Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira

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1 Produção de Frangos de Corte: Manejo 2 Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira

2 3º Etapa: Manejo Nutricional e Acerto dos Equipamentos Fonte: imagens de domínio público

3 Manejo da Água A água compõe de 65% a 78% do corpo de uma ave. A boa qualidade da água é vital para a produção. A análise da qualidade da água inclui o ph, o teor mineral e o grau de contaminação microbiana. Filtragem para retirar o ferro da água (proliferação bacteriana). Água ricas em cálcio e magnésio => é a dureza de H20.

4 Manejo da Água Saneamento da água => evitar a formação de biofilmes. Cloração de 1 a 3 ppm no aferido no local de consumo. Limpeza de todo o sistema, inclusive de reservatórios e caixas de abastecimento de água de forma periódica. Uso de ácidos orgânicos e desinfetantes. Fonte: Imagens de domínio público.

5 Manejo da Água Consumo de água depende basicamente: 1. Temperatura do ambiente; 2. Temperatura da água; 3. Disponibilidade de bebedouros; 4. Distribuição dos bebedouros; 5. Quantidade de cloreto de sódio. Fonte: Imagens de domínio público. Programas de vacinação: Retirar toda água residual do sistema; Realizar jejum hídrico (1 a 2 horas); Uso de corantes; Tempo de consumo inferior a 4 horas.

6 Manejo da Água: Regulagem Objetivos: Manter água limpa; Manutenção da postura dos animais; Redução de problemas de locomoção. Fonte: Imagens de domínio público.

7 Manejo Nutricional (alimentação) Os custos com alimentação representam cerca de 75% do custo total de produção e as fontes proteicas participam com aproximadamente 25% deste custo. Fonte: Imagens de domínio público.

8 Cuidados nas Regulagens e Acertos Os comedouros das aves devem ser regulados de acordo com o desenvolvimento das mesmas. Devem evitar os desperdícios. Fase inicial sobre o piso Fonte: Imagens de domínio público

9 Comedouros Inadequados Fonte:

10 Distribuição dos equipamentos Fonte:

11 Manejo Nutricional A escolha da dieta ideal, o que levar em consideração? Disponibilidade e custo da matéria-prima. Criação de aves separadas por sexo. Pesos finais definidos pelo mercado. Valor da carne e rendimento de carcaça. Níveis de gordura na carcaça. Coloração da pele. Textura e sabor da carne. Capacidade da fábrica de ração. Fonte: Imagem de domínio público.

12 Manejo Nutricional Os frangos de corte possuem um metabolismo intenso, o que acaba variando em função do tipo de ave (linhagem). Dessa forma podemos Classifica-los em 3 categorias: 1. Frangos de crescimento lento (frangos coloniais); 2. Frangos de crescimento moderado (frangos coloniais melhorados); 3. Frangos de crescimento acelerado (frangos industriais).

13 Manejo Nutricional Frangos caipira: Legislação prevê período mínimo de criação de 85 dias. As aves devem ter acesso a piquetes e forrageiras (após 25 dias). Área útil de 3 a 4m²/ave Frangos Industriais: Não existe período mínimo de criação (38 a 46 dias). As aves recebem exclusivamente ração. Necessidade de nutrição de precisão. Fonte: imagens de domínio público

14 Programas de Alimentação É o conjunto de diferentes práticas de arraçoamento utilizado nas diversas fases do desenvolvimento de um lote de frangos. Objetivos: Maximizar o lucro (a alimentação representa de 60 a 75% dos custos). Criar dietas em função da idade, sexo, linhagens, e finalidade do produto. Sanar as variações nutricionais existentes.

15 Programas de Alimentação As rações devem ser fornecidas de acordo com a fase de desenvolvimento (ex: F1, F2, F3, F4, F5). O número de fases varia de acordo com a linhagem e a estrutura da atividade. Utilização de períodos de restrição alimentar: (ganho compensatório) => pode ser aplicado, porém, com critério e cautela. Fêmeas e machos possuem exigências nutricionais distintas.

16 Variação Nutricional - Idade Tabela 1. Exigências nutricionais do frango de corte Embrapa 041 por fase da criação. Nutrientes Inicial 1-28 dias Energia metabolizável Kcal/kg Cresciment o dias Terminaçã o dias Proteina bruta % 19,5 17,5 16,5 Cálcio % 1,0 1,0 0,95 Fósforo total % 0,71 0,67 0,61 Fonte: Manual da linhagem (Embrapa, 2001).

17 Variação Nutricional - Sexo Fonte: Obtido de TRONI, s/d.

18 Diferenças de Crescimento Fonte: SANTOS et al (2005)

19 Cuidados nas Formulações 1. Garantir os níveis nutricionais mínimos dos animais. 2. Cuidados com excesso de componentes fibrosos na dieta. 3. Cuidado com níveis elevados de óleo na dieta na fase inicial de desenvolvimento. 4. As rações após a elaboração devem ser identificadas de acordo com os critérios adotados nas formulações. Lembrar que os pintainhos só obtém a maturidade do trato digestório a partir da 2ª semana de vida. Outro cuidado importante é a regulagem dos comedouros onde o alimento vai ser disponibilizado.

