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2 7 de Novembro de 1942 nflsk if* «...7 XvéCA Mu.». r! -! I". ~l%*, c»., - t «r Ae e.«eksss* t í c *~ t... E - ^^^^^mmwm /7^ anim-ilaiai i m mmmm, f".^è syyyàs.tt ^oâ Veia V. -fda.^\àec#^ ftco6o\ aa«s.- mi. y >~JSSk<»3t-is- Ía ü 9 Ét %- * y v i wi# s# «fc «2SS *«* *&*#&. w M\C*^W ^tf^ *tfr t<*ss*tf*» "Consolidação das Leis do Trabalho e da Previdência Social Obro que interesso nao somente oos advogados, magistrados, juixes dos tribunais trabalhistas, mos tombem o quantos exerçam atividades no território nacional, o "CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABA LHO E DA PREVIDÊNCIA SOCIAL", em 2 volumes com móis de páginas, de outorio do jurista patrício M Cavalcanti de Carvalho advogado no Distrito Fede ral, veio, preencher uma locuno. E perfeito coordenação do matéria, tornando tocjr..-.1 AUSERTo i r*ma^, guape, 15 5*1*81? mêmmê^m^mm^mm^mm^m - - ml

3 7 7 ;:77.- : - --.xx..: x x.-...: -- _. _ x ; ; ;....;..-.., -...: _\,;-"--m xx-;-.; \\-r..- x-:; x. ± -: atas&fyy.7vx77."7 ;; ; ;.;:.>. *..-,.-..7 / 77- v7 *,", :< ;;x:v7.v; ; v7..:7.-::\.-) ;...";;^V * ";... ;;7. 7 ;.«.v... 7 de Novembro de 1942 De SARAH MARQUES ( Especial para a " Revista da Semana " ) /".iili,1* Dormil Dormil Seja leve a terra sobre os vossos ossos. Seja leve o céo sobre o vosso sono 1 Brotem ^ lírios brancos e goivos roxos e doiradas boninas sem perfume sobre a vossa campal Dormil Dormil Os sinos não choram. Os homens não rezam. Nenhuma sombra de saudade desce sobre a fronte clara das esposas e das virgens. A angústia é grande demais. Afogou a Terra e abalou os céos. Os homens, perdidos de toda esperança, vagueiam, de olhos abertos, num sonho de loucos. E preciso chegar. Onde? Ate oride as fontes brotem serenas, cantando, do chão 777- " "::.*.!<... x..x ". j X.;-.-. ;..-;!*;. - &y ">;-í_í\;"- 7Í:x>7v7. ;,... >.v-,v,.v- :-!-.,..-:.»,.;. <.vx-,--. >Vi^jflj>H ~;X..:-.! **"** XX.." X,--..-; 77.". ". :>.- 7Xj^*-! / x,.. * -. Hfl n...:/ Vt.xv.i.-.V.KX-vt.,:;; 777:7x.74-":,.7"7 - V7.->:-.,^i.V -,-.- f. 7-r././ * " ainda virgem de gotas de sangue, de amargas raizes de ódio e derrota. Os homens não podem parar junto ás sepulturas. E pensar em vos. E tecer coroas de goivos roxos e de lírios brancos aos pés da cruz. Marcham no pânico dos grandes êxodos arrastando as almas num chão de lama. Dormi! Dormil Povo de escravos da pétrea e muda cidade silenciosa! Adolescências que renasceis, floridas na relva doce que o vento embala no Campo Santo! Almas sombrias que alimentais a longa sombra torturada dos ciprestes trágicos! Dormi! Dormil > Outros não dormem. Há inverno em torno. E rangem monstros esmagando a neve. Caminham sobre os mortos e sobre os vivos, no chão coalhado de sangue, os rudes tanques pesados. Não ardem cirios para tantos mortos. Não desce a glória para tantos vivos. A tarde, o sol violeta do deserto é a luz única junto aos que lutaram por uma faixa de areia onde não brotam rosas, nem borbulham fontes, nem adejam azas nupciais. No fundo do oceano navios dormem, estraçalhados. E não há sereias nos Sete Mares, para enrolar nos cabelos verdes todos os marinheiros adormecidos. Não há mais pranto nos olhos vivos para tantos mortos... Dormil Dormi! Mortos do fundo da terra, mortos do fundo do mar! Os homens cada vez mais se afastam de vós. Não vos guardam, como antigamente, vestidos de linho, ungidos de nardo, cobertos de jóias, em palácios abertos para a visita clara da Ressurreição. Não tendes mais altares enfeitados com ramos de carvalho, ao pé da lareira familiar. Nem túmulos cavados como berços, onde mendigos dormiam sobre o vosso sono, nos jardins das igrejas da Provença. Nem criptas nas suntuosas catedrais. Os vivos vos afastam. Cada vez mais. Para mais longe sempre.....x,.... E só na vida que eles vos encontram. E roçam as vossas pálidas sombras mudas. Nas arvores que plantastcs e bebem seiva no mesmo chão em que dormis. Nas pedras das cidades. Na arte que ficou dos vossos sonhos. Na dor que nasceu dos vossos erros. No ritmo surdo da vida, caminhando no corpo, batendo nos pulsos, no mesmo eterno compasso do rio de sangue que veiu rolando da aurora dos tempos. Quando a vida espremeu o suco do primeiro fruto do desejo amargo. Eterno compasso do rio soturno de sangue correndo para o infinito. Vós estais presentes. No nome e na fôrma do homem. Nos olhos esquecidos das paisagens que vistes. Nos cérebros que sentem a angústia das lembranças que chegam de repente, não se sabe de onde. Vós estais presentes. Caminhais, também, no pânico dos grandes êxodos, perdidos de toda esperança, os olhos abertos num sonho de loucos. Vinde e caminhai conoscol Vinde e caminhai conosco! Os homens não rezam. Os sinos não choram. As virgens não tecem coroas de goivos e de lirios brancos! * :*" 7.-7: I: ". flfl "a $ & $ _ "x,íííi,. H Mg -^is 1. -i fã I ar ^^. ^^ ^^ UQlü os

4 * V...-. :, / "" ;V: ^ "i nr*a-.^ _..j _ av^iiiifltjfr-,fatii - _._" Y 7 de Novembro de 1942 vv Wi-M _5^w»»^ Mi m ^tsm J PRUT SER 1 ir M BH m í., 3 &J_PP 3_»ffi^çííf- ÍA- flxp%2s. WM[ey~-A/, WÈ/A «jéi&i A llf _ *"- N JA Conto de HENRI DUVERN01S Aquele casamento foi para toda a gente uma surpresa. Com vinte e três anos, Clau» dia Urbère unia-se ao Sr. Silvestre Prut que tinha perto de sessenta anos, sofria de reumatismo e ia vivendo, como Deus era servido, de modestas rendas! Mas o caso tinha certa exphcação. Os pais da moça, com o cuidado de evitar os caçadores de dotes, só recebiam em casa amigos de toda confiança. Entre estes figurava Silvestre Prut, palcstrador exímio e possuidor duma barba talhada em leque c mais que respeitável, uma barba da qual diríamos ter pertencido ao próprio Papai Noel... "< Rigorosamente falando, Silvestre não fez a corte a Cláudia. Era um excelente homem, in" capaz de qualquer maquinação desse gênero. Tinha, porém, adorado as mulheres em geral e só lhes sabia falar num tom de amabilidadc galante. Não era preciso mais para dar volta à cabeça duma criaturinha romanesca que preferia casar com um velho porque assim licaria quasi certa de que o marido lhe seria fiel. Os rapazes amedrontavam-na. Assim ela o declarou, um belo dia, a Silvestre Prut; e ofereceu-lhe a mão de esposa. O homem, estupefato, pediu três meses para refletir; e ao cabo desse praso declarava mademoiselle Urbère aos pais que o seu maior desejo era tornar-se madame Silvestre Prut. Um raio que caísse no meio da pacífica família não lhe causaria maior comoção. Todos tentaram dissuadir Cláudia de tal propósito. Mas debaldc. Cláudia amava Silvestre Prut e sentia naquele inverno de idade mais doçura e graça do que em qualquer primavera. E quanto a Silvestre tomava aquilo como uma espécie de conto da Carochinha... A cerimônia nupcial fez realmente sensação. O pai da noiva parecia muito mais moço que o genro. Fervilhavam os comentários. Mas os noivos não davam por isso. A sua felicidade foi completa. Ao cabo dum ano nascia o inocente Roberto. Quando este chegou aos dez anos contava seu pai quasi setenta. Puseram o pequeno no colégio, como semi-interno. Era um rapazinho muito inteligente, mas retraído e de extrema sensibilidade.^ Tinha vivido até então sem camaradas. O primeiro recreio foi para ele uma tortura. Para o "desemburrar", um condiscipulo grandalhão, abrutalhado, atirou-lhe ao rosto uma bola e ordenou-lhe que sorrisse. Roberto sorriu, apavorado, perguntando-se a si mesmo se tal suplício continuaria... Aprendeu assim que a vida seria encantidora sem aquilo a que os outros chamavam recreio. Em compensação as horas de estudo corriam-lhe suavemente. Adorava os livros, o papel, o cheiro da tinta, todos os seus utensílios de estudante. E trabalhava como os outros se divertiam com entusiasmo. A noite, o sr. Prut esperava o filho à saída do colégio. Perguntou-lhe logo: Não te custou muito? Nada, papai, nada. Que tens aí, no rosto? Foi uma queda, quando andava brincando. No dia seguinte, perguntou-lhe o vizinho de aula: Quem é o velho que ontem te veiu buscar? O velho? Sim, aquele de grandes barbas brancas. E teu avft, não? O outro, um tanto envergonhado, calou-se. Mas, se ele é teu avô, por que lhe chamas papai? insistiu o vizinho. Pensas que não ouvi? Por que, hein? Porque... Acostumaste-te assim? Isso mesmo. Pela primeira vez Roberto reparou em semelhante coisa. Os pais dos seus camaradas tinham ainda aspecto de moços. Só o dele era tãò velho 2 Ora, qualquer que se;a a anomalia, a singularidade, só serve ao perseguido para mais excitar a ferocidade dos seus algozes. Precisa de ter um chapéu como toda a gente, uma gravata como toda a gente, uma pasta como toda a gente, um pai como toda a gente... Do contrário, logo os outros começam a amassar-lhe o chapéu, a estragar-lhe a pasta, a rasgar-lhe a gravata, a fazer-ihe troça do pai..., Era isto sobretudo que Roberto queria evitar. Não por uma questão de vaidade, mas por vergonha e porque se não sentia bastante forte para responder ao pé da letra. Como pai, ninguem tomaria a sério o velho Prut. Como avô achavam-no respeitável e além disso bastante "chie". O vizinho contentou-se em dizer: Que idiota este Roberto... Chama pai ao avô! O coro concordou : Idiota chapado! Como bem poucos 1 E não se falou mais naquilo. Pouco depois, começou um criado a ir buscar Roberto ao colégio. E dali cm diante o rapa-, zinho se mostrava tão retraído, tão amargurado que os outros, durante o recreio, o deixavam cismar e suspirar em paz. Gostavam pouco dele. Nem mesmo como vítima era interessante. Tinha um modo de fitar os olhos nos olhos dos outros que desconcertava os mais audazes. Um dia, Roberto faltou ao colégio. E o professor anunciou: Faleceu o pai do vosso condiscipulo Roberto Prut. Passada uma semana o aluno Prut retomava o seu lugar, vestido de preto, silencioso. O vizinho, à guisa de consolação ou conforto, disse-lhe ao ouvido: Fica descansado que ninguém mais te baterá. Se alguém quizer bulir contigo, chama-me e eu te defenderei. Roberto pensava, no que lhe haviam feito nos últimos meses, nos tormentos que passara... Um dia tinha perguntado ao pai: Se seu pai vivesse ainda, que idade teria? E o Sr. Prut respondeu: Coitado... Era já bastante idoso quando eu nasci. Poderia contar hoje... sei lá... cento e trinta anos, pouco mais ou menos! Dias depois, pedia-lhe Roberto que cortasse a barba. NSo, filhinho... respondeu-lhe. Estou velho de mais para isso. Não poderia passar sem ela. Um hábito como outro qualquer... Depois, que haviam de dizer de mira? Pensando em tudo isso c admitindo que o pai houvesse desconfiado da razão do seu pedido, Roberto sentia-se cheio de tristeza e de remorso. Teve ímpetos de lançar toda a verdade à face parva do vizinho. Justamente este recomeçava o interrogatório: Ficou-te tua mãe, não? Ficou. E teu avô? Nunca mais te vem buscar? Tinha chegado o momento. Apertou-se-lhe o coração a ponto de doer. Dizer a verdade? NSo I Aqueles estranhos não eram dignos disso. E, receando os gracejos que lhe fariam agora o efeito de blasfêmias, persistiu na mentira: Não, nunca mais me virá buscar. E por que, hein? Com a alma traspassada, Roberto hesitou, murmurou finalmente: Porque... ficou muito triste com a morte do papai... E desatou a soluçar. (-"yz/ys/a;,..-., àa i&2"!> S*V? tpü Jmk:?1^ai í^ _f% M aésêè * ò^^ê-^uf-^r-mmmmmê^a::/.. >Kí3 war \ flf7i-«tj,i: ^«i ^ - *! mmw^ - Se não me engano, vi o senhor, há já tempo, noutro lugar. Talvez. Eu foi, darante aiguns anos, guarda do Jardim Zoológico. í 1 O uso diário do >^_ \ TRICÓFERO DE BARRY proporciona cabeüo abundante, bello cheio de Juventude. Cinco gerações têm usado com o mesmo admirarei exlto. É, o mala antigo e famoso pre parado de sua classe. «fs_28$si^»?aí ;y^^^cak/a-/ y y.\ * A-, :*.k*.g*j *. -, H_flfl1_R *% WPS. "/jic^wê 7?- % A& * /^^t^la \ *2Wr_f Il "TH 7 flflfl-* 7?**7^*^^ >_R_HH / ^^V I n_ jmasam Wf * \^_A AM ^^?f ^ ^S^yí!^SIW"/ - ^^ *^^ B5íSBs*í-í<* BB * yi J_ i. y :%!flflsí#^ l!_r_^pf^^-2l^ii BiMii.. Doutor, eu estava tocando berimbau e de repente enguli-ol Homem, dê graças a Daus! Imagine, se estivesse tocando piano! Estou desesperada. Este chapéu, que comprei ontem, não diz absolutamente com o meu cabelo. Que vais então fazer? Essa é ^ que é a grande dúvida. Não sei se troque o chapéu ou se mude a côr do cabelo 1 jmèh. Estou bem melhor, doutor. Quando me manda a sua conta t Eipercnoi um pouco mais. O seohor esía melh ir, n_ ) h i dúvida, mas não ainda em estado de sofrer comoções for>es>:,-., Papai, eu enguli um níquel de 20 centavos, Mui o bem, filhinho. Vai te acostumando a [ guardar o dinheiro 1 jm^ Acha então que meu marido ficará bom, doutor! Assim o espero. Vou lhe receitar um calmante. E a que horas devo dar-lho? Perdão, o calmante é para a senhora. Do que ele precisa é de descanso. &_5$í& mv* y\ > imkjm-w ú * a. 4 TSm nlkijii Ut Ando muito nervosa, doutor. Cada vez que canto desato a chorar. Mas por que não tapa Og ouvidos? _*3 _3Í3Aia L^!i^r_*ÍH Wbmm poofrojo RMTISUPTICO, SURVIMEtlTE perfumpdo.de RRPIDfi ficçiso BftTtRICIOft- // ÂWÈ\ PROTETOR K TODOS 0S_ ENCIfflTRIip FEmnirtOS. PROPORCIOHfl PGRfiDfiVEL i- Iflii^^A^

5 *,.:- -.-.,., ; : Sí^ií.^!^!! 7 de Novembro de 1942 lq A ^HM i BANCO ALEMÃO TRANSATLÂNTICO ONTEM em liquidação Rio fer HOJE O pagamento do rateio de 40 % Cquarenta por cento) relativo ao mês de Novembro, dos saldos de depósitos ànteriores a , será feito obedecendo á seguinte ordem de chamada dás letras i iniciais dos nomes dos correntistas: LETRAS DIAS,-V;; a * * AMANHA /í^*^^^^ A, B, ReS... 3 a 7 Ge H a 12 D, E, Ie J a 17 F, K el 18 a 21 G, M e..23 a 26 O a Q e T a Z a 30 Os saldos até Cr$ ,00 e os das contas de depósitos especiais serão liquidados imediatamente../..:.- i/.-/ 7 *.-.,../ y/-::,/: : - - -,-.)*-.::< *.;.- *.*** <*»" vt/^^y --/ y-/-: y.-. y--. : E..- ; «/-. T Acha você que um homem Possa fkar com a cabeça toda bran- 03 dum dia para outro? - Por que não? Minha mulher»icou loura em meia hora-, A caminho do oriente encantado. m,--: y 77-V7 Não houve melo de lhe arrancarmos estei «troços» da cabeça... A NOSSA CAPA Ilustra a capa deste número da Revista da Semana.um magnífico trabalho folográf cc colhido nas paginas do grande semanário britânico London Ne\VS. Esta fotografia, que fei apahhadá de dentro de um tank General Grant, mostra uma coluna de unidades blindadas em marcha no deserto. O General Grant é um carro blindado de construção americana que veio estabélecèr paridade no material de guerra empregado pelos dois contendores na batalha do deserto. Até há pouco o Oitavo Exercito não possuía uma máquina tão bem armada como o Marck ÉV germânico. O General Grant com seu canhão de 75 mm. está apto a enfrentar os melhores tanks de Rommel. Na presente ofensiva dos exércitos britanicos na frente africana, está reservádò ao General Grant um magnífico papel. I *"*"./>:*:< -,* «-~-é-»^«í.«m " ^m\ BaBBBfilMt^mi^BBBflT^^ KiiililMI Bi B.7..^àfcj * ^^^"fll BB «áflv ^^Lmm^m ^^^^d BY Bflr^^^^^^^:^^*^^^^«^; flwbbbbbbflw Bík^B^^^^^^^^BBB^k^Hk^wfiBBBBBBBBBBBBBBBBfl^ Bfl BB ^ CEY A DA J EA4A NA Publicação de arte, literatura e modas A decana das revistas nacionais Premiada com medalha de ouro na Exposição de Turim de 1S1.1 e nos Grandes Prêmio» h,-iv Exposlcftes de Sevllha e Antnerpia em 1950, e nm Feira Internacional de S. Panlo em ASSINATURAS PARA O BRASIL E AMÉRICAS Porte simples: Um ano 83$000; seis meses ASSINATURAS PARA O ESTRANGEIRO Registrada: Um ano 80$000; seis meses 40S0O0 Registrada: Um ano ; seis meses 90*000 O numero avulso custa 1S500 em qualquer parte do pais; o número atrasado: Kua Visconde de Marangnape, 15 Endereço Telegriflco: "Revista" Rio de Janeiro Telefone* Direção: ; Gerencia: ; Redação: ; Publteidade: Fotografia: ; Portaria: Sucursal em S. Paulo: Rua D. José de Barros, 323. Telefone Tem agentes em todas as localidades do território nacional. REPRESENTANTES Nos Estados Unidos da América do Norte: S. S. Koppe Jk Cia Times Bldg., New York City. Na Afrlc* Oriental Portuguesa: D. Spanos Caixa Postal 434. Lourenço Marques. No Uruguai". Moratori & Cia. Constituyente 1746, Montevidéo. Trabalhos assinados «ao de responsabilidade do* antore». ESTE NUMERO CONSTA DE 44 PAGINAS Propriedade da COMPANHIA EDITORA AMERICANA. Otrftor: GrattiHano Brito Sucursal na Argentina: INTER-PRENSA - Florida 22D - Tel. 33 Avenida B. Aires. 7 v-. S 7 :---:/:/f 3

6 ái oe Outubro de 1942 c&tapecpama f yà ( /Jil (W-^V f\/áy>: fçj/j Nío sabe que diarrhea é um perigo para a tua vida. A mamãe porém sabe qua nesse caso deve dar-lhe immediatamente Eldoformio, o remédio sem igual contra sta terrível doença. Para combater as diarrheas nada existe melhor que os famosos IBAYER] comprimidos de Eldoformio Bom para os adultos como para ai creancas. M, SBIGODE DE SENHORAS E VERRUGAS auii(uçao CARAKTI0* SEM CICATKIZE?.ESPEC. GUILHERME KLOTZ 8AÓ~ PAULO At. Brlg. Luiz Antônio, TRATAMENTOS ClENnFICOS DA CÜTIS P*eo «BTiax-iM ptmpmto*: nota-. Por* umc/êcto ca.eò3.?o-. de fijraho2of oupaec/etôc&á. dêcá>á. Oci/ãtofiã e c/uvidoj*?*v ;í /r)ffí u / J&t&ÁI \A\t\tv\ \ * \ V V \ \ \ * \\ \ \\ "m índin/zo. e yéc^l // fs gfíoteite Jndesej&sel.SC 9:\ «tfíêtçu.ee.fids " v,h \» J J*Z càlãj frtc ÒS,& Jisiàncriz 7/ofaeiM m \f;t>f,;-}. mm \ P<2Lltrtãdinha. JJáklço efdftvo e ca.mãterto!>.! " -Vi!* gflb X^jmm MENAGOL PARAJ FALTA DAtíEUSIBÜA&O

7 flfl tbbbbbp^*^. fl:(í;ó*; 7 de Outubro de 1942 antos e Efemérídes da Semana NOVEMBRO SÃO FLORO. Abade do mosteiro de Glonne, hoje Saint- 7 Vieux, viveu no reinado de Dagobcrto. Notável pela piedade e virtudes cristãs, deixou hinos e Florellt(1.le < fémdo usados na Igreja e muitos dos quais checantos muito ren»f até nós. garam SANTA SALOME Princesa polonesa, nora do rei André. Enviuvando, fundou vários conventos, recolheu-.se (13 J»U"*B i i um deles, do qual foi abadessa. Morreu em Tem início na Baía a revolução conhecida pelo nome de "Sabinada" (1837) Começa em Pernambuco á insurrei- "o do Partido Liberal chamada "revolução praicim" (1848). no Rio Francisco de Faria Lemos, ministro do Supremo - Tribunal (1904).»J Q SÃO LEÃO, 0 GRANDE. Nascido em Roma, foi eleito papa cm 440. Condenou os heréticos que perturbavam a unidade da Igreja, notadamente Eutyches e os Marniquêus. Em 452 conseguiu, com a sua eloqüência, dissuadir Atila de ir até Roma, mas não poude garantir essa cidade contra os furores de Genserico, em 456. Morreu em 461. SANTA TEOCTISTA. Nascida na ilha de Lesbon, foi aprisionada um dia pelos piratas e levada para a ilha de Paros, onde a abandonaram. SANTA NINFA. no sécido V. Virgem de Palermo, morta na Toscana Chega á baía do Rio de Janeiro, ainda não ocupada pelos, portugueses, a expedição francesa de Villegaignon (1555). A esquadra brasileira iça pela primeira vez o pavilhão do Brasil (1822). Falece o pintor fluminense Francisco Pedro do Amaral (1830;. BEM AVENTURADA IGNEZ DE BA VIER A. Filha de Luiz IV da Baviera, educada nas Clarissas de São Tiago de Munich, e mortaaos sete anos, em Naufraga perto de Marrocos a corveta brasileira "D. Isabel" (1860). Falece no Rio de Janeiro Herminio Francisco do Espirito Santo, Ministro do Supremo Tribunal (1924). 12 SÃO RENATO. Padroeiro de Angers. Foi bispo dessa eidade substituindo São Maurilo. Administrou a dio- cese com firmeza notável e teve a glória de encaminhar para a religião grande n ú m e r o transviados. de Empreendeu uma viagem durante a DESPERTE A BIUS DO SEU FÍGADO E Saltará da Cama Disposto para Tudo rt SÃO GOD0FRED0. Nascido no Sois-sonnais em I0í>7( tinha apenas vinte e cinco anos quando os religiosos da abadia de Notre-Dame de Nogcnt lhe pediram que fosse govcrnü-los. Eleito bispo, assistiu ao concilio de Viena m 112. Após haver tomado parle ativa na fundação tia comuna de Anriens, morreu em 8 de Novembro de 115, no convento da Grande-Cbartreuse, onde se recolhera. SANTA MATRONA. Viuva, discípula de São Bassiano de Acemete, morreu centenária em Conslantinopla, no século V. Nasce no Rio o jornalista Justiniano José da Uocha (1812). Combate de Pirajá, na guerra da Independência, na Baia (1822). Nasce em Bordcaux, na França, José Bonifácio, o Moço, professor, político, orador, poeta, Ministro do Estado, patrono da cadeira 22 da Academia Brasileira (1827). Nasce cm Itajal (Santa Catarina) Lauro Muller, general, políüto, engenheiro, Ministro de Estado, da Academia Brasileira (1863). Falece no Rio Domicio da Gama, nascido no E, do Rio, jomalista, diplomata, contista, da Academia Brasileira (1925). Nasce em Caxias (Maranhão) Teófilo Dias, poeta, patrono da cadeira 36 da Academia Brasileira (1834). Q SÃO TEODORO. Soldado na legião dos Marmnritas. Convertido, pôs fogo a um templo de Cibele. Torturado, confessou ao juiz PubltO ler assim agido pnra impedir a renovação dos sacrilégios que se cometiam todos os dias diante do altar da deusa. Foi condenado a ser queimado vivo (304). -JANTA* EUSTOLIA E SOPATRA. Virgens de sangue real, mortas em Constantínòpla no século VII, que foram logo ve. iteradas como santas. Falece em Lisboa Domingos Caldas Barbosa, natural do Rio Je Janeiro, poeta repenti ta (1800). O duque de CawasO então barão assume- o presidência do Rio Grande do Sul (1842). Falece em São Paulo, onde nascem, o padre Diogo Antônio Feijó, grande estadista, regente do Império (1843). <i 4 SÃO MARTINH0. Nascido em 316, foi soldado muito tempo, fez vinte campanhas e, tendo obtido baixa, foi colocar-se sob a direção de Santo Hilário de Poitiers. Ordcnado padre, e sagrado depois bispo de Tours em 371, converteu toda a sua diocese e edificou conventos. Morreu em 397, aproximadamente, em Candcs (Indre-et-Loire) e seus restos foram levados para Tours, onde são objeto de veneração particular. Ficou sendo um dos nomes mais populares da Igreja- SANTA CLEMÊNCIA. Virgem mártir. W W mêmmwmm Émm^^mm\ m^m/àmmá^à * mm mrm* P^ifl IW^^B mmmmmwmmmtèm mm^ mmm^r ^raw ^*^m^^*^mt ^rm^rmw^mm ^^^m\ mmmmk^^k m^ w^ss^sms^^mw^msm qual morreu (650). i SANTA ENA- TA. Virgem cristã da Cesaréa, na Palestina, cruelmente flagelada e queimada viva, sob Galero Maximiano, em 297. D. Pedro I dissolve a Assem- WmM W^^^^ *mwkm W - -i^r\p / v i é$»-~^ttmt^biig " j&fákwim Seu fígado deve produzir diariamente um litro de bilis. Se a bilis não corre livremente, os alimantos roa sso digeridos e apodrecem. Os gases incham o estômago. Sobrevém a prisão de ventre. * Você sente-se abatido e como que envenenado. Tudo é amargo e a vida é um martírio. Uma simples evacuação não tocará a causa. Neste caso, as Pílulas Carter são extraordínariamente eficazes. Faxem correr êsse litro de bilis e você sente-re disposto para tudo. São suaves e, contudo, especialmente indicadas para fazer a bilis correr livreatente. Peça as Pílulas: Carter. Não ageite outro produto. Preço :3$000. bléia Constituinte (1823). O Governo revolucionário do Rio Grande do Sul instituiu o escudo de armas do Estado Rio-Grandense (1836). Os paraguaios apresam o vapor brasileiro "Marquês de Olinda", dando origem á guerra1 que se seguiu (1864). SÃO BERICI0. -Discípido IO ^^ e sucessor de São Martinho na cadeira episcopai de Tours. Conheceu muitas atribulações, fez uma viagem a Roma _e^regressou para morrer na sua diocese, em 447., SANTO ESTANISI»U K0STKA. Fidalgo polonês. I gr< asou» aos dezoito anos, na Companhia de Jesus e foi, a vida toda um modelo de santidade. SANTA MAXELENDA. Nascida em Cambrai, dispôsse, desde a mais tenra infancia, a consagrar-se a Deus e, denunciada por um jovem que recusara por esposo, porque não praticava a religião cristã, foi condenada a arder numa fogueira. Chega ao Rio o celebre navegador James Cook (1768). E creado pelo imperador D. Pedro I o Conselho de Estado. : * CA \V*SJHHm m. X a ; PHÍHC0 ílí W CAP/TÃO DESERTOU... da Wáa c/e solteiro! Ttl 00í0! - NOTASTE, ODETTE, O CAPITÃO MARIO FIN- GE QUE NÃO ME VÊ 3 íi\j w HELENA... NÃO SERÁ CULPA DO MÁU HÁLITO? EU CONSULTARIA O DENTISTA. c HELENA CONSULTA O DENTISTA GERALMENTE O MÁU HÁLITO PRO- VÉM DAS PARTÍCU- LAS DE ALIMENTO QUE FICAM ENTRE OS DENTES. EU RECOMENDO COL- GATE PORQUE RE- MOVE ESTAS PAR- TÍCULAS E ELIMINA O MÁU HÁLITO. -A 00! :-**\> "HO DEPOIS... GRAÇAS A HELENAI TODO O REGIMENTO AS- SI5TIRÁ AO NOS- SO CASAMENTO. m- aft4 > M COLGATE >>>, T VOCÊ PODE TER MAU HÁLITO SEM SABER! 3 TAMANHOS Médio 2*000 A espuma de Colgate contém o novo ingrediente Grande 3$500 ** que penetra até às fendas escondidas entre oi Giganta 6$000 dentes. Livra-as dos resíduos dos alimentos e das bactérias que são a maior causa dô máu hálito, dos dentes embaçados e amarelos, das gengivai moles e das cáries dolorosas. Por isso é que Colgate Hmpst realmente os dentes, ^T v$ * \vhí âarjp Tamanho Giganta embeleza, conserva as gengivas firmes e sadias e o hálito perfumado. DUPLA Comece a usar Colgate boje mesmo. ECONOMIA Especial para Famílias??

8 ty^j-^^g^st***^ 8 7 de Novembro de 1942 PROBLEMA BSBp^i^ flpqi HH B mm m I fli bbp Kl BjHjl! * SEP?1 SpBhp K. "..., nós somos felizes. Mas existe minha sogra. Meu marido ganha só para ela sacrificando-nos às vezes. E ela só enxerga o filho..." Sogras. Quasi sempre constituindo um problema quando é a mãe dele.porque os homens bem educados sempre respeitam as sogras. Mas perdoe-me E., as mulheres nâo. São muito mais egoístas, nem sempre amam sadiamente. Pensam que quando um homem.casa morre-lhe a mãe. O marido não pode dar a ela cem cruzeiros sem ouvir em vários tons: Esta é a sua casa. Eu sou sua mulher, mas o dinheiro é para ela! E quando, para evitar uma cena, ele dá às escondidas, a mulher p5e as amigas em ação, vira detetive, descobre, faz uma cena maior. Egoista... Egoista de afeto porque é. mulher. Egoista materialmente porque,o egoísmo já conseguiu brütaliza-la... "ele E, esse é o seu caso. Você diz vive na casa da mãe, ajuda-a todos os mezes, elogia tudo que ela faz. E minha sogra não gesta de mim. E é a sua queixa. Essa é a~queixa"de uma longa legião de mulheres casadas. Por isso não falo agora só com você. Falo com todas que não são filhas das sogras. Você conheceu seu marido quando ele já era um homem e, si não tinha vencido na vida tinha pelo menos o preparo para isso, o caminho riscado. Mas ele não nasceu^homem comtprofissão e cultura, caminho traçado. Uma.mulher carregou-o no próprio ser, trouxeo ao mundo, deu-lhe o primeiro alimento, balbuciou-lhe a primeira oração, ehsinòu-lhe o primeiro passo, as primeiras letras. Seu marido foi criança e uma mulher passou noites em claro velando-o. Ela comia só feijão mas era para ele o melhor pedaço de carne. Ela bebia só café mas era para ele a chicara de leite. Seu marido foi moço, ganhou a chave da porta e essa mulher já de cabelos grisalhos ouvia feliz a historia do seu idilio, do seu romance. Um dia seu marido fica" homem e essa mulher ficou velha doente, cansada pelas noites em claro, pelos desassocegos, pelas lagrimas. Tudo por ele. 1 E aparece o primeiro lenço marcado pelo seu bâton. E ela, a mulher velha e doente, vê á luz do quarto acesa toda â noite o filho na primeira vigília de amor. Compreende que ele ama. E ; ainda é feliz. Espera que desse amor íi- venha uma filha, uma doce companhia para a sua velhice. Os netos... E na hora em que ela devia receber a recompensa de todos os sacrifícios oue lhe cabe? Nada! Tem que dar, ainda.tem que renunciar ac filho porque você o arrebata. Tem que entrega-lo a outra mulher moça e bonita que não será a filha. Porque você em vez de entrar para a casa dela leva o filho embora... E na casa vazia, agora que a juventude dele foi embora, erram os seus cabelos brancos, as suas mãos tremulas... Qual e a obrigação dessa moça que lhe leva o filho? A esposa, a noiva, a namorada é a mulher a quem a vida A razão de ser desta pagina Como eu tivesse dirigido a alguém, por intermédio do microfone da Radio Mavrínk Veiga, uma palavra de conselho despretenaosa mas amiga e sincera, começaram a chegar-me, em quantidade sempre crescente, cartas. Desesperos, mágoas, infelicidades vindos de todos cs lugares talhados em varias letras em papeis pobres e ricos. E um programa foi creado pelas próprias ouvintes. Mas as cartas começaram a muuipl.car-se c a neces*- tar de respostas. Si havia um problema futil na carta da garota de 14 anos, apaixonada, havia mais adiante um desespero serio, um problema grave. E eu me lembrei da pagina da revista. 0 que minha voz nao poude dizer num programa semanal, esta pagina o fará. E aqu,, como a, lembro que você não está sozinha. Não chore sua magoa na solidão das suas noites. Ha uma palavra simples, mas sincera e amiga, mte.ramente sua mv^pj Bfl55íP?^>^^flBíwBBÍ^Lr.-. "C^BÊmmrSA s*.-:í*ví-. flflfl ^mmmmmf*$ssíb!líi -^^fl^^ht-fllflfl/ TBjfl^flí? #flflfl^^5ít^wgí k9kih PROTEJA ESSES S. de S. fieíóâ^imxsà--. Quem nao invejaria essea dentes admiráveis, Bati tos e brilhantes? Quem, possuindo-os, nao estaria dif-posto a fazer tudo que é necessário para os proteger? Cuide de que seu regime alimentar contenha os elementos apropriados para a nutrição dos dentes e dos ossos. Procure seu dentista, cada seis meses, para uni exame. Enquanto isso, complete em casa estes cuidados científicos, escovando seus dentes com o Creme Dental Sqnibb. Possue um sabor delicioso e deixa uma sensação de agradável frescura após seu uso. Também contém um eficaz anti-ácido que, ao entrar em contacto com a acidez baclérica da boca, ajuda a neutralizá-la. Mais de 100 rigorosas provas asseguram a pureza do Creme Dental Squibb. Experimente um tubo hoje mesmo. ESCOVA SQUIB1J cientificamente coi da e recurvaria da m mau adequada par. glr, por Igual, o» in cio» o as «Uperfí.irs de todo» o» dente». "" V" ÍÇ I I I %*. a& VBBiyil %H^ ^BJBflt ^tm* &*>* ãmw...o DENTIFRÍCIO ANTI-ÁCIDO ^v ti dá um homem. A mãe é a mulher que o deu à vida. A esposa devia ver na sogra duas vezes a mãe: mãe do seu amor, logo sua mãe também. Se a mãe do homem que você ama fedia as portas para você, si ela lhe quer mal dentro de um ciúme qualquer, fique calada. Espere ò dia em que ela compreenda como são diferentes estes dois afetos do filho e do marido. Mas si ela lhe abre as portas si ela é sua amiga si você ama profundamente seu marido, veja que ela não pode ser sogra! r Não pode ser sogra a mulher que formou uni homem que é a sua vida. Não pode ser sogra a mulher que embalou seu amor- Não pode ser sogra a mulher que é a vovó doce e carinhosa xiue seus filhos adoram. Ponha o ciúme de lado e concorde: Só pode ser sua mãe. Duas vezes sua mãe: embalou seu marido e embala seu filho... M. H. "...estou casada ha quatro anos e não tenho querido ter filhos. Meu marido adora crianças mas eu tenho medo. Perdi uma irmã cem 26 anos assim. Talvez seja por iso..." Sua irmã morrendo aos 26 anos porque quiz ser mãe viveu muito mais, foi muito mais feliz e mais mulher do que outras que morrem aos 40 preferindo não ser mãe. Esse é uni casoá parte. Para ele existem centenas felizes diariamente. Você não tem encarado a sua vida e ó seu casamento seriamente, gravemente. Ha alguma frivòudade na Mia carta... Ame. E receba seus filhos. Alegremente, dcslumbranlemente leliz, todos os que vierem. Para isso você é mulher. Ou você acha que tantos sacrifícios eustaram seu nascimento, sua infância, sua mocidade, apenas para você ser agora uma senhora elegante í Você tem uma divida para com a Vida. Vae psga-ln fazendo dos seus filhos mulheres nobres e homens fortes. Farm que «portar essas dores reumá-«ticas que tornam a vtda aborrecida. quando existe f. > rápmo «o o m p 1 «* Números atrazados desta revista em Alagoas Pedir., AGENOR S. MARQ^. c*ç.. Maceió Rua do Comercio, 3" J

9 : - -. "- MM,/* t J", 7 de Novembro de 1942 QUE PASSOU,.: >?m:-imm m UM PIONEIRO «..more dispostos a aplaudir ns belas iniciativas Estamos i>emjji<- ".<>, ^misos. mormente quando cias implicam cm um rios povos araig> to de cordialidade e de reverência para conosco. 868 Santos Dumont era um tema discutido. Sua glória da prio- dààe no domínio do ar foi contestada várias vezes, cm benchcio dos irmãos Wright, norte-americanos Mas ps brasi- v.ni«estiveram conformados. E a prova de que, na leiros jain«"s w lírica, a justiça pôde tardar, mas sempre chega, É a expo-. - -Um iviacão pan-americana que se cogita inaugurar siçao soort..11 v,wl,-n simultaneamente em diversas capitais de cm todo janeiro cil i.>, si» C ntinente. Um dos maiores objetivos do certame será o de strar as realizações de Santos Durrtont, o que ele fez no rincípio da aviação *e também o que desejou fazer, o que aríviu sobre aviões torpedeiros e porta-aviões. Os povos do Novo Mundo confraternizarão 00 redor do nome ilustre. Mais,n exemplo de harmonia e.de cultura que nós damos ao inundo- IMPÉRIO I-RANCES Ainda é demasiado cedo para julgarmos a França. Os povns vencidos, no passado, eram fracos, incapazes. Uma rc-iatíva igualdade de armao fazia com «pie a, lutas se desonrol;,nsem no plano honesto das competições exatas. Ho;., milhares de circuntancia! interferem no curso da guerra. Poder-seia qiiási teorizar,, dizendo que vencem os mais previdentes. Talvez tenha sido a falha da França previdência. O comunismo c o liberalismo a depauperaram. Neste clima, a quinta coluna medrou, numerosa e eficiente. O fracasso militar foi uma conseqüência de tudo hso. Ante o inevitável, porém, levantou-se um grupo de francoses dispostos a conservar o que restou, até que"n situação permita uma restauração nacional. Foi êste o objetivo do Governo de Vich.v. Se conseguiu ou não atingi-lo, ó não vem ao caso aqui. assunto que A evol-ição dos acontecimentos impeliu os ingleses a empreenderem operações militares contra algumas colônias france>as. A Síria e Madagascar foram conquistadas. Agora as atenções concentram-se em Daltar. Diz-se que aquela praç 1 c.dá ameaçada. Para defendê-la o Governo de Vicb.v localizou ali cerca de 70 mil homens e 70!) aviões. Que irá acontecer. AVIÕES BRASILEIROS A indústria aeronáutica brasileira já é antiga De há muito vêm aparecendo alguns idealistas que, não obstante a nossa pobreza de recursos técnicos, conseguiram construir aviões- Essas tentativas esporádicas viriam consubstanciar-se, própriamente, numa INDUSTRIA, com o advento da fábrica da Ilha do Viana, iniciativa do grande Htnrique Lago. Depois surgiu n fabrica do Galeão. Agora, neste surto de progresso que einpolga todo o Brasil, a construção de aviões alcança tamltém notável desenvolvimento. A nova chega de São Paulo. Um éstabelecimento fabril daquela Capital éir& para entregar os primeiros vinte aparelhos PLANALTO, versão nacional do FAIR- CHILD norte-americano, destinando-se no treinamento avançado dos alunos da Escola de Aeronáutica. São de madeira o custam 87 contos, ficando, pois, por menos 53 contos que o produto yankee. Fatos como este nos garantem o futuro do Brasil potência aérea. CENA DE MORRO Ja e por demais conhecida a poesia do» morros cariocas. í>ua Paisagem rústica. O casario, realizando a harmonia dos contrastes, no ginástica das favelas. Toda uma sociedade se gtta neste mundo, com seus tipos próprios, seus costumes, sua arte. Samba e morro chegam a significar uma coisa s6. O^Brasil, felizmente, está longe dos horrores da guerra. Aqui, muito provavelmente não chegarão as esquadras e os bombardeirosinimigos. Mas é melhor prevenir. Neste sentido, nossas autoridades estão procurando familiarizar as populações com a eventualidade de uni ataque. Foi este o objetivo dos recentes exercícios nesta Capital mobilização da expectativa popular. POM-POM OU KLEIN? Esta é a duvida que a Justiça procura desfazer, nojmomento. Uma confusão dos diabos. O protagonista é um cão. Certo homem conduzia o animal, a passeio, pelas ruas do Catete. Encontra-se com outro indivíduo que reclama a posse do bicho chamando-o Klein. Discussões, a coisa chega quasi a P B PASTA DENTIFRICI JwKÈmWm ^ I y^l^ê^m^^ Pebeco ^^H y^^^^^y&^l Pr P rc,ona ò sua ^H ^^^^«ifj dentadura os dons: ^M t^^^^^â-wl Saúde e ÁS - ^BB^BW belezq*.^bflfl pancada. Os três vão parar na Dele gacia. Códigos, perícias, tear temunhas, tudo se mobiliza para resolver o caso. Inútil, o*: dois continuam intransigentes. O delegado Frota Aguiar ela-: borou um relatório remetendo-o à justiça. Eis um trecho: "O Pom-Pom, que outros lhe chamam de Klein, cachorro M de raça, de SANGUE AZUL, se pudesse falar por certo exigiria um dono amigo que lhe proporcionasse tranqüilidade, confórto, e uma vida mais social... E na realidade um constrangido, úm prisioneiro do meio em que vive"... E ainda dizem que é qual dois homens se desentendem! sempre uma mulher o motivo pelo REVOLUÇÃO DE OUTUBRO»jpa Curioso o destino das revoluções. No Brasil, talvez hoje / ainda haja confusões entre revolução e movimento armado. Derrubar um governo é o que se chama" por aqui a um áto revolucionário. Tal*: conceito é absolutamente falso. Revolução- é processo» evolução intensiva, organiza-. ção em novas bases. Nos primeiros anos do úl- M timo decênio falou-se muito /- :. G BOND STREET Um perfume de H^mf de Londres Um régio perfume criado para as ocasiões alegres e festivas... "Bond Street" é usado como si fora uma jóia pelas damas elegantes dos grandes centros. Dê-lhe a sua preferência e tambem o lugar de honra quando quizer fazer um presente fino. Em caixas aristocráticas. na revolução de 30, embora perdurassem as velhas insti-f tuições liberais. Posterior* mente iniciou-se uni período de reorganizações totais.,ço-/, lítica social, construções./em larga escala, desenvolvimento das forças armadas... Desde então seria cabível comentarmos a nossa Revolução, esse/ movimento que paítiu de; outubro de 30. C o tu esta compreensão é que* "assinalamos aqui o 12." aniversário"- de sua vitória, ocorrido a 24 próximo passado;. / g /Flávio. mm.;;.,, Gg>v: MM. mm ; yí yyõ / :./ as há uma parcela de drama por ali ; o navalha do malancho trabalha por um nada. Foi o que se deu, há dias, no morro do Cantagalo. Um sujeito entrou em um botequim. m malandro presente lhe pede o pagamento de uma pinga. O f u I ano se nega. Discutem, brigam e o que não qui* pagar estrebuxou sob a lamina do que desejava beber. Coiaas do morro... ANTES PREVENIR... 8 grandes capitais europeu* de há muito vivem debaixo 18 consla»le ameaça dos ataques aéreos. Os nervos dêsscs v«s»,de tão eletrizados, já devem ter perdido a sensíbiliob a nova situação crearam-se hábitos diferentes, apriam-sc os abrigos subterrâneos; corre nos diálogos poirares a expressão "antes" e "depois do bombardeio". O a» sirenes tornou-se tão vulg.tr quanto o toque dos si- "os, nas c;dade3 latinas...ela deixa, quando passa, uma nota subúl de beleza... YARDLEY 3Í OLD BOND STREET LONDON " :m "y í-./^g^í

10 ..--:"... -Jo". fgjggsma^ 10 ESCRAGNOLLE PORIA CAMINHO S ^Mjs&MW B^eS^Bb Bh^^J^sidaBi BBÍ^íÍÍ^&^b] BiE^èIBC MÊ^Mwm^^S^^M. "tíy*zo"o"* :>yi ^ V Z;^V*y. } *;..!" OV":oO o,.. BK%^b1 ^P**oS^S B^B z^ftbb ^^È.i****. i" ^Bl Wfj^jM».^-» B^t MM BC;v-tt Bw-^Bh Br : imwêmmvs^ii-^^^m\ mm..«ü^^^ Há 2IV BhJbI MW$M$ii Mm-Mm ^m:t ÍMm MmfSSÊ^it/sU fcw^-zs^^j^b KTi -. t.. wbvbbhbbhs^9ib1bb^ehjhb^bbm^^b^bí9^ "y4*f " ^^^^^^J^^f^^^bf^^^^^^^^^^^fpf^^^^s^^SSs -^ 8H z.zo^z-.- --:.-. z^^^^^^w^^^^^^ ^ ***8****^"^*^^ ^^^,...:,-.;.>. 0,o.y >" Vida de Londres. Um cab. Caminho Velho e Caminho Novo de Botafogo, No Rio de Janeiro ha estes nomeo de via publica? Houve. Os dous tempcs do auxiliar são expressivos: um inquire, o outro nega; um interroga hoje, o outro responde pelo hontem. Para mudos adupja denominação, Caminho Velho e Novo, do mesmo bairro não terá agora s.gmhcaçao alguma Não admira. Metade de uma capital desconhece a metade restante; isto e de mundo inteiro. Moradores da Barra da Tijuca, por exemplo, nunca vieram ao centro da cidade. E gente bôa, simples, de alma fácil de contentar, nao terçando a vida a dar o que ela não lhes pode conceder. O praiano contenta-se com a amplidão das ondas e na Barra da Tijuca, como em outros pontos litorâneos cariocas, as ondas são de oceano alto e grosso. Estendem-se em espelho ou toalha, e escolher na cemparação, mas num abrir e fechar de inconstância o mar leite brame em tempestade tragavidas. Quantos conhecem Botafogo o sabem desde muito um sitio formoso pelo encanto de sua enseada, inspiradora de poeta nosso a dedicar-lhe poemelo. O poeta chama-se Bernardo Guimarães. O seu amor a Botafogo e insuspeito, pois nasceu e morreu entre montanhas de Minas,. Estado que entre seus tesouros não possue a riquesa do mar se lhe sobra í» des rios. Até 1641 a praia de Botafogo teve nome de Francisco Velho. Perdeu-o pela residência de João de Souza Botafogo, condômino da fazenda da qual era parte a praia até a quinta da Olaria ou de S. Clemente. Disse-o Noronha Santos, que quando diz é porque verificou, e bem. Ha três séculos a praia de Botafogo conserva tal nome. Dia virá em que o suprimam com a maior facilidade pelo desaparecimento da praia. Até 1796 o meio de alcançar Botafogo por terra era da Lapa. da Gloria e do Catete: chegar á ponte do Catete, junto da qual o rio Carioca se ia ao mar tomando á esquerda pelo Caminho Velho, em 1866 rua Senador Vergueiro, por ela alcançando Botafogo. Desde.a estadia do Principe Regente no Rio de Janeiro em 1808, a Gloria e o Catete deram residência a gente aristocrata ou plutocrata E faci formar-se a segunda se difícil acontecer o mesmo á primeira A nobresa e filha do tempo saibase isso por Chateaubriand. Da Gloria e do Catete o construir e c habitar foi se estendendo paulatinamente a Botafogo, sobretudo da Maioridade em diante desejado por pessoas de posses. Maioridade lembra logo Pedro II pelos liberais sahido de estudos que ele conlesscu deleitosos para entrar em reinado no qual de principio a fim teve de estudar os homens tantas vêses incom.prehensiveis. De lembranças bragantinas Botafogo recolhera as de D. Carlota Joaquina, in" fanta na Espanha, princesa em Portugal, rainha no Brasil e imperatriz honraria dele quando rémigrada em Portugal. No Rio de Janeiro, ao invés do marido, D. Carlota Joaquina jamais gosou saúde por veses esta inspirando cuidados. Vitima de continuas ensipelas e outros "un male* não lhe faltaram enxaquecas, nem em 1814 juertissimo ataque ai pecho aue durante alflunai horas impidió a S. A. de hablar", conforme disia a seu "Juerlissuno governo o ministro espanhol Castillo y Carroz, o ataque não sendo o v primeiro. O máo estado de saúde de Carlota Joaquina determinava da parte dela desejo de mudar de ares. A tal meio de curar ou melhorar recorriam bastante os terapeutas da época em favor de clientes sempre malacafentos. Botafogo recebeu uma das vilegiaturas forçadas de D. Carlota Joaquina, a recorrer até aos ares de S. Domingas de Niterói quando já rainha. O desenvolvimento de Botafogo se processou ^primeiro pelo Caminho Velho onde da Maioridade em diante vieram residir pessoas de alta representação politica e social, a principiar em 1848 por Luiz José de Oliveira, barão de Monte Santo e senador pelo Piauí. Em 1849, de residência antes no Flamengo, trasferio-se para o Caminho Velho o senador Carneiro Leão, o vindouro Paraná. Era habito do tempo afeiçoar-se o indivíduo aos logares escolhidos para habitação. Como havia muita vida de lar havia também apego ás casas. Muitas pareciam ter alma a coadunar-se com a dos donos. Na sua propriedade do Caminho Velho, na chácara que depois, bem depois, retalhada formaria ruas, Honorio morreria exercendo a presidência do famoso ministerío da Conciliação. Incumbido de missões fora do Rio de Janeiro não se esquecia das flores do seu jardimdo Caminho Velho. Presidente de Pernambuco, Honorio escrevia á esposa enviando-lhe plantas para a chácara e dando conselhos para o resguardo das mesmas. Maior desenvolvimento obteria Botafogo com a abertura do seu Caminho Novo, atual rua Marquês de Abrantes. Caminho Velho e Caminho Novo entraram, em suas proximidades do Catete, a conhecer dous hotéis, o de Inglaterra e o dos Estrangeiros, ambos procurados per diplomatas alienígenas não residentes em Petropolis. Salvo enganoso primeiro diilomata a residir no Caminho Novo, em 1848, foi o marquês Dona, encarregado 5;e negócios da Sardenha, quando a Itália era um mosaico de Estados até Pontificies. Três meios de transporte em 1860 já facilitavam idas a Botafogo. Tílbu- 7 de Novembro de I942V ris, cab? e ônibus serviam publico o, particulares mantendo séees nam ] 1 s*-13 i<ud a comodidade de suas pessoas e í seus interesses. e Hoje seria mister ir a Londres para informar-se quanto a cabr, transformação britânica do cabriokl. Cal era abreviação de cabriolcl, o passa geiro :iro na frente 1 do vehiculo, 0 Cn co- c< cheiro em. assento colocado atrás. Expressão proverbial significando inversa3o se refere á precedência de bois ao carro. No cab o passageiro anunciava o co- cc cheiro....,-, r> r> 1 xt Antes da* facilidades de condução para Botafogo, no seu Gammhq Novo iá prcferira morar Eduardo Laemmert, que ao seu cargo de cônsul geral de Baden ajuntáva profissão de livreiro-editor de sociedade fraterna com Henrique Laemmert, ambos prestando ao Rio de Janeiro o serviço de almanaques, os mais antigos de preciosíssimo subsidio aos que de verdade estudam c querem a cidade carioca. Ao aumento dos meios de transporte para Botafogo pelos seus Caminhos correspondeu o aumento de habitações nobres, de 1860 diante, bem como çm a procura de alojamentos nos dous hotéis do bairro, o Hotel dos Estrangeiros e o de Inglaterra, o Rio de Janeiro então e depois povoado de casas de hospedes com os nomes de muitas nações. Em 1860 a Internunciatura Apostólica veio cstabeleccr-sc no Caminho Novo, a delegação papalina a cargo de monsenhor Mariano Falcinelli, arcebispo de Atenas. No Hotel dos Estrangeiros, na mesma e roca, mstalava-se por assim dizer a legação norte-americana pela residência do ministro Ridder, seu secretario o o ccnsul de sua nação. Personagens políticos nossos se^uuim o exemplo diplomático, o visconde do Rio Grande, João Alfredo, Diogo Velho residindo no Caminho Novo, Páulinò e Cotegipe no Caminho Velhr, não raro esses e outros moradores trocando um Caminho pelo outro para residência. Nos fins do Império o Rio de Janeiro era cidade áo mundo onde a locomoção por transporte era tão fácil quão pronta, tão pronta quão barata, com a vantagem de atropelar por exceção, o que para integridade física de transeuntes oferecia a vantagem de irem para casa e não para hospital ou necrotério. Botafogo teve a dita de vêr inaugurar a primeira linha ferro-carril da cidade, a 9 de Outubro de 1868, pela companhia do Jardim Botânico que a este a principio não chegava, pois os seus vehículcs, os americanos, depois bondes, iam do centre da cidade, rua do Ouvidor esquina de Gonçalves Dias, só ao largo do Machado. No termo do Império, em concorrência com mais três companhias ferroviárias, "Jardim." a por seis linhas aproximara do centro urbano Gloria, Catete, Botafogo, S. Clemente, Jardim Batanc \ Laranjeiras e adjacências. Uma linha da Bolanical Garden cortava a rua Senador Vergueiro, o antigo Caminho Velho, outra o outrora Caminho Novo, linhas em 1889 chamadas Senador Vergueiro e Marquês de Abrantes. Afora bondes, cs tilburis e os carros de aluguel ou de praça serviam á condução dos que perdessem bondes ou não os freqüentassem. Eram os tilburis muito preferidos pelos médicos, alguns deles os possuindo para uso próprio no tempo em que os facultativos nas placas de suas residências deixavam este duplo aviso Consultas a qualquer hora e Chamados por escrito. Em 1820 representava Botafogo um grande areai semeado de chácaras próximas da praia. Nesta à qual a naturesa se mostrara capaz de traçar lindo semi-circulo para atentados da geometria dos homens reduzindo tudo a monótona sobre desgrnciosa linha reta. Durante muito tempo a enseada diidinguio-se por dois nomes: pelo de praia de Botafogo, do morro da Viuva ao do Pasmado; praia da Saudade, cbsse morro á Pedra da Urca. No Rio de Janeiro imoerial ficaram celebres o? bailes do dia da Gloria no bairro desse nome dominado pela igreja do Ouleiro. Muito antes Botafogo conheceufestas, as dadas cm honra de D. Carlota Joaquina em casa do visconde de Nula Nova B^T ^BT ^^Bm B^B^Vt, B^L a *s * VtBJC - ^BL BjLíTBJ^»?^*Í m 4fl B? jmbhc^^^^ib Entrada de chácara na praia de Botafogo. Meados da século XIX Estampa em obra de Morales De Los Rios Filho, documentado biogiafo de Cjrandjzan de Montigny. da Rainha. A princesa o suas filhas lá iam passar o dia para que á noite rompesse baile, com orquestra excellente, dansas, mesa mais do que farta, reítescos para voltas de criadagens, o baile terminando ás três da madrugada.. No Segundo Reinado celebrar-se-iam cm Botafogo, mais «Io lado ao aw b Caminho Novo, as festas do palacete Abrantes. Em uma, em 1851, Maciei_^ teíro desabafou amores em poesia inspirada por uma dama que contava ene ^ no baile e nesse dia partira para o Norte, justificando o primeiro verso de m - " Ella joí-set E com etta foi minhalma". E comum buscarmos em nossa orografia semelhanças zoológicas. }& i a Pedra da Urca representa, á noite, a figura de um coelho, servmdo-uic:i que Assucar de cabeça e orelhas erguidas. Tal semelhança e um tanto exag de fo.ií/1 nn rpstr. tln ívirno do imaginado ani uai, < staca entretanto resulta pei mesmo nitidas duas pernas do coelho, de pedra, mpossibilitado de correr no de verdadeiro leporideo.

11 !.. "" :....,: # *,.... ;;ís@ifti;s i JfcS BBB i ^.-^ir^r^ Conto de Edgar Allan Poe H, VE quem dissesse muito judiciosamente de certo livro alemão: "Es lasst sich nicht lescn" (não se deixa lêr). Do mesmo modo há segredos «ücnão bc deixam revelar. Quantos homens morrem nos seus leitos torcendo convulsivamcnte as mãos dos espetros que os confessam e cravando neles olhos lastimáveis! Quantos morrem com o desespero na alma, convulsionados pelo horror "a, dos mistérios que não querem ser reveladosl Alguvezes, ai! a conciência humana geme sob o peso de um horror tão fundo ida. que só o túmulo pode aliviá-la desse fardo. Assim, a lo crime não pode jamais ser cxiou... ^"Mimla não há muito tempo, ao cair de uma tarde de outono, estava eu sentado A janela do hotel D... em Londres. Convalescia então de,,,n,"l íl(u.,a de alguns meses, e ã medida que ia recuperando as forças, sentia-me numa destas disposições felizes que são precisamente o contrário rceimcnlo; disposições em que a ape tenc.a moral esta vivamente estimulada pela desaparição das cataratas que cobriam a visão espiritual: Wà espirito eletri/.ado ultrapassa lao prodigiosamente as suas faculdades ordinárias, que a ingênua e sedutora divisa de Leibnitz vence a V, louca e fraca de Gorgms. A simples ação de respirar era um gozo para mim; e mesmo de coisas muito plausíveis para desgosto a ll"u minha,;lldule tirava um prazer positivo. 1 mio me inspirava interesse e curiosidade. Durante a maior parte da tarde, com um cigarro na boca e um ;0n,al so bre os joelhos, diverti-me ora a ver os anúncios, ora a observar a sociedade mista do salão, ora a olhar para a rua através dos vidros emba- J«nele) IlimO 0,3 A rua do botei D..., urna das principais arter.as da cidade, estivera todo o dia cheia de gente. Com o cair da noite, a multidão aumentara,,, d sorte quei ao acender dos reverberos, duas corrente de povo, espesssas e contínuas, desfilavam por defronte da porta. Aquele oceano tumul- S de cabeças humanas Pcnctrava-me de uma emoção dei.cosa; c perfeitamente nova. Nunca me sentira numa situação semelhante àquela em (U" me achava nesse momento particular da noite, lorhm, deixei de prestar atenção ao que se passava no hotel, absorto na contemplação da..;"i..;;, M ",. mmmmm Iíéééé yêmmmà """Sinlias primeiras observações foram abstratas e gerais, olhando os transeuntes em massa e não os considerando senão na sua harmo- coletiva. Depois, desci aos pormenores, c examino, com um interesse minucioso, as inumeráveis variedades de figuras, de "toilettes", de tos de modos de andar, de rostos e de expressões Fisionômicas. "A maior parte dos que passavam tinha o ar decidido de quem vai em serviço e parecia não pensar senão em abrir caminho através da husma; 0 seu aspecto era carrancüdo e OS olhos moviam-se nas orbitas com extraordinária vivaeidadej o:.i que eram empurrados por algum tranvizinho concertavam o tato e seguiam para diante, sem mostrar o menor sintoma de impaciência L Outros (uma classe ainda mais numerosa), vermelhos, inquietos nos seus movimentos, falavam consigo mesmos e gesticülvam, como (pie sentindo-se sós, pelo próprio lato da multidão inumerável que os cercava. Esses, quando alguém lhes impedia o runiiiíio, deixavam logo de resmonear, mas redobravam a gesticulação c, eom um sorriso exagerado, esperavam a passagem da pessoa aüe lhes servia de obstáculo. Se os empurravam, cumprimentavam profusamente os ompu.xadores e pareciam confusos. Nestas duas classes de homens, além das circunstancias que acabo de notar, não havia nada de característico. O seu vestuário pertencia a esta ordem <pie está exatamente definida pela palavra: decente. Eram, sem dúvida nehuma, passeantes, procuradores, negociantes, fornecedores, agiotas, enfim o ordinário banal da sociedade; homens ociosos e homens ativamente ocupados de negócios pessoais, ídiiiindo-os sob a sua própria responsabilidade. Esta gente pouco mereceu da minha atenção. A raça dos caixeiros saltava aos olhos; ai distingui duas divisões notáveis. Havia os caixeiros das lojas de modas, moços empolados dentro dos seus fraques, com botas brilhantes, cabelo perfumado e ar petulante. Pondo de parte certo não sei que de rococó nas maneiras, que cheirava a metro e a paninho a léguas de distanria, o gênero destes indivíduos pareceu-me o exalo faesímile do que fora a perfeição do bom tom doze ou dezoito meses atrás. Quero dizer que apresentavam o rebotalho das graças da "gcntr.y", e isto na minha opiniãoea melhor definição desta classe. Quanto aos primeiros caixeiros das casas sólidas, ou "steady old fellows", era impossível confundi-los. { Conheciam-se pelos seus fatos pretos ou escuros, de uma aparência confortável, pelas suas gravatas e coletes v brancos, pelos sapatos largos e sólidos com meias grossas ou polaiuas. tinham todos a cabeça um pouco calva o a orelha direita singularmente derrubada pelo hábito de trazer a pena. Observei também que tiravam e tor- m.iiy-m nnvam a pôr o chapéu com as mãos ambas e que traziam os relógios presos por cadeias de ouro, de um feitio sólido c antigo. A sua afetação era a respeitabilidade (não pode haver afetação mais honrosa"). 7!: Havia ainda um bom número de indivíduos de aparência brilhante, que reconheci logo por pertence- :*y. rem à raça dos gatunos de alta esfera, do que todas as cidades grandes estão infestadas. Estudei curiosamente esta espécie de "gentr.v" e pareceu-mc incrível como chegam a passar por verdadeiros "gentlemen", mesmo : & entre os "gentlémèn". próprios A exageração dos punhos e o seu arde franqueza excessiva deviam traí-los à primeira vista. Òs jogadores de profissão (descobri uma quantidade deles) reconheciam-se ainda melhor. As suas "toilettes" eram variadissimas, desde a do perfeito proxeneta trapaceiro, de colete de veludo, gravata vistosa, corrente de chumbo dourado c botões de filigrana, até à "toilette" clerical escrupulosamente simpies, incapaz de despertar a menor suspeita. Todos porém se distiuguiam por uma côr baça e doentia, por não sei que obscuridade vaporosa do olhur, pila compressão e palidez dos lábios. Havi;i, ainda, outros dois sinais que, me faziam logo advinhá-los: um tom baixo e reservado ha conversação, c uma disposição mais que ordinária a t: stender o dedo po legar, até formar uni angulo flf reto com os outros dedos. Muitas vezes, era companhia destes larápios, vinham outros um pomo m diferentes. Contudo via-se que eram aves da mesma pena. Podemos defini-los assim: "Cienlleinen" que vivem do seu espirito. Esta raça, para explorar o publico, divide-se em dois batalhões: "dánd,y" gênero e gênero militar. Na primeira classe, os caracteres principais são: longos cabelos e sorrisos; tia segunda, longos casacos e franzimenlos de sobrolho.,. Descendo a escala do que se chama "gentility", achei assim tos de medi- * yêê taçaq mais negro c mais profundos. Vi bufarinheiros Judeus, com os olhos bri- In,mies de falcão, cm fisionomias cújp rosto não era senão abjeta humildade. Mendigos de profissão, empurrando pobres dü melhor espécie, a quem so o desespero lançara nas sombras da noite para implorar a caridade. Inválidos fraquíssimoa, semelhantes a espetros, sobre ps quais a morte lavia jn pousado mão segura, que coxeavam ou vacilavam através da chus- 7. " a, erguendo para todos olhos suplicauies, como que em busca de alguma consolação fortuita, de alguma esperança podida! Raparigas honestas, re- BKmndò de um labor prolongado a um lar sombrio, e tremendo, mais tristes < i»j indignadas, diante das olbadelas dos atrevidos, cujo contato direto não Podiam evitar. Prostitutas de todas as espécies e de todas as idades; a beleza...i.avi.1 jncontestayçl no primor da sua feminilidade, fazendo lembrar l.mbrar a estátua estatua de ik.."í" CU,Í stikrlcie era mármore de Paro,* e o interior cheio de imundicies,,i leprosa em andrajos, repelente e absolutamente decaída; a bruxa velha, b"»a, pintada, estocada, carregada de jóias, fazendo uma última tentativa "1<"uatt; criança um l pura, apenas formada, mas já experiente, poi Brd i - cama,riuiu?cm nas monstruosa», provocações do seu comercio e l!.! " " cm.st>:";i **«st-r classificada ao nível das suas primogênitas no videsart!numefuve*8«indescritíveis; 1 Ir estes esfarrapados, cambaleantes, téiròa "a" í """ " r"i, PÍ*ado e os olhos turvos; aqueles com os fatos ine orcnl sl,lolii seus uma i arrogância írresolut,i no olhar, lábios grossos lrtl teni J """ondos e sinceros;,r"sl."s outros, vestidos de pano, que nouçaminhi hom KIV,it I e ainda agora escrupulosamenté escovado; alguns i t( " mias 1>aii*"" fif,"c c" e mais largo que o natural, mas cujas Üsionotrrivi,»ente ""seu)".1 pálidas, os olhos atrozmente espantados e vermelíciiój ttè "Y* seunnunr exlravag.inte através da multidão, agarravam com!ínharn o"u."s V".!os os ""ictos t ue se achavam ao seu alcance. Depois *f**?,ro»» "*»> com! os mensageiros, os carvoeiros, 03 límpa-chaniitalarítés àe órgão. j,.."<!ulor<"s n< saltimbancos, os tiovadores ame»pícies 0< arístas ""i,u maltrapilhos e os operários de todas as atividade P<!" írahil,ho- H rumfi" "ll«aquela turba ía com uma ouvido >S" lesori,,nil«ia e r>r"l cujas discordancias mortíficavam o Dauztarn,,, olhos uma sensação dolorosa :. *.? mm Ww^Èr** yii mmmm "^^W_!B^flí h fill flr* BBS WmtWmWfÊÊm m, UmÈ % \ P^m^^Bw-i «_^ tn_&4 íx-i _KB?7i _s^ "*»_ ípí: (.. ^"*mfc v>yy.. im (Continua nu pag. 36). Sf^K %$-yimy-i. m:z:/im*i:i\ymm. p.í -. fvfj?^p «m H_99flR HaBx^l r-?<5í-.-s^ç*.liííi-íí,"i : % m -m : > )* m, ^. v.. mi W8**-..-._

12 my mm m. \^\ "SOL DE OUTONO" \ 1 \ r (Aa^ Direção de fílme acabou, continuamos sentados na poltrona do Metro. King Vidor, embora pre- King Vidor \ -\ \ ( V\"\-\^L\ com ll ^ fcipitado algumas vezes, sem naturalidade nouiras, Lamarr, Robert \ \\\ fll m\ Hedy \\ \!\ fl Young e Ruth Hussey. permitiu-nos esquecer alguns conhecimentos tecnicos de cinema, a vontade de criticar, para no es- \P\l\ J I sentir a vida /f/ /i/ / C_ Ji r f w m wà WÊ mm ifl iflk. JmÈfÊLi ifl ifl H iik. Wf^ímVâiVitífmmWit^^mmmmT ^M?$JJÂ ll TtAÊÊfi,.-áAwm;yyy fl 1 -> yy.-y.*.- -^HfljÉfl ^HpSB^^^^^ j*tâ$êí4ji^&$? > fl ^^SBl ^^L ^^H HanH^P^^ \ ^lí,- -w vflflfl^ À^M^ÊBaf^P ^Mm\ * \^mkc^^ \*\ _^P^I^P \v\ ;^^v V^ f^.--" \ fl \ llbiytih9pi-< fll \ flvlí KfWÊfX I 1 \*flk/ eflv--^^ curo cúmplice do Metro deixarmos nosso romantismo cue pretendia desenrolar. A historia de era prima-irmã de Kitly Foyle e conhecida òuina do Pecado. Mas humana e sincera. Tão s,ncera que desaponta. E continuamos sentados na poltrona. Afinal era uma fita. Por que acabar como na hcciv 1 7 Lamarr aparece com 40 anos. Os cabelos grisalhos arrumadinhos, pregadinhos nas têmporas, uma li,ía certinha de cada lado. 0 rosto moço, Use; o porte esbelto, a voz juvenil, as ioiletles alegres; mas Ia estavam salvadores os cabelos brancos. Robert Young. estava um velho mais verdadeiro. Permitiram-lhe umas rugas c um tom descansado, na voz. Não havia glamour para estragar... Ha muito de King Vidor na apresentação da fita. Ele já grisalho, casado com dois filhos, rememora desde o primeiro choro quando nasceu. As vezes o filme é precipitado. Quandi ele senta para escrever as memórias e a esposa assoma à porta perguntando-lhe si é feliz, num dialogo ^filosófico é clara a situação forçada. Á necessidade daouilo na fita. Muitas cenas humanamente líricas, Hedy Lamarr mostra um pneurnatico iluminado num anuncio qualquer-+ "minha lúazmha particular O cabelo rebelde e une ela sempre tentava domes. " ticar. Até vinte anos depois. Ao pé da lareira na casa de "Não campo, ela terna W doce: me abandone nunca. Não veia alem de mim. outras creaíuras. Querido: nunca me diga ameus... E quando diz adeus os passos dele crescendo pela escadaria c os soluços dela em surdina. Muitas cenas bonitas E muitos olhos cheios dágua na platéia. Muitas cenas ver.dicas, quotidianas: anos e anos levantando à mesma hora. fazendo exercício de respiração no caminho., dando 3 nozes aos esquilos, cumprimentando amavelmente os empregados do escritório, dependurando o casaco, depositando as ualochas meticulosamente^ Uma esposa que- o afastou com uma casa fgranfinissima, onde ha um lugar para cada coisa, convites toda a semana e relatórios sobre a vida intima da cidade ao telefone com as amigas. Uma esposa que vivia para si trazendo-u em relação a sua vida. Um dia aparece uma conversa a L* refeição. Se lomassemos um carro e fossemos para algum Iu;sar, onde pudéssemos verificar s.i afinal vivemos juntes porgue pertencemos a uma sociedade, temos obri gações, ou porque nos amames?". A fita acaba nesse carro. Depois de rever Hvdy Lamarr com o mesmo champagne e o mesmo disco romante i. Não sabemos si era um símbolo. Mas o disco, imagem do romance deles, parou com defeito na mésmá frase, na vitrola. NAO OUVE BEM POR CAUSA DO CATARRO? EXPERIMENTE REMÉDIO ESTE Se V. S. sofre de aturdimenío catarral ou de zumbidos nos ouvidos, ou se o catarro obstruo a parte posterior da sua garganta, certamente se alégraná ao saber epie essa tão aborrecida aiecçãu desaparece prontamente com o simpies tratamento, durante alguns dias, de PARMINT, o qual poderá adquiiir em qualquer farmácia ou drogaria. Nota-se uma grande melhora logo no primeiro dia. A respiração se torna mais fácil e desaparecem, gradualmente. os zumbidos dos ouvidos, a dor de cabeça, a sonolência e a obstrução nazal. A perda do olfato e do paladar, a dificuldade de ouvir e o desprendimento do muco nasal na garganta são outros sintomas que indicam a presença de catarro, o qual deve-se combater com o tratamento de Parminl PASSADEIRAS CORTINAS DECORAÇÕES SORTIMENTO s* VARIADO *? S. DR S. Pré* CASfl BCIRIZ RUA 7 SETEMBRO, 82 TEL junto á avenida SEGREDOS CONFIADOS A POUCOS V-~J do.- -mundo. -Cl/ FORCA MENTAL 0 E o fim desapontou as meças líricas da platéia. Ele foi com a esposa. Abandenou-a mais uma vez. Venceu mais uma vez a sociedade, a vicia de todc.s os dias. 0 fbne vale Cena rios? Toüeiteh Maquilaqeiri? Os beijos? 0 galã está bonito? Não. Nada disso. Com.pre uma entrada, vá ao Metro. Senhora ou senhor leve uma companhia a conciencia. Sinta em. Sol de Ou-,ono a Vida. De um lar, de uma esposa granfina e nem sempre compreensiva, de uma mulher que soube ser o momento romântico na vida de um homem. Faltou no fim a moral como nas "O historias infantis: carro voltará um dia da montanha E aí? SERÁ possível que grandes homens como Silomão, Sócrates, Alexandre o Grande tenham sido engaiudo; pela feiciçana dos oráculos? Ou existe mesmo uma ciência natural. ao alcance de quantos queiram cstudá-la, conhecer as leis e os misicnos da vida? É evidente que sim. A fôrça mental pode influenciar coisif e fatos, porque é a maior Fonte de energia do homem que souber usa- Ia com clirevidência, maravilhando os outros com os seus dons aparentemente inexplicáveis. Sc deseja tumemente liviar-se das trevas do naosaber e das falsidades do charlatanismo, desenvolva seus naturais, < studando os segredos que poderes poucos têm a coragem de descobru. ESTE HVRO the DIZ COMO Desperte a> forçai latentes do «Pír)C^ de ««UJ.OSOS, o ajudarão. O, R»*»«io vendem uut e,w.»mentos poir,^ viwm lucros. N5"> «ma lirtm «mg.«. nem uma teíti rrlij-tosa ou mavon«a..i*^ U-it»eS pejinjo ül.vr.ijh-;?«<*» «J ; ^ rfüfr(odonun»d.v.d«.de^o;ijjo hoje mesmo porque aiuun: cai i todos, mas apenas aos que n.anu i\kx se quer em in«:cs ou *P»"f L, idad«pá^nas. um mundo novo de oportun.ü Dirija-se a: K. E I. The ROSICRUCIANS AMOKC AN IC (,i, -ÔRNIA.E.u.A. " eíí:

13 mlmêv^^l-^ í "yí.. :" * -- :.-"-...- :V1.-.<:,* ;-: 7 de Novembro de jgjrm^ôeman.a, I- IflflflP II?;ggga Bsai Myi i MM^^ m ihiiiwiiihimi» - manttmiwiiy^^flbbhbifliflbbbbbbbflff 1 flfll Bflv fl BHfl B^ I &* ^MmW^^m^ *^ Or il y -AgBP^WaBBife..wm.\.. il flfl flfl^^^ ^^^*^ - iâifflh epsíís i^^^^fll SheÉ?-- MK^^^^^BBBaHBfl&^^j^n.^^^*^ fl WÉÈÈÊÈ W I ir i i flflhim^ ik I flfl v. I flflnl.vh^fl&s.; s&ífll B&.1,. *e»mfllllbjílffcfr f awwte.""b ggw BI ^ ^ft^mt :^ii^ámum i^-p"1.j*. -4S8ÍL ^"1 P*^^ ^ ^- x:$mf *a,"x ái v iiblw >. I flfll >aflh_ m\ww flfll I sfll HHl jü* ÇjMHHh*. flflflflflbb; flflfll flf flflk AflV 44! flr flb u4jflhhhhhhhhhhhhhhhhbtf.fll B if M^ fl Al fl lyflgbflj P^mLftjM B^9 fcaj Ppls if T^aJ ^PI^^B BéB I mtméifèâ muwi&sê:/ 1 fl "^Jf^OJ ^5^^^ IVty*lJR fl B^ _..* : ^"k < flflfl fl fl/^ ^^"?lfl Isfll mmm \ *"> ^1B V ~ i^&^^^^mmw^mwmmmmm. ^N flfl -Vy^ViB BJB -^ fl BF 1 Iflll v -V - I Br iwa ^Q K. 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BBJflflflfll -. lá«wfl^ívte?ig5bbbbbbbbt-:- <--4--t : CUIDE H HB ^ cabelay,,/uc- emolduram seu roj/o dando lonx novo.t e diferentes a,uta beleza, chegando alé a modificar sua jisiottomia. merece/n um iralamenlo especial. hao é 0 ntjictenle o penteado moderno, arusttca. Os cabelos precisam ier viço, vida, brilho próprio. Será jacil conseguir usando iodos os dias duas escovas: uma de aço e outra macia, e seguindo eer,a,< rei/rai na hora de lavado.?. Wnjfifl ^mk /%^^^a mmmm. SB \t 40 minutos antes de lavar a cabeça desembarace bem os cabelos, embeba-qs em oled (. escove-os com uma escova macia usada só para esse lim; rnccicné <> couro cabeludo cem.ik pontas dos dedos durante.r> fl I" minutos. 2, II! toalha uma bacia dagua bem quente molhe uma de rosto, esprema-a e envolva seus cabelos. Repila 4 ou 5 vezes mantendo bem quente a toalha, A ultima aplicação deve durar 20 a 30 minutos. ^^ Lave os cabelos em água c&rrente com sabãr. líquido duas vezes. Penha -_ q cuidado de retirar todo o sabão. Na segunda espuma junte meia chicara (de café) de suco de limão. 4, Eiixugue-os cuidadosamente, desembarace com cuidado e pulverize loção. * " 5>g Heparta o cabelo necessário para os rolos lateraes e laça os caracoes. O mesmo com a parte de trás Deixe secar bem. Seria interessante aquece-los ao sol "melhor. e colocar depois um turbante qualquer compondo O» Quando estiverem secos desmanche <s caracoes com uma escova bem. seca, pré de óleo, oue acompanha a de aço no uso diário, Fará o penteado que desejar evitando eriçar os cabelos. 7.[ t-;rá depois, com certeza, um penteado discreto sem pretençoes a torres C um cabelo sedoso, brilhante. (-U Jotoffrajia* (/, ilustram esta pagina /oram-nos gentilmente, cedida* pela *ra. Maria tio Carmo Cetar Retenile, elemento,j» nosso alto mundo-tonai).

14 J^kV l_^n í R^^^_-_B_j i MmÈÈÊÉ» -"" "!$ Pi" :,~*N.. t*íí " _fi tf_-sh/íüí _y^c^r^twj /vçiks^^b j MrHMÍíkirr^" j** yi ;ys» LVJ- ^^l^y_-^-ff_)fijff^ir!^l-f!bbr_-r^ Lrj^^^^^_^_-L^r^^jT^rimll P^"^r1 ire?yffi t? ffi :. :^Li^a^ffgfJF_S^W-ff foi JYl Jr L 1 O 1 1^ ri u L* EnÜ -& 5fcli;: - _fl Um cidadão Como qualquer de nós pacato, atencioso e de boas maneirasoue, depois de um dia extenuante, fatigado e cont rafei to, é obrigado a esperar no ponto" uns vinte minutos pelo estribo do bonde que o levara ao seu bairro distante, afrontando o sol, o vento e até a chuva, é forçosamente um. indivíduo irritado, sem resistência nervosa e pronto para explodir á mínima conlrariedade. Para remediar esse inconveniente, produto desta época de restr ções impostas por circumstancias alheias ao nosso desejo de paz e tranqüilidade, so uma casa aprazivel, repousante e confortável, que faça esquecer a irritação da viagem e a rudeza de tudo que, durante horas a fio, constitue a nossa obrigação na luta pela vida. A dificuldade está em discernir, neste momento em eme tudo é contrad.tono, como deverá ser o ambiente que nos proporcione a calma réconfortartte de oue piecisamos inadiavelmente. As vezes, acontece que as antigas decorações e a primitiva disposição dos moveis, que pareciam tão bonitas, começam a aborrecer e concorrem para irritar ainda mais os nervos sensiveis e fatigados. pude leram L3.ú EXEMPLO: - Uma coisinha de nada! dirão...uma peç. ího do arma- dispostos grande poltrona estofada, oue aparece no originalíssimo í rio, uma cama divan, com molas, uma m.esinha de centro e um abai-jour O importante está na arte do arranjo, com o tapete claro e aveludado, < destaca do pavimento escuro. O agradável contraste entre as cores dos me eis em harmonia com as decorações, executadas em reps de seda de tom aiegte, se vê na gravura delicado exemplo, dando ídéa de um dossel sobre Não ha exageros berrantes, e em tudo se evidencia simplicidade nefica, que anima e reecmforta.x ale/, üc- Obra de técnico, e, principalmente, obra de artista. E como esse problema pode ter tantas soluções quantos forem, os nos: o melhor e mais seguro meio é confiar a um técnico a tarefa de o resolver, pois uni leigo apenas poderá adaptar ou copiar, sem. originalidade e sem beleza, c idéia estranha, flpjiffi - mmwê&&f.zy MBv^m >> m m" fl _e8»>-. MOBILIÁRIOS- OFERECEMOS ORÇAMENTOS C/PA T/S J&l I,!-. A MAIOR E MELHOR ORGANIZAÇÃO DO BPASIL AGORA SOMENTE flfl i x NÃO TEM MAIS ÀNEKtí NEM

15 1 myr UM DESBRAVADOR Um dos grandes méritos de Oli- ter iniciado, no Brasil, a éra da objetivicadj nos estudos sociais. Depois do um longo upostolado na im- 1 re ísa, quando lançou PGPU- UvÕES MERIDIOM IS, em 1920, íoi como um manifesto ás novas gerações. Que os mocos abandonassem os preconcei» tos, us manias de Rui Barbosa c estudassem aterra cobomem. Hoi-, a importância da bibliog áf a sociol( gica brasileira mostra que cie venceu. 0 flüt CÍNSA OLIVEIR A VANA SOBRE A ORDEM NO "POSTBELLUM" veira Viana é ímiiirio dos continentes - Gosta das velhas íitfases de Minas e dos clássicos---só os cegos s ignorantes poderio duvidar - Amigo - jos poetas Om senhor de escravos... Reportagem NUNCA FEZ de ANSELMO VERSOS MACIEIRA Ouem nso conhece OU\e*.ra Viana? Ninguém que se interesse pelas coisas do n ^iirnora seus livros. Sua leitura ;á é indispensável. Mais até do cue a de Os çr j- Ma:s do que á de todos os volum.es deixados pelo Conselheiro Rui Barbosa. F t linto, na um v,m^ Viana que o púbico nao conhece. E aquele que vive e trabalhada paz e no i olamentodo lar. Para o estafeia da rua, para o leiteiro, ivez mesmo para os vizinhos, êle seja apenas o doutor, o minuto Oliveira Viana. xi V*5k r«<: èrandes homens descansam quasi sempre nc anonimato. /("revista da" Semana desejou, pcis, surpreendâ-la na int;n. dade. Espiar ns us livros os seus hábitos. Indagar dos seus projetos. Ouvir a sua palavra sensata fclarividente cm relação a guerra e ao apó. guerra. Ê um homem calmo que se caracteriza pelo método. U rue laz obedece a uni ano pré-estabelecido. Nunca leve necessidades de correr. Acha tempo para tudo. \ não gosta dos estudos à noite, dos longos e exaustivos serões. Talvez um hábito rural conservado na massa do sangue dorme cedo. Trabalha durante o dia e principalmente pela mar.hã. Quando pretende emnreender um estudo, começa pela mobilização das fontes, no assunto escolhdo; em seguida lê; toma notas; organiza as notas; t*az o plano, epor fim escreve; Escreve à mso até certo ponto pois, as modificações se impõem a cada linha. Depois, identificando-se com o tema, passa à máquina, c chega, quasi de um fôlego, ao término. Depois das grandes jornadas gosta cie espairecer um pouco. De fugir ao presente. Nestas ocasiões vai á Grécia, aos clássicos. E um rápido contido com as fontes pcrenes. Em maravilhosas edições francesas, lá encontramos Homero, Escudo, Xenofonte... Trata-se de um velho costume, conservado desde a juventude. Um detalhe importantíssimo para quem quzer compreendê-lo. Nem só a Grécia o seduz. Também gosta dos poetas brasileros. E um velho amigo de Raul de Leoni, Vicente de Carvalho, Alberto de Oliveira, Raimundo Cone i, Bilac. Entretanto, nunca fez versos; pelo menos garantiu isto a Alberto Torres, quando este lhe perguntou. E por falar em perguntas, passemes às nossas: QUEM SABE? Como lhe parece que deverá ser o mundo de após-guerra? Cessarão as guerras? O mundo se irá articular, como já está se articulando, sob uma nova forma de equilíbrio a do equilíbrio dos continentes, oue irá substituir a velha forma de equilibro das nações. O que, presumo, tornará impossível as guerras. O mundo futuro ea sua ordem? Ha uma coisa segura: a guerra atual não e uma nova guerra; é apenas uma prclação da grande guerra anterior. Deste modo iremos assistir a uma acentuação das tendências oue já se vêm revelando, de 1918 para cá. Talvez, uma preeminência crescente do princípio da autoridade sobre o prmcípiò da liberdade. Em conseqüência, maior infiuônc a do Estado na ordem privada; descnvolviraento das institu-ções e métodos ccrpcratiyòsj llorcsc mento do espírito de serviço e do bem comum; redução das distâncias sociais; tendência para a internacionalização das instituições de controle c coordenação socai. Qutm sabe se, também, um renascimento do espírito religioso Ò de senso da sobreuaturalidade?... m y/r?0m - $*&& «ií " *$&[ $. :yy-3& yy m m xjm "..:M 1 "ir * : r I " "41 mm :/twsm "rfl3 *í Í4 O BRASIL E A GUERRA Como espera que o Brasil aproveite esta oportunidade? Como está aproveitando c isto não só no que se está fazendo em matéria de organização interna, como em matéria de relações externas. Mem:) que todas as nações do Continente permanecesem neutras neste grande confl to, nós, brasileros, não devíamos tomar si não a attude que foi assumida, oomos a única nação.deste Continente; sob ameaça real da doutrina étnica do nazismo. Só o?» cegos e os ignorantes poderão duvidar! AUTORIDADE - E NÃO LIBERDADE NA BIBLIOTECA E as. tronômica a quantidade de livros existente* c-m sua casa. Encadernações impecáveis, disposição harmoniosa, a biblioteca revela seu senso de ordem c de estética. Vêmo-lo aí consultaudo um livro, gesto quo &e repete muitas dezenas do vezes cada dia....^.. -li ^--.-.vxííí^ M-mSl jj-h i,5 "1,,,~^ concepção do Estado é, porventura, totaldar c<a? Ue modo nenhum. Dos oito volumes que já publiquei, nada menos de sete versam matéria política, nos seus múltiplos asnectos. E cm nenhum deles existe ves- "fo de icéas total lár.-s. Em, 0 IdeaVJmo da Condi içiic opoimo-me nít:d mente, nao apenas aos partidos poiítics s, na- ao pcr.do únice, o que me coloca contra o naz^smo e o fase sino, 0 que sou é autor tar stfl, no sentido de que considero a autori- «"te e não a liberdade o princípio fundamental da organz.-ição polítea. Minha t*emccrac "a e"06^0- <- autoritária e corporativa - e não mais individualista partidária. Uma democracia que, ]*ir um lado, tini como centre de gravilação o P er executivo e não c parlamento; per cutro, se assenta sobre uma estrutura zjiams organizadas e não sobre os partidos políticos. Autoritário e não iõtrilidua Ii0rtn"to- N.? Brasil, ainda r.ão se fez uma distinção muito clara e precisa destas outr.nas... e daí a dúvida que transparece na sua pergunta. t/í i»í,íws^s 38r -t, tf* "" / ftaas *S^ "" jff^^^^firassstóí-ws&fc //r~ íév"-";*--:,:-> * - ~.-.-": : --Jj3xU>^Ej3fwaÉE3K.. " // Xi":i -.-:iy-yi -y ^m J-V.x;?i /M FORMAÇÃO ESPIRITUAL ~jquais feram seus mestres? quele o «fomarmos palavra met,tre no sentido daestjírif, aa Primeiras orientações ao nosso ornece Deam, ;-)Smnlíimeslrcs estrangeiros foram Tourville, darhim"!? nllreau Prív-lle e outros investigadores Hje Sa,lü dc a" d _ Cênc:a Soc?aI- de Le Play. alistas -i\t meslr" l depois do contacto com os cultani»o C! "m S çònven^s mesíres amerc no?, contidiante estante tn.etodolosa metoclolcl?a cph-.vana. epl-.vana, certa não ceíte tmll*"6 f*»?"6 \\ nã< d s S a inv(r, e a "da um dos mais fecun "na ^forsr2"tns.jenesciusas Brasil. M, Urinarão orm» «. *r,hu s*ls cocais no nras-i, vvanglo esnír.o... Ir. i. r v esín,rtl!al Provem de fontes latinas. Os se<j«ziram melhcrrn! S T oa anglc-arrericanos, obíetividadper^isedliz(;m-mc ue, pelo dçio pragmatismo, pela g0sto do pft(o concret(.. as jat;nos> (Continua na pig. 27) SEUS ONDE ESCREVE LIVROS Kstu casa tem de- «empenhado papel Importante nu vida tio escritor. Mandada edi ficar pelo velho Francisco José de Oliveira Viana, CO natn/iu-u o pai de Alberto de Oliveira A hospitalidade e o conforto da habitação guurdam um tabor rural, onde niio falta nem mesmo a cl/issica cfafcara de cafí. Todos qvie o viuitam na Alameda São Boaventura acabam submisso» continua «endo um senhor de escravo* i

16 flflhbbbbhflb! ::V:.. ^^^^3gSm^^ 16 7 de Novembro de 1942 voce que ebm* ^vla jp^** I ^ Bm l. U lilig AgfâÊÊ&sg^j m. ffli yy.< i A») fe^^x fíi^^^^^^l -... mmsssm pesstlsbfl IN fe. yp-y^j \ 1, Ji...wl..-. -A ^ L (." J/^ ísèsràfe^ :Í^ ^B\ y%^ Xm l*x; ee J.A í / - \f í j iá$-wj ^.^<\ \ m%?sèêê8íf%* \ ^ÊÊÊÊÈÊÈÈÈ Pf -. - " a^bbhbbsbfleuse&ii^pgv MfâBRmm ü-l f.aí JP5 DE QUEM VOCÊ GOSTA MAIS? DO PAPAI OU DA MAMÃE? "dos Às vezes a criança é mais sutil que o adulto e responde: dois". Essa per- 1.gunta deveria sempre ser guardada. Só consegue lançar no pensamento infantil, em formação, uma dúvida, um sentido errado: de que se deve preferir um. ].- aoc^ n^ i^avvo ssvs* ^o^a co^!» da^?ar^ ^evece ^ xjt0a ^ o^el0a«. **? > ;tó\d c, \oàos so^ wbbsibssp % í** /s>w ;/ / \ ^ \ : MÊÊ. carmen MIRANDA! fazco Qrqla r 0 elogio inconciente e «^id simple3, namulato. vu precocidaacs infância can ",» 9 outras tural e P^^rT criança que pajsou ^ do batente a formação de urna coropanheira., a da malandragem coisas idênticas? ^as An»1 a» P^ "*. Co\B PteCto^à ve^v;

17 7 dt Novembro de i<32ssíí ssüg._nffm"11 - *J vv ri..,- -1-.V«i,«_ uma criança é principalmente compreendê-la. Conhecer-lhe o mundo interior, Educar os traços mais caracteristicos. O adulto que exige da criança obediência cega, não está educando. Está anulando o sentido do raciocínio, da compreensão. Deve-se querer que ela obedeça mas sabendo a razão dessa obediência, compreendendo que está errada, vendo que o adulto está certo e não porque os grandes mandam. Toda uma legião de homens timidos.que fracassam nos empregos e não tido siquer coragem para uma idéia deve-se apenas a uma infância acrisolada, cerceada, onde não havia a possibilidade de uma indagação, de uma pergunta JPor que eu não devo ir à rua?" Era sempre "o domínio do chinelo da mamãe, do cinturão do papai, dos beliscões dã titia! Só eles mandavam. E necessarco dar às crianças o d.reito de pensar, de raciocinar.,e mais ainda: precisamos ensinar-lhas a refletir. Muito mais importante que um castigo é mostrar ao menino que ele errcu, os prejuízos desse erro, a obrigação de não repeti-lo. As crianças têm sensibilidade, têm emoção, fêm capacidade para o raciocínio. Por que exigir que elas pensem apenas nos s^us brinquedos e obedeçam cegamente às escuras, humilhadas, cerceadas? Seu filho vai ser um grande homem. Sua filha, senhora exemplar de um lar. Desde já, por mais creanças que eles sejam, mamãe esqueça o chinelo e o castigo e use na tarefa de educa-los duas armas muito mais eficientes: o carinho e a argumentação a ternura e o raciocínio. S. TRATAMENTO contra ACNE de l^f^ns/s^rv OS cravos, espinhas, poros dilatados e demais imperfeições, poderão ser facilmente eliminados com o uso do CREME ACNE (Medicated cream), eficaz para corrigir espinhas e cravos, desinfetar os poros e evitar o reaparecimento de imperfeições. LOÇÃO REFINADORA. Possue qualidades antissépticas, adstringentes e curativas, para eliminar a ol.eosida.de excessi-va e fechar os poros dilatados. ms Perfumarias CARNEIRO Rua 7 dr Setembro, 92 Praça Floriano, v Rua do Ouvidor, 116 e Ouvidor, 138 \.^^^^0* do. ^ uvn* v ^>^, s^,épl> <"oíe \->-riri-; _^ " -nla «ss,.,0 ** dr-i v ^-"""^ -n CU.AO0 Aa-1. «íi ^V * w^^lw«hfr?fimm»^v^r?ri^^^^j5^^r*w j ^qx^- Vtf? o a.<tf l 4..<r.O et ^. tf O*0

18 ; - A GEOGRAFIA SOBRE 0 ASSUNTO fb m mmm BIBLIOTECA I. fl. fl de Novembro de 1y^ AÇÚCAR PROF. AFFONSO VARZEI bswsh ;:ií: vil. :.-: í No salão da Biblioteca do Instituto do Açúcar e do Álcool, o prof. Affonso Várzea, do Instituto de Educação, realizou uma con. ferência sobre "A Geografia do Açúcar", a primeira da série organizada por aquela autarquia. A sessão foi presidida pelo sr. Barbosa Lima Sobrinho, presidente do I. A. A., tomando parte na mesa o diplomata mexicano sr. Pablo Campos Ortiz e o acadêmico Manuel Bandeira. O prof. Affonso Várzea fez, recentemente, uma visita à zona açúcareira do Leste do Brasil, tendo percorrido. os Estados da / Baía, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará., A conferência foi ilustrada com projefisea de flagrantes fotográficos colhidos naquelcs Estados e dela damos, em continua- $So, um. resumoi Começou o professor Affonso Várzea por mostrar a complexidade da Geografia do Açúcar no Leste do Brasil, tais os feixes de fatos da geofísica e de antropogeografia que nela ae harmonizam; a seguir, acentuando quanto o assunto é concreto, objetivo, advertiu que a maneira melhor, mais clara o mais aimplea de expor alguns de seus aapéctos essenciais, em rápida palestra, consistia cm mostrar e analisar determinados grupos das trezentas fotos que tomara na vasta pesquisa que efetuara sobre o terreno, percorrendo oito mil quilômetros dentro de meio milhão de quilômetros quadrados de território açucareiro, do mais eficiente e famoso na história do Brasil. Como sua viagem principiou pela Baía, flagrantes oa primeiros projetados consistiram naqueles tomados no Recôncavo, demonstrativos da complexidade da geografia açúcareira ali, destacando-se aspectos da formação de cidadea pelas usinas e outros relativoi à circulação terrestre e marítima do produto. Em Sergipe foram apreciados inatantancos dos velhos banguêa e daa usinas modernaa, com a paisagem de canavial que lhes ê peculiar, ficando em evidência a articulação entre os pequenos portos fluviais e os embarcadouro8 marítimos, assim como o contraste entre a faixa chuvosa da beira-mar e a zona seca do interior, onde se alastra nossa savana desértica: a caatinga. "<* "" ^^mmmwêà : :. >- -, "" "..-.. :. tjmmw" i..u:.j.., <_-..*:. :..,..-.,:-. i - <. """. i...;. -..?.: ^nmt&^ " - w - -,. : ,,,. : - ^4;* m i. 4 ".,". - :< <.:;- -fíu.,.;«,!....,,.-. :>-v,.?*.- >.;""."(í-" vi--- -*,..., têémsti". Àti^myi&f ^iiyfymmwifgmijfw^ ^jjmm»iiiii]mai»;i«niiiiiii iii.mi i.rii. - % : vísmvêíi^^^uêèí^mmês mmêêêêèê- MWM^m 8sSlPl^^^^Bl9SS0R^aw«^&fl^SBS^»^^EWV &*Vm$pfiam\\ m^mtíffi%êf&^^ ""* ^^^^^^^m^mwêêêêw^êsê^^êlt " Wm7&JBmWm\ wfâêêêê aúxb^mw^mm\ Beâfl m^mvwsssswmm \y$$s m^my^rr^ Hi i%wmw&wmm m^ FiThWt fttfwvnmwi rfnhin To rnlltinlarlaalt! M Iti - ÍSM9 ag$yacll»&b ra«3gjm & * * ^rlaf^waf»flbwa»^^bmffi > ^ÍiIbKw^WbbbbÍ?^;X as^anm^^8aa»m«lhiaawk«mjaaahaae a^lt^^-* tíiilw Blt> J^Tt^aai Bk * ^^bbbbbb^b^^^bbi ÍXJtIiI bbim &^B^B^B^MBPBÍBaMiJBMB^BlBMMBBlB^B^B^aKÍSÍ * ^^LmWmW^^ÊmWmm WJyjEL mmwmwm mwêêêtwê. -WmWÊWmWÊ ir -^ ^hhhw IP. WB4ÍIm-; - ti I l;^trvm Bfty *. JlifMMijMffM w1w 8B»Br^^ «raafsvfl^waal \ ílitjllib»,» VBM S^nlfi anhani >M ^3W Zj!] - : xmmmiê&tmmm 1 Bil««Ml * ^4^BMMa^BMgHBnfêffllHHWl Íl^B3ft-\W y\ IlaflB H kstlxflhâl - MaaaaaWM iaaaatf T*l" Tal^ J Biaaiáaaial W^k^D ^ 4iMai231f->. ^8 H II 1^ PCI P^li im-l - wm P; í;;j ^/ Â^i Hi J BU IJI 1 ÜH^-Vr--? 7 B n :\ -:\ l^hiv^^ J^HH - :; 7--fl H ^/- ; *Jmt M bbbbk1íbbí ^^aaal aaaar^^zíjaaaamaiaaaaaaawabaafrtm. _i^j3r? BaBBBBBBkL WUaWÉiP."W. HaroffilBSÍSSSÍ c«.f?k e *.rtóiliiwiawwmbmbbbwaab»^abbb^^ablbb^b«wabbb^a^^^^^"i De preferência em Alagoas foram destacados prismas da geografia histórica do açúcar, com a extraordinária função de Porto Calvo c da depressão das lagoas Mahguaba e Mundaó, ao tempo agitadíssimo dos rudimentares engenhos de madeira, enquadrados pela rápida c revolucionária expansão da cana creoula. Naturalmente demorou-se mais o conferencista na consideração da entroaagem e do panorama da complexa articulação de engenhos tradicionais, usinas moderníssi mas e rapadureiros da mais velha torra de B&iaai bbb>- -1 Quando fatava o prbfziior Affonso Varxea. cana do país, pondo em evidência fatos econômicos da maior atualidade e traços hi»- tóricos da da pátria. máxima repercussão na evolução Além das fótoa que pessoalmente tomou em número superior a três centenas recebeu o dr. Affonso Várzea para a "CEO- GRAFIA DO AÇÚCAR no L6ste do Brasil", livro que está ultimando, a doação de grande quantidade de outros flagrantes fotográficos, oferta de conhecimentos e amigos <jue fez em seu giro do Recôncavo aos confins do Ceará com o Piauí, tendo também sido exi- ii mii ii m^ ii ii iiim 1 ~Tüír7PffiriT7P" f^fy-t""*" ^»" " ~*7 ^:~";~7;. ". 7;^^7r1^^^T«Bb> : t *?}: S>;,:!í,;- *^BH wat>. >^^^^^Y^^lm^ wf^mmí ^( ii7<yi<ittfffitjtg^3mb^mb^mjmji^b^^bkíb^aawmi I HB^iV -.".-7 -j fi J7âSíH í \&mmm^iml&wlmxti3i WtfflmmwmWr-*1 ^^3a»feiAflBMS8ÉB^W^KJra^^^^^^MÉ^^H^I^B»»»»Ma^l^BK mmwèêl^êê^êvwj^vmtmímmmt mwè\---ay y:9 KM tp7i>lj M H MUI*.":..7f}-...JW Iíkí-/. s ^1 U BF^WB Bbím lí í Bi.t«fa lí^ W náe WÊÊiamBÊmWmMmmmWÊMÊím* m^^smm^mm^l-mmwm\ mt::mm%(* :i*mmrmm H B: ^9^l HnKBW OT^I HH>^S & M^n HV - - mg Mim^km mw,^^m\mwf^f^^mwêês^mu B^«SMMr^2aa1B BMbmmbVTÍ Á^Hk áfl Bt-^!!^^! Bii.^Í4/aPl Bwaavr--^^ Buu U mmwíwm\^^^*^mtmmm ^Êk H kj* VH ^ OIiuQh! Vb\* * i aahai P^ mwm i ^^X ÍéW uri WB^MasT. V^Bfir4mlHB rl"": 1 B^7"./:V-^B1 Bati B^BI mmwmubm^^sw^mmmw^mwm mv -. 1 W*a»í Uf Ti "iwbfab BwffnnTif^^lffi ^Tu ^-^^TiiiÍbIbM J Bm\. Lj^àtt ^8 B^âV«waM»>M«.- > ;«B\ f aal r Y I ai l^p^m afc^pi ^^S^^Pm mvím fk À bv -V--V^b1 B\^:iaVi?aa "W lafl m Ki?al Mal KM BPS^Iifal &.. - ;;" ai aaavaaaaap ^B ats^^i^ Bi,. <>^H aaa^-^^h,1b H ^mfaetl"*r JaH B^Lte,!.^Fl av^aa! abaa,.--"" *srv aav * VuBI 0T^H Bvf>" ^íí^b ^P^^ uh«hb narp^ai aaaaaiai ^Séa *- >: 2LV- Va " 9 BpÍa?l Wf&ÊF^iW^vm a mwêêammmm mwêmj^ ^^^^Í^^W?^a\ H aal bbb^^bi bbk?^bbbi as HHMbI Ifll ira A assistência qne aplaudia o conferencista. ** ^-afl B9 bidos alguns desses instantâneos, inclusive trabalho» do sr. Luiz Cardoio Aires, da Usina Cucaô, fixando aspectos de trabalhadores ca. navieiroí, principalmente meninas e raulhe. res que, dc enxada em punho, laboram entro as alegres plumas verdes da Saccharum. bbbbbi Essa visão dos lavradores dc cano deu margem a que a conferência terminasse pela exaltação do trabalho secular das tenaíes e resolutas populações açucareiras do Leste do Brasil, construtoras e defensoras enír i«cas c intransigentes d«- uma impressionante riqueza, com a máxima projeção sobre evolução da civilização brasileira. Encerrando a sessão, o sr."barbosa Lime Sobrinho dia.e «uc. como pernambucano, agradecia as expressões de entusiasmo e c* rinho que o conferencista teve em relaçío gente e às êoiaaa do nordeste. Acrescentou que o prof. Várzea fora um amável e erudito cirerone que proporcionou aos seus ouvin unia interessante excursão no tempo e no espaço e através da sua palavra tiveram o. P«< sentes uma excelente oportunidade de «nhecer o» mai* curiosos aspectos da econonj» canavieira do leste brasileiro. Comentando conceitos do conferencista, salientou 0 ir Barbosa Lima Sobrinho a complexidade do. problemas açucareiros para mostrar q^< êle*»««** naa diversas áreas produtoras, «entam fclçoea bem diversa», como no^ dos engenhos rapadureiros. cujo. P" ma. no léste são bastante diferentes do, se oferecem no Estado de MlfM-O-J Destacou por fim a íntima relação ^ tente entre a economia do açúcar a^ mais inu>ortantes da história e da o ficara claf» do Brasil, circunstancia que o mente patenteada na conferência Várzea, que fora obrigado *"*»«*,, voltar ao passado para melhor ««^^ compreender queatôea atuais. O ar. i r..líritando o Limo Sobrinho concluiu feucitai ^ ferenci.ta pela brilhante exposição q bava^de^fazer.

19 .,.,.;,,:,y<y.y.y., y\- :yyy _. «-. 72:-.. t.;:..;r-. 7 de Novembro de ^^Bí t/^mmbmwmmw mm - IvmwMFWÊmwmimwm i ritwtwit -^ HH í :-I Br /flb r j^kia BV m- Hl jíse Kiâ -.fls^ K4fl wfjkl #tí - gw js m/^ê m^" ^m CONDE v gfègéí a -V -4 MU - Mi \m BflflflB PVáI km 9V J K*^fl tím 1 9 9^ flflfl 1 fl fl fl Bm" fl^9 B- BBB A] Bsflfl BM>9 PJs BBi flfll fly).flflfl BB jflk^^^íh^ BbubLI DIAS GARCIA Í$f0È -M flflfl flbfl^9flflhh»b*lüf IPf^-- -.mammsmem^ut 1.11, rwr>w*">*iawrftw i ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB B^T%BMjtte^jft(rtjMáMite LSbSSmúS! í\^- % *i \ M" 1! Í*fpW^^ *utt 9 li mmm**^ Y&^mmmmwm bbbbbb^^^pw^ :- ;,T":: " i-^ j^í >v, S5k»* \«v! : - *-): y^^^^^mmm2y Kv Bm9 ^^bh99kksmí ^^^^^m^^^w27t.y liw-mlibiw -^. llâ««-* ,: ^ki. ^^^^S^^kS:. -. ; :í-i^,;?e^^^^ 9BBBBBBBBBBBBBBb1^9«BSrs>Ssb5M^BBBBb^JBÍ b; 2-^^^^ 72$2$pw2~y2sy 9$&^ " ^^SíàS^lfesMS "^9 _^_;-.-JjJí-ii - i. là^*<^bl&«bm^*f * ~, r.*ff*t^" *-.*«^ -- : JB 9H i^9^i H1í$bÍM0b»m8b?w1 ^999B9BBHÍiiíHil^mE^^^^_ íjbibsvvínv*; \l - - <9 Bf. íbeis ELiü^K^ ü9 B^éS^RVBaBKB BEfBK^i^B 9ÉB ^J^91 iimbhb», 19 Lm- -^-ííssipjp t9bri9 LV ill ET U1-.ááSil I bmww^- MIí.*->^-fl L*««í:>ç*át^^^^^S(WÍ Jtfi^S^^ JSa*^jWy!jl^ íiflflfl íí^h BB 9é *J! *-i^~,b liiifm ^^^BshEBbI LT RSbkm *- * "^ <99 99 Bi^^BBBBcãJiBBBBBBBBBBBBBBBBBBy bb4ssíbb1 RP ^ ^Ba BaW 9vJ LBL ^11 LbbI ^^ y^ ^MaM9^yil^^^Sjss^Hcg^p^^^^^^^ 9 ] AWfl pagina fixámos alguns aspectos apanhados na Igreja da Candelária, por ocasião da missa. Do alto para baixo e da esquerda paro a direita : membros da jamilia Dias Garcia assistindo ao ojicio Junebre; os cumprimentos, após a missa ; a viuva Dias Garcia c o sr. Manoel Dias Garcia sendo cumprimentados, è um grupo da jamilia Dias Garcia antes da missa. ^b1 LvBW %t^^ ^âlvb^a^^vw2^99 BLPí^B^BBÍ^ ^^BLwJBBBf^-1 MmmmL^Mfjt jmml MTmMm Lm Jêm»" ^ j B Wm í^b 9 IbI Ibt llt&à u 1^ "^ li 9 mw tw-.:j fl kl vi ^ * \l J ri IlÉ. I Bi il rl^ivj IkfXii LV^Li flfl I ^ *9 K^i fl flbb fll áfl flabfetflfll hsi flflflflflflflmflflflflf ilflflflflflflflflflflflflflflflu fll LflK- v ;v9b1 LVasflal B9 :\:.:-:!/ " y2r t^w -*"" 9 B^^H^sBB^Bl^fll BnmBfi HflflBBfllÉÉ H I «IJ I; a9b WÊBmmW L9s^L9SM2v«9»M*^flBK -^9B LVJs f*yr ifll «f^ ^^^^^^^^^^^^^^Hmm^^^^^^^^HI É*&**V.*-BbI PP^PPI»flff flb^bbb^^^flb^^h BB B^^^usflB flp^ ^HHBi flfl flb^^fl99s^l BB,- fl LHp* 9w- Bk Jl Mj9 ^Pâ f*y$&.^^méb Lw *í flwav.^afllb I bb3 Ilj 9..Jml^MiiMiBf^M -fl Ws KH 9 BflflL. ---^--91 9^^9flB9BpBflfli * PI la^j fi -. fi!# 9 Am -" r ;:ihflflflfll C "9?:::?9 9rl 9 S v"--j99 flflw*- ;,-.;L-í-...rflflB " ":99 ^K::-; ^sm^,v"flflb :$Gm\ flk M^fl 9: * li B BflkSl flflflfll Jfll lillflfll BBflfll flflft^-«!,? BflTS-jiag fg ^flufl 9- -./ Pela passagem do segundo aniversário de taleementn do Conde Dias Garcia, realisaram-sc no d,a29 de Outubro ultimo, na igreja da Candana, diversas missas mandadas celebrar seus pelos parentes e amigos. A memória do Conde Dias Garcia, sempre gerenciada por todos que em vida o conhece-,"" C C m cle Privaram, dadas as suas ona.ioades de espirito e curarão deu margem m US a que, Uma vcz- recebesse a ilustre família de que era o -I ( ee a renovação dos sentimentos d S nc.pcsai "-ue r^ni>areceram àquele ato de Ple1«de e religião, pela perdd irreparável. "O templo <la dn ÍU-,-,,., dn i n ii re J Candelária viam-se, S0 ;tad S P6las f^ ^ escól, a CanGca comercio ond e a industria locaes, C, «tinto desfrutava do mais elevado arcado conceito. flu s*rtymmmm%àv" --Mm^^Kmt ^flflm^bflflflflw. mmr^^k -^^B^^^flflflflflflflflflHfllflflflMflfliTO^B^ifafllBull^ HbÍbI ^-v.-;^/ Ww- fll Bflfl l Si^ ^* J B-«9 S^^^v^ Bflr ^^m^bw1. ;J ibflflflfllw] BflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflT AmF jl [? BsMflflWr " ijas "^^fí^hw^íp^^^fls,í\?> 3 m\,rs flflfli flflb flflflw flflflflflflfl9lflflflk flw ^HsaflKaf ^wbhb fl. ip, s flj in wl s ^& - Hr obk> ^Bsaflflfll MMmWÊmt^^â flflflflfll Wk ImwèÊÈ Wm^^MmMmmmmm^Mmm^--^ BnSat I ^ >& Wli *>*" *^^jfajfoi^^amflhbt/1.-; sjmm*v flflflflvflflflbasflflflflfli ^ I ^B, ::,"-/-"-.-.;;." t.";; ". : ". - ".,»^r-,»,.

20 í^!açtà t^ 20 7 de Novembro de 1942 imais UM POSTO DA C kíaa Bbb* BflEflB Br bbb^b^^^^^ 5, flf Bralfllfl fl S*- -v--.--,;- ;- 1 ^^^B fljp^l -v;.r3by^»ji^^^&! - &>...; >"":;; ::,*"-:; ^m^fê-fel ^«Bb Lbbbi**?^*." flfl BbVv?-:- --ássi Bbe*^; Íbbbbbbbbbbbbbbbbv B bb^bbbw fl Bail^^^aalBanBB flflflflflflflflflflbt^ fl flb^^t^b BfT>m,: aflb w^ljlmú^^mêlwm Wk\.... B f * "** ^^ F;:* B* & ^bf *«>* IflaD» i J Ir--, r:::%.. ;! JP1^ * JBB x^w^*bfl*?.,». «IbIt ^lélflfllé. V O sr. Manoel José Fernandes, presidentedo Clube Ginástico, fazendo a entrega do Posto n. 24 à Cruv. Vermelha Brasileira. ;T*»aBflBa^BW «flbfbb^b*--^bbbbbb / i i c\ U Ginástico Português, composta dos srs.1,manoel Tose Fernandes, Mesa que presidiu à inauguração do posto n. 21, insta at o na sk ^ coronel Vieira da Fonseca Júnior, do Laboratório Químico presidente- do Clube, dr. maior Arlliur Alcântara, secretario gera. cia -... ^ representantes do general Ivo Soares, presidente Farmacêutico Militar, dr. Leonor Cerqueira de Castro, chee oo l Ost comendador Arthur de Castro, presidente do Conda C. V. B do dr. coronel Pauüno Barcelos, chefe da Com.ssao Centralde to ^ ^.^ ^ ^.^ ^ ^^ ^ ^^ selho Deliberativo do Clube, e demais diretores, e 6rupo das senhoras ^^,,a C V. B, para serviço do Posto. Norat c dr. Roberto Estrella, bem como as três Samar.tana. Socornstas, flflflflflflflpwa Üfl fl BB 1> rj >fl HflBBflflBnBflBHBHJflflflflflflfl : -^í?flfl BB "^flj ç.bhfl^^^hh^^hhflfl ^NHj r^fl.**. BBBBBHnSra9lml^^vi7- ^wwy^wyyy ^- Í8E>%lp*%^ j, iw%ê$$$% W\ 8fla^ mwwiii. %ll ^flflflflflfli *b\ "*****% àmw flfl *itai ffo*^"**--wj Í>b1 aufl WÊÊÊkyL^fjmmm\mA W^L -^ M b mj ^afl Bé^^sbV ^^ Jjü ^^^^^^^^BBHBBJBBjH^^^^^V^^»^ //l-»y-mbk.. ^B ^tj ÍFl*rJl BB ^fl fl *" flflflflflflflflflflbbabkr B-li^.ÀV4B «*^ B!Lm*>B PPíp^ ;^^^B *4 flfl jflb 1 BBBflflfl^flÉ ybéi mmwéêm. <.KWÉÈmlk%*? bbb^b^ít -B fl ^ ^VaBBBV^ fl^fl. flflf?* -» Mf «o ifl. fl B^B I!" PnaB atl íw Bfla%Jl^ flfl B _ "BR BbI f fl BA fl B^<*mB Br** "Ba** ibp^iip "/^i Pr ^Is^k*! "** ^^^ flfl bbbb-^ 4Éb BF BB BB B -U«^ - V BaaV». íabaw áar^b f # * ai* ^*Ba\ ^V ^^^bb bw bbt ^-B ar abi BW^n^BB v,->,. % bbbbbbbbbbbil mwm^m %&m JãVá^MiBr " ^tb flj, i»> fl y%w^jw Wé B Bflflflflnr-ayBÉ ;y^m]-^t^ \-: flf B^-^^Bí ^ t í? P^P* B ~ flflfl ^B Grupo de senhoras pertencentes à admini&íraçfio do Posto. l^^^^^fc^bbbbbbví:-?- ííar. rrsrbfckjs BT ^ ^ri.- -".*%. {% Wi,. -^t.^tbbba^v A...._ aaaanm^^taj^1***! r-tiêm/ bb bbw^" - *^^^^P?P=í w^bb *"" í?vív*"" 4.^tBBBkI^^ li 11 Py^ BBBtl BbB * *ÍBBBVVBBBBnBB* l _^?*" bp" «^ásb vi< 1 IfeíMBT II r-«si^^^ai.., «^Bi í; bp-: o" w^y i" u ii BB ^ l\ 1- Bi^í ii. i l! I II BB/.-viL^ÚBfl B^l^r^Bl ^fl AHHHHHV r^fl flfl,v;- --.,fjyj-m,^m L aafl :/ B-^BBBBBBBBBaBfc -^--^ fl flfífl bbbbbbbb Br MBBBBBBBBflflBBBBBBMs^iaaas«fc»-. ^^ ^ fl II BBPV BYBB^^^^^^^^^^^I^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^flfl^^H^^flBiMBflH^Hfll k ^-JSraBC BBBwleKBB^B^^^^BBBa^^S^«Ms«a*i"li í^*,,w&" II ib^lâ!«ba^^^bql^~ãbj Bfl 03^! lr^b"ll Senhoras candidatas ao Curso de Socorros de Urgência. Ao ensejo da data aniversaria do Clube Ginástico Pcrtucuês, inaugurou a Cruz Vermelha Brasileira o seu Posto n. 24, instalado em. dependências dessa benemérita associação por sua iniciativa. Ouiz cóm esse gesto o veterano Clube carioca asso ciar-se ao movimento patriótico aue se vem processando no sentido de preparar o país para enfrentar todas as situações que possam surgir do atual estado de guerra em fj>ie nos fnf ^ tramos. A entrega do Posto foi le.ta pelo sr. Manoel ose Fernandes, presidente do Clube Ginástico Português Q.ue, disse dos sentimentos elevados que inspiraram a deliberação to Grêmio da Esplanada cedendo as suas dependências e tazendo por conta própria as instalações do Posto n. 24 da U. V.» Nesta pagina damos os principais aspectos da solenidade. A direita: Sala de costuras e confecção de pensos. BB^HHHHHHHHHHHHHHB ^^^^^^ B*** ^~*")B BBbbbbb«&^_ bbhbv i jmbb ÉBh^B * BBBBBBBBBBBBraHraSBBP^P^HBBTBB^^^ ^b BbkssSí^^^^WbI bbbbv^hi BiffiCTt. BBBK& JUkmé\ Br! fli71flflfll BBBmSBBÍ ^fll "W^fl Bl> ^BBBBBBBBB^^^v fliw^sflfl HB1HB t3m SsSImíBbbb BB, fbh H p BsaTJí-;-1*""" ;B K ^/Mi^m lãwl^^síru^^ :9WBBl Bl^PBB BBBbI BB tbwi^^^iiissi bsbb*^^^ i5bb BBK ^^Vfl b^ «^^^jügafll í" Ha IflflflP*^.JlOI [ ^^H HÇi^i - **^^B flxflflflflflfl^p^^^^^^i^yrf^ ". atefla^. ^^-^MttBaflaf bbbb! bwbv sfl Pfl Lfl fll flbbttll^v^vfl HH^W*«*r ^BP^L flr*bv * 4fl B t^l BBBBV^^HnBkfll bp^^^bh i^efla^^s BBmÉI K i^bti^^^rfflrlbr^^^* Si-^sByMJ^BBBjBBBBBM. bbbbbké&*"""". - BatMIlD ZiawlW^^tiv "":,^MBBa^aH BÍBBBfei». fl^^pjwbttsifll Kr^V-lluBl bbbtb^^ -^reaa~_"*. -Í^S^^^l^a^BB^flBflflflflflflBF^^ÍÉafc-. BJBBBBBJBJBJBJBBBBBBBBfcM!SBaaBBj MH ^^B^B^^HB^BHBj^.; jmbj] ^^^BjqBj^^B.BnBbVI "wã^bhtólmsflfls^ " ^íj^hbb^ ^""^^JÉJÉaB WHÍBB^fP^^ * *%iiitfàiém wwl&gímllü^j^^ yy:$ ^-^IJtWbBS^^BByMB^Bwgfla^yBBtjíBlM acbt ^*^^ ^fe^^ès^** ^*^^^**1^*3^^ Shrr sèrví--;-- *k -.. "*..:";/ ^í&t ji0*******^ "" T\it, amáa^bbbbbbai -f"".yix&é ^BW aflfli f^?-ifl IB* ( * - I W&fÊÊ} ÊAr j^al^mtmt Bflflflflflr BbV **»* laaabsrflbbbam» :^J5 * "frr m\% < 1 * /. íf " BWJBBW^a^MlM<w mm BWll^^BWi BMWs^y..;:-... jafflssi«aa«.i»las. * Modernas instalações para o serviço do Departamento Medico do Post.i.

21 7 de Novembro de Aniversário do Clube Ginástico Português.:: J BE?«;.77 -.*<jc>flfl nftfwfrff :,;"- xí- V57 flfl fli^^^^ f MB^ rffr ^ *BflFflB BT» flfl : *^wfl _V,fl B *^^BBl^ffi^^^^^m^íx^flflflfllMfl^aBflflflflflkflflflflflflB I ti^flflfl B fl flfl fl JibIIbmi e*t ^fl BI -fl H flfl fl I»vfl Br_fl fl I ay *- - * * _ II _a^_l fll"#ívb I S4 é. ULJ Ui^BiMiflH^in UBI ^ a Afl & I MM mêêêèêêêêmr ÀW fl iv>- ^ fl jj l ni^ >^ $^^ y 1E _fl _^_^_k V rfll flfl^^fll ^B^V^V^^Ê^^flVlflr^^fl^^^^fll fl^l-^flflkjflk ^0^ B_^K^acl flv *lfll * IB^fl flh^flr^flflfll^^flflp^bflfll I vflflflflknhfl^4: > ^_ b# r >_r^ ^^r^> fl( flpflflb ^^^^^IJflBflV^p^kH^W^flrfl^L^^^LXfllfl^PflB ^^flv^flfl flt^flt^fltflj IUflfli ;,*{R^^^B_j??ií_ix_»i «^T"!*^ H -*nj I _^^fl 0fc^fl_PflV_^r^_i_^^_L ifl^te^h Ba^HE^Bí JUk j í^ ^^*fl^^flflfl^^ *T*Vf«IflY+M _l_bpwi*1^_li«# f a"» ^ ^ V* flflpfl ^ P^fl l_^_l. ^^_lpí J_l flh^^^flr^flflfl^bflmflyb^^flblflp iflrtbbbfljw flfl\ Iflflnfla BBBfll flfl^fl./ esquerda O dr. João Lyía Filho, da Conselho Racional de Desportos falando na sessão solene. Ao ccixlrj Mesa uue presidiu à solenidade comemorativa do 74. aniversário do Clube, composta dos srs," embaixador Martinho Nobre de Melo; comandante Isnnc Cunha, representante do Presidente da Republica; Manoel José Fernandes,, presidente do Ginástico; come ndador Artur Castro, presidente do Conselho Conselhc Deliberativo do Clube; dr. João Lyra Filho; e representantes do Ministro da Educação, do Prefeito do Distrito Federal, da Escola de Educação Fisica do Exercito e da Federação Metropolitana de Atletismo../ direita O dr. Fernando de Melo Viana discursando,. fl_h r>fi a 1^JBflflflflfl 1 lb3_^ Pi 1 } L lfl F^^^-7?" ^fl B I flflfll P^flfcn-^- :S ü B _^flflfl - ^ÍBfl^ BflV *^ - Jm*^**^Vma m\ *_^_1 Bifl 1 Blfl M.i fl Ifl yéfl ^^V JrV«I2Srfl B -fl t-#v?*^fl I ;»*a_i. i_ :_jflflbflflflflflflflflflflflfl 9»flfc«J" «ó&? ~*^*k^kêfl fl :,;í^sfl ^;í.--.;:;íí,..^h ;fl /i-yíflb -;íwa-^<sbl Foi uma festa encantadora a que realizou a 31 de Outubro o Clube Ginástico Português, comemoranclo 74 anos de brilhante e fecunda existência. 0 programa constou de uma sessão solene, a que estiveram presentes os elementos mais destaca- dos da sociedade carioca, representantes do Presidente da Republica e das mais altas autoridades lederaes e municipaes,e de um magnífico desfile promovido pelas escolas do Departamento de Educação Fisica do Clube. As senhoras e senhoritas da sociedade carioca,, que habitualmente abrilhantam as encantadoras festas do veterano clube, ali estiveram também, constituindo a nota elegante da solenidade de 31 de?outubro. : ílí^^fl :!-;"-PÍ^_i x7fl fl^br j» -II fllr ^W-flBl BBfl >v ^fl fll B_l l jflflflj JRãmt fc^x H fl Efiflfl F^flfl"mi Bk^1 :^9H IflJI^B Bflfls^s^^^flfl Bfl^^^í^"i^^^í ^v-í.flj flj^qfl E^^M i?^:^^ l ^By» l!fs^ha flfly ^^B Hl^%^^»^ -; í;./fl."flj Í3Í5Í%?^_ ^ ^^ fltx^wwj] flk»^.fl: -ék^p^ T ^flmbflfltflfl Bfl^;-.-3x^:-\ I^Mflfl flb1--. w^jam BBlBfl^^E;ia fl^ê^^^^ B - flfl flflk flh^^:flfl flbirirbvflfl flvs^^^flfll flhabs^^w^^flfl flflriflfll IW flflflflhflflflflr flflflfl^ xtbj...- flflflflflflw ^flk 1 flflk^fll #k^^"^fl] flfl flfl flw Bfll.Bfl ^^*~**v<»^_^ B H fl» w^ufl^fl Lfl B x^^fl I _< - "*~ ^^B_P^tB_^^^W ^ xxll Bp--j ^a ^h I ^mv * BflBfl_^a>**< ^~ fl^fl^flbfl^bt *^^ Grupo de pessoas destacadas i>resentes A solenidade, yendo-se ao centro a cxma. senhora Melo Viana» às quaes foi oferecida uma taça de champagne. 0^üttWflwiBflflMJiii^»*iw^^t^^^^^»^^h^^^*«-T ^sr.-jacf».- *^JsB T"^,.. r".»l f0*< "^^^^PSHSflflBn^^^STflflaP^^^^- "*íêêi^0wm i J«wf t i i i ^R<# : ^^Wflflfl ÍÍ_â_i j HBSSÍv ^ l flfl flí^^ "^-^S^ V^í!fl V^ff^^^^^^SPI flf%?-::?^fll mwsmmè mm~\> Jflfl IRfll l ^_É_fl ^jw flvsm ^*-t S x \^flpfl./ esquerda Continência IIfl I) li P>w:a PI Educação Fisica Clube. flvflt: i^^^bb.bviw^r it^ flflbb BKSt^SSgp.-a^^Ba ^flflbf il li i^iflflflw^i iflfl \w 1 " i fl oüll X^B Departamento de Educação Fisica. <m% Bfl m\ amiêsi^a. K i fll I t^-~*»i"""i,,"w»^wiiss^^,».,,.w^».. ^ f fl - B flk* í* *í *!sfl«rn9t«bdfljfl; * fluk * TI ""*ís**sfc -.. í <_H i _Sm 5 --v»v * íit ^" "í^í.-v* jft^*^^&flr w ilbfl <a, j«t. is??í:i^ l" ^"^i^-.iwmmbflflbrlflmffi Ri lêkm\\mm am\~si^. itííg ^Im 7,x «V ^S; Bs^ fêi_^é_i_shf ~ ^^BflSBB flh fll * I^*" r~* ^7 ": y * <? -^^ ^5 ^9 Rm^^K^nfll HBflS^^^ J,-. flhbhhflbiêí flb^^fll wt*^fflê H^^Hr* B^^iS ^xxajjj^g W&M$aymr^^ - B: 9R35 flí -. ísflí^ *ís?ífcs 3B_3_P.>.j ^ajü^w,*^"-^ J^**[_. -*****TTf***4S+!* 7jdnj 77< :;x:;xv7-:v; l[f?---qx^ y:-m

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Severino Pereira da Silva, vem de tornar-se uma realidade, pelo que o Rio conta com mais um grandioso e modelar bairro. ^H flbrrp BninP Bpy^-JAfeK^^^WJ v ~p H^ ^^-^ Deste modo, a nova arteria carioca que liga Bota- _ p^ B peb»_b_i fogo ao futuro Túnel Aliança obra projetada flflflflbflflflwflflbfl p_fl8flibwpflbfl WKfl_K:. v: L T?_k fl flmlpp Hg) gk gjb _I_B:B n^^fmfn pelos..-.ci,^ ^flbbmflflpktfppflbbbflpflw _flflpbbmbps órgãos técnicos orientados pelo prefeito Henrique Dodsworth foi transformada numa das mais valiosas regiões da zona sul da cidade. E sabido que nesse local existia a fábrica de tecidos Aliança e, como as condições de vida na zona desaconselhavam a permanência de um bairro operário, o sr. Severino Pereira da Silva empreendeu a obra, realmente árdua, de mudança do estabelecimento fabril. Vencidos os mil obstáculos que a execução desta obra antepôs aos seus empreendedores, a nossa Capital viu-se dotada de mais um lindo bairro, quiçá dos mais belos da América do Sul, onde os espaços livres entre os arranha-céus representam três vezes a área construída, dando ao conjunto, com seus modernos jardins e play-grounds, o aspecto de um vaso e formoso parque. ANDAR TIPO í QUARTO QUARTO 1 I 1 * i* i JWx a2rfc W ; QUARTO s25?^^- l i ssá * " J- f~ sso =^ mu -o-í ^8õ8:n Blfcg TOÍ^ m * \[r - -«-ç X^otvvVx k < vvfv L.*oPpçr. r, TI > -; -., ( [ i._lj LkJj_iiJ_i_L.IA fi It" VARANDA J-, SALA DC estar e Jantar VAPAN&AJ! SALA DE ESTAR E JANTAR Et QUARTO QUARTO! ^M1MÜV. j iqcxa ül hft ra I J» -L_I*_ LI>Q I li mm m x^:h<, v- Br F ^W23 QUARTO I I 1 77 Í HALL! B.òo*5 )*0 Obras a cargo da Cia. Construtora ALCIDES B. COTIA Engenheiro Fiscal PENALVA SANTOS >*fljk.; *S- ^""N-VS^ \ ^j.> ^»7X\ PROJETO: de MILTON GAMA SILVA ENGENHEIRO 6^ ^1 ^^^^^^ipibbflflhbb^wir AP ARTAMENTOp* VENDA PREÇOS: CrS 1451 « ,00 F a c 111 a a u c ld INC0RP fka: Ali buli w PIO BRANCO, 1«{*!r-Sala Rua General Glycerio Bairro de Valorização permanente. Distante tio Centro dez minutos de bonde. Condução abundante e econômica, Laranjeiras é muito saudável. Clima de Petrópolis. Possue ótimos colégios: Sion, Síicré-Coeur, etc. Próximo á linda Praia do Flamengo. Majestosas construções. Em centro de l>elos parques.? DISTANCIAS ENTRE OS EDIFÍCIOS: DE FRENTE 41 METROS DOS LADOS 14 METROS OU6PTO ÍOO.S.WS I IW9S QUARTO áii ia V»fe tt CMiw! QUARTO i.oonaoo ^ f-ikefâsfflsl gs^l^ é ENTRADA SJ>oWlOO SALA DE ESTAR E JANTAR 4 oo» bfift 11» yajranl ^PJ f I d) ENTRADA Mo.ioo q.b. SALA? Dr ESTAREJANTAR """"1É p-r, 4.00 > b i3 2*co, VAR/kWDA iionj 9d = ^^ S «OUARTO l- "J ^ OUARTO QUARTO ta-««>*» ** P L V7 PPJHflflPJBPJPPJPJ Pj ppjflpppflflflfliflflflpppppppppp maluhxmmmbêmimmmimmêmêmml\^i^fmí9^jm WfcmP*"-.^.,.,, -í-

23 \ o! SSS ^1 24 SEPA PELA GUERRA 7 de Novembro de 1942 ^pffrim "^é^^^^mm WHtmfmwmw&^i,.^ IWt^^MMMMMMm^mm^^^^^ ^WÊ mwêmmmmwmwê^^^^^^mmí^, * mm. mwi.&êmwmm m ^mm, mmmêm mpã*,mhm mf": *?wbw- 77s,0*^BH K "^w^sêw^ ffiiêêm} fl ^fe o^v-7.;v* ; 7,... *i^^^p*?" ^iflflí ss-7;.;sjb..sêêêêêêèêèkh HffL tól IBI mbèfflfyffi?*.-:.7^ S0. -,ã^waflnw^^^b iflflfl^&r MbSM;./?/ 1 léj^cl- ^^^f1- l^ iy.-ms7:o:^-1 ó-... Rate Íví -, : "», ^^mémf- TrnflaiaW^Tiifríiir i mi *-. ;-vb>i»\w ~- fli ^^IKP^Éw^ fli ÊíSoj* - \i»i&ímáwmêê!8m.: Am Wm** fyffl&yma Kffir&mfâMi Mmm Hflk. w^ fli am 1/ lo^^k^m^asé^lmifl Lflk áphk -^?^^^5«ag>ae^fl *» ^^Mpfflriiíiiiitl^^lflfl J HV(^ I flf :JgÉ A álli khí fl ^^fljhpb^^l^fl B\ - f^^sp&mim^-;:jl Pf % fl fl ^mm^^wê^ >ÊmWmW&mW- \ M I B:-,^-- ^ÈàèiM- MM «W" 1 fl íwíí?.. V-,ssv*;. ^wmbm^^ SBKiíf» H» ",-ár flfl 1 kj" \St vy/zv-o JtEOUr flflflflflflflfll b ^^^^Miimm i:. m fli Scnliora Milo Uniiu-s c sua filha Carol. Esta pequena nasceu durante um ílack-out cm Péarl llarbour, três semanas depois do ataque iuihinés. 0 seu pai i.-í foi ferido «iiiraníe um ataque niponico, c est.í novamente em ação. «li flfll ^fl i*^^ fl flfl flflkiiè* Bflw^^-^wí^t- ^ÉM.<3Kfl HflT NA ILHA DE CORONADO, NOS íistados UNIDOS. VIVEM DUAS.MIL ESPOSAS È NOIVAS DE OFICIAIS DE.MARINHA: UMAS PERDERAM 0 NOIVO, OUTRAS PERDERA.M 0 MARIDO. OU OS SOUBERAM APONESES DESAPARECIDOS OU PRISIONEIROS DOS ;:;:;.^::-:::7--:ss;s7s:0..77O V:V.::S: S.,7..0:7S.;0 H 7::7ÓsOO:7s;0 O0.0s00?;0000.o0- """"O ÍÍ:7 ^ ;!í ísks&í* íftsví 5fSP«, ) V>^ - "fli! l^^^éífl fl fl fl\ s^t^^flflfl. -9Eotfl^BBBBBBBBBBBfl\ - ^ TB HHLV^I HflL IfH aflflk yy^mm mmv mv Ifl WW^ti mwmmêêèm flj ^^^^!*i o-^fllflbflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflli^.v^: o.,-^isa^o >, í "^fl fl 0 flfl Jíj&^-O.. flj HwJ K^w ">flfl B^g-v^flH BBkS5S«~^H - -flfl BEtj?5&}*3 flfl BR fl fl Wm S W flí^k**--:! H H BaS*^í,flfl ^B?í-0-vV. fl fl mm mê$aí,í LB^sflifl^*^- HI^ wwmm.mm. o S77SÍOOSS -fif&ab HilÍÍ"a*a*B mkm\% Os. *%$/*<** flbu^rflh r Ífí3.íffOC-o Kl j,^^^-íi< ^ *<".flmaam iflflhbfe-ltfél^w Kfc%?sM w^míoí?,«hlflpl I ^.í ^W^^ríS: s j-j (jju^ iflb^ra^ss^^^imfl BÉiÉp^***"^*^ fl IIIPÍmIsèI Somos inclinados a acreditar que os americanos rrão vêem a guerra como uma coisa trágica, batem-se mais por entusiasmo esportivo que por instinto de destruição; não levam, sequer a serio as ameaças dos Ditadores. Entretanto nada disto acontece A verdade é que para o hom.em que viveu sempre num ambiente <le segurança elíberdade a figuro-se difícil compreender que os caprichos de-uni ou d- -is indivíduos, surgídos do outro lado do mundo, possam comprometer uma situação criada pelo labor de milhões de seres humanos através de séculos. Para os povos livres, muito mais do que cumprimento de ordens,*a guerra é uma coisa profundamente séria. Amaneira aparentemente leviana com que <>s americanos apresentam os latos, encobre um ingente esforço para disfarçar a realidade trágica e deprimente dos nessos dias, Muito mais do que qualquer europeu, o homem dos Estados Unidos, criado num ambiente de concórdia e respeito humano, sente o peso da fatalidade no momento em que diz adeus á sua mulher e aos seus fiahos. E* necessário ir--nos campos d^ batalha será decidido o seu destino, o dos seus filhos e des filhos dos seus filhos, nas e trágico saber que tudo isto foi causado pelo delírio de grandeza de certos homens e pela sede de satisfazer o seu Adio. de outros. Há certas coisas que são tão sórdidas que o simples fato tle nelas pensarmos trás-nos uma cleprimencia moral. Por isto< americanos preferem divertir-se e fazer blague. Há nos Estados Unidos, porém, urn certo numero de pessoas para as quais a guerra de nenhuma maneira pode ser fonte de blague: são as esposas daqueles que estão nos campos de batalha. Existe perto da grande base naval de São Diegc, na Califórnia, uma ilha de nome Coronado, onde residem duas mi! mulheres, esposas e noivas de oficiais da Marinha. Trata-se de uma pequena ilha de casinhas alegres c menos de dez mil habitantes. As esjxisas dos homens do mar. na ânsia de nao perderem, nenhuma oportunidade de ver os maridos, resignam-se a viver. VczpOi Ira chega para^uma delas um telegrama do Governo. E difícil dizer o que sentem esses corações ao receberem essa mensagem oficial, que pode ser uma ao 1 de que seu marido acaba de ser distinguido por ato de bravura, ou que pe campo da lula. ^^f^sabmmmmm^lê^v^^-?* /IrTflBBBBBBflBBBBBBB^r inil K^^^^^l Y- wílkí mffl ^Simw m\\ ÉmMÊmímZámT IfSSPSsIl SPifc*. ÜJ?B : 3J ^.^ãs < *"T BV flfl] HMij^iiri9jd»en ^^B j»*»*.,, «^«J H&*Ífo#f9n5v9^B&^QãW& ^B4HflH jp^smgbflflhffiihf flfll flflwflflb^í^^^^h ^mww atfbr- -^DPfl «HSHR^^HI fl LB5^l^^9B^^*H^iaflfl flflflfl gflbebbshbbwmb^^j^mflf flfl flbk«!rw>-«:y-lttmmm&->mkam7-mmmwi ab^flflflflfli SÍÍÍ.Í77.. lllfi t) MOMENTO SUPREMO Homens que são capazes de enfrentar as mais difíceis situações no campo de batalha não resistem a esta prova.vemos aqui James Dr.yan Jr. recebendo um abraçtj, que poderá ser o ullimo, de sua jovem esposa Norma. hora Em torno <lc uma meu reunem-se para trabalhar c iwuei 1 espel B, t. sempre surtoais dia a dia, mês o ntes enchendo o tempo. até que ura fato, kcii., preendente uni telegrama oficial, uma visita do marido vi-nlm interrompi

24 iflflflié 7 de Novembro de 1942 Gbubby e Bonnic Hughes rezam todas as noites pelo seu pai. E" e!e o tenente George E. Hughes, atárfíi na embaixada americana cm Londres, ora em umn base de aviação naval. Estes pequenos, juntamente com sua mãe, residem nn ilhn de Coronadò. A família do maior Paul Putnam, um dos heróis do corpo da Marinha que defendeu a ilha de Wakè, recebeu dele uma mensagem por ondas curtas dizendo: "Sou um prisioneiro de guerra japonês. Têmme tratado tão bem quanto era possível esperar. Até logo.".jn-mm-m m_mj ~ti,.,-~~a ** Al MmtÀiu- A..^AAAA:l.AA / "*%AAiy- -..;";>-"»: Aá^^-A^ %.- -J%«H4i%; ;- /.*«**,$ ^s* :.,;--*..- * -"" iaífvi/(t/f,wii/s s,sk< -**"1 -*"" í.yí A-,.v> ""J» ;;^f- -f"^. - AA;%# /-.í ^-/Jíí/JKf jlí^^^^nt.--<?.-. >ír-,...:; >. ii,-." fi, yya* >\W Na brai*,l«mi i t ; (a,nfn com duas suas companheiras dà e.úlio espontâneo. Passa-tempo muito apreciado entre cias é esquadrinhar t t ^TtAA!:z:Azzz AAAAt:z^:ZAA &.«. i»«ra.,,,, «,. ««,.,,,,,.. n,, *»-..,,». «. diz adeus no seu nutrido.

25 / W M^ m^ 26 7 de Novembro de 1942 *Y _B ^B_K, Bp 4- "-«v _E asíb ^J_B T JH _K^^_^_K _wli_il^ í *- >--^ _H _H_«É_Í_K_I ^ffifflrt^^ QJlaror X_ B» l» _r *. "\ * 4mÊa _ %á_ffl Y_H <<*fllí!í ij^íé *» %*" _^_G fe_^ -"_B_^_^p9^_NÍ^^Í^^^^ ^_^ ^»^^^^h_i^_^^ -_!r^_bbrpfp_ É_M ãm_l 4 a_s_g_ü ^^t_^_í I B^^P Ü-fl _B_P_fl _K_fÍÍ-_l _HP_H _H!IÍP^ "Immm mmm^mmww^* ^Í^W W^Mjtti&frirt&Mm BBfcl ^H ^m\\w ^B * _ mmmws^^iía vw&@%%waêmm»bft _[ MmmWr _Bv W _^B _h m ^_I _^_k- B BB ^^_B _^k " "": ;^^_B _B ^B^-" ^^^^^^^^h mh ^B E_Sr! B _^B _^B k $><& yí - v s?$ &&"" < *,vv"^ffcf_?t/tffit *^^ j_n_rnb_fl_l.í»íbhibeís jév, _B^fr^_B mmmm^^fl^m^^^^^^ê^^^^mmmwí^mmmmmm.mmt _^_^_B Efa_t-lB"Xy^^^_B _gffi;. %.? :" _T_Í;I^IPm_B ^MB _P^M_fa_M_^S _B^T_P ^I^^P^^_P^^_-_M _^P* ^^fpp_b _J r_p^^- %^_H rfe> ^P ^_^_j_^_^r^^i_^_ts Bh_^_I *^ «iitiir*-t_b^iil_w_^^ Mg**.-?,/-. j^_^_b_bjp_s _^Tkj_mT B -!^,^^ _K_Dg^_? B_H_l? B_K:-- Q_kT I _HÉ_._?íf B _H#<^mmWjr/r^Amm _H._s_L5^ i^^_l_^js-_^^^_é_hn_^_r^* ^ ik_w^._-:v«_j E->_K^3_^L_J_a..«*. B^_j- l_l_u?.^l n l _iüpb^ia. vy_w_wafcipgb_y-»rí3^. Í Plíp$$ÍpSM _fl "v*"ib B^^^^^^^B BBa^^«;--áq-_^_pjLji_-flM _B»lkftí; _Ê_fc Btk^_H, B _Hr ^^H ^_i * H_^P^^^^^^^^^_B ^^i ;Íj_B ^ ^_L_. MMMW _ J r HÉtí^t^^l * Tl \wsf^^^^^êímm\ B_fc_k_ ^>H _BBi^^^^^g-i^^i B_fc^ B _I B _. _^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^E *"V", B» ^_l

26 sbm^t-- 7 de Novembro d« mmsmoemãnà. cii_->jwrr»,>«wrii wp : JiJiiiiliÉMMiM Qsspertou real interesse nos meios críticos do Rio a exposição de pintura da jovem artista argentina Serita Sarasola. Trata-se de uma figura ;á conhecida entre nós, tendo apresentado a sua arte ultimamente em Petropolis e São Paulo. Serita, não obstante ser surpreendentemente jovem, trás consigo vasta bagagem de experiência. Sua obra revela uma ânsia sempre insatisfeita de renovação, uma busca incansável de novos meios d? expressão. Serita conhece variadas latitudes em dois hemisférios, viveu em grandes centros culturais euròpeus, realizou em sua arte muitas das exper cnclas técncas que foram apanagio de pintores modernos. E cont:- nua viajando, p:ntando as coisas mais simples que vê, como se houvera há pouco descoberto o mundo. Releva notar que os trabalhos que ora ela nos apresenta foram quase todos executados em nossa terra, terra que Serita Biílarina. conhece de norte a sul DE ARTE DE ÍCRIT4 /4R4XCL4 " :-\:-v:yy-^^^^ f Bflfi lh^r^ v _^. e _,_^^«* P** ^Li i*^«^jt * y ^í_?"~ ^**> i_i^^ l_^f^^_v^í^_- l_i^r l A propósito de Serita, emeo anos atrás Macumba, escreveu o critico do Paris -Sotf-: "est une atr genline qui posside un don éhnnant pour le dessin tf qui manie crayon et pastel a\>ec ihabilite consommie dun vieux malire, allié à Ia spõnlanciti citar mante de sa ieurusse en Jleur".. ^^^^^^Bfc>^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B ^r^m_^ H - j K^I_j-_KrfeiP! B_i 3 -_.::: : _! T^SI!lK^II_aM_g^ ^:J-- H_i5í-_í 9-^9 k!l I Noticiário Aniversários * 1 Senhores almirante Guilherme Rickem, dr. Carlos de Souza Dantas, Roberto Gomes Tarlé Pilhe. Senhora d. Sophia Chester; senheres dr. Carlos Brandão de 1 Oliveira, Luiz Cjreãc, dr. Leandro Maciel, comandante Augusto "Carvalho do Amaral teixoto, H.lic de Araújo. Senhores dr. Galvão Bueno Filhe, dr. Alfredo Pintt Filho, I comandante Mulier d(,s Reis, dr. Otaviano Alves de Vale, dr. Artur Ribeiro Guimarães, dr. Jaime Alves Meíra. 1 li LCnkore? còfonel Conátantino Ca- I li _Tal ^mz Prcs Ururahv, a menina «Marise, füha do sr. Darcy Daraasceno. & QUE PENSA OLIVEIRA VIANA SOBRE A ORDEM NO Elegante Senhoras d. Maria de Carmo Ce" zario Al vim, esposa do sr. desémbargador Francisco Ccsario n Alvim ; senhora Sofia Tavares de Lira, esposa do professor Roberto Lira. Senhores dr. José Duarte Gon- / ealvea da Rocha, dr. Astolpho In de Rezende, dr. Cabral Sombra, capitão Raimundo da Silva Barres, o acadêmico A. J. Pereira da Silva. 13 Senhoras d. ütilia Marques Lisbôaj senhores dr. Carivaldo Lima, nosso colega de imprensa, Alberto Mattoso Maia Forte, Joacjuin Tavares Duarte. "POST-BELLUM" (Continuação da páj 15. ) ou melhor os franceses, pela luc:de>., r>ela harmonia, pelo senso ps;cológ*cç e por esta preocupação da beiordonnance, que, eles sabem sempre pôr, com tanta finura e tanta arte. em todas as creaçoes da sua cultura. COMO 0 VELHO HORACIO... Uma Zpa3 lk*rgunia seus próximos livros? ^stou trabalhando p intensamente. Tenho quatro vcmraes prontos: do:s sobre ^tstado modernr. e a questão socai no Brasil e dci.s sobre a formação e evolução racial nosso povo Não os entreguei ainda aos editores, porque, como c velho Horác*o, guardar os comi? crtgínais cònclu.doa bem no fundo da gaveta, para esquecer-me últim jmente deles e, só então, fazê-los voltar a exame \ ara o toque definitivo, essa a ^m 0,mSo» a qual, parece-me, nenhum escrtor deve lançar quulquer volume livre, de Populações ^egundo Meridionais do Brasil Já está escrito ha mais de r_cinn S C? len«ainda guardado. Com este, reconheço que excedi o prazo de H >- a, que é de nove anes apenas... 0 TRANQÜILO ACALANTO DA MAH PRETA as a ra_ais^féram 9 currsi^ííe. Mas ainda faltava uma coisa: queríamos saber cert.as v<»gens que i«a^es feitas de tempos em tempos. Ele então nos confessou1 festa i evjer a? Paisagens amigas. Ou passar alguns dias na c isa-grande da Saquarema sente Ri ~~ nf^e nasceu ~ "u vis:.tar as velhas cidades de Minas, principaldos «onde Cena mine guarda recordações inolvidaveis. G >sla dos fluminenses e debraük03/ ponjue «es conservam no subsolo do sentimento os mesmos tesouros "«"idade que ostentaram nos tempos do Império. R K!mh&9^ fô;v - *,«ÃMRjBÍ y né 3-ll. ^s *wa_l _B»Tr-Pp^^ Bfft l ^ l "í-inl K$>f%í / Vv:>ww_H (.AV; ff^v? v: ^T^flB ^B3_.^ -.y- m mm mmmmkx:-.4y7?w^- -,- ^!;% _; < < : JmBJffP: y-ryf#s?&m mm*- -:;, m? < ^! PÍilÍ«m»c mf ** j^sb * I m:á"s/jsbbwfc^ WÊk-- B h-iij- P_fc:-^:.:^.c^i^^,^23 mmw^mwê^ ^_fl tn_l P^ fv *M_Í»»& "-:: ll_b L:>*^c^^M i RÍ> í ^ S_ffi_H _H ^: -* ^ i»^^^^^_rsss_f fl ^ntwi HiT^ ffi^,v> Kt _B_^^_ã_ ^> ^H^Q8 SHgB i_ípp^* -ií^ S_H si í^^b^kwí^?^- lií >j_^i ^_ti nn s%^^ l ^^-ífê^ ~ ^ -jtytj^ i S^nho ita Marilú Febc:, qu-í tomou pa te no g ands espetáculo da carid.dí realiz do em S. P-ulo " A Roída dos Sérubs", em b-.n< íí io di C ui V -^m lha por iniciativa da s a. Arnanda Pj;anaguá d. A. B^andão c um g upo d^ cut as sc-i horas di alta soei :d d: p ullt.na. A senho it > Fr i n d t^ecu-s^ fp^-^ntando a íigu a d; ru Ma;n."; "Duchess e padicipeu àc va íjs b.ildos. I V P_^-JLJ --SsJ-L-s*«MsJL-JV PELOS FILTROS DO ORGANISMO, evtlam-se ibtiilos nalesl * Dores nss costas, nos másculos, nas juntas, reumatismo, olhos empapuçados, pés inchados, são sinais da deficiente eliminação do ácido úrico. Tome Pílula» de Pôster, indicadas exaomen* te para uricemia. PÍLULAS DE TE Psrt o* Rin» * s ftcvgs. Preferida» porque lio t Diurcucu * btislmicu. Díiintei-m c «tivani ea rias. Fáccit de tomtr. tudu»_«para iincamat, w- tritêt cúiits». Sem )re epie faz uma referencia ao Império, _ua voz adquire uma di/nen.ula diferente. Parece guardar pela Institução o mesmo res;->eito, e mesma veneração que tiveram seus ancestrais latifundár.cs. Alá«, êle permanece um homem essencialmente rural. Orgulha-se dsto. Acha que ninguém pode compreender, na sua complexidade, o grande domínio rural, se não nasceu e cresceu em uma fazenda. Por isso é c invicto nas suas teorias, seguro nas suas af.rmativas. Tem a franqueza e a ftdalguia do cabe.cio. Possivelmente retumba no ferreiro interior da sua saudade, o baficum longínquo áo/ongo escutado outrora, no meio do silêncio fornrrdável das coisas, e quem sabe?- talvez recorde, também, o tranqüilo acalanto da mãe preta, em cujo ano adormeceu muitas vezes, recebendo cafunés e um vento amigo vindo do mar... y -vvv:yj;. \v.v&i. i,.

27 llè/v, I 28 7 de Novembro de 1942 FIGl E "^ i:x^^^l<^^lf^íflhh^^ffimo«s^ x>éx^ {fff^e %S3KME^Igla«iBffl x ^wimme^a" iíffii-mftltffllhfl»/ njflfli^^^w^^y-^^^^^^fímt Wwl ^^^^^mmmp^^lní i^^^^-^^ **«Í5 ê&j#^^ /! ^flfly^mfli^b^<w"ibflflflfr : ^, f ^KftttjjFfímWHB plisslé BF^Mlxi^fe3M. eéí SI B%iB fl^flí fer.whsctbl - -j^m^^^er jíjwtg^^^^^k^fe!" SET^ff^^-xrf^^^^r^f^^^m^lF-JSB ^Ws$Mk$^%wfà mwêê&é&fy-wêím MM r ^H í W^Mm mmm\y$$m.ffijjj^ywmmmwm mm>-mtwí^mmm\^m^j ^^^^^^Mã EKKtiHMflW- "** ^^^^^^MQ^flflflflF^^^sai^flflW " ^^^^ip^^h jwbkr^s}-:^^:-;::- ^HisaS mr^^^w^^m^mm ^L t-.m \wm\mmsz i^^^^wàmwfkmw^sá 5SS*- ^^^S8^flwMM!q^Hflr^flflflflfl^-Í^^É Mflk^^^^^ffiÉflflfll V êás^^ é/ííí^ fl HB flfll mmvf&mêwj%&. v^jfl whfcfcvv jbaagbbbl... ^^^Mr^TBflflfliy^^i^^fll BMfcc^^i ^â«*kfií flflflw iflfl ^EBJflBfl _ ^WfnTr^ BBBBBBBBBBBBBBBp^flflBBrflflflBrflflflflwflT^BBflflBM iwffiffihrtr^fltwflwhbflwtwttw i^ ^-^^^aí^^^smi ^ÍMsf aw BjHWSHW, rjjb BHKJJ l r~«* mvtksê&eb. KffiBa ^ffjffpfl WWMm pb BjAmw mm» JJflüPfl BHT^ hp^bsrfb^b^ *5ffi^B^ fert. ^tsí :--:ÍMM ImP^ Mjfl Á* rfti«f Hnl MA MK ^BB) MVAHr^-, ^&?X^wEnÊÊ WF/imm $&* /X/Xêa ajslsmffib BMWk s^mm MbÉ.^^^*^ vflmil hbwhhv íom jbm\ T!3m MM MK* ^^^MRbHI mmw %$* *.xwf vmhmnmm^ke /jsm KKo^^GMkáeMM MM HflA ^AâffiB..:-; zhflim ^^m J *mjj BflB_w_ wfl ira^^dflf J^Vflflfl afl flp^: MMV^ ^BWflf^CflBflMl3fc«^»J5lF\*3Bflflig»HS F^flBBflflBfcMt^^tiyCTilfl^T^ JtS MMMJ flfll flh fl Be, *^^ "ifl^^ BgF^BM itoíf3^wpto^sa^b^iljfl ^^LaI" ^É3SSÍsHS_l flafl fll H HH fl? -flt-á>.^- ^ flflbflml flflw vi fl^vpfl * - ** Bflk" á»r» mmmmm MmW&Ê? afu fc ^^ m2kmmtf $km\ XaSMgfàtâ^ e» Bh_tt flbk$â BB ^ MB í^x^*rt*e».. ^í- "*»TgfWuy^ ^^^^^"^J^^^^vftftST * Bfl P$ BB BMB^^^ffi^^^B3BBlÍfiS?l V ^>^^0%lcP^ffi>f^Íffi **a«(f^ Bfc» -fl M^ CURSO DE SOCIOLOGIA - Patrocinado pelo D. A. S. P. iniciou-se, ha dias. nesta Capital, uma série de onze conferências, pelo professor Donald Pieroi. da Escola Livre de "^lí.íirírí%.*"s i^tou,,,... «. a.flufenui.á,, caindo».uri.l d,ti njo.,o futuro «. sobre o mundo que o português creou. -*sr-- -> rtr"-*"**"-^"^mpj-ifflmfflez? fkhbflhflvsfs va.1 ^^bbpi " -»-* xí "^^^w * "jjt jmb Bm/mI BÉBi BBBVflfl BbÍ jflflfl flflk flfll Bw MH flflr^^^^^flb E V,J «^^khhflflflfli ^ 3^./ ^_«_fltos lltft ^^*# ^HJ H^P^^^BJ HB*^H1 ^^v._*. ^bb ÃV_w ^53R Mjk^újBB MflW^-íSfiw* "** i is i..éfltbmfle Mbií XS AmW n l,:i W^^Mí^mmW!mmmm% MK fl^. ÍMM MB H M5?* ^--; JT] MMl s ><% Ifl Ri, j fffll K wl Éfl K»%M» ^flfl».-.- i** fl flldki^ _M fllu, x<*j;xflflfl >* Am mmi 1 Jk- MM ESfeW Wn i:mê$é&mm^yyy. mmw&í&másík m B*^-**"--*^ MwSlü B&> «**:?M wiji Mfc-^s^B MfV^ - "*3Pi ^kb^wsíibjbí.a."\^. -MM HÊ^f^B Bb7& "* # ímb BBJatíf^ >T^bM MB^ -* BBBBBBBBBBBBfl^^.r^^iafcMBBMBBBBBMBBflWe - / BpMMBní«^^BMMMkt... ^emã^e^z- BBafcá-flwFJ^^BBBBB,. *,*».,»#"" ; ^ W-^^BBflií *"" im BÉW*4H B **- JB BL_v?B SI V%t^_B»3t i ~ttdêb»* ^BBM -^"í". " BS^._B %^^SWí^^^lBl flbjbuirflt svf MM BB*.ir>:-v". jmm flv^^^ff^flbj BJh&v:..yM^^^S BPir I SÊifl H-^fll ^.wnlâ jbt flflwelii^ JBw^Ht ^al^sh EBaMBi.-a BI KnS^^fll ; e x vx.xi.fli flfc ^flfliwflfl k_ e.yjagioifli fl. " ^j-!^ SSS$s-l fl» x fll _ flfl Efetjffia hbpjmkstsi SsaíasaiBlflJ^ JIá*sfll fljusuiaii^^fll giy^ n pv \ "^L^lw BN"^,_ HIbI flflriifll»«b>r Am wkr á^mlbmmmwr ifhfmmwmmm m Bk flws Tf^ fl ^m B H^^íBiríiSvítlBJ BJp:v/ MH Bf^^S BBéB^MBK_MB flbt JBBBBBBBBBJv^-^I^VnBBBBj. ^BH Bv.x^^^BJ BBJ ->-, ^r MB BB >BB Ml^Bbí-^-ia Bflk-3 B^^jB RH B ^_Hl ; 7j t, 1 W.sJm m - ^. ^1 H BBJ MéH Kl L_AB HflBBH Hiuál BL^jaUBB M «^^^ mctbji BJH flvmh Bbf _^ál l_w %*^*-flfl pj B^J ^ ^ 1 F* J WálâAm\ H MONSENHOR COS^A REGO Aspecto colhido durante a"visita do vigário capitular, monsenhor Rosalvo Costa Rego, & Santa Casa de Misericórdia. Alem do ilustre visitante vemos na foto acima o ministro Barros Barreto, o dr- Randolfo Chagas, o almirante Penido, monsenhor Caruso, etc. ;eex e. sftx *v<h HTlB^Ma fl - HE<?flBk. WMm ufl H fl fl^ H flvx * Ámm mmr^m^emmm ^fm&pjífc" *" i*^ ^3Í/C /*V I^HHHB. ":* i^ Sfl BflflBHK flfll r^ iítttllb " MBflg^iiflMHWMBrT»jl HH ffj flwm. "MB HHlJ 9b HHHHHHHHBr ^Hi,%ífr mw^mw^mw^ MH " Ars^cHe? - / A ^js caí.i ^B Hfl^flB HwMBHHBw Bfc i» JHfl- ^»i^iw^ HH HK i^^^vwb Bli, Ivfl B m fl^^inilhk im. 1@ChHHhB """^SBBhsÍ-\ ^1«^v^B HH ^$ Bn HBBBJH ^1 -^y-ssblp^flhpr^hhflflfl^flflrflmrfb ÍíSsjt Hn wa BJP^ggf^Bagi^SKijBfca^ MWHLai "* K»BgaafJSMBkJ^BBKA_>.,. BJ^BJ BB.otBmWJ»»^;.- í ^?T:. tbf^x MB BBf jt-,í"** -"HB Kn rarr rf^ IffiyBlMr^F ^"»W?»BiMlr\ Maít_- tia~. -. ^ <2FSj?K&93HB99 festa em beneficio das vitimas da guerra na,.q MAIS UMA REUNIÃO HUMANITÁRIA EM BENEFICIO DAS VITIMAS DA GUERRA Da "Comitê.elo Britânico de SPcorr * que se realizou eom extraordinário. sucesso no Club Paysandú em 14 do mês passado, promovida pel festa- ste aspecto, em que se vê a srta. Dina Cardoso dansando dansas russas, o um outro das decorações que Arnoldo Roüuraayer fer para a nies

28 -;-:..; I _, IÍ1IL 1JI 7 de Novembro de l^ji^oemariaí SV.rwr^i -*" *1i tf iii1 JcijMffllMiiniuMJiIffl - > -MlfflfBBW-glJffgiwTiiraBffirPTM^ «pttfmrbhr^titmiakiaijwamb^ >^^^^.V.-:flflBflBBMBBj KB»S?iw3»^iSg :~ mmwi7mm\mwr^ pí v ni proiffi BBwffiffiPOBlBníflBwTih «fl ÍÜfj --íy^ís? Ha* -** M :; ^.^ffqil jmmamêml y^^ mm^sê^^^^^mmm^mmm%s^^mc^b^smm^mamsmmm^sm^wmmmw \ - awllirliimi : "^ ül "IB PMflBflMBBlMfl BflW^^fl ^í ^4-f ahhwbiêfll MflH fllm rfl Bl^rv^ fll^mi##» 9 ^sbl «fl B^SBP bup*iií:-^^hhmíp - ^4o fl B B^ fl phiig flfll; M^mmmmmmmmmmmWm t^^mmmmswmwm^^^mmmmw - «^fllwhr ^^f "UÊífwfw^^-"F^-<-"-~~».jy»a8fflp apa^aaaa» Hr-"---"! BTn^ Bpfe-m.^M»^.^*^.,:,< p.^v-,-,fe..>-»...,v^m»s P*iíflí p^h^^» "#*«Br lü ^BflS^^F1 ViÉÉiTHifl^--- --^1 "JBP^ PH^nMk.a»- imrti -^-a Bili nib Mra ^ B^"^^^rf1llMMBBlBnHiBfl ÈÍ- íflbw^^^^flb Ba» g^ammiís^í lv ^^HM;fl^> ^Bf1^**- BIÉtwfl Hm^flwBw ^IHÉIhIwmw^^^ HP^ ü HF - J^Pr>~:s?^JS^^^ i^hfe^jssa^sl^^iíflfll^ií^"!!? 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Elmaaio^Caidim, do "Jornal do Comercio", agradeceu cmnome de seus i o legas pi epentes. ímmí^^t^i^i^^!tw^^^^3^^^^^.r *,<v>,-. % t v.!-o-.:,.--.i-iv.^*--;..-.i...j -,...-:.,-.,i-- -á, ;-- -,-,.-.-. :^ WÊÊÊÈÊÈÊÊÊ$$$Ê *.,-;: -"-..: "X*.;*... Vv -:;---;.; *.-.; ;;..*..; ííííi.^i-ííííivèívi; ;: "...:^ -^IWllPi^ m.>/;,.;..," v" - -": : "vvaí:v:^:í :í-::.:-::.--",::!-:..^;-:^:::.:-;::::-!lí::::-: í"-;:";íi^.:í >?-T*. :-.5:". - ::: Ü ftwi" *JV -í :-.-,-.; :.- ":-..,.....-,*.--.. :v..,"$" :- - : : :;S-:.:S:-.-,::.:-í.,:í -ívífí- --..:.::...íí.isiíkík; BMiK^y\< - ":...",.. -y :i.u^;.y.-.- yy. y.ymymyy ^^W#^...-.,.,,... mmmy;y:,y:r yym&yyyy:.y ^mã?mmm^-ymy í-sík ^:^fi- ^vjpaflfw ísrafe^^,.*-- «-fpl F*.*K»Wt -.-" «.-."; "* iwlèêêm^^"- "4âÍi^^^^^^^i^^- ^-^: """ \-i.,.,.? :?.!?--.- í-^ví.;- %: -.:"..:-..- v...;, yi^wy"^. :.y< ^mòfi "r aí: ""^,-. ". V > "" :<" :;..::.>." ";... :, í::íx; Í*#Í -*r^fc. 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Por este aspecto, já podemos fazer idéia do qvie será a imponente artéria que servirá de eixo HO Rio de Janeiro do futuro. I MOBILIÁRIOS PARA ESCRITÓRIOS A Fábrica de Moveis "Lamas" em aeua mostruarlos grandes anoxas às a oficinas rua Melo e Souza n. 102 estação (próximo à principal da "Lecpoldina), «úmeros expõe conjuntos em estilos diversos, Para Residências e Escritórios modelos comerciais, mais ricos para gabinete e mais raptes para funcionários, ^nclonamentos^ dispondo da práticos o garantidos. rabrica "Lamas" execuçao encarrega-se da de DivisÕes-Balcões e Instala- **» do completas Escritórios, ter.jo Poente comsecção de desenho orçamento, para projetos facilitando 0 em certos casos Pagamento. WLamcj8" cim VeIa 85 vendidos exbrloi nt6 n a mostru^ioa Junto à Fá- Números atrasados desta Revista na Bahia Pedír a ALFREDO J. SOUZA Rua do Colégio, 8 Salvador 0 QUE BEBEM OS INTELECTUAIS Bn.ZjEFERiND Bastos MÉ0ICO DE ÍENHORAT TRATAMENTO - M É DICO? E CIRÚRGICO? Ed.Ouvidor. sala1003.t.zhd7o í Os ônibus há 120 anos. Os escafandros antigos. Qual a influencia dos astros no organismo? Vamos falar e escrever certo? A invenção da pistola. Os limites do nosso conhecimento dos fenômenos da vida. Diei o n ar i O de nomes próprios. Contos, romances, anedotas, caricaturas e outros assuntos» Vêr EU SEI TUDO de Novembro Redação: Maranguape, 15 Rio INSTITUTO R0ENT6EN Radioterapia superficial e profunda DRS. ÁLVARO FORTES-FERNANDO AZZI. Rua Barão de Itapetininga, 139 Solai 10,11,11 c T«f SAO PAULO -

29 ; ;.Í-yy/" 77. ".. ;. :":. /; (g^sggrg 30 7!de Novembro de arena r%iiijc "B < È mwmfvmvm Q % S/kVàá^W È lal i y. y,- * iiii^» «ENXOVAL DE NOIVA Roupa de cama: 3 colchas comuns e 1 bordada. Medem geralmente 1,80 por 2,20 ou 2 metros por 2,40. 8 lençóis sendo 4 bordados. Medem 2,10 por 2,50 ou 2,20 por 2,60. 8 fronhas bordadas medindo 0,60 e 6 lisas para dormir medindo 0,5 por 0,70. 1 cobertor e 1 acolchoado. Roupa de mesa : Toalhas de chá, de almoço e café, e toalhas de jantar. As toalhas de chá medem geralmente 1,20 e levam guardanapos de 0,30. Ainda que aumente o tamanho das toalhas conserve-se o dos guardanapos oue, sendo de chá. são sempre pec.uenos. Quando forem bordadas a cores observe bem a qualidade da linha. Duas corr, 6 guardanapos cada uma. As toalhas de almoço são as mesmas EXCLUSIVO SEDUTOR DIFERENTE Nova e brilhann» tonalidade do Kalon Milhei Você que está noiva, suspenda, por um instante, o bordado dessa toalha.., Uma nova situação se desenha em sua vida, um futuro diferente vai chegar: seu casamento. Daqui a algum tempo você assinará Senhcra Mas como será essa nova vida? 0 que é enf.m o casamento? Já pensou nisso? Pense, então: Siui vida d\a a dia, minuto a minuto, ao lado do homem oue você ama. Uaiãj integral e absoluta. Até agora tudo tem sido um romance. O namoro pelas ruas do bairro, o noivado no sofá do terraço sob o luar: "As estrelas br.iham tanto que parecem seus olhos". "Vucê é o pro.>r.o ar que eu respiro" e outras frases tão bonitas que continuaram cantando em seus ouvidos noite a dentro.... E justamente por causa delas você não está preparada para o casamento. Você espera dele um ámb.ente eternamente enluarado o>m roseiras no jardim, pássaros cantando e sempre ba xinho nos seus ouvidos, as mesmas frases de encantamento... E encontra unia casa que deve ser cuidada, armazém, açougue, padeiro, empregada c a obrigação de gastar muito pouca nisso tudo. Uma meia a ser serzida, uma camisa mal passada... E c íineça o desencanto. Começa a morar em seu lar unia intrusa de presença fria, desagradável: a realidade. Uma realidade banal, inexpressiva que descolore tudo. E vocês começam a ser amigos. Começam a ser dentro de um lar funcionarios". Tudo se reduz a habito... Mas não deve ser assim! Reaja minha amiga noiva. Faça do seu o casamento diferente. Conserve pelos anos, até aos cabelos brancos, o mesmo encanto, a mesma pjes a, a mesma felicidade. Você representa para o homem que ama uma fuga: em voce ha paz, ha qu.etude, ha felicidade. E será tão tacil. E preciso apenas que você não viva numa falsa poesia! E preciso que você esqueça o luar dos romances e das f.tas de cinema para achar poesia comovente, um lirismo de encher os olhos dágua quando depois de uma tarde de trabalho você abrir suas janelas e encontrar: roupas em comum depen- "nossas duradas".. Esquema as frases literárias. Olhe ao seu redor o romantismo da realidade: a sua casa, seu ninho de amor. A refeição que você mesma prepara. 0 alimento que vae dar-lhe forças para mais um d.a de trabalho... Ele é inteiramente seu: nas meias furadas, no almoço e no jantar, nos instantes de mau hamor...,.. Faça do seu casamento uma fuga de ternura, de lirismo, de emoção. Mas procure essas coisas na realidade de todos os dias. E encontrará, tenha certeza... B\flwjk^k^k^kBkMBlMC*jl^^BBLTàTà ^Bk*BBB*B^B»rBlf1»^BM^aBBBBBB^Bflvrr^flT m&m uw^assstíiss^bi HfcJfSfBfffiBnTFW ^^^^^^^^^BH^^^BBBBflW^BBBBBBBBBBBBBB ^MmmiÀmmmWÈmmmmmmWSh..^Iàm^m\ m^mmwòi^b^tmwsltskk^^ãêmmmmu BMBBB ^ffflbapbb BflWj^*^»íi^lifiJB«y*^B mif "* Jf "a *% > i^^hihítiwbwmmi BBBBBKBiBBBBBBBBBBBBBB^(>íirnn^iiK.íivBBBBBBB Jf.. Bfll BBy^SJSWM^BETO&BgBJ BMS -;-flbvpbgbjpkajcffatjgtbmhbhbfm mwsflhmmalmímli ^BWBWaWJlKBnBalMBTfl^BBBBBBBBB xtiil3^1haailkfll"^"^^^^* BiObüo ém Bifjuuiii IH BrTTin?" TgPiPOjaffllfflM^ BJ^^S^SB^PBJ^^^fêl^ffl^^í ; WÊ^^^^^y&M^^i^^^í :-< mmsmmb&íbbmm mb&ô-m *j>5> " -:^flsh^bp^«hb HSSsKnEtreRj» RÍ?^BE8ff^ÈaÍítS7: - S%k?;7 I Kk^ II iisã9lí; ; :A i&wmm I k^^p^ raill K^^O;:;;: ^pl^^^».^ Vím mmmmmmmmmm^l^^í^--^liítit-jj^^ê Bfc-.iTBBflr. iw EEj&S^^-i.-- %>! ^1-.. "-? JT i"í". Vi T-JCMl. **..-.". " "jà. Bi BKaBKmKBl Bv^^BflWJ tflw.»l*^«t - i>r<t I,f S vtusigstocj^j^y * "- **«V-5 - J BB ^flbbbbtn@^jktbbbw^^^ftâí-<í Í^BB^vwÍ*i"i»":i".v^St r Apresentada por ^^KàjÀ ffltm^&?l *wi 4 Ü$ÍV, ^l fril^lfcttit M IP II El Ap":-yB c-i*.ç Cosmet/cs Inc. / A lgoba todas pod( m desfrutar as múltiplas vanfpg^n» da suavidade do frmoso baton Michel combinada com o mais atraente tom vermelho que jamais enfeitou um par de lábios! Amapol" foi criado para dar lhe lábios mais românticos e provocantes lábios em que persista inalterável a, riqueza de um matiz de delicado esplendor, não só o dia inteiro, mas durunte toda uma noite. 0 precioso creme base do baton Michel protege e conserva aos lábios o frescor e a suavidade... seu perfume atraente é discreto... mas irresistível. Quem experimenta Anur ala, de Michel, sente logo que adquiriu não só uma beleza diferente, com o traço inconfundível de Michel, mas uma boca viçosa e fresca, sem o aspecto gorduroso. BATON X72cc4eé!? MICÍIIIL COSMETICS INC. - NEW YORK Exr>frimrne também Amapnta, nojnmoso romje Mich l. Dá à > u;i Jace. o rncanlnd ir natural cotorido que d» na ua liei z mais. edulura. Aderindo maravithosainenlr, Amapola, de Michel, mora a Jace, i um niutu d* real sensação. 9 MATIZES INIGUALÁVEIS: MEN, RASPB fl.y. CAPUCINU. * AMAHANTH E AMAPwLA. Quotro modelos: De Luxo, Grande, Médio «Poqueao. ; irüi" BLONDE. CHER0Y, BRUNEÍTE, VIVI,), SCAHLET. CYCLA- ^CimCvv y I Jxv li wmàêh- ISA Aiwll lli k de café, feitas de atoalhado comum, de cores lisas ou xadrez. 4 com seis guardanapos cada uma. As toalhas de jantar devem ser brancas e bordadas a branco. As de almoço, café e jantar lêem as seguintes medulas: 1,40 com guardanapos de 0,30; 1,60 com guardanapos de 0,45; 1,60 por 3 metros com guardanapos de 0,60; 1 ou 2 toalhas de jantar com 12 guardanapos cada uma. O Unho está sondo substituído pelo crelone ou grani/é. Roupa de coi>a e cozinha: 3 toalhas de croa para enxugar as mãos. 12 panos de pratos embora seja aconselhável um descanso onde f ewm a escorrer. 6 pan >s que não soltem f a- pos para co >os e ch caras. 3 de f.anela para pó e 3 para meias. 3 jw.uenos acolchóados paia pegar tampas de panela. 1 pano de passar rou;>n. I c»»bertor claro e barato j.ara torrar a mesa de jantar e preservar o vern z. 3 panos para parede de coz nha. B c-s bordados para prateie ras. 2 atõalbadcs comuns paria mesa de cznha. 2 sac >s dos de açúcar para limpar o chão, 4 aventais de cozinha. 1 bordado e 1 de borracha. Roupa de banho: 8 toalhas de rosto, 4 de banho e* 2 roupões. Roupa de uso pessoal: Deve ser feita por ultimo jxir estar a pessoa sujeita á mudança de medidas e á moda. Um jogo completo, calça, combinação, soutien e camiscla de sei m branco para O dia. 5 jogos de seda. 6 de algodão. 2 pcignoirs estampados, 1 de seda e 1 de lã. 12 lenços. 2 üstiuts ou penteadeiras, frefenvelmente de fazenda leve, como crepe georgette. LlNGERtE: Para a mais fina indca-se crepe setim, cre»e da Ch na, rornain, setim lavavel e foi te de soie. Fazendas estampadas para camtsolas e pijamas. Seda japonesá e setim para pegnoirs. Borda-se a lingerie nos pontos de rueco, no, cheio, turc, sombra? minúsculas bainhas, laçadas, aplicações de rendas e ponto inglês. Cortinas e estores: Predomina ajitet. A éiamini, os tecidos estampados e as fazendas listadas, sao próprios para quartos de crianças, salas de almoço e de estar, halu bíbliateca. O w/aí, o f.ló liso e o bordado, o Unho ou o cretone grossos, bordados, são usados nas salas de visitas, de ;antar, ouartos de adultos. Linho ou cretone branco e creme bordados a branco OU ocre. Guarnições: ou 2 para sala de visitas em seda moiré ou veludo. para sala de jantar em linho pardo, cretone ou feltro. 2 para quarto em seda ou unho com aplcacôes de croclut. THERMOMETROS PARA F1PR GASELLALONDON ^a^ejüui ismdon, FUNCCIONAMENTO GARANTIDO

30 : :-.: : 7 de Novembro de j^^^às^^i) 1 wmr A,- ".:.-,;.(.. vs MUNDO /f#0 m/# ^.jpflt ":- ** t V \ aflflflpç^-1? ->- / - *J-->A :;". - "" >: A felicidade mora nc feü lar. Dos quartos pobres, mal mobiliadost" paredes desnudas, ou um palácio com rendas de Portugal c curiosidades do Oriente; iodes são lares. y..;y.:\y., Todos têm o mesmo conteúdo, " :,- -.j Todos têm para a forca indomila de um homem a fragilidade de uma mulher e a inocência de uma criança.,.. Queira ao seu lar sobre todas? as coisas. Você que o tem não sabe o que ele é na vida de urna criatura. Já experimentou chorar coro. o rosto afundado em um travesseiro quo não fosse o seu? Já experimentou passar um Nata! sob um teto que não fosse o de sua casa? 0 lar é a própria vida da criatura. Só dentro dele está a Quielação. Quando você ouvir falar de uma mulher que está coberta de jóias, cuja \ ida é uma grande lottrnéc brilhante, cujo endereço é o primeiro hotel de cada cidade, cujo nome vive em todos os noticiários dá gloria não acredite em que ela seja leüz. Tenha certeza de que ela. a rica, quando olhar o próprio fausto que a rodeia, estará pensando no bercinho que poderia acalentar, na noite que poderia ter, com o radio baixinho, as mãos carinhosas e fortes de um homem sobre as suas... Quando ela. a famosa, contemplar o próprio nome no mais luminoso cartaz ou na mais gritante letra de (ôrrna, sentirá que seria muito mais doce, muito mais feliz ouvi-lo na voz máscula de alguém querido, na vozínha atrapalhada de um garoto... Quando ela, senhora de todo o mundo, viajante de todos os caminhos, olhar as malas com textos em todas as línguas, comprenderá que tudo seria mais amigo e a própria vida mais bonita si ela tivesse conhecido um unicó caminho. Caminho que chegaria a um portão rústico, enfeitado de primaveras: o seu lar. Acredite nisto. Porque toda mulher, mesmo a mais culta e evoluída, so e de verdade feliz, alma e coração cm paz, dentro de útil lar. Só c de verdade mulher depois de ter beijado com amor 0 pac e com ternura o filho. Todas, nascem com essa única aspiração. Algumas não a realizam,.. Culpa da vida que num momento infeliz colocou-lhes a frente dos pés uma estrada má, amarga, sombria, mas cheia de roseiras e pássaros cantando. r- so depois que as rosas fenecem e os pássaros se calam é que percebem a ironia, a mentira profunda... E aí é voltar, tropeçando, suando, lutando; mas voltar para onde você está, exatamente. Para juntar uma voz cansada /esoh-ida ao seu confiante, esperançoso e feliz: -- "O mundo não vale o meu lar"..:. vi; - ÜH m»i :: :::-.í AAA-AAA íííaaiaaa y A ::::i.. m:m " - c4 Sugestões para você/ :.- V--V yyy"k-y. -. :. _.-.# -.! -." ; - %. >" ;- ::: -.:".:.-.--,A ;*..# : - *-:,:-.- % % \. \ / - " \ Ao lado do aparelho de louça ingleza \- que não vai à mesa todos os aías há em seu lar "louça a do diário". E/essa louça aos poucos, rachada^ manchada vae prejudicando o aspecto da sua mesa..os americanos resolveram o problema de uma maneira nauito curiosa. Curiosa Cambem"para o seu lar: nas casas de louça existem saldos, de aparelhos vendidos,"a- um preçoy pequeno, bem. acessível. Preço de saldo é natural. Compre dol^ipotav.. aparelhe, iguaes portanto, um jogo: prátos rasõs, funtiosalde sobremesa í-ífk Em outras casas procure outros jogos todo> diferencesuns.f$^^ Mas sempre iguaes os três de. cada, jogo.-as sopeirasle travessas iguaes diferindo dos pratos. Será assim, por.".oaixo\preco, um aparei^ de boa louça, bonito, interessante e origmat^í Vamos procurar saldos de louça!? /: : A--flj *!/ * "*k / \y~ a.\" "" vit-vtív :^\V-U.7:, Os moveis para terraço e sala de leitura,.nas grandes revistas de.de-, coração, apresentam1 uma inovação: a.,variedade das iazenhá$ no^nte^mç? jogo. Para terraço ippr exemploànla roxdejfii^,-tóda.iaqueadá dè créméaa lona será azul forte em uma poltrona,, vermelha na outra,^^ ferrugem.;na; terceira. ^^^^ * ^^^^". Na sala de estar ou leitura o sofá e as poltronas serão diférent,ess^ Liso um, estampado outro, listada á~poltrcriáv vista de harmonia de cores e bom gosto. Seu lar é o ambiente de sua felicidade. Por mais curto que seja o seu orçamento reserve para a sua decoração uma pequenina parte. Talvez este mês um vestido seja dispensável. E com uma soma nada elevada suas janelas terão uma cortina leve e florida. A qualidade, o valor, a beleza em si da fazenda poderão ser substituídas por um drapeado gracioso, um modelo diferente. Nas janelas largas com mais de dois corpos as cortinas ligeiramente franzidas costumam cruzar-se em dois ou três panos com uma franja discreta, Nas estreitas apenas um pano com ligeiro babado à volta, preso no termino da janela, Caindo em ponta, ou apanhado. Você, gentil leitora, terá mais trabalho! Mas o trabalho é moeda que compra íelicidadc. E nesta hora de inquietação o mundo precisa de lares felizes ~V-\- > 5, \ a m :: ;;V;\-:;:v-A>-7-f:.A^:"-..v:v& " ::ís"/; J (X U^Vmaa» gu \(M\^(

31 ! ^i^^s^^ 32 7 de Novembro de 1<?42./de Novembro de ^mfjêí BBBBkJfl Bflk. BTW Xl/^I \A) M.\\fl \ \ ^j tf 9 li fl Bf tjvs^ ifl ^B ^^^^^C*-Í!3Í!" ^w^b>t\tpjvfc^^^^^bl " bflfll fl ^BBBBBBBBBfl)v\^^s^^^/7 ffl W fll v! \ Ifl ^BkSv^ fl B \ ^»^a%^7c?<3^ MVKâmraftrt 3 otéwby jb B Bv íl //P^av/ ai n N fll "O \ II ^Sífcv >. I flfl i \c^/^5v I ^3tSJ^^vSí5^j^ba È -j%ki" I flk^wfau (>l uj^.bflfln I. s, I l ^- x^w i ^flflflflflflflflr / N^ *âi. I ^K^&wSlm --: fl/; $ÊmÈM%%* I fli^b ^fl rja V11 vn V- 7 /7/^ ^B ai flflbflw jv lafll flflflflv Ifffíi /m\w Ww WW.flfl iiflv fcif íyí"1dhí 1 IKAi^^C^/í^tfvvr^fl H Iflflflflflflv < Hr X^ fl ui m u> I \ fi/iè fl II flfl flw *. <lr fll fl. /z«7 /fl flflflflflflflr fll flk v F^sS/ fl II II^S^&^r>^^^ifll II II fl Br -ImI ^-^-UU^ ifl flfl //JJy / ^F fll >"fl ^^ Bb V flco^r fl II BflGfcwriTOTOxfl flfl flfl fl P^" I B^^^^^O?! Ifl flfl flflflrí\fll 1 1 I M/ / \ fll BW Bi 11 íic^.fll IIIIISÍSÍbI^ cíi II II <BB B^< - Bb^BMV 1 n J/J íâmmm BSB1 BM^Bl Bm^Bl B»*"""^^^ \v BMBl H ;^B1 Bk IwHli I BIBr mm mm ^^^Mm\ BB ^l ií5 -i>i>j BI BB BEotfVvfir^«Dtü-i cx/mm BMBB BB. mm mw jfüi BBBBBBBBBBBBBBBBBBm^T. 7 f^t^^btbbbbsflbbbbbbbbbbbbbbiflbbbbiwbbl \ néfl.«th BI ^B ^B BW -^ ^^B flk.»i>^af BI BI Bi fll flfll s^ /jvv j OJ ^t/i^xbi IIBl Bi Bi fll í:-?$iéík!»> ^flflbtín^éik Wni *$ tt m^^^ wlx l\ \ li fl flfl*«~i- -~ ^" fl flfll vi^^x WHiW m V I» %\ llfll I Ifl ^fc BSMwHnHNKfi II Kl II II II II libbflflflflll \ \ \ 1 flb iibw ^*Wff) b n M h n n n B My\\b II MII IIIII II II II II Iv \ fl m\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\mm m\\\\\wu MCwíuMnlnlS "A i h ^flflflflflflvflmflflflflflflflflflflflflflbfl^hb Bfl flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll BM k.i 7 \A JAl I ka fl flfl Bfl flfffl Bfl Bfl flflflflv a Wflflp II Bb/ra 0m íx w H PI A li n II In Ia\v\-\ IlIflflsflBl II lasisfll KflBnir%--~H^ ymmmxwffifflêlêê Éaflall flfl bj z.7 x7 [(/ fj m w W n ~ 1 ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ flfl ÉflflBflflfl BBIBBBBB*^ ]. 1 L\ mlmm\ BBl flfll Bkfli Bb^BíbbSI ^H^jmsgiaaaiM^igfflBlgfl] t!*f^^^p^^^^^ BB flfl BW / Vi mi kjl Zj a V-JBflfl flflw^fl! flfl flfl flflflbi BfltWjBflfl ^^^r1^^^^^^^^^^ Bfl BB BflflflflflflflflflflflflflHflflflflflflflflflflflflflflflflflBflBflflflflflflflflflflBflflflflHBflBBflBflflcflflKflflfllíHflflBBBB^ ll0rque If n l fl fl porque é feito lodo em pela sua simplicidade a -. «: ^ fo, p ^ ^^ ^j^bj f faptjoi TlPÂXCOS \ ^íl lla composíçãp: blusa flbbb flfl BOnDOnS fl renda estreita e fila da. íuveii Linhf», n IvAvPâ / laiftw> OrifiF>*>Vfi. wam fl ii "-cblusao em branco. As mangas fl fl Ifl^le^ ^ n jt^d A rírpia II tom: rosa, bei0c f^üfl^^ zenda totalmente cobertas flfl ^>f nr Aft OKIA IltÜIA e azul brilhante WfSSmW ^1 LOVA9 fl f fl F ^ V ^^Y&MBlJ cadas. Saia de tullc dupla: flfl flíl ÍNlTl Ae/>* c fl^t ^ fl^âw^t) fl fl I I L 1 I 1 fl i P*^ ^V <rí7 JBBT.*> A>BBi.V,./ ";U-A^* ^ "^ ^ verme^ kabclov I^^bÈ-H Cerejas ao Marrasquino OS MAIS CAROS Inconleslawelmrnte melhercí. os pelo único enfeite em, grossa renda branca. Saia em forma ou quatro costuras, casaco abotoado sob a rehda. Tom escuro para contrastar com a renda. fl Pj fljbflflwbbflbbbflflbsflbflm A. I KrasBKagasasnnaatu wiwiiiill.l,iilli«iilllw.ilmwisw!»wna

32 I. \evr -,« cie Novembro de (3 p _, /Aicv.». g- Co^n \tivia i P \% f «, T Esco\Vv^ «*«*«**" - CO" ía*;6òa e C*V laça «S>f -JVJ& ^a pedaç0 JL da ba OO,,ba^a c\o tfsv,w salsa de tovassc P*a falst^ co^ a dc sopa ^^f de \ ^ de sop> -K \\ c\c ff^-.^>< V1~ t_e^a o1- Catões &*^*í? Cde cba\iuatt tc vinte d<ua c^ca Piados- ^0?cnv- ao 1 K ir * *? * e bet». Vave feitos à^de*,ns cott UJU Vouda-*0 5U- ta ^ * Ae faca- C p^enta g^t^j^ to ^V00^ o cutaí7be^as*a ^^ \te virando^ / de de -»* *,i - de 8a* P presumo» ^*SSfl « «f8se PcAté attia I ^oosis^^a ggçli^fade àe SPV^ neve çossa^a^ad^ e a ttí ot redlc,." 0n Pl7 a rab,a %*&#& ou P^^co^do^A bat^o PaxClto^s t* ovo 0 ^cui Pvut "3 *gj R0*rr. ^ \A W^K e^^do -xcoa c a», rtva»1 «t\teiéa /-._\<>"Ci-,,-vimtXV«o p«*1 oav- ff!^_i^* ira * Anas * dc TA»- " &"i»""* ^^ dc X ^tfív ^batata, ^0^; ^e^ ^ b,v0 b oulra fogo fafia bacon, e yeve ^to u., ^ Co\«^ de pao ^ decora^ aa. o- AAACv->A^- c ^evc ttav?* Is ^^"ta^ A de *ta"d sate^ose tetv^ So foi» A;& ver.es V^írc-^A>"^A- lavv;v forno oro" *m»*j %-va èaç^aésa*» ca^at%assad0 tvte.uai^vv batid > sc c07.ido- OÍV ^ tei^a T b^sse Uatata9..U> esv1- ^ c\-, oito &t V^;", Passe V* s0pav ^t fc p ^cr V\c ^ sav ^ lucres a covnu \«do» \tt uma -i^et t»e «-I-» c A^ia V-V _/.*a0 4r-\líx, _», sop-l.\c va^11.bem,,do Vo,,. ís» da.ore V>-cobrio-»,e^k ioassa ^ tadas c nl»,v 5é^aSde ^*SLuntada* Co\oci* dà^f.^aàa"«tosca Co\od^ ortl tvvvas ^ ^a ^ e a^ a«^«tcfaio ^"a ^5» *> * isa ;lvvt chn-aíau svtva i íoroo aa gct h.is****4*** \ 1 «í»*»^»--: i/!- «mãos de c cuidadas todosos ^OC>* boo^ta,^ suacasa, ^ raa5í ero ^Itó^^se» ^Tsta e- 0 ^^^. <&" sua co*^e do seu. ^.çscb. ^r da sua *TÍe*.cSa de &* ^ ^ l* Que dua^ ^ rc- rc- *:.^íbã??a^-a^5 ^ r^ -?»^-«co^a. o c A.udo^s c Go^^Allta a r:,ve fmbm»* _ sai. a. ; c eiu as^a elo?«f atua«e Ví\te au c PaSSC Siga ivvicum Sal. ^A>à^. e ^Af**8 picada conuiu dese)a^a coí^t&ub^^ CaV He de ^^i \ S^A,SAd/^sAAl batata, Pfeà9» ^, Af ia*;"""" fatia8, com da ear v>uvc c assada o í«r; V>e t.tn íim-a. asba 5fiteuev?; fl írvvc >!WA» cdo & b,õa mft\ r-v e s;. o Pr nma gotdu^ otívate. ta nor ejp»de c^estua P8obta%tc. bova Utovdo tl,e passaaa ««to*"^1^ " 3*,r^->-,:í":- " "" ir^ cn Uátatas refoge ba^dm-, 6 ^staute,vu^c ou»0 pí. \ão em u a_i > iaia (.cs-.\vcvem a ^ ác>; de ^ue^ae tua.e» V^- : yx ^ch*na- i?&si ^ as StV,, tóte em b rosca e,1, 1 ^ **s Sito àuas.^àettvá? be sopa w ae so % l ano, todo u^ac a\ sal ^f-?- ^Vsiure de ^Jchâ^ de ^ bastaute c**» ^tors^ía S^awando \^ tinte.toi ueua dc^" ^rantc 1 ^bes - f^.-a -A" Aã uv crescer ^«etlre da^ do cac?a^in? ^esf^ada {oimu^a pão AicevtaUV ft tí> Vlbcubra cc0ra s0- teiga das to^aves9as.^r^atat» e com sirv»

33 áêèêto. 7 de Novembro de xíxw;,;««,xr;.jysx,:.xx.x-.x-x>xx;id:x>^:«x d; ; *;yíí-x-d"d/ ddl^^ry. ^ddx,;yxy-dx^í"---yi1^t::íí; <y ^i? GARÇAS"!:.:- xsssl».. ^. V.- * " ^IIIHP^ " ^lllls ÍÍjlraaBÍ * : T* ItÉÊÈmMmmWi- BBr vi^^^"i^b^b BB»***» "" JJmmmmmXWt m\\\ J ms^h«^mj «^^^ft^flbflflflfl! ^f"^k BnP^flalBY Hk ^Ji^ K^ <^f ~ x*ffl / bbbb tfe-,aflv bva í^ ab Bi ^w^^^h BflH&iiflflslI&flfl ZMÊí Wm ^ ab W\\ mbbbbbbbv; -w- "fl bb /.afl I JT táfl IRüIfcí ^^B flè:«- "MU abiléfiflksr: flfl fl -^^^bt-^^^bi flfl Bx f fjfl I fl Hd fl! B xft«> M Bt" MM teã^feflm Ba» 3eH fll fl B,i "bb k fl BH fll bb* B Ir. ImbB ByjyxA-tfl f S B.* abbbbbbbbbbbbb> / fl U» BB BBF BB flb ^H BB»^*" Bfl! Rs^VflB BB^:^BH flfl _Y_Y_Y_Y_y_v sjbbbbbbbbbbbbbbbbbft fl fl Hi ^fl ^^L J^fl ^^ab bbl^bi Bw> ^bmi bbbt bbk^btj bbb\ ^sbbi HE a afl BI1- ^bb bbbmbmmmnabbi abl e9bl ^fl bb ^í yfl bv fl bv Jr b fl Br --ay fl fl.. Bfl.bí Bk fl ;$ Ei BB fll BB fltií ÜB mtf BI BY :>flfl flfllv> ^flfl flfl C^^B IBeW^^hBB flbflmü^bb JBBm >flfl Hesfli BmV isfl Bfl^ fll bv --difamai flfl I I li "1 I lli HhI 1 BI I BB 1 Bi B B 4 Bakl W mmwêmm fl ab B m a BB  *B B li II i 1 I mb L fl 51 Ifli BB A I W A & fl BBB» -Jt ^BBBBBflBf flfc Sfl «BBBflT ^E abbbbbbbbbbflbtt fl V afl BBV BBBBBBBBBBBf BBTBB BBBBBBBBBBBflBW I arak. BI BV B B» "Bfe-ll Bfl Ba bt flfl fl awa\ fl B ^ÉVaV ^B bubv Bk B WarA Br -^^^ BB Bfl BT J Br! BB BB fl BF ai fl "fl [ fl B ^flf ^BB "B ^fcfl ÍÜiaB^k fl^fll Ifl mwm\ ^mw*m*mmjêm\ WÊ ^K^^ WmWmmmW mmw flb ^fll H Hi^^^ iflbrbl " "T- - ^- ^^BllÉiiÉIIiim t^^spíke^sn.í-is--- r^.. : :^^HftaHB^BBBr^^Ê^flflflHfll as3biia^gg^^^geffiaabaks^bka^&.^^^^ :-1 iwn ^w S3!U^flBaBBBB^ Tal ultima temporada oficial foi brilhantemente encerrada com uma série de espetáculos" A de teatro de dansa. O. publico, que ficara plenamente satisfeito com o desempenho do repertório lírico, não se mostrou menos interessado pelos espetáculos de arte coregráfica, deixados ano este a cargo de artistas brasileiros. Releva frizar que, dado o contacto tido blico carioca com pelo pu- -últimos grandes mestres da dansa, nestes dois anos, a plena aceitação das recitas dirigidas por Olenewa vem confirmar as grandes esperanças depositadas pela crítica no Corpo de Baile do Municipal. A última recita da temporada incluiu Garças de José Siqueira. 0 assunto deste bailado é realmente belo. 0 enredo transporta-nos a um recanto de fioresta, onde um drama de fina espiritualidade se desenrola. São sugestões de pura e transcendente beleza o que nos trás a música do primeiro quadro desse bailado. No segundo quadro, em que a sensível Garça branca dansa só na floresta, simbolizando a luta do ser que se sente tragadcpelo destino, a musica transporta-nos para o mundo fantástico de desesperos em que se debate a sensível ave. Madeleine Rosay teve uma criação definitiva no papel da Garça branca papel que exige inteligencia e sobretudo correção. Madeleine com a espontaneidade de interpretação, que é o ponto forte de sua arte, correspondeu bem, acreditamos, à expectativa do autor, que compôs as Garças especialmente para dedicar-lhe. O seu paríenaire, Yuco Lindeberg, reafirmou as suas qualidades de dansarino consumado. A música das Garças possue temas realmente felizes e ritmos bem expressos, tudo dentro de uma instrumentação inteligente que não peca por caprichosa ou inadequada. 0 maestro José Siqueira, seu autor, foi o próprio regente. C. F.,-yj dícís dx^dtl ::&&& vxyxfg x -.: y-. d-*y y^í : Temporada de Bailados ---íflèsé^fc ^SmW bbiib^^*" - ^** ^m*", Svmi tbk^íj. y^^^^^^b^i^t^fl^^flb^^^^-^^feãi^^ yái&íül :^Í^?BbB:.^x^^ * i 9KSjQ2U&\ < f-lmvwmpmvlim^- "$3. AbBBT^-JEo ^5 - v^bbbl^ JF-"*" " j~-ím\ LrfwK^Í">- Wr t" ^7^_ ^x^âflk^^u;>_.v.-> V."^p^^Bl.. *T^T$?*^^«ilE3St -".v,--ljç^fl*:^-: v^-íj^x^í.-í^fc1-". í. >.. ^ 7*". **V ^V^»^ií*^ ^^l^^m^síí^i^jskmbl^mm^^mms^êiê&sí^s^rsmm^^ mmmr- ^^mlmètktê/s&fylíifi&l^^ rlfi:: V "-í-.*. ««?."..". :íjsví,x-..". ". ""; -\.. :vrv.:.":"";".":".,;-:;:.;> wmmmisw^m^^ v - á #/xdl (Í3»í».í Mw. " /^í -" & é%. :,; wwi. d-#:- y<*m>> ágmrrit ^i---^.d «^.xv...» ^ i,,,.-^-a--" ^jjmr- ""y.-^r--:- 3^ *^ " ^aívvmljflw^^flbhw -«. ijflky. 3E,-1*-. x Saa^B^flBBfi^^^â^flHBÉHHéíú* lfflijjbdh)t-:,:/x -ÍI :jbjiit 5^BSlWwWJW^B^y" *x"s Maestro In&à ç«levar! ^queira, pouco antes de ser lad- x,p.remíère âas "Garças", 08 tendo aos Madel«me Roaay e Yuco Lindeberg. %BEB^^S^à HRBk^^ jnb VBlflBBBBBBBflBív ^dbbflbbbm^^v ^^Sc.ÜSmt-/ -3&mm\ Í^UnHBfflvCK^EKflr jbft." ^-^bibit&iihbbk^^^^bbbbbbbk A^k Tt». EMUWl ^ftí*.^mmqmfmmmmftí

34 O homem des multi does (Continuação da pas. 14) 36 W0f Jamiéia Güfitiz... i ^G^flB^H 7 de Novembro de á g IBÍ1 I. ffis^s--vi-.: A medida que a noite se aprofundava, aprofundava-se também o meu interesse pela cena* porque não só se ia alterando o caráter geral da cbusma (as suas ieicocs ma,s nobres desváxfecendo"e com a retirada gradual da melhor parte ca povoaçao. e ^an^ej»^ lolsèrasà medida que o adiantamento da hora tirava da toca novas espec.es de infâmia), nfos «iovaos bicos de gás, fracos primeiro, enquanto lutavam com o crepúsculo da Srde t nharn ago asencido a escuridão e derramavam sfíbre todos os ob étos uma luz br,- Íhante è agitada Tudo era negro, mas resplandescente, como aquele ebano com o qual C mc7i::^nl7fãtt L^oorigaram-me a reparar nas fisionomiasdos indivíduos, c "ap nosto que a dez com que aquela multidão fugia diante da janela não me permitisse fança^sôbre cada rosto senão uma vista de olhos, parecia-me, contudo?»* «"J J ^gjg singular disposição, moral, podia lêr, muitas vezes, no breve intervalo de um olhar, a mstó FÍa Com agfronte0encostada aos vidros, ocupava-me assim em examinar a chusma quando descobri, de repente, uma fisionomia (a de um velho decrépito, de sessenta e cinco a setenta anos) uma fis^nomia que me atraiu e absorveu logo a atenção pela sua absoluta mdiosincra- IS.Nunca vira na minha vida expressão semelhante àquela. Lembro-me de que o meu primeiro pensamento, ao vê-lo, foi que Retzch, se o houvesse contemplado, te-lp-ia preferido arandemente às figuras que lhe serviram de modelo para pintar o seu demônio. 8 Como eu procurava, durante o curto instante de um primeiro olhar fazer uma anáhse qualquer do sentimento geral que aquela criatura estranha me comunicara senti elevaremse-me confusa a paradoxalmente no espírito as idéias da vasta inteligência, da «"un.peç.0, na Cupidez, da avareza sórdida, do sangue frio, da perversidade, da sêde *"«"?*" "" f" unfo, da alegria, do excessivo terror do desespero intenso e suprcmo.senti-me singularmente estimulado, absorto, fascinado. Quão extraordinária deve ser, disse eu comigo mesmo, a história escrita naquele peito! Veiu-me então um desejo ardente de não perder o homem de vista sem saber alguma coisa a seu respeito. - Enfie? precipitadamente o meu paletó, peguei no chapéu e na bengala e fu» para a rua métendo-me nomeio da chusma, na direção que lhe tinha visto tomar, porque a singular criatura havia já desaparecido. Descobrí-o, finalmente, não sem alguma dificuldade, aproximelme e seguí-o de muito perto, com grandes precauções, de forma a que ele nao desse P r Podia" agora estudá-lo à minha vontade. Era baixo, muito magro e aparentemente fraco. Trazia o fato sujo e rasgado, mas, quando passou em frente de um candelabro, repare, que a sua camisa, posto que suja, era de boa qualidade; e, se os olhos naome enganaram, através de uma rasgão do capote, evidentemente comprado em segunda mao, que o envolvia todo, brilhavam um diamante e um punhal. Estas observações excitaram-me a tal ponto a curiósidade que resolvi seguir o desconhecido por toda a parte onde lhe aprouvesse ir. Era já noite cerrada, e o nevoeiro espesso, que pairara sobre a cidade, ia-se convertendo em chuva grossa e contínua. Aquela mudança de temperatura produziu um efeito cstranho sobre a chusma, que se- agitou com um movimento novo, escondendo-se sob um mundo de guarda-chuvas.,. A ondulação, os encontrões e o zumzum das vozes tornaram-se dez vezes mal» fortes- Pela minha parte não fiz grande caso da chuva (ardia-me ainda no sangue um resto de febre antiga, de sorte que a umidade para mim, embora perigosa, era uma volutuosidade). Atei um lenço á roda do pescoço e deixei-mc ir. Duiante mais de meia hora o velho lutou com diticuldades para abrir caminho através da grande artéria, e eu então quasi tinha de andar sobre ele para não o perder de vista; mas como nunca se voltara para trás, nao podiadar por mim. Daí a pouco meteu-se por uma travessa, a qual, posto que cheia de gente, nao estava tão atulhada como a rua principal que acabávamos de deixar. Quando chegou ali começou a andar lentamente, com certa hesitação. Atravessou c tornou a atravessar a turba diferentes vezes sem fim algum aparente; e a chusma era tão espessa que cada movimento novo me obrigava a segui-lo mais de perto. A rua era estreita e comprida. O homem passeou-a perto de uma hora e nesse meio tempo a multidão dos transeuntes rediíziu-se, pouco a pouco, a quan- W A FILHA O PAPAI OS FUHtNHOS :^m\ alimento de valor extraordinário! Não há, em nossa famí- Insista em com- QUE l!-i quem não tire proveito dos nutri- praralatacoma civos elementos da deliciosa Quaker fi&rado Q&- Oats Alimento puro e integral, ke[. * * «* VJíllG fv"" üllijz.,. A» sem impurezas. de gosto agradável, econômico c de f.icil preparo. Compre, ainda hoje, Quaker Òats e receberá o peso incci?ral J67 gramas em cada lata. QUAKER OATS Mm peso e melhor qualidade asieguram maior rendimento por lata «idade de «ente que se vê de ordinário cm Broadway, próximo do parque, tão grande é adi. ferença entre a concorrência de Londres c a da cidade americana mais populosa. Scaunda mudança de itinerário levou-me a uma praça brilhantemente iluminada, exn< herante de vida. Então as maneiras do homem voltaram a primeira forma, deixou pendera harbt sobre o peito, ergueu os olhos debaixo das sobrancelhas carregadas, olhou para todoi o«lados c apressou o passo regularmente, sem interrupção. Causou-me surpresa vedo tornar oara trás depois de ter dado a volta à praça, c fiquei ainda mais admirado quando o vi recome. car aauclc passeio outras tantas vezeij de uma vez, ao voltar-se subitamente,,a-me desço. hrindo Este exercício levou-lhe ainda uma hora, durante a qual n quantidade dos transei». tis havia diminuído consideravelmente. A chuva caía grossa, o ar resfriava, cada um tratan dc Cornam movimento de impaciência o homem errante passou para uma rua obscura, relativamente deserto. Depois desatou u correr por ela fora, (um quarto de milha pouco mai, ou menos) com uma agilidade que eu não teria nunca suspeitado num indivíduo tao idoso) uma^agilidade tal que me custava a segui-lo. Em alguns minutos desembocamos num baia, vatto c tumultuoso. O desconhecido, que apresentava sempre um ar apropriado as local,. dades, retomou o seu andar primitivo, furando por aqui e por ali. através da multidão do. rnmnradores e dos vendedores...,-. \ Durante uma hora ou hora e meia, que divagamos naquele lugar, prec.se, de usar de t«h a prudência para não o perder de vista, sem ao mesmo tempo lhe atrair a atenção. Felizmente, as^minhas galochas de borracha não faziam no solo o menor ru.do, por isso. o nos.ci hom«jun^a chegou a perceber que era seguido. Ele entrava «ucessivamente em todas as Io as comnrava nada, não dizia uma palavra e mirava tudo com um olhar vago e espantado. A sua coxta maravnhava-me cada vez mais, estimulando-me a não o largar enquanto nao tive.. 8C to8íoar0dltntvo"í:1odaí a «eote se deu pressa em sair do bazar. Tendo sido empur- B^=Ei^:vM^MMziBSSÊ^^ BB mm -BB m >*:. mmm 0 TÔNICO CAPILAR POR EXCELÊNCIA O verdadeiro Elixir do longa vida... dos Cabe/íos REVIGORA PERFUMA HIGIENISA TT^^*B i^^l r"*^lftfi»a<w,vwj..a.^-, BasESaa....<., v INFRLIVELNR CRSPR, QUÉDR DQS CHBELOS e demais Rfecções do Couro Cabeludo *wmi?mmmmwmmwêêmwim I principais, que estava prestes a fechar c cu,o publico se P"«P»^V^JhuHní/Ao mesmo tem- O homem abriu o boca, como para respirar, c me eu-se»».»"" ÍS render outra»«po pareceu-me ver diminuir a tristeza profunda da sua ^^^.^^^S. Ob.r. a cabeça sobre o peito e retomou a forma sob a qual me aparecer., ei. pr»mor.., vei que se dirigia sempre para onde o npertão era maior, mas nao pude compreender lutamente nada do seu comportamento estranho. nrr%nnrcz0 voltaram ao velho a Entretanto, o público in-se dispersando, e. na mesma proporç2jglgj. & íua tristeza e as suas hesitações. Seguiu de perto, durante m%fc*w& ^ a ou doze estroinas, ma. pouco a pouco, um a um. o numero d.n»nu, du«ndj indivíduos, que ficaram todos numa rua estreita, >"* *J J^?2 profundas r, conhecido fez uma pausa e pareceu ficar, durante um»<»-»" irs? cami ho que no. flex5es. Súbito, com uma agitação evidente, enfiou a toda «P«^Z ^U mo. atrave»^ conduziu ao extremo da cidade, a regiões muito diferentes das que flté Estávamos agora no bairro mais insalubre de Londres, onde jgj^w**» J-Jj tigma horrível da pobreza misérrima e do vico incurável. A 1 U«ac.d»l ^ sombrio, apercebiam.se as casas de madeira, ai as, a»t.gas. C chosa, e em direções tão varias e tão numerosas, que mal se podia ad n V^"^ j a rolva triunfancia de uma passagem- As pedras da calçada, expulsasdos seu "ggo.j PJ^.munjicics e, te. andavam espalhadas ao acaso» as valas das riia._ estavam "^^ avançavamo., tagnada«. Toda a atmosfera regorgitnva de desolação. Contudo BBMg apart.ceram, * sentimos reavivarem-se gradualmente os ru.dos da vida hu.n.» * povoac3od«cilantes aqui e ali, grandes bandos de homens dos mais ^J^J^^ pr,.stes a ex.m- Londres. O espírito do velho tornou a palpitar, como a luz ^"""J^X <le uma esqum». guir-se. Avançou outra vez com um passo elástico. Ue repentt, Ja intemperan(«apareceu-nos a b.z flamejante de um desses templos enormes suburbanos um palácio do demônio Gin., j.-.-avftí. aoertava-se ainda cm tor- Era qua.i madrugada, mas a chusma dos bêbados mísera cs apert ^ gritodeaeno da faustos» porta. Ante aquele espetáculo tumultuoso, o velho d uq^ ^ gria, retomou logo a fisionomia primitiva e começou a passar e rjça. muito teffll» dos, pelo meio da multidão, sem fim algum aparente. Contudo, nao n Ja9 pürta! ue ele se entregava àquele exercício, quando um moviment«>,n,rtu indivíduo «a «- anunciou que o taberneiro ia fechar. O que observe, então n Hs »mn.,spêr0. ^ lar que me inspirava tanto interesse, foi alguma co.sa mais utenoa mtmlle atras, ««em um momento de hesitação e com uma energia louca, voltou ^ scnipre a centro da poderosa Londres. Correu ligeiramente durante ^?.» nío abandonar um»»"" dele, com um espanto crescente, que me incitava cada vez mais tigação, na qual o meu espirito se absorvia tntet»m««m*m Quando chegam"» Enquanto prosseguíamos na nossa carreira, le/antou-se o s V íento»» vez«ao ponto de reunião comercial da populosa cdade. a rua d,, lio[«nq, «presenc.ad» aspecto de atividade e de movimento humano quasí Igual ao l^ l,stinei-me lo«noite precedente. E ainda ali, no meio da confusão sempre cresc ^ tempo u seguir o desconhecido.. u,l e em todo o dia não sah., Como de ordinário lie passeava de um paru o outro Udo, te»i ^,, extenu» hilhão daquela rua. Aproximnvam-se já as sombras d.. ««""^ jjj^te. M»* ^nl ^J,a Então, estacando em frente do homem errante, olhe,-o»^x tmc eu, tendo «nan^ passeio soune, enqi Li--r«1 - tar a menor atenção, continuou o seu passem».,...-.m,uação! j-. ** ^1 * - persegui-lo mais tempo, ficava absorto e pasmado na sua^ ttn liegari» Este velho, disse eu finalmente contigo mesmo, e o tipo e O ^ y5o. nlinca c homem que não jíode estar s6: o homem das multidões.!»cgui- ^ a saber coisa alguma, nem dele nem das suas ações.,.h(>,u,lus animae"{ e w. f, Um coração perverso é um livro mai, repelente que o Istu ^ ^ df xe «rj. das grandes misericórdias de Deus que "es lasst s.ch n.cht lesen I F I M

35 .xy-,r ati ü BnHHflflflfl9R99 yy-*.. " ~: :"".-. *. V-:.: - ri;-"" -:---\ Wffy y-^~.;y..-yyy:.-. :>;; vw*. v.".:-....:..-;:,:...-:;.1-., : -}:-".:?..-:--..,..;\r :> " :.. va Tule, marquizette, organza, organdí, tafetá, crepes e setins são igualmente empregados nos vestidos das noivas. W : ri"ri Vestido de setim branco com 1Ü decote quadrado, mangas longas e grande cauda. Longo véu de tule mantido por uma grinalda de rosinhas e flores-,.""". de laranja. ^«S fll flbflrfll B^>"*iflBflBk;^r Jflflh /árwlvil \l XIF$ ri.",:;.»* "V-y -^>s-s-^j9b fl9sj^k^j^9i;^»ljflfl 9 v^* ísv, J í b9 ^n /// i -//(/ 1 \ \ \ \ \ Vestido de noiva composto de um corpo aiustado de setim branco, e ampla saia de marfiuuclu oui tule. Laço com longas pontas cie f.ta de setim branco. Aba de renda e curto véu de marguiulte ou tule. CRÔNICA DA MODA flyri^ Wr** TEflifiiMívfr^w^í*"* ^^^^^Ffl^fl^flWc^^^^^^c^^ri^^^^^^mK^:: mbbbbbv. **»* " ^^*f»mm tttsllr Ijjtô J^fl flb/.vjav!>i5íkp^^wr5«^^3m^b^fl^l^^j^^^yriri:-^flb flbx Vestido para dama de honor} dé: setim branco ou de colorido éuag ve, guameçido com franzidò5à Na cabeça uma aba de talfjl com cordão torcido de seiim^ branco e longas pontas de tule. ri; yy\ ha moda para os vestidos de noiva: a maior variedade reina, NÃO não somente nos tecidos empregados como nos feitios. Nos vestidos de organdi, organza, marquisetk, tule ou tafetá, as saias teem grande roda; franzidos, babados e ruches guarnecem-os com profusão. Emquanto que nas bilttles de crêpe jaitle, laize de renda, chamalote ou setim, a linha é afinante tornando èsbelta a silhueta, dominando as saias cortadas en-forme ou de linha reta com roda apenas na cauda. Para as muito jovens de silhueta esguia os vestidos de tecido leve e muito rodados são encantadores. Alguns não teem cauda, e apenas tocam no chão, mas a maioria teem cauda c são muito longos. E interessante observar o numero de vestidos decotados e de mangas curtas nas toilettes para as noivas. Mas quando o casamento é de manhã sómente um pequeno decole c mangas curtas são permitidos nos vestidos de tecido leve: organdi, organza ou marquisrfte. Véus curtos acompanham muitos destes vestidos c muito longos para os de linha mais esbelta, A guarnição para a cabeça também muto XTlnt désdé a singela de grínalda flores de laranja rodeando a cabeça, 08 pequenos bouquds de rosinhas, de oores de laranja, de jasmim, assim como uma ou duas resas grandes; mas dominam as ruches e abas de tule, organdi, assim como os diademas do tecido dr vestido. As damas de honor com vestidos de mesmo tecido que o da noiva, se trata quande naturalmente dos tecidos leves, aa muito encanto ao conjunto. l i ^" **Jl \ \\\ I / f I I I\ I "\- I I S0B. m^mw - -ri. :..-.-!:.-: - ;;"«. " <; -.*t.ò^ JjTBaSwWW.... JMfc,-"^^^^g!.iflíjilí í -i\ / li l/i I ( i / IA 1 )/* )\ jmelml^f^y-". -.ri^ ri w >í í-> *,j-":, wsfc"^ íffflf^^ / m / f*^ "*- *tí / Jmmm mmr^- >-.. ** ^ "**?***( "lâfes^^ ^"í^^^^ssí Maiunette. Para dama de honor, vestido de marqulseue branca ou de cor. O chapéu do me»njo tecido com fita de setim.

36 V 7 de Novembro de 1942 I IIIILIHUlEYAif MCIDIEIRNAl [kl. fli IIP Vestido de linho cinzento claro, guarnecido com pespontos azul marinho. Botões e cinto azul marinho. Vestido de setim ou crepe preto com bordado inglez. Tiras de crepe branco nas frentes e nas mangas. 3 Vestido de crepe de fantasia com interessante trabalho de nervuras. Gola e jabot de crepe georgette branco. Vestido de crepe de fantasia com nervuras e pregas. Vestido de shantung ou linho vermelho com pespontos verde egcuroj deste mesmo colorido e cinto de camurça. PENSAMENTOS m Amor é um fogo que arde sem se ver; ferida que dóe e não se sente/ um contentamento descontente; dôr que desatina sem doer;. E* um não querer mais que bem querer; E solitário andar por entre a gente; E um não contentar-se de contente; E cuidar que se ganha e se perder; E um estar-se preso por vontade; servir a quem vence o vencedor; E* um ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode o seu favor Nos mortaes corações conformidade, Sendo a si tão contrario o mesmo amor? Camões. 1 M-lHOUS AÍTlOOi W.04 MENOMi fikos VEIAS DAS Quando alguém é levado para um alto cargo, sem ler subido gradualmente, ou sem se ter preparado, e quasi impossível sustentar-se nele ou parecer digno de ocupà-lc. F. R. Ai veias dilatadas ou salientes tiram a belexa e e elegância dei pomes o predispõem e infecções (erisipcle), íiiccnu eezemas, edcmei (incheçio) etc. INSTITUTO HELCO do Dr. PERNAS JOAQUIM SANTOS, médko especialista, beto por processo próprio, sem repouso, mis dor e sem operação. Tel RUA DA QUITANDA. _6-1 D. 10 fc 1? horas. I.IMPK A PELE UMA VEZ POR DIA PASTA DE AMÊNDOAS RAINHA DA HUNGRIA.J De Mme. Campos A VENDA EM TODA A PABTE N o ha tolos mais incômodos que aqueles que fazem espinto. La Rochefoucauld O altruísta encontra sem procurar o que o egoista procura sem achar. íf

37 7 de Novembro de PA mw<í A P PAI A A beleza é obrigação A mulher tem obrigação de ser bonlta Hoje em dia só é feio quem quer. Essa 6 a verdade. Os cremes protetores para a pele se aperfeiçoam dia a dia. Agora Já temos o creme de alface ultra-concentrado que se caracteriza por sua ação rápida para embranquecer, aflnar e refrescar a cutto. Depois de aplicar este creme, observe como a sua cutls ganha um ar de naturalidade, encantador à vista. A pele que não respira resseca e torna-se horrivelmente escura. O Creme de Alface permite à pele respirar, ao mesmo tempo que evita os panos, as manchas, as asperezas e a tendência para a pigmentação. 0 viço, o brilho de uma pele viva e sadia volta a imperar com o uso do "Brilhante". Creme de Alface Experiment»-o. **T- M v.u <$.. m HI mm m» mm /: U^ stp. wm WZZ*. W^M. (k ÚWÊ &&** Lábios lindos Cor natural e FLEUR DE ROéE ^A iisw**^ RAINHA DA HUNGRIA De M me. Campos fixa VEMJA.EM TODA A PARTE \J?. \^: 4 AJ 4ÊÊÊÊÊ m :0;Á:*cío f( mm 00OC.;" Oí&AC ;. 0 i,js...;.*»:- K w-".á^ã^a>ím>^^ 1 j *v> 5*2 / oi **(& o^.-.».*r* ÍF 2» % Sü -^ // *.< *. i ífíí Y à wm mw-&/9ê.1 If T TOE > \l lh*l - rw^m*^; «*»<v, /$ PM V* //KV** /*1 0?^ I. CA lk V & ^ X ^ >v *«ih*-4i v^ xí**é,40 1 Ensemble Blusa com breteles e saia de linho branco. Calção e faixa de tecido de fantasia. 2 Para o banho de sol, calção boufante e soutien de cretone de fantasia, o corsclet em linho vermelho assim como o chapéu. _ Vestido de fustão branco, blusa e calção boufante de linho branco com pintas vermelhas. Grande chapéu de palha branca. Blusa com bretebs e saia de shantung de fantasia, guamecidas com franzidos ninho de abelha. 5 Colete sem mangas de shantung ou cretone de fantasia, calção de fustão branco.. 6 Soutien e calção de cretone ou zefir de fantasia, <á :V.&; > sfes fci ravvminí^ 1- *N w *m OAoí w ::^ffl

38 a ia A V x >í A A» AAAá ; ";,. g^u^sr^ang. A. - A; _. :..,. modiiizaçao a [I <^*Sr AKj ;v..-a--- BBBB^^^F&^Bfl^^i^^^raBBMBSs «waí * "a-<>, àffl 3 fl?*,àábspbhk aflw ^Iflllfl ís^j*- a ZMRÉflflBi. y y Bs ^^-"v^^bbbsiflfak,,^. BR, -fmm mf.-íwm::y&yyi& mwêmt y. fl Üftar ;F^ÉSi 40 í jüw*»>>r :.->" -*; *".*>,,:- fl W^ a ^^^Jt^-aflltN" línmé ^flflfl fl BfltBa> í^ip^ immmwpylfí!0rf* -**^*^ ^BflmBBBW^PJ flflflflfí FlS^ató* flfl Í^B- flfll mmwéèmmwí$íí%- "fm^^^^w^ ^^mw^mmmkr^ M W "*<,-Xèi*: ~Srnmlk?..l!r &1 ~mw?*zjm^t^ ^^m^a^bb^m^la^^flflflflflf^aflk fll HMlP*P ^^éâfll lia-í li ÉmBt WÊ^k wêyêm fl RÉ» > ^nb^ipbw^r^safli H «^^^^Ül IPi-fll mwêèy ym WmmW 1 ^^fl r^si P^iib1#SÉ f< r Mm%m ^vã^a S flvfx^ãlflyi ^Éfi IPíl fl Bfl& t ^>yh^wmmmwémm*m^.- BJKBflMR fl^jbmt^éflbs -JU R^flBI. ib IPS» Bt9^Sfl BF^Bfflfl fl Bj%5-%v.^«-álSfflflflPinflflflira ifl ^M>S*«vmBflflflB^B^flBf Mc ASm WkwWmwkvfWSÊ WmA - J*^ flfl flp^^^o% k^ r^jiifliflifliflhhw \***&mêmmm1èhkmmmmmmmmwa^ VW-v^lLs^Bflfll i^^l ^T *^ ^^^^*í< ^H ^, 1 - /i^aí B^MÉl W"^*^ ^^ak^a-*^ ^ \C <*T>:íJjflfll í3! ab^^p» f^<-hmv^wm m Ba P^!Ssi«JBflB Pi ispillíl ^^Rr>, âieâ» ; jmwyyyítmt RVB RPBfl «-«ts^flfls^^^^a-. KJs/^ x^-áa.. Jmwx* T«jr*ly?Jsm\ - jjí Bür». IpBgfl ibp^^ll flbr*lg^,^^flvíg tv^àm*** ^m*wfz> J*y*JÉà flk"*r^ BBf^pijp!Bjj(Bjt,,.AAji _B*J^..^^rtsBflPP BiésBBBB/ JÊEtx à > ^y jy^m\ WL. ft. LlflflBtâHir <*mmr ^5mW ^i^-x^abflbflp^^^^sabb UflH i BsTv-i* *J*jr -sbs flfcs fll Br iifèk^ffl» ^>Bl IR^fll B^J BJBmh ^ ^TAsír^fll RS BBÍ\ Ü».^MttJBfll BflB Rv «afll IB^ «r^bjéw^flb» ^íjbmm» b?í «x /BI B^Tmb^JT BB Bü* tbflrflflbi a» ^Bflfl Ba *» ** ssvbr Rfl^ 1 flbsflyéfl flflrbbk v 7^ ^^IW è? ^fl Bfl Iflfl BPi;:- Brá»^ ESBBBBBflflflS 2*,^^ x>^ébvhflr RBIBflflB^-z^BB^BRfl BKRRflTBw*^^^ flflflflflflfli ofljl. Vaflflfl flrbbmj MB»1 ->?,..flfll fl ^lfl B-^KflflBi í 3bTH; i^3 Esfiwu mw/<- Èwm w ymw& xjflj EsSSSyflB WàJm m ^^HRk.fl tf ^ÊÊÊwm wm flflr BJPítj! Bw--9flfljl I :d llspca^ir^ fpg^ BJ at"".x^jb ÍBbbbbK4s. ^sfl ra^by^y^fl HpT^B HlBr tsèeêbe tí Rl^X-^>^jW Bfl sp^aéfll ":lsl^r^^ flflm l^-pt»;i ar JP^-^JM BS^^^flteflJT*.fll flfla-^^flfv í flflflflniflfl^^ ^BT^íírffÉBflrTB flfln^fflftcsfltltlb; ^yfímww^ww^ vwt^mw^. ^llfkéwi^íbjbflflflflflbflflflbflflflflflflflflflflbbm^^ wbr r- s i *yflibfevt*tié rflflffp^affí^ffflt y m^y^^ y-r y^0k\ W^ymm. Br v9 BflC ^m^ssi k^ ^^* >^Éflflfl P^SbI e tlfla^iflbo fl^zllin flflsflflfl Fl a, V UBflBOBfll HB^^b^V fl* *fl Bfl rufl... i r^bbbbbbbbbbbbbbtbasflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll flbbbb^bbbflflflflflflflflflbfll^g^»flfltos*fr^rbb ^M^^-5 flfls^mbbmfl^^^^^fll flbbsa ^ssflflfll flflflsfll BHRSBfWg^^ ^fl flbbbgb.ftahbbbbfli^bibmflfl flssbébr^bb B^BB^BJBBJ BBS^MBBBMB^yTBaiwBBpTO Hsl IfilW^i flah Ba^sl Rv^^tAflKfl Bflsl Bki.s V "" ^ v :l wmwe&tmm mwê3êà BllPi m!$êmw&m wme^jrí ^Sr^^^yT^^^ ^1 flbfl^flspw^^^% flflflbflflflflflfls-fflflhk B^ JflBflfl^^flfl BBHflF^ smbflb^^ssbflb***^^ flfl DBflri^.í^^flB;** AflflMfll P! f^y^ «%^«1 JElflfl IP^fll PP5 /Êmm& 2mm1r iiêml tà i filmtél mmmmmm i^ m&êffi flfl BBT^~ ^^BHHHflflKflflB^áBsW ^^áwswmw^s^mêêêm^mmw^ - flflf^..vi^ fla^^fl flp^^bisfll Br^.--"-^fflfl flflbflfl MflP^flB^SS^flfl BB«feí BJP^^ ^^^jip^as^^ii^s^sskèw1*^,-aj mr^^ ^tâmmmbrmmmw <,Êmm flp^^ B^^ ^^ífll Bfe*" :-^^flfli "bwmbi flflsfltf^3fll mww^íêê^mf^^a^^ ^üél Ü BwflsBFálflfl^HB^I^BBBJIg^^^A ymffljèr^ yêáêbè Bflflsi í^bbfbi.!:viií»<í8r ^ÉMmÊr -Miêbêè BflflflBB Bt7^. ;.íí3bbej^bv *Z*mK&.Jlilír.vj^^^SáBP^.:.::- ^flflflfli BflBBflB ^i^lsíffi BBBflfl BWJBj^gEB^flflBBRo^BR flfla-i- ydêb^a^^ ^fflr^ffymr^ K^^^Kfl Rir "* tí&y-"mr.yííém BUfl BWÍ flfl^%a^k-49bbflfl flflrflpr "É&fôMmw* y,íf$mm Hfljfl fl^ yywf^ ->.^b1 B»BJ BMJ i^p " Bflpi^Slfl W il ff«a. ft.^aãb BB IWa: JflrT- j flf/fly? 14 a, íifllfl flfl flfl BJ - ^SafL «J*#-**> Br flfl ;». ^.«BjBMraH BR flfl sflflfl Bfl Br- tí-^^*yy/b flb?.tfex.- ^ ^a*i# -fe.^ flba>.;jlvft^ 5afis?Çgy ^BMsiafll BB^Sfl BB^sf^5 J^11 "y\w." py^ flflflbbbl Mi"W" I" -. JSÍI^^^-^JBbmSsB NAS FABRICAS DE AVIÕES Jovens ingiesas ocupadas na delicada e altamente qualificada tarefa de fabricar os famosos motores Rolls it yce Merlin 20, os quais sso destinados a muitos dos aparelhos de bombardeio e combate da Gr3-Bretanha. v ^gff3* <sw 7 de Novembro de 1943 BBk ji _ as fábricas de meias ás de in f res de avião (Especial para a Revista da Semana, </0 British News Service) Muitas modificações ocorreram, na industria de me da Grã-Bretanha, desde que irrompeu a guerra mundiat dentre as quais pode-sc assinalar o fenômeno da con centração, corno o de maior significado. Entretanto mesmo a caneca tração talvez não venha a ser a lílííd ou a mais importante daquelas modificações. Outra sugestões eslão agora na fase de proposta, aguardando-se discussão e estudo entre os funcionários do Governo e os manufatureiros, sendo provável que em breve indústria das meias venha a adotar novos princípios Entrementes, qual tem sido.0 efeito da concentração sobre os artífices qualificados da indústria britânica de meias? Para que tarefas foram transferidas as ma quinas e fabricas de sobressalentes Quais as consequencias experimentadas pelos fabricantes de maqúínátlíj para a indústria d;is meias? E qual é o plano da indústria para reiniciar, após a guerra, a sua produção c garantir a volta de seus operários qualificados a seu seio? 0 lider trabalhista II. M. Moüldèri, secretario da União de Malharias de Leicester, um. dos conselheiros da delegação britânica á Conferência Tripartite de Washington, declara, que, sem exceção, as mulheres encabeçam a lista de transferencia ch-s trabalhadores da ] indústria de meias para a de armamentos. As mulheres se voluntariaram ás centenas, logo do primeiro apelo para trabalhadores dest.nados á industria armamen tista. ENTENDIMENTO CORDIAL Os empregadores chegaram a "entend:mento um. cordial" no sentido de não empregarem os trabalhadores d s sentados por seu colegas, considerando-se a d fictildacle generalizada de mão de obra. Dessa forma, cada industral, ins *irando-sc no esquema voluntário de 1 bcração de oper.rios pára as indu. trás de guerra, disxnsou espontaneamente certo numero de auxiüares. Assim, encontramos hoje uma multidão de operários, que Qutróra ocu»avam-se com as varas operações e tarefas necessárias á confecção de um par de n.eias, desempenhando funções para as quais muito se exige em paciência, agilidade de dedos, habilidade e cérebro. Fabricam binóculos, para-quèda*s, pertences para motores de avião, complicados mecanismos para grupes especiais de telefone c telegrafa, alem de m.utas outras peças oue se relacionam com os vários trabalhes de precisão exibidos na fabricação de certas armas e aparelhos de engenharia. As fábricas de malhas que se tornaram dispensáveis cm conseqüência do esquema de concentração, foraw, na medida dó possível, adaptadas para outras tardas. RÁPIDA TRANSFERENCIA DOS OPERÁRIOS DO MAQUINARIO DAS MALHARIAS Os operadores do maquinário das malharias tarabem foram rapidamente transferidos ás tarefas da m- dústria de guerra. Motore* de Avião, ferramentas c g terminadas pecas, que requerem uma exatidão de m décima milésima parte de polegada, estão sendo law cadas por antigos operários que manejavam as maquin da industria efe meias... J_ y Todavia, os maquinismos das malharias devem pe manecer inativos, pois até agora nenhum gemo in l: Aí- 3A-- BWllll^TOWJWWtfllirTMlHBflBflaHIilwifl^M^ " f- ~^ -IT "^^" ^ HJ^<^w^^^BBBwWBBBBBrBM BRflRflRflflRRflflflflflflBBflsSflflRRRMflflflflHflBBflflflBflfl^ ^s^mbêêmmm^i/vtilsrtjr^^ «wmwxsfo-^v-tóxjflk-*^. :«.--: -BRtBSc^^^BB^^LBbSBSfllflflflBífllflflBfl^ BTiMBflrflMBI fflflrbriiirtflrirbbr /* aí*^ííhb1ksíh^íi^*-jhbitó&^^blttaí-hêsl^^ gj^flabb^gjbabmmlwjíig^^,^f-...,;s;,>^, SflfluffliflflHE RnMflM! mm* ^-^^fffltíbiífíl 1 ^ÉMaflWflffinfiTwwWff^ IttiT^B^ jlmrraflbk xmc>flflflrbbrma^^e>i ^flfl flpflk. * Bflfl P^^^*^^^^^^^TSJflKS fll flvp^i fll Mflfll BflflflflEflflW jy^a KfíhHbRBiÍ - ÍA;-i MAIS TAREFAS PARA HÁBEIS DEDOS Na srafia vemos uma jovem torneando grande quantidade de pinos que tersr» mais vaiiadas aplicações dentro do esforço de guerra da Grã-Bretanha. foto *fí2q*ícs!& & empent.hadas ANTIGAS OPERÁRIAS DE MALHARIAS estão ago«-.sãs -irias Cessas numa grande variedade de tarefas. Na fotograpm^.ven\a ha- Qrg.Btctan jovens ocupadas era examinar balas de fuzil, numa íabrica u

39 7 de Novembro de r Tose Mariano da Conceito Vellozo não foi somente j f indadorcs da biologia brasileira, como o primeiro um dos iu eafudou com os recursos e us dificuldades í brasileir«> nog8{1 r;qu;ssima e sempre festejada Flora e da ípoca, «-^ Est d0 do Rio, resultando como fruto cm P ruc (jc trobalho ininterrupto a Flora Fluminensis". je oito ai ^ ^^ 2() anqá vellozo ;ngrcssa como noviço tom t j SSo 13oa Ventura de Macacú, no Rio de C-Trnccebendo"no? ano seguinte o hfibitò da Ordem de fiísssfa o nome de José Mariano d» Conceição Vellozo Reconhecida a sua dedicação ao ensino, É enviado para VI d- de São Paulo, onde Martins Lopes Lobo Saldanha, Mente da Câmara, proporciona a Vellozo ensejos para pres.,,in Botânica. Voltando ao Rio de Janeiro. é nomearíèsrede História Natural1 ( ). quando ja havia recebido ordens do vice-rei d. Luiz de Vasconcellos e Souza <,»ltr e descrever OS plantas que nascem espontancamente no Rio de Jane.ro. Depois de oito anos consecutivos, Frei Vellozo apre-..ntn em fins de Junho de 1790 os originais do texto e os da "Flora Fluminensis. Coincide a conclusão desenhos».. da obra rom o termino do mandato do vice-rei. Ambos,fraDnra Portugal, onde deveria ser dado inicio a publi- "o "Flora da Fluminensis Frei Vellozo e nomeado diretor da Tipografia calcografica, tipoplastica e literária do Arco do Cego, consagrada á impressão de obras sobre agricultura e ciências c que pudessem servir de guia aos agricultores portugueses e brasileiros. Durante o período que passou em 1 ortugal, Vellozo divulga a totalidade de seus trabalhos conhecidos, versando sobre os mais variados e interessantes assuntos, quer de tradução ou apoiados em trabalhos de notabilidades da época.. Com a invasão de Portugal pelo exercito napoleonteo, Frei Vellozo dedicado amigo e protegido do futuro d. João VI acompanha a corte ao..rio de Janeiro, foi, porem, vitima da uaurpação de E. Geoffroy de Saint-Hilaire, que se apoderou de 554 chapas da "Flora Fluminensis" e que, dizem, serviram posteriormente para descrições de outros botânicos. Felizmente foram salvos os originais dos manuscritos e das estampas, e trazido tudo para o Rio de Janeiro. Na atual capital da Republica nada se sabe o que ocorrcu rom Vellozo e sua obra, apenas registra-se. o seu falecimento no dia 13 para 14 do Junho de 1811, recolhido que se achava na enfermaria do Convento de Santo Antônio. Km 1825 já em pleno Brasil Independente foram en- «mirados os originais da "Flora Fluminciiüis" e ipie eram considerados perdidos. I). Pedro I ordena a impressão do texto no Rio de Janeiro e das estampas em Paris. Com a abdicaçno do primeiro Imperador e quando os últimos fasciculos já se achavam no prelo, a Regência manda suspehder a impressão, recusando-se a pagar o restante tia encomenda. Apesar disso a impressão é concluída «j para pagamento das custas, favoráveis que fora no editor o processo, grande parto das estampas 6 vendida a peso. Da edição de.t.oüo exemplares, cerca de 500 coleções deveriam ter chegado ao Rio de Janeiro, das quais, entretanto, possivelmente mais da metade estraga-se. O tevto, cuja impressão fora Iniciada no Rio de Janeiro, 6 somente concluído ou melhor editado integralmente em 1881, graças á dedicação de Ladislau Neto. Não será preciso esclarecer que a demora que se originou com a impressão das estampas e tio tevto, causou ás investigações de Frei Vellozo o maior dos males, pois com a vinda ao Brasil de grande numero tle botânicos, entre o período de quasi 100 anos, muitas espécies estudadas e gêneros criados, foram preteridos, em virtude da rápido divulgação que tiveram aqueles trabalhos e que tornava necessária para o bom credito dos vinjantes-naturalistas. A primeira noticia biográfica ilo sábio botânico brasileiro, aoque parece, foi escrita em 1837 pelo eminente Marnus, que, lamentavelmente, fizera n confusão com o padre doutor Joaquim Vellozo, também cientista e mineiro, natural do Inficionado, comarca de Mariana e «obrinho materno de Frei José de Santa Rita Durão, autor do "Caramura". Não possuímos o vol. XX pars II da "Flora Ratisbon", onde Martius refere-se á "Flora Fluminensis" e nem o trabalho de M. Colmeiro "Botânica peninsular hispano- ^*3jf & mama ffia mkll EU ifl] is ttl H» fll ^fc*^ CARLOS STELLFELD americana", publicada em 1858, e muito menos a notícia de uma única página escrita por J. M. Pereira da Silva no vol. II do seu trabalho "Os varões ilustres do Brasil", tambem do ano de Sem duvida alguma a vida e a obra de Frei Vallozo foram pela primeira vez e com pormenores descritas por M-ynoeí Ferreira Lagos na "Revista Trimestral de Historia e Geografia ou Jornal do Instituto Histórico e G ográfico Brasileiro", tomo II de 1848, abrangendo "o elogio histò-?í$s» ^^w^^^á?^^c^ckldm;-afo o... ; ji*i! fed&wj. rí*-ksbhik^vsí-vv" >> *K.;v í«í<jí? í svb^&0flbm^&pflkc &^ v ;. < v.>. <xj CTflflflfly&&S% ^^^^^^QflPBPf*""" " d\y*" í > Tflvyffiw!lMMflJflP!Ct^jffilflfllBflB i luàlmtlffitfe^j"" ^flfcb^av o-.>!:\ yyy.y.,.-jr«*n-í.;y <, vmismmmamwm ; mw$m^?^\&^ ^^^ o.dddojtí«^htew,ki*\\ íí-,.! d-t."^d~^^d-;^s-^pg?i Ç?^B^i^»dd; Oíi*íw^r^Stw*JCdJLJfeflflH^*íflaL*JW^. ^i *\ \s *. ~r ^írorimir :^flfltvuüü. ( i<i&*?2^mwfc!zkmwkjmtvt ^M^%,m -*immj$%f::;r^fliíbflb^í^^^l*^^^^?1 ^^^Eí.^È^ÊÊm^!ÊÊ^Êi%Wm9K^ÊBm% - :^flmbbhfltegf^mflflía%tggx^ d^^ jpshsjimlflbhski»-.. -"Vff.oBtiiL "ícffibs^^^^^i^»^^^^- Placa comemorativa do segundo centanárlo do nasciment? d: frei V^Hozo, a szr inauguradj no dia 14 dí Outubro doste ano no Pjssdo Público da Cufitib.i. O a-tistico trabalho representa o frontispício desenhado por Fi V Jlozo para o volume de "Flora texto da Brasilisnsis". rico do Padre Mestre Frei José Mariano da Conceição Vellozo" 18 páginas. Em 1868 José. de Saldanha da Gama na mesma revista desincumbiu-se magistralmente da "biografia do botânico brasileiro José Mariano da Conceição Vellozo", num total tle GH páginas, quasi uma página para cada ano do vida do homenageado. Ainda no século passado Sacramento Blako em seu "Dicionário Bibliográfico Brasileiro", Vol. V. de 1899, dedicou 6 páginas no naturalista mineiro, ocupando-se especialmente. das obras deixadas por Frei Vellozo. Já neste século se preocuparam com a vida de Vellozo C. tle Mello Leitão em "A Biologia no Brasil" e Frei Thomaz Borgmeier O. F. M., relatando a "Historia da Flora Fluminenaifl de Frei Vellozo" (Rodriguosia, Ano III, n. 9, páginas 77 a 96, porem muito antes desses dois cultos cientistas, FREI s^maãocmânà VELLOZO o preclaro I. Urban, continuador da monumental obra de Martius, ao entregar em 1996 o ultimo fasciculo da "Flora Fluminensis" e no qual descreveu a biografia dos "collectores". Todos eles, porem, iniciando a biografia de Frei Vellozo com o lugar do nascimento e a época, limitavam-se apenaa a citar o ano de 1742, sem preocupações ou indagações quanto ao mês e quanto ao dia. E assim é que em 22 de Abril deste ano, Edlo de Sá Cruz pelas colunas de "O Estado de São Paulo", lembrando a passagem do segundo centenário do nascimento de Frei Vellozo, escreveu "que até hoje ninguém descobriu o mêj e o dia". E agora, mais recentemente, no numero de 22 de Agosto da tradicional "Revista da Semana", Escragnolle Ooria, ufana-se com o bi-centenario natalicio de Frei Vellozo e inicia seu belíssimo artigo dizendo "Celebra-se na época presente o bi-c?ntenario natalicio de um homem todo paz, todo justo") contudo refere-se apenas ao ano de 1742 e ao dia em que recebeu o sacramento do batismo: 11 de Abril de 1742, sem ter pormenorizado qual fosse a "época presente". "Por diversas vezes e sempre que se oferecia a pportunidade, escrevemos em nossa revista "Tribuna Farmacèutica" no numero de Novembro de 1941, púnhamos em relevo a necessidade do ser con dignamente comemorada a passagem do segundo centenário do nascimento de Frei Vellozo, e isto no próximo ano de 19i - Apoiados ao que parece na única documentação sobre a data do nascimento do preclaro botânico brasileiro, tòrnada publica após a notável memória lida no Instituto Histórico no ano de 1868 pelo ilustre cientista patriçio José de Saldanha da Gama, o ano de 1742 tem sido sempre assinalado por todos quantos teem sé preocupado com a vida do malogrado autor da "Flora Fluminensis", não se registrando siquer o mês da grandiosa data. Com o fim de sanar este caso á gloriosa efeméride e mesmo para se poder ter um mês e um dia para as comemorações, entramos em ativas diligencias, dirigindo-hos primeirnmenta ao Convento de Santo Antônio no Rio de Janeiro, onde repousou os restos mortais do sábio mineiro. Lá, graças ao interesse demonstrado pelo rev". Frei Tomaz Borgmeier, apenas pudemos obter a data exata do falecimento: 13 de Junho de 1811, ficando desta maneira também postas à margem as outras datas registradas. Por sugestão do eminente entomólogo" franciscano, dirigímo-nos ao Arquivo Metropolitano de Mariana, onde talvez fosse possível conseguir a necessária documentação. Para essa pesquisa recorremos à boa vontade e amisade do colega Custodio Lima, de Ouro Preto, que imediatamente dirigiu-se para Mariana, entrando em contacto com o diretor do referido Arqvdvo, o conêgo Raimundo Trind.ule. ilustrado prelado sobejamente conhecido nos círculos históricos, geográficos è gcnealogicos do Brasil. E para nossa satisfação e maior admiração, foi enconirada uma certidão de batismo de quem no século se chamava José Xavier Vellozo e a qual passamos a reproduzir: f Certidão do batismo do livro 2." de batisados, folha 230 da freguesia de São José dei Rei, extraída em 1863: "Aos quatorze dias do mês de Outubro de mil setecentos e quarenta e um anos, na Igreja Matriz desta Vila, batizei e puz os Santos Óleos a JOSÉ, filho legitimo de José Vellozo do Carmo è de sua mulher Rita de Jesus Xavier; forão padrinhos Francisco Rodrigues Gularte e por devoção Nossa Senhora da Conceição e tocou Manoel Gularte, todos desta Freguezia de que fiz este assento. Vigário o dr. J0SE NOGUEIRA FERRAZ". De posse da documentação acima, fornecida e recebida quando o memorável 14 de Outubro já havia passado e sem que fosso lembrido para as comemorações, estão definitívamente conhecidos não somente o ano exato, como também o mês e o dia. A certidão não menciona a data do nascimento, mas como na época, sob penas severas, ninguém poderia ser batisado decorridos oito dias após o nascimento, salvo casos excepcionais e plenamente justificados ás autoridades eclesiásticas, pode-se admitir como tendo sido o dia do batismo o próprio dia em que Vellozo avistara a luz do dia, tornando-se desde logo um enamorado da natureza". Curitiba, 28 de Agosto de A yyy yy. tivo conseguiu adaptá-los ás tarefas de fabricação bé- <ca. Aliás nós nos convenceríamos de que a época dos milagres ainda n3o passou si se chegasse a encontrar qualquer uso para esse maquinário parado. Até que voltem novamente a funcionar, essas maquinas síío armazenadas e cuidadas pelos trabalhadores das malharias, alem oe; outras pessoas que já n3o se encontram cm idade T i, e. das a-uais muitas ae desempenham as funções bombeiros, afim de fazer incêndios. face a quaisquer possíveis s m^u»nas s2o riam postas a funcionar, quasi que diaem? guns casos aíím de cluc sc mantenham Cm a dv condições de sejam produção, prontas para o dia em (pie outra vez chamadas ao fabrico de meias, 0 QUE SERÁ DEPOIS DA GUERRA nebíf Pcranos das as malharias estão agora torças espalhados combatentes em todos os fronts e também S vem-no ^ef,artame,lí s da industria bélica. Daí nenrí S I)erfeunla de lerara como a industria das meias recu- os seus operários depois da guerra. industr" maís nada ceve ser lembrado que essa la d0res ^a c ntará com um certo núcleo de trabalhasavel se C a^or,a n?cupam com a produção indispencivil. a abasíecmento do exército e da população que a ^ltrole da Produção não será posto à parte assim 8erálèvada,mme e a Produção de tempo de guerra acarreta? a rtm tlos tempos c,e paz de modo a não Q.ue sedsn eivi>re.go ce grande numero de operários sem Os lare^ls í v j reais para os mesmos. servir.(. mir ns anns r íx)dem ser convocados pára o tànicuiret * "a <jra_^rctan^a e quando, após a guerra, ^Ue esnor1 -r"8 SUíiS ocupaç3es industriais certamente itraráo ordenados de adultos, podendo ainda dar-se o caso de se terem casado, estando a braços com a responsabilidade de familia. A industria prudentemente sugeriu cursos de rememorização, pelo espaço de três meses, destinados a esses homens. Espera-se que a maioria ^. m_^ ^mm^_mmmê das mulheres deseje retornar ás suas antigas ocupações, conquanto, para muitas, a guerra possa ter trazido novos horizontes, de qualquer forma, não se põe em duvida que aque- Ias oue tiverem voltado em pouco tempo estarão de posse da mesma habilidade que sempre tiveram nos tempos de produção normal. O Conselho Industrial Conjunto, representando empregados e empregadores, já estudou a situação, chegando á conclusão de rua os problemas que apresentarão..grande importância no período de após-guerra serão: a uniformização de todas as horas de trabalho, o estabelecimento de salários básicos para todos os operários, a organização do trabalho juvenil, a criação de um esquema de treinamento e a padronização da remuneração nos dias feriados. Tais são os pontos básicos que o Conselho espera ter res >lvido, antes que os homens e mulheres comecem a voltar para os seus lares. DEPRESSA, MARY! I MFlÜTUnía?5**!* TRAGA-ME 1 Acalma mentholatumô 1 Contusões c>^ ^^p I Ferimentos l^j^êa^fjj

40 ; >* ti *rf i-* "~-3M"iim de Novembro de 1942 I? MwAÊ ^H SM «N w ml «b^ r^fc^^^^^ab^^^ilmmi^^k^^^i^ jji^^bjmrfc PJHm^Br^^AySÈÉk$&~Èimi:-r» -^m ">y, fl\ tt A flf* l% -] í% fll jf^ V wm^svwíbbp^^^^^^^^^matp^ i iflb^^^pijh ^c^^^d É^Js!i#*fc?»»" ~*JB«*?BSSB m* H^0 ;-!";jhi II» c Ifl I 1 _, &A 1} ^^^Hinig j**** rj KW?W,ll*^^^^^^^^^ MtMWÊÊMsMWMMtÈSÊ? ^Hw&Wm QW^^MÍ&^Ar^ ^*^^WW*»fli ^»^»^^#J^^***y^^T»Tr "*"~ lrs**if* flpt.. jtflp» fl--- *.«" "IL, I 11 -y BÉÉBPfppi lfiswb ^^. -f~" I "* rc Wf m^t*i*-w y-^-!1!-" fi - fl f\" fl" *w \jf U S" WmM $mf!êfflfcêèfflm ÊMMM MÊm*MW\>~y*JwAWf*WÊ^miii ãfa.- Ms&yr -" ** - "-*< -C, -. 3 ^Ht^H ^V^^Ifl^^E^^tf^MflMÉHttÉHlÉfl ^MAÈiMlAfmY^Ê^MÈ MMY^MmMMMMMi MMJÈêMMw mm Mmu^SBSSm^v Mmj\ *d9bmw!f 1 mj II i^pel-lllmj^ljiil^j^l^fc^ v^avmiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiifliiml^iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiik3liiiiiiiii.ity^ksjml TÉ^^BBUIimKjSW^^^^^^^m^ K, I l KuSI^lH INhiM Ik: -^11 «Kl IKifJJ íb ^VB iiv iljk;wh ya;.^ yf.- y</^ ^.. --v>,. y - ;,>* *""; ly>y^^tpy: h j^^^jasmegssff^ «^^^iim^^^^^^s^iifliiiiiiifl1 " - M^SAÊfAAÈSAÊÊAÊAÊAÈÊÉÉBà /< mm ^Êm3K*9mfES&AtSFÍZ.?^^ErmB^ T^^flflflflt ">^ffiff^^^^^^^y?^^itíbs5?íhéi^b M IÉlrTTlttttttWf-ijlt:yr,> * "BitBlttBK^^iHM^B -*^^Wi^iL",Vj > AiB ^^^^^ ^^ ^ltt^i^5iflijbi^^^^^^s ^j8^^^^b j^. Bfe.3"i&^^ v 3 V3*fe- ^iib^sah^swibewbm^ W*^iiMB^iiiiBWpWJMIJJJ Bss^^^sm H HfflH H v. ; MHIIÍ»Hg^»l» ^^^^^^^^^ : ^^^H^IiHiflllW!TÀ í-tí ibr-" Na manhã do domingo que antecedeu à grande data americana de 12 de Outubro a Federação Atlética de JEstudantes da Universidade do Brasil fez realizar na enseada de Botafogo uma sensacional competição de regatas entre acadêmicos. Efetuada todos os anos, essa brilhante festa desportiva teve em 1942 o patrocinio do Embaixador Jefferson Caffery, e constituiu um espetáculo de exaltação pan-americanísta. Alem dos ótimos resultados técnicos obtidos, mister ressaltar um espírito inconteste de aproximação continental tão sinceramente na assistência, onde se viam figuras representativas de varias nações da America. f A Enseada de Botafogo - apresentou nessa manhã um aspecto festivo na muitiplicidade exuberante das cores das 21 bandeiras americanas hasteadas ao longo dos belos jardins. Outrossim, viam-se grandes cartazes preparados adrede com j»"-,, r V3 ( % *& > isv^ívirsíí. v, & &Zá4. * =** i^^^^^^^^^^^.... * fttt mm Êf^^ mbp*^ ^mmmr ^A^Hl wme aúvmm é WÉÉIt4ffP^ Ar***S ; fegg wn ^L^aJ Á^mlmwM -^mmy. WÊmW\-^tk mm^^mm\ mmr^^mm ^^lb B;^i1 lb IIh ^H ^íih ^HSm^T MMMM^^ TI H ^^^Jifll BÉlcfl ISkèVM^ I AMm\ m^mmm^mr * "^W^jJ^B f^h fléw I^È^llV MMMW ^^illb VUr$M^m~JMmt^L\ Ew ^R.Tlf significativas i nscriçcles, tais como: "GÍdbítM "America America", wt stand unhed". E sobre tudo isso o lindo sol de verão brasileiro. Estiveram presentes, entre outras figuras de desta<!ue, os senhores erabaixadores fefferson Caflery, des Estados Unidos, Dr. César Gutierrez, do Uruguai; Maria Davila, do México, Sir Noel Charles, da Grã-Bretanha, diretores das escolas superiores da Universidade dó Brasil, major Barbosa Leite e major [e na cio Rollim. Sagrou-se vencedora a Escola Nacional de Engenharia, secundada pelas Faculdades Nacionaes de Direito, Belas- Artes, Qumica, Medicina,e Educaçaq Fisica. "Pi ova das Américas" atraiu A grancie grande mossa massa popular ;inclusive -w^u-»- ;»., Inwário nim -nstituitíl rosas jovens que, constituíram uma u- dosa torcida e encheram de maior tncanto, o>m sua indumentária policromica, o ambiente da lesta 3.

41 7 de Novembro de o.yz;oõh yi^-zoozjl.zv M jffib * B^g^^iV.y^ tj MB mmw.^o^kh. Mm t / VXrV, ^Ik. ry :^^ ^y o- fwi^yz,,oj jbj ] B^^^ B^r ^jb^ ^MJ f \ jt^w> ^fc ^«MwW^-joS^^^SM^^B^B^BiB^B^BMgg^^^ff :oy v^1 * ^B^Ht ^^^^^Aa^S B^B^^? -^^^BliiSÇ^xFiw!^ *" # ^V ^^T ^$9^B^B^BjHBlaÍiw%; >.",; ^HBEwfVuv^orlT yfrv ^P^BH^BB* ^-Itttf ffijyft^j&ffiík^lf jk-^* - ^\^ ^\í&v^^*y^^"y^jp^/^:jj^^^^^bl^^bbb^ffbj^^^^ ^"fz : - Z^MBI^WBIKhÍM^s^mHB^^^^BjBBBhB^"""^"^^^".* -^^íísswíí. "". 0: Aguardem a magnifica edição do ALMANAQUE EU SEI TUDO para Calendários, informações úteis, curiosidades, contos ilustrados, muitas paginas coloridas, historia e literatura, etc. etc. Será exposto ;í venda em todas as livrarias e bancas de jornaes do Brasil. etiaçao aranguape. 5 """~ JANEIRO

42 ^y***mmmwmmm*^kw r-^íj^»wí BHÍÉlBte». ÀWÊflf!--A <MfM Bfll B WÊÈf" tbb jmmêêkwmw^^^r- - JBF flhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhar ^VflHHHHHHