REGULAMENTO DA FEIRA DA LOURINHÃ (Publicado no Diário da Republica nº 91, IIª Série, de 18 de Abril de 1997
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- Lúcia de Almeida Amaral
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1 REGULAMENTO DA FEIRA DA LOURINHÃ (Publicado no Diário da Republica nº 91, IIª Série, de 18 de Abril de 1997 PREÂMBULO O Decreto-Lei nº 252/86, de 25 de Agosto, veio pela primeira vez legislar o comércio exercido pelos feirantes, impondo no seu artº 14 o dever das autarquias regulamentarem o exercício desta actividade, designadamente quanto à periodicidade e horário das feiras e mercados, o respectivo local de realização, as condições de concessão e ocupação dos lugares de venda, o número máximo destes e as taxas a pagar. Desde logo a necessidade de regulamentação visa só por si dois aspectos distintos: por um lado, o exercício da actividade do feirante para o Concelho, por outro o modo de funcionamento das feiras. No Concelho da Lourinhã existe mais de uma feira, pese embora apenas a feira mensal da Vila ser a única directamente superintendida pela Câmara Municipal da Lourinhã. Nestes termos e para apreciação pública e audiência prévia dos interessados, elaborou-se um projecto de regulamento, projecto este publicado no Diário da República nº 292, de 18/12/96. Assim: O Município da Lourinhã regulamenta, ao abrigo do artº 242º da C.R.P. e artº 14º do Decreto-Lei nº 252/86, o seguinte CAPÍTULO I Da organização do comércio da feira na Vila da Lourinhã Artigo 1º 1 - A organização e funcionamento da feira na Vila da Lourinhã, obedecerá às disposições do presente regulamento e demais disposições legais aplicáveis. 2 - Todas as dúvidas na interpretação deste regulamento serão resolvidas por deliberação da Câmara Municipal da Lourinhã. Artigo 2º 1 - A venda dos produtos previstos por este regulamento, só é permitida dentro do recinto demarcado da feira. 2 - Não são permitidas instalações de jogos de azar ou quaisquer outros que, pela natureza da sua actividade, contrariem o disposto nas leis e regulamentos policiais em vigor. Artigo 3º 1 - A área do terrado será definida de acordo com o tipo de mercadoria. 2 - Na exposição e venda dos produtos autorizados deverão os vendedores utilizar tabuleiro ou banca móvel, colocado a uma altura mínima de 0,70 m do solo, que deverá ser mantido em rigoroso estado de asseio e higiene e ser construído em material facilmente lavável. 3 - Quando se justifique, pela natureza dos artigos ou produtos ou pelas características da sua venda, a utilização de outros meios de exposição, que não os indicados no nº anterior, dependerá da aprovação da Câmara Municipal. 4 - Os tabuleiros, bancas, veículos, reboques ou quaisquer outros meios utilizados na venda deverão ter afixados, em local bem visível ao público, a indicação do titular, domicílio ou sede e número do respectivo cartão de vendedor.