20 Nutrição de Precisão Fonte: Imagens de domínio público.

21 Conceito de Proteína Ideal Antigamente as formulações se baseavam em PB. As formulações levavam em conta somente PB, o que gerava gastos excessivos de soja. Na avicultura os principais aminoácidos limitantes são a metionina, lisina e treonina. As proporções de aminoácidos devem ser expressas em termos de aminoácidos digestíveis ao invés de totais.

22 Conceito de Proteína Ideal Aminoácidos essências: São grupo de aminoácidos não sintetizados pelo indivíduo e fundamentais para o desenvolvimento. Lisina metionina - triptofano treonina - valina - fenilalanina - leucina - isoleucina - histidina - arginina prolina - taurina. Aminoácidos não essenciais: Podem ser sintetizados a partir de outros aminoácidos. Alanina asparagina aspartato glutamato glutamina glicina prolina serina citrulina hidroxiprolina ornitina cistina.

23 Conceito de Proteína Ideal Balanço exato de aminoácidos que é capaz de prover sem excesso ou falta, as necessidades de todos os aminoácidos essenciais, expressando-os como porcentagem da lisina (Han e Baker, 1994). Por que a Lisina? I. Grande nº de publicações; II. 2º aa limitante para aves e 1º para suínos; III. Responsável pela síntese de proteína muscular; IV. Devido a facilidade de análise.

24 Conceito de Proteína Ideal Os Valores dos demais aminoácidos são calculados levando-se em conta a exigência nutricional com base na Lisina (100%). Por exemplo: se o nível mais elevado de lisina é de 0,9%, o nível a ser usado de Metionina + cistina será de 0,54% (ou seja, 0,9% de lisina multiplicado por 60%). Cálculo: Lisina - 0,90% = 100% 0,60 metionina + cistina (demanda) = X Logo: 0,60 x 100 / 0,9 = 0,54 (adicionado a ração).

25 Fonte: imagens de domínio público Proteína Ideal Corresponde a exigência do animal Principais aminoácidos limitantes Lisina Metionina Cada ripa do barril representa um aminoácido essencial

26 Formulações com PB - Consequências A formulação de rações com base em aminoácidos totais é menos eficiente do que aquela feita com base em aminoácidos digestíveis. Rações podem estar superestimando as estimativas, causando deste modo, elevação da poluição ambiental (pela maior excreção de nitrogênio). Onerando o custo final da ração (pelo excesso).

27 Excesso de Proteínas - Impacto Ambiental Eutrofização da água: consiste na modificação das propriedades de uma massa de água, em resultado do enriquecimento em nutrientes (ex: nitratos e fosfatos) Fonte: Imagens de domínio público.

28 Fósforo Fundamental p/ o desenvolvimento dos animais. Amplamente utilizado na nutrição animal e vegetal. Grande parte se perde devido a absorção não ser eficiente. Ingrediente de alto custo na dieta (fosfato bicálcio). Trata-se de um recurso finito!

29 Solução p/ Uso do Fósforo! Utilização da Fitase. Fitase: é uma enzima com capacidade de se ligar ao ácido fítico, tornando o fósforo disponível p/ absorção. Fonte: imagens de domínio público

30 Suplementação: aa. Sintéticos A maior parte dos ingredientes como milho, sorgo, trigo, triticale, milheto são altamente deficientes em lisina. Apesar do farelo de soja ser rico em lisina, seu emprego tem restrições nutricionais e econômicas. Solução foi adicionar a ração aminoácidos sintéticos (L- Lisina) Fonte: imagens de domínio público

31 4ª Etapa: Manejo da Luminosidade Fonte: imagens de domínio público

32 Programa de Luz 24 horas de luz no primeiro dia. Determinar período de escuro (1, 2 até 6 horas) => padrão 23/1. Após 7 dias de idade ou, preferencialmente, quando a ave atingir 160 gramas, diminuir a intensidade da luz gradativamente. Utilizar sistema de dimmers do tipo pôr do sol ou nascer do sol. Aproveitar período da noite para escuridão total.

33 Regulagens e Acertos Vantagens do controle da luz: É exigência natural de qualquer animal. A energia se conserva durante o descanso, resultando em melhor conversão alimentar. Diminuição da mortalidade e da ocorrência de problemas locomotores. Os períodos de luz/escuro aumentam a produção de melatonina, importante para o desenvolvimento do sistema imunológico. Melhor uniformidade das aves. A taxa de crescimento pode ser igual ou melhor àquela das aves criadas sob luminosidade contínua, quando se obtém o ganho compensatório.

34 5ª Etapa: Manejo Sanitário do Plantel Fonte: Imagem de domínio público

35 Doenças de Notificação Obrigatória Em 2015, a lista de doenças de notificação obrigatória inclui 117 enfermidades. As doenças e infecções de aves de notificação obrigatória segundo a OIE (2015): Virais Bronquite infecciosa aviária Doença de gumboro (bursite infecciosa) Hepatite viral do pato Doença de Newcastle Influenza aviária (vírus de alta patogenicidade). Rinotraqueíte infecciosa do pato. Laringotraqueíte infeciosa. Bacterianas Micoplasmose aviária (Mycoplasma gallisepticum) e (Mycoplasma synoviae). Pulorose (Salmonella pullorum). Tifo aviário (Salmonella enterica). Clamidióse aviária

36 Programas de Bioseguridade Consiste de medidas que restringem e/ou impedem a entrada de doenças no plantel. Composto por várias etapas: 1. Isolamento. 2. Controle de tráfego. 3. Higienização. 4. Vacinação. 5. Monitoramento.

37 Bioseguridade Isolamento Utilização de áreas afastadas. Política da boa vizinhança. Se possível utilizar do relevo e cultura de plantações como barreira física. Manter fluxo contínuo das atividades (área suja/área limpa). Nível de bioseguridade varia de acordo com a atividade. Fonte: Imagem de domínio público

38 Controle do Tráfego Principais fontes de contaminação para frangos de corte: Pessoas; Veículos; Equipamentos; Redução significativa dos riscos Roedores, animais, e insetos; Ração; Água; Cama. Fonte: Imagens de domínio público

39 Programas Federais e Estaduais O Programa Nacional de Sanidade Avícola PNSA: Variável de acordo com as necessidades e exigências internacionais. Atualmente foca o Plano de Contingência Para Influenza Aviária e Doença de Newcastle. Em relação à ocorrência, a influenza aviária é considerada exótica no nosso país e a doença de Newcastle tem ocorrência esporádica.

40 Programas Federais e Estaduais A utilização de vacina contra a influenza aviária é proibida no Brasil. Em caso de ocorrência de foco, e para sua contenção, poderá ser utilizada a vacina na zona de proteção e vigilância (raio de 10 Km). Programa Estadual de Sanidade Avícola: Na região de Bastos, visando o controle da Laringotraqueíte Infecciosa Aviária, é realizada a vacinação. Fonte: Imagem de domínio público

41 Vacinação Para realização da vacinação 3 fatores devem ser levados em conta: 1. A ave (condição de saúde do lote, idade, etc). 2. A vacina (real necessidade, estocagem correta, etc). 3. Via de administração (água, spray, injetável, etc).

42 Cuidados Antes da Vacinação Planejar a vacinação com antecedência Observar o prazo de validade. Vacinar somente aves sãs e evitar assustá-las. As vacinas devem ser preparadas exclusivamente no momento de seu uso. Verificar a disponibilidade de bebedouros, em número suficiente, para que ao menos dois terços (2/3) das aves tenham acesso á vacina ao mesmo tempo. Não usar desinfetantes (cloro). Vacinar em horários com temperaturas amenas, especialmente pela manhã. Aplicar o jejum hídrico.

43 Vacinação Programas de vacinação para frangos de corte não são utilizados com frequência uma vez que o ciclo de vida de um lote é curto. Geralmente, como medida preventiva, a maioria dos incubatórios fazem a vacinação contra Marek no 1º dia de vida. É comum algumas vacinas para + de um agente. Fonte: Imagens de domínio público

44 Vacinação: Água Fonte: JAENISCH et al 2011.

45 Vacinação: Água Fonte: JAENISCH et al 2011.

46 Vacinação - Marek Fonte:

47 Vacinação por Spray Pode ser manual. Motobombas. Atomizadores. Pulverizadores É importante a adição de corantes para identificar a aplicação da vacina. Fonte: imagens de domínio público

48 Descarte de Cadáveres Último recurso Ideal Fonte: imagens de domínio público

49 Obrigado pela atenção!

50 Referências ALBINO, J.J.; BASSI, L.; SAATKAMP, M. Regulagem e distribuição de comedouros tubulares e bebedouros pendulares em aviários convencionais Disponível em: Acesso em: 07/08/2015. AVILA, V. S. et al. Producão e manejo de frangos de corte. Concórdia: EMBRAPA-CNPSA, Manual manejo de frango de corte (Cobb), Disponível em: Acesso em: 10/09/2015. MOURA< A. M. A. Conceito da proteína ideal aplicada na nutrição de aves e suínos. Revista Eletrônica Nutritime, v.1, nº1, p.31-34, Disponível em: Acesso em 10/09/2015. HAUSCHILD, L. Nutrição de monogástricos. s/d. Disponível em: Acesso em: 08/09/2015. OIE, Organização Mundial de Sanidade Animal - Enfermedades, infecciones e infestaciones de la Lista de la OIE en vigor en Disponível em: Acesso em: 10/09/2015. SANTOS, A. L. et al. Estudo do crescimento, desempenho, rendimento de carcaça e qualidade de carne de três linhagens de frango de corte. Revista Brasileira de Zootecnia, vol.34, nº5, Viçosa, Disponível em: Acesso em: 10/09/2015. TRONI, A.R. Princípios da nutrição de frangos de corte, Disponível em: pdf. Acesso em 10/09/2015.

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