas de introdução Paragrafação de início de texto dissertativo argumentativo Introdução A primeira parte do texto dissertativo é a introdução. Nela, são apresentados o tema e, normalmente,

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DESCRITIVO DAS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO DA NETFLIX NA PLATAFORMA DE MÍDIAS SOCIAIS FACEBOOK E TWITTER

TÍTULO: ESTUDO DESCRITIVO DAS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO DA NETFLIX NA PLATAFORMA DE MÍDIAS SOCIAIS FACEBOOK E TWITTER TÍTULO: ESTUDO DESCRITIVO DAS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO DA NETFLIX NA PLATAFORMA DE MÍDIAS SOCIAIS FACEBOOK E TWITTER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA:

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

Artigo de opinião expressar o ponto de vista ou opinião

Artigo de opinião expressar o ponto de vista ou opinião Gênero Textual: Artigo de opinião Texto argumentativo que visa expressar o ponto de vista ou opinião do autor sobre determinado assunto e convencer o leitor da pertinência dessa opinião. Artigo de opinião

Leia mais

U S P. NÍVEL SATISFATÓRIO Apresenta razoável domínio da tipologia argumentativa, mas nem sempre seleciona argumentos que comprovam a tese apresentada.

U S P. NÍVEL SATISFATÓRIO Apresenta razoável domínio da tipologia argumentativa, mas nem sempre seleciona argumentos que comprovam a tese apresentada. 1) Desenvolvimento do tema Compreender e desenvolver a proposta de redação e adequar-se ao tema solicitado. 2) Organização do Texto dissertativo-argumentativ o Elaborar um texto argumentativo, defender

Leia mais

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Identificar padrões numéricos ou princípios

Leia mais

Os Domínios da Argumentação

Os Domínios da Argumentação Os Domínios da Argumentação Zilda Gaspar Oliveira de Aquino A Argumentação pode ser entendida como função característica da língua que reestrutura as três funções primárias de Bühler (1934): exprimir quem

Leia mais

MEMÓRIA E GRAVAÇÕES CLANDESTINAS COMO MEIO DE PRODUÇÃO PROBATÓRIA EM DECISÕES DE CASOS DE CORRUPÇÃO

MEMÓRIA E GRAVAÇÕES CLANDESTINAS COMO MEIO DE PRODUÇÃO PROBATÓRIA EM DECISÕES DE CASOS DE CORRUPÇÃO Página 487 de 541 MEMÓRIA E GRAVAÇÕES CLANDESTINAS COMO MEIO DE PRODUÇÃO PROBATÓRIA EM DECISÕES DE CASOS DE CORRUPÇÃO Danielsa Rara Ferraz Pinto (UESB/LAPADis/PPGMLS/CAPES) Maria da Conceição Fonseca-Silva

Leia mais

Elaboração de artigo científico

Elaboração de artigo científico Elaboração de artigo científico Prof. Dr. Iuri Andréas Reblin Material instrucional para uso interno Janeiro de 2018. Elaboração de Artigo Científico Um artigo científico é, antes de tudo, um texto científico.

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada

Leia mais

Disciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO. Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07

Disciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO. Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07 Disciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07 Gêneros Textuais Definição: Gênero textual é a forma como a língua é empregada

Leia mais

01. B 07. B 13. C 19. A 02. C 08. A 14. C 20. B 03. D 09. D 15. D 21. A 04. D 10. D 16. D 22. D 05. A 11. B 17. B 06. C 12. A 18.

01. B 07. B 13. C 19. A 02. C 08. A 14. C 20. B 03. D 09. D 15. D 21. A 04. D 10. D 16. D 22. D 05. A 11. B 17. B 06. C 12. A 18. SISTEMA ANGLO DE ENSINO PROVA ANGLO P-1 G A B A R I T O Tipo D-6-05/2012 01. B 07. B 13. C 19. A 02. C 08. A 14. C 20. B 03. D 09. D 15. D 21. A 04. D 10. D 16. D 22. D 05. A 11. B 17. B 06. C 12. A 18.

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Português Prova/Código: 139 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução O presente

Leia mais

Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.

Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6. Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.1 Padrão vs. não padrão 6.2 Variedades sociais 6.3 Classificação

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA REDAÇÃO DETALHAMENTO POR COMPETÊNCIA FUVEST

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA REDAÇÃO DETALHAMENTO POR COMPETÊNCIA FUVEST MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA REDAÇÃO DETALHAMENTO POR COMPETÊNCIA FUVEST C1- Desenvolvimento do tema e organização do texto dissertativo-argumentativo (Peso 4) Aqui são avaliados se o aluno cumpriu todos

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof.

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof. José Fernandes Machado Professor Supervisor: Ladmires Carvalho Bolsistas:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: ETEC MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ/SP Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas Tecnologias Componente Curricular: EDUCAÇÃO PARA

Leia mais

O FENÔMENO DO DIALOGISMO ESTUDOS DA DIMENSÃO INTERATIVA DA LINGUAGEM Gil Roberto Costa Negreiros (PUC-SP, UNIVERSITAS, FASAMA)

O FENÔMENO DO DIALOGISMO ESTUDOS DA DIMENSÃO INTERATIVA DA LINGUAGEM Gil Roberto Costa Negreiros (PUC-SP, UNIVERSITAS, FASAMA) O FENÔMENO DO DIALOGISMO ESTUDOS DA DIMENSÃO INTERATIVA DA LINGUAGEM Gil Roberto Costa Negreiros (PUC-SP, UNIVERSITAS, FASAMA) PRETI, Dino (Org.). Diálogos na fala e na escrita. São Paulo: Humanitas, 2005,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS - 2º CICLO - 2018/2019 Os critérios de avaliação têm como documentos de referência o Programa de Português

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de

Leia mais

A PRÁTICA ARGUMENTATIVA DOS PROFESSORES NAS AULAS DE QUÍMICA

A PRÁTICA ARGUMENTATIVA DOS PROFESSORES NAS AULAS DE QUÍMICA A PRÁTICA ARGUMENTATIVA DOS PROFESSORES NAS AULAS DE QUÍMICA Rayane Taynara de Souza Melo¹; Magadã Marinho Rocha Lira² 1 Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia de Pernambuco, rayane.amociro89@hotmail.com

Leia mais

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira * Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de

Leia mais

Usos e funções: código oral e código escrito

Usos e funções: código oral e código escrito 3ª Objeto de estudo A linguagem como espaço de interação. A linguagem como espaço de interação. A linguagem e a formação para a cidadania A linguagem e a formação para a cidadania Língua Portuguesa 1º

Leia mais

INGLÊS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova Ensino Secundário 11º Ano

INGLÊS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova Ensino Secundário 11º Ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA ESCOLA SECUNDÁRIA DE VERGÍLIO FERREIRA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova 367 2014 1ª e 2ª Fases Tipo de prova: Escrita e Oral Ensino Secundário

Leia mais

A ARGUMENTAÇÃO NA ESCRITA DE CRIANÇAS DE NOVE ANOS

A ARGUMENTAÇÃO NA ESCRITA DE CRIANÇAS DE NOVE ANOS A ARGUMENTAÇÃO NA ESCRITA DE CRIANÇAS DE NOVE ANOS AZEVEDO, Isabel Cristina Michelan de GT: Alfabetização, leitura e escrita/ nº 10 Agência financiadora: não contou com financiamento 1. Contextualização

Leia mais

ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA

ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA 73 de 119 ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA Marivone Borges de Araújo Batista* (UESB) (UESC) Gessilene Silveira Kanthack** (UESC) RESUMO: Partindo da análise

Leia mais

Procedimentos - Imprensa

Procedimentos - Imprensa Procedimentos - Imprensa 1. Estrutura da Redação O processo de elaboração e composição depende de muitos fatores. Para que as produtos jornalísticos sejam escritos, gravados, editados, diagramados e publicados,

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 9 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 9 o ano EF Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental 175 identificam os elementos constitutivos da organização interna do gênero, em receita culinária; localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição

Leia mais

A ARGUMENTAÇÃO EM REPORTAGENS IMPRESSAS.

A ARGUMENTAÇÃO EM REPORTAGENS IMPRESSAS. A ARGUMENTAÇÃO EM REPORTAGENS IMPRESSAS. Fátima Soares da Silva, UFPE Telma Ferraz Leal, UFPE Reconhecendo que a argumentação é uma habilidade muito necessária na sociedade atual, acreditamos que é preciso

Leia mais

1 Saepi 2013 PADRÕES DE DESEMPENHO ESTUDANTIL LÍNGUA PORTUGUESA - 5º EF

1 Saepi 2013 PADRÕES DE DESEMPENHO ESTUDANTIL LÍNGUA PORTUGUESA - 5º EF 1 Saepi 2013 PADRÕES DE DESEMPENHO ESTUDANTIL LÍNGUA PORTUGUESA - 5º EF até 125 pontos As habilidades presentes neste Padrão de Desempenho são muito elementares e relacionam-se, essencialmente, à apropriação

Leia mais

Filosofia - 11.ºAno. UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:14 aulas de 90 minutos

Filosofia - 11.ºAno. UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:14 aulas de 90 minutos Agrupamento de Escolas de Mira Filosofia - 11.ºAno UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:14 aulas de 90 minutos 1. Argumentação e Lógica Formal Desafios lógicos Aplicação alguns desafios

Leia mais

1. A comunicação e a argumentação em sala de aula

1. A comunicação e a argumentação em sala de aula COMUNICAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Profª Drª Regina Maria Pavanello Universidade Estadual de Maringá reginapavanello@hotmail.com Resumo: Os professores mostram,

Leia mais

Dissertação Argumentativa parte II. Professor Guga Valente

Dissertação Argumentativa parte II. Professor Guga Valente Dissertação Argumentativa parte II Professor Guga Valente Esquema da dissertação INTRODUÇÃO - Tema (paráfrase) - Tese (ideia a ser defendida) DESENVOLVIMENTO - Argumentos - Exemplos CONCLUSÃO - Ponto de

Leia mais

11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Maio de 2017 Prova 367 2017 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Introdução Prova escrita e oral O presente documento

Leia mais

Recursos Argumentativos no Discurso Jornalístico da Edição Comemorativa dos 319 anos de Curitiba 1

Recursos Argumentativos no Discurso Jornalístico da Edição Comemorativa dos 319 anos de Curitiba 1 Recursos Argumentativos no Discurso Jornalístico da Edição Comemorativa dos 319 anos de Curitiba 1 Fabiana PELINSON 2 Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte do Rio Grande

Leia mais

COMPETÊNCIAS INSTRUMENTOS / PROCESSOS PESOS / % DOMÍNIO COGNITIVO. Compreensão/Expressão oral

COMPETÊNCIAS INSTRUMENTOS / PROCESSOS PESOS / % DOMÍNIO COGNITIVO. Compreensão/Expressão oral Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo Escola Secundária Poeta António Aleixo CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2016 / 2017 Departamento de Línguas - Grupo 300 Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

1 Palavras iniciais. Descobrir consiste em olhar para o que todo mundo está vendo e pensar uma coisa diferente 1. (Roger Von Oech)

1 Palavras iniciais. Descobrir consiste em olhar para o que todo mundo está vendo e pensar uma coisa diferente 1. (Roger Von Oech) 1 Palavras iniciais Descobrir consiste em olhar para o que todo mundo está vendo e pensar uma coisa diferente 1. (Roger Von Oech) Estudar o discurso, seja na modalidade oral ou escrita, no contexto educacional

Leia mais

Gênero em foco: Carta do leitor

Gênero em foco: Carta do leitor Gênero em foco: Carta do leitor Circula no contexto jornalístico e é definida como um texto em que o leitor de um jornal ou de revista manifesta seu ponto de vista sobre um determinado assunto da atualidade,

Leia mais

Capacidades de leitura e aprendizagem nas diversas disciplinas

Capacidades de leitura e aprendizagem nas diversas disciplinas Capacidades de leitura e aprendizagem nas diversas disciplinas A leitura, como comentamos em outro artigo, é instrumento indispensável para toda e qualquer aprendizagem. Ao usar esse instrumento, é preciso

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: texto argumentativo; tese; valor semântico das conjunções; coesão. Texto Gerador

PALAVRAS-CHAVE: texto argumentativo; tese; valor semântico das conjunções; coesão. Texto Gerador APERFEIÇOAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA - 3 EM Aluno: Eni de Fátima da Silva Costa Grupo: 02 SÉRIE: 3º Ano BIMESTRE: 3º CICLO: 2º TUTOR(A): Tatiana Freire de Moura Tarefa: Roteiro de Atividades

Leia mais

Avaliação Diagnóstica Matriz de Referência

Avaliação Diagnóstica Matriz de Referência SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE INFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS SUPERINTENDÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Diagnóstica

Leia mais

Argumentação e filosofia

Argumentação e filosofia Argumentação e filosofia 1- Compreender a origem histórica da rivalidade existente entre Filosofia e Retórica. O pensamento racional teve origem na Grécia antiga, na necessidade do desenvolvimento da Polis

Leia mais

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência. Ano letivo de

Informação Prova de Equivalência à Frequência. Ano letivo de Informação Prova de Equivalência à Frequência (Despacho n.º 3 A/2019, de 26 de fevereiro) Ano letivo de 2018 2019 Disciplina: Inglês Ano de escolaridade: 9.º ano Tipo de Prova/código: Escrita (Ponderação:

Leia mais