ARTIGO DE REVISÃO ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA DOENÇA DE ALZHEIMER. Maria Gabriela Santos Venezian 1

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1 ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA DOENÇA DE ALZHEIMER Maria Gabriela Santos Venezian 1 RESUMO Atualmente devido ao envelhecimento populacional existe um aumento do número de pessoas portadoras da Doença de Alzheimer, doença esta considerada como o tipo de demência mais comum na população idosa. A Doença de Alzheimer é dividida em três fases, que são classificadas de acordo com o grau de demência e de alterações que o indivíduo apresenta. O tratamento fisioterapêutico empregado a esses indivíduos é basicamente o mesmo aplicado a pessoas idosas não portadoras desse tipo de demência, diferenciando-se somente quanto a sua forma de execução. A fisioterapia atua tanto na prevenção quanto no tratamento de alterações motoras, e sua abordagem estende-se também aos cuidadores desse indivíduo, através de orientações que visam promover o aumento da qualidade de vida de ambos pelo máximo de tempo possível. Diante do exposto esse trabalho teve como objetivo a realização de uma revisão da literatura agrupando conhecimentos científicos sobre a patologia e também sobre o tratamento fisioterapêutico nela empregado. Desta forma concluiu-se que o tratamento fisioterapêutico colabora com ações para o retardo da progressão da doença e para o aumento da qualidade de vida do portador e do seu cuidador. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Fisioterapia. Cuidadores. ABSTRACT As population growing old, an increasing is noticed in number of people with Alzheimer's disease, which is considerade the most common dementia disease in elder population. Alzheimer's disease is divided in three phases that are classified according to the dementia grade and alteration showed by the individual. The physiotherapeutical treatment utilized to those individuals is the same to elders without this kind of dementia, being different only in its way of performance. Physiotherapy acts in preventing and in treatment of moving alterations, its approach goes through this individual keeper, by orientations that aim to promote an increasing in the life quality of both for as long as possible. The aim of this work was to accomplish a revision of the literature gathering cientific knowledge about the disease also about the physiotherapeutical treatment used in it. It was concluded that the physiotherapeutical treatment contribute to retard the evolution of this disease and that the literature is wide relating to Alzheimer's disease but concerned to physiotherapeutical treatment it is still quite small being necessary more studies in the area. Key-words: Alzheimer's disease. Physiotherapy. Keepers. INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional mundial, incluindo o da população brasileira, aponta maior incidência de doenças crônicas degenerativas que causam demência e entre elas está à doença de Alzheimer que ganha destaque por ser a causa mais comum de demências em idosos (VILELA e CARAMELLI, 2006) É uma doença degenerativa caracterizada pela progressiva perda de memória e de algumas funções cognitivas, que acaba comprometendo as atividades de vida diária, desempenho social e ocupacional do portador. A doença de Alzheimer geralmente é dividida em três fases de acordo grau de dependência do indivíduo e nível de comprometimento cognitivo (BOTTINO et al, 2002) 1 Graduada em Fisioterapia FAESO Ourinhos-SP gabi-maria@hotmail.com 130

2 Acomete cerca de 1 a pouco mais de 6% na população acima de 65 anos, e essa porcentagem ainda aumenta com avanço da idade passando a ser de 50% em idosos com 95 anos ou mais (VILELA e CARAMELLI, 2006) A doença de Alzheimer apresenta um grande desafio para os profissionais da área da saúde, assim como para o próprio idoso e sua família, por ser uma doença que não tem cura e que causa alterações na funcionalidade e qualidade de vida do portador (MEDEIROS et al, 2006). Diante desses dados, o estudo desse tipo de patologia torna-se extremamente importante, levando em conta que o fator de risco mais evidente é a idade (BASTOS et al, 2003). Sabendo disso surgiu a necessidade de expor sobre a abordagem fisioterapêutica durante o curso da doença, mostrando ações que contribuem tanto para prevenção quanto para o tratamento de alterações motoras, melhorando a qualidade de vida do portador e do seu cuidador. Assim este estudo tem por objetivo levantar a partir de uma revisão da literatura maior conhecimento cientifico sobre a patologia, e sobre a abordagem fisioterapêutica nela empregada. Para isso foi utilizado o acervo da Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos através de livros que apresentavam conteúdo sobre Doença de Alzheimer, avaliação fisioterapêutica geral e cuidados com idoso. Artigos científicos coletados em bases de dados virtuais como o Scielo, Bireme e Google acadêmico, falando sobre a Doença, diagnóstico, tratamento fisioterapêutico e cuidadores do doente. Sendo todas essas fontes datadas entre os anos de 1994 a A Doença de Alzheimer Doença de Alzheimer é uma afecção neurodegenerativa, progressiva, irreversível, a qual apresenta perda de memória e variadas formas de distúrbios cognitivos, com início de forma insidiosa. Podendo se apresentar com a forma de acometimento tardio que ocorre de maneira esporádica e tem incidência maior ao redor dos 60 anos de idade ou a forma de acometimento precoce que tem sua incidência ao redor dos 40 anos e mostra recorrência familiar(smith, 1999). A patologia não possui causa conhecida pela ciência. E pode evoluir para demência profunda num período de cinco a dez anos e, por se tratar de uma doença progressiva caminha 131

3 para incapacidade completa e morte do indivíduo, que na sua maioria morre de quatro a dez anos após diagnóstico. (BASTOS et al, 2003). Patogenia e evolução da doença Do ponto de vista neuropatológico no cérebro de um indivíduo com Alzheimer observa-se uma atrofia cortical difusa, com presença de grandes placas senis assim como de novelos neurofibrilares, perda neuronal e degenerações grânulos-vacuolares. Observa-se também acúmulo de proteína beta-amilóide nas placas senis e da microtubulina tau nos novelos neurofibrilares (SMITH, 1999) Acredita-se que o grau de demência esteja correlacionado à concentração de placas senis. (SMITH, 1999) Para Caldeira e Ribeiro (2004) existem alguns fatores de riscos para o desenvolvimento da Doença de Alzheimer, tais como: idade avançada, histórico familiar de Doença de Parkinson, Síndrome de Down, Doença da tiróide, Traumatismo craniano, heranças de algumas formas alélica de genotipagem para apoliproteina E. A doença afeta primeiramente a formação hipocampal, memória de curto prazo e, posteriormente comprometimento de áreas corticais associadas. Além da memória afeta também a atenção, orientação, linguagem, capacidades de resolver problemas e habilidades para realização de atividade de vida diária dentre outras (LUZARDO et al, 2006). E é dividida em três fases, sendo elas:fase inicial, fase intermediaria e fase avançada (MELO e DRIUSSO, 2006). Diagnóstico e tratamento medicamentoso O diagnóstico é feito por exclusão de outras doenças assim como pelo exame minucioso do estado físico e mental desse paciente. Inclui também exames de sangue, ressonância magnética, tomografia computadorizada, biópsia do tecido cerebral (BASTOS et al, 2003). Avaliação de memória, da linguagem, das funções executivas, avaliação das funções visuo-perceptivas avaliação da atenção, habilidades construtivas, conceituação e abstração, avaliação das praxias. (NITRINI et al, 2005). Apesar do diagnóstico ser realizado por exclusão de outras doenças; através de uma história clínica bem descrita confirmada por familiares próximos e avaliação do estado mental pode-se dizer que existe até 90% de precisão no diagnóstico da doença de Alzheimer (MACHADO et al, 2006). 132

4 O Mini Exame do Estado Mental é considerado uns dos métodos de triagem mais utilizados para detecção de demência, por ser de fácil aplicação, ter baixa variação de um examinador para outro e pelo baixo tempo de aplicação (MACHADO et al, 2006). Ainda não existe tratamento que possa curar ou reverter à deterioração causada pela Doença de Alzheimer, as opções disponíveis visam aliviar as alterações de comportamento, déficits cognitivos por meio da utilização de medicação (BOTTINO et al, 2002). O tratamento farmacológico recebeu grande impulso, depois da introdução de anticolinesterásicos como o donepezil, rivastigmina, epstatigmina e galantamina (BOTTINO et al, 2002) que fazem parte da segunda geração desses medicamentos que tendem retardar a progressão da doença e melhorar as funções cognitivas (CALIMAN e OLIVEIRA, 2005). A Fisioterapia e a Doença de Alzheimer O paciente com Doença de Alzheimer sofre com uma série de efeitos decorrentes da mesma, efeitos estes que vão desde o psicológico até o nível motor. Mas para o fisioterapeuta o que mais interessa é o sistema motor, que quando estimulado apresenta melhoras na qualidade de vida (BASTOS et al, 2003). A fisioterapia se designa a habilitar o paciente comprometido funcionalmente, a desenvolver suas atividades de vida diária da melhor maneira possível visando aumentar o tempo de independência. Um dos principais aspectos da assistência fisioterapêutica é preventivo, elaborando estratégias a fim de deixar o indivíduo mais ativo. Toda atividade deve encorajar a manutenção da força muscular, da amplitude de movimento e promover somente a ajuda que é extremamente necessária, o paciente também precisa ser capaz de reconhecer objetos, realizar a ação motora e lembrar de comandos (OLIVEIRA et al, 2005). Antes de se iniciar o tratamento fisioterapêutico deve se realizar a avaliação do paciente. Sendo que no exame físico torna-se essencial que o fisioterapeuta tome conhecimento do grau de incapacidade imposto pelo quadro demencial (BASTOS et al, 2003). Tratamento Fisioterapêutico A conduta fisioterapêutica é realizada de acordo com a fase da doença em que o paciente se encontra e as alterações que ele apresenta. Se o paciente apresenta problemas de postura o fisioterapeuta trabalhará com alongamentos de grupos musculares encurtados, agora 133

5 se o problema for equilíbrio ele atuará com exercícios para devolver esta condição (BASTOS et al, 2003). Dentre os objetivos gerais da fisioterapia Oliveira et al (2005) destaca: a diminuição da progressão e dos efeitos dos sintomas da doença; manter as capacidades cardiorrespiratórias do paciente; diminuir ou evitar deformidades e complicações; devolver ou manter a amplitude de movimento; evitar fraqueza muscular e atrofias por desuso; orientação sobre postura; recuperar ou manter a independência funcional para as atividades diárias. As técnicas fisioterapêuticas serão basicamente as mesmas empregadas no tratamento de idosos que não apresentam demência, somente a forma de abordá-las exigirá habilidades especiais, pois o paciente pode parecer não interessado em saber como a fraqueza muscular a falta de flexibilidade das articulações ou o edema podem afetá-lo, ele pode não ter condições de entender a relação existente. O desenvolvimento de explicações claras e simples dará mais resultados, e as instruções devem ser repetidas sempre da mesma forma, pois o uso de palavras diferentes poderá confundir o paciente (OLIVEIRA et al, 2005). A fisioterapia é contínua e por tempo indeterminado já que se trata de uma demência onde há comprometimento de áreas cerebrais. Existem melhoras, mas não a recuperação total das suas funções (BASTOS et al, 2003). A Importância das orientações fisioterapêuticas aos cuidadores do doente O ato de cuidar é servir, oferecer ao outro nossas habilidades. Servir é ajudar o outro manifestando o que tem de melhor em si, é mostrar-se ao mundo com habilidades sempre na direção do outro que vão se transformando em ações que falam por nós (BINI et al, 2006). Diante da realidade que a Doença de Alzheimer diminui a capacidade que o indivíduo tem de cuidar de si mesmo, surge então uma outra vitíma dela, chamada de cuidador. Vitíma esta que precisa estar bem consigo mesma, aceitar a situação e o difícil trabalho que agora foi lhe imposto. Ele necessita estar bem informado e conhecendo os sintomas da doença (BASTOS et al, 2003). Pois este será o principal responsável por organizar os recursos necessários para o paciente (MELO e DRIUSSO, 2006). A doença por mudar o cotidiano da família ela pode ser considerada como uma doença familiar, pois o trabalho de cuidar torna esses familiares vitíma da doença também, ela acaba abalando a sua moral e crenças de que estão proporcionando um cuidado digno para seu familiar (CALDEIRA e RIBEIRO, 2004). 134

6 Esse cuidador familiar necessita de informações para saber como agir em situações difíceis, receber a supervisão de profissionais capacitados como, médicos, fisioterapeutas e enfermeiros (CALDEIRA e RIBEIRO, 2004). Os profissionais da área da saúde podem passar orientações como, estimular as capacidades cognitivas, preservar as funções intelectuais o máximo de tempo possível (MEDEIROS et al, 2006). O fisioterapeuta poderá orientar o cuidador sobre qual a melhor conduta a ser utilizada diante de cada situação vivenciada, assegurando com isso o aumento da qualidade de vida de ambos (MELO e DRIUSSO, 2006). CONCLUSÕES Existe uma grande necessidade de desenvolver ações que contribuam positivamente para o tratamento da sintomatologia e das limitações ocasionadas pela Doença de Alzheimer. Já que se trata de uma doença degenerativa, progressiva do sistema nervoso central que causa declínio tanto psicológico quanto fisiológico, e que ainda não tem cura. Estudos nessa área são de grande importância, para que se trate a doença da melhor maneira possível diminuindo ao máximo sua sintomatologia e perdas funcionais. A fisioterapia torna-se importante no tratamento da Doença de Alzheimer já que colabora com ações que visam aumentar a qualidade de vida tanto do doente quanto do seu cuidador. Ela também atua na manutenção da capacidade funcional, evitando a inatividade do indivíduo, que acarreta efeitos deletérios quando associados ao processo de envelhecimento, e um dos principais aspectos do tratamento fisioterapêutico acaba sendo o preventivo já que elabora estratégias para deixar o individuo mais ativo pelo máximo de tempo possível. O tratamento empregado a esses pacientes será basicamente o mesmo aplicado a idosos não portadores de demência. Ele será realizado de acordo com as alterações e a fase da doença que o paciente se encontra. O tratamento estende-se até as orientações aos cuidadores, visando ajudá-los, já que estes precisam estar bem orientados sobre a melhor forma de proceder nas mais variadas situações. Assim sendo, a elaboração de um bom tratamento fisioterapêutico dependerá de uma boa avaliação sobre as limitações do paciente e também sobre as dificuldades encontradas pelo cuidador. 135

7 Devido a esses fatores a literatura a respeito desse tipo de tratamento torna-se escassa. Sendo possível encontrar apenas trabalhos que contém uma abordagem geral sobre o tratamento, citando itens a serem tratados em cada estágio. Este estudo é mais uma contribuição para pesquisas relacionadas à Doença de Alzheimer, mostrando que o tratamento fisioterapêutico em conjunto com as orientações passadas aos cuidadores do doente contribui positivamente para o aumento da qualidade de vida de ambos, lhes proporcionando uma vida mais tranqüila. Assim conclui-se que o tratamento fisioterapêutico colabora para o retardo da progressão da doença com ações que visam manter pelo máximo de tempo possível as habilidades motoras ainda existentes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BASTOS, C. C; GUIMARAES, L. S; SANTOS, M. Mal de Alzheimer: Uma Visão Fisioterapêutica. Revista Lato & Sensu, Belém, v. 4, p , BOTTINO. C.M.C. et al. Reabilitação cognitiva em pacientes com Doença de Alzheimer: Relato de trabalho em equipe multidisciplinar. Arq Neuropsiquiatr, Rio de Janeiro, v. 60, n. 1, p , CALDEIRA, A.P. S; H.M. RIBEIRO. R.C.H. M O enfrentamento do cuidador do idoso com Alzheimer. Arq Ciênc Saúde, v. 11, n.2 p , abr-jun CALIMAN, G.T ; OLIVEIRA, R. M. M. W. Novas perspectivas no tratamento da doença de Alzheimer. Iniciação científica - CESUMAR, Paraná, v. 07, n. 02, p , LUZARDO, A. R; GORINI, M. I.l P.C ; SILVA, A. P. S. S. Características de idosos com doença de Alzheimer e seus cuidadores: uma série de casos em um serviço de neurogeriatria. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 15, n. 4, dez MACHADO, J. C. B. Doença de Alzheimer. In: FREITAS, E. V.; PY, L.; CANÇADO, F. A. X.; DOLL, J.; GORZONI, M. L. (Org.). Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MEDEIROS. V.M.L. et al.mal de Alzheimer: Abordagem Fisioterapêutica. Fisioterapia.com, Internet, 15 mar Disponível em:< Acesso em 16 mar MELO, M.A ;DRIUSSO.P. Proposta Fisioterapêutica para os cuidados de Portadores da Doença de Alzheimer.Rev. Envelhecimento e Saúde.São Paulo, v.12, n 4, p ,

8 NITRINI, Ricardo. et al. Diagnóstico de doença de Alzheimer no Brasil: critérios diagnósticos e exames complementares. Recomendações do Departamento Científico de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia. Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo, v. 63, n. 3a, set OLIVEIRA, S. G. WIBELINGER, Lia Mara. Doença de Alzheimer e Tratamento Fisioterapico. Revista eletrônica-fisioweb-, Disponível em :< Alzheimer.htm > acesso em 16 mar SMITH, Marília de Arruda Cardoso. Doença de Alzheimer. Rev. Bras. Psiquiatr, São Paulo, v. 21, n. 2, out VILELA, L.P ; CARAMELLI, P. A doença de Alzheimer na visão de familiares de pacientes. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 52, n. 3, jun geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

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