2 Artigo 4º Para além do período em que a venda é autorizada conforme estipula o Artº 16º, o local a que se refere o Artº 3º não pode ser ocupado com quaisquer outros artigos, produtos ou embalagens, meios de exposição, acondicionamento de mercadorias, estacas ou cavaletes, sob pena de serem considerados abandonados e, como tal, recolhidos pelos serviços competentes. Artigo 5º Com o objectivo de uniformizar a disposição dos locais de venda na feira, a Câmara Municipal demarcará áreas para agrupamentos, por sectores, das espécies autorizadas à comercialização. CAPÍTULO II Da natureza e condições gerais de utilização. Artigo 6º 1 - Os vendedores só podem exercer a sua actividade comercial na feira, desde que sejam portadores de cartão identificativo devidamente actualizado, no qual constará a natureza do comércio, os locais que lhe são destinados e identidade dos seus familiares autorizados a substituí-los. Pela emissão ou renovação do cartão de vendedor são devidas as taxas constantes do Anexo I. 2 - O vendedor deverá ainda fazer-se acompanhar das facturas ou documentos equivalentes comprovativos da aquisição de produtos para venda ao público, contendo os seguintes elementos: a) Nome e domicílio do comprador; b) Nome ou denominação social e a sede ou domicílio do produtor, grossista, retalhista, leiloeiro, serviço alfandegário ou outro fornecedor aos quais haja sido feita a aquisição e, bem assim, a data em que esta foi efectuada; c) Especificação das mercadorias adquiridas com indicação das respectivas quantidades, preços e valores ilíquidos, descontos abatimentos ou bónus concedidos e ainda, quando for caso disso, das correspondentes marcas, referência e número de série. 3 - A emissão ou renovação do cartão de vendedor será requerida ao Presidente da Câmara Municipal da Lourinhã com a entrega de duas fotografias tipo passe e ainda dos seguintes documentos: a)bilhete de Identidade; b)cartão de identificação de pessoa colectiva ou de empresário individual; c)cartão válido para o ano em curso, nos casos de renovação. d)cartão de contribuinte e documento comprovativo das obrigações tributárias. e)comprovativo do pagamento da jóia referida no nº 2 do Artº 8º. Os interessados deverão ainda preencher em duplicado, o impresso destinado ao registo na Direcção Geral do Comércio Interno para efeitos de cadastro comercial. 4 - O cartão de vendedor é válido apenas para a Vila da Lourinhã e pelo período de um ano a contar da data da sua emissão ou renovação, devendo esta ser feita durante o mês de Janeiro se o interessado desejar continuar a exercer a sua actividade na feira. 5 - A utilização do terrado na feira só é normalmente permitida ao titular da autorização, mas nela podem intervir cumulativamente e sob responsabilidade daquele, familiares seus, devidamente identificados, sendo proibido qualquer tipo de sub-concessão. 6 - Ninguém poderá ser titular de mais de um lugar na feira, excepto, quando autorizado, para os materiais indicados nas alíneas c), d) e i) do Artº 12º, até ao máximo dois lugares. Artigo 7º O titular de utilização do terrado, não pode exercer comércio de produtos diferentes daqueles a que está autorizado, nem fora do local que lhe é destinado, sob pena de lhe ser retirada a respectiva autorização de venda. Artigo 8º 1 - A utilização dos espaços reservados para venda dos produtos autorizados terá caracter permanente ( cartão válido para um ano ) ou ocasional.
3 2 - O vendedor autorizado com o estatuto permanente pagará adiantadamente uma jóia de inscrição, correspondente a 6 vezes as taxas referidas nos Anexos II e III, válida por 5 anos. 3 - Até ao dia oito de cada mês será paga a taxa de utilização mensal do lugar de venda referente à feira seguinte e os atrasos nos pagamentos serão acrescidos de juros legais, não podendo o vendedor permanente optar pelo estatuto de vendedor ocasional. 4 - As autorizações de utilização caducam por falta de pagamento das taxas correspondentes sempre que, instaurado processo executivo, aquelas não sejam pagas no prazo indicado na intimação. 5 - As taxas obrigatórias constam do Anexo II deste regulamento. 6 - As taxas devidas pelo estacionamento de veículos em feiras, constam do Anexo III deste regulamento. 7 - Os documentos que comprovam qualquer pagamento à Câmara Municipal da Lourinhã devem ser conservados em poder dos interessados durante o período da sua validade, a fim de poderem ser apresentados aos serviços de fiscalização, sob pena de se poder exigir novo pagamento e, instauração de processo de contraordenação. Artigo 9º 1 - Sem prejuízo do disposto nos Artº s 7º e 8º podem ser concedidas autorizações a vendedores ocasionais, desde que não sejam violadas as regras estabelecidas neste regulamento. 2 - No dia da feira, por cobrança avulsa, será paga a respectiva taxa pelo lugar ocupado ocasionalmente, e alugado a vendedor devidamente credenciado. Artigo 10º Todos os que exerçam a sua actividade na feira, devem inteiro acatamento às indicações e instruções dos funcionários da Câmara Municipal, devidamente identificados e credenciados. No entanto, quando as julguem contrárias às disposições deste regulamento ou lesivas dos seus direitos, podem delas reclamar por escrito para o Presidente da Câmara Municipal. Artigo 11º Os titulares dos terrados responsabilizam-se pelo cumprimento integral deste regulamento assumindo esse compromisso através da sua assinatura em documento que lhe será apresentado para o efeito pela Câmara Municipal. CAPÍTULO III Da classificação dos locais e do que neles se vende Artigo 12º 1 - Consideram-se autorizados para venda no recinto da feira os seguintes produtos: a) Calçado; b) Roupas, acessórios de vestuário e confecções de malha; c) Cestos de verga e ráfia e artigos de artesanato, loiças e vidrarias; d) Móveis, artigos de mobiliário, colchoaria, antiguidades e candeeiros; e) Instrumentos musicais, discos, cassetes e afins, outros artigos musicais, seus acessórios e partes separadas; f) Quinquilharias, bijuterias e brinquedos; g) Plásticos; h) Artigos de campo e praia; i) Tapeçarias, alcatifas, carpetes, passadeiras, tapetes, oleados e artigos de estofador; j) Ferramentas e utensílios semelhantes, de uso doméstico ou artesanal; k) Filatelia e numismática; l) Batatas e cebolas; m) Frutas frescas e secas; n) Hortaliças; o) Lacticínios;
4 p) Sementes; q) Cereais e leguminosas; r) Pão saloio; s) Leitão assado, presuntos e enchidos; t) Bebidas engarrafadas; u) Bolos, doçaria regional e caseira; v) Criação e ovos x) Flores ornamentais. 2 - Sem prejuízo da legislação em vigor, a Câmara Municipal poderá autorizar a venda de outros produtos, desde que previamente solicitados. CAPÍTULO IV Das condições a satisfazer na utilização dos terrados e na exploração dos produtos Artigo 13º 1 - No transporte e exposição dos produtos é obrigatório separar os produtos alimentares dos de natureza diferente bem como, de entre cada um deles, os que de algum modo possam ser afectados pela proximidade dos outros. 2 - Quando não estejam expostos para venda, os produtos alimentares, devem ser guardados em lugares adequados à preservação do seu estado, e bem assim em condições higíeno-sanitárias que os protejam de poeiras, contaminações ou contactos que, de alguma forma, possam afectar a saúde dos consumidores. 3 - Na embalagem ou acondicionamento de produtos alimentares só pode ser usado papel ou outro material que ainda não tenha sido utilizado e que não contenha desenhos, pinturas ou dizeres impressos ou escritos na parte interior. 4 - Sempre que se suscitem dúvidas sobre o estado de sanidade do vendedor ou de quaisquer dos indivíduos referidos, serão estes intimados a apresentar-se à autoridade sanitária competente para inspecção. Artigo 14º 1 - Os preços terão de ser praticados de acordo com a legislação em vigor. 2 - Não são permitidas, como meio de sugestionar aquisições pelo público, falsas descrições ou informações sobre a identidade, origem, natureza, composição, qualidade, propriedade ou utilidade de produtos expostos à venda. 3 - É obrigatória a afixação de forma bem visível e legível para o público, de tabelas, letreiros, etiquetas ou listas indicando o preço dos produtos, géneros e artigos expostos. Artigo 15º Não é permitido aos titulares de utilização dos terrados, ocuparem áreas fora dos espaços que lhe foram destinados. CAPÍTULO V Do funcionamento da feira aos deveres dos titulares dos terrados. Artigo 16º 1 - A feira da Lourinhã funcionará às primeiras segundas-feiras de cada mês entre as 8:00 e as 18:00 horas. As feiras anuais realizam-se a 25 de Março e 21 de Setembro no mesmo horário. 2 - O dia e horário de funcionamento deverá estar sempre afixado em local bem visível. 3 - Os titulares dos terrados, após o encerramento ao público da feira, devem no prazo de duas horas remover todos os produtos e as respectivas instalações, e abandoarem os locais de venda.
5 4 - Quando tal se justifique, a alteração do horário de funcionamento da feira será da competência da Câmara Municipal, que no entanto informará os utentes. 5 - Qualquer alteração do dia de funcionamento da feira será aprovada pela Câmara Municipal. Artigo 17º Os titulares dos terrados têm a responsabilidade de: a) Arrumar e manter limpos os locais de venda, devendo prontamente corrigir, alterar ou modificar o estado em que se encontrem sempre que as entidades referidas no Artigo 10º assim o determinarem; b) Diligenciar para que as bancadas e os toldos sejam montados respeitando as normas de segurança adequadas, de forma a evitar acidentes, sob pena de serem responsabilizados pelos prejuízos que causarem. Artigo 18º Aos titulares dos terrados e seus familiares é proibido: a) Ocuparem, por qualquer forma, a área que fique fora da superfície definida pelas verticais tiradas pelos pontos de linha que no pavimento limitam a área do lugar; b) O exercício do comércio noutros locais da feira que não sejam aqueles que lhe estão atribuídos; c) Dificultarem de qualquer modo o trânsito nos espaços destinados ao público e conduzir volumes por forma a molestar ou causar prejuízos a outrem; d) Deixarem de proceder à limpeza dos respectivos locais e efectuarem despejos fora dos sítios e recipientes a isso destinados. e) Provocarem poluição sonora para além dos limites legais; f) Danificarem o pavimento ou espaços verdes, nomeadamente, relva, arbustos e árvores. Artigo 19º A prevenção e acção correctiva sobre as infracções às normas constantes do presente regulamento são da competência da fiscalização municipal e das demais autoridades sanitárias, policiais, administrativas e fiscais previstas na lei. Artigo 20º A violação do presente Regulamento constitui contra-ordenação aplicando-se para o efeito as normas constantes do Decreto-Lei 244 / 95, de 14 de Setembro, e toda a legislação que posteriormente vier a ser aplicada. Os objectos apreendidos nos termos do artº 74º do Decreto-Lei nº 28 / 84, de 20 de Janeiro, que venham a ser declarados perdidos a título de sanção acessória, bem como aqueles que sejam apreendidos pelo mesmo título ao abrigo do disposto no presente Regulamento revertem para o Município. Artigo 21º As contra-ordenações referidas no número anterior serão punidas com coima de 5.000$00 a $00. O produto das coimas constitui receita municipal. A reincidência determinará sempre a aplicação de uma das penas referidas no artigo seguinte. Artigo 22º Simultaneamente com a coima podem ser determinadas as seguintes sanções acessórias: - Apreensão dos objectos de venda; - Suspensão do exercício da actividade de feirante pelo período de 30 dias a 2 anos; - Interdição do direito de participar nas feiras. Artigo 23º Em caso de dúvidas, omissões e lacunas do presente Regulamento aplicar-se-á o Decreto-Lei nº 252/86, de 25 de Agosto, e legislação complementar. Subsistindo estas, serão as mesmas resolvidas em deliberação da Câmara Municipal. Artigo 24º Em tudo o que não for contrário às disposições legais referidas no artº 21º aplicar-se-ão subsidiariamente, no que respeita à fixação do regime substantivo das contra-ordenações, as normas do Código Penal. Artigo 25º
6 O presente regulamento foi aprovado em reunião de Câmara realizada a 97/02/04 e Assembleia Municipal de 97/02/28, entrando em vigor 15 dias após a sua publicação na II Série do Diário da República. ANEXO I Pela emissão ou renovação do cartão de feirante são devidas as seguintes taxas: CARTÃO TAXA EMISSÃO RENOVAÇÃO Nº 1 do Artigo 58º Nº 2 do Artigo 58º ANEXO II As taxas obrigatórias, por metro quadrado ou fracção, a que se refere o nº 5 do Artigo 8º, são as que constam do seguinte quadro: TERRADO TAXA COM BANCA SEM BANCA Nº 3 do Artigo 53º Nº 3 do Artigo 53º ANEXO III Estacionamento de veículos em feiras: VEÍCULOS TAXA LIGEIROS PESADOS a) do Nº 4 do Artigo 53º b) Nº 4 do Artigo 53º
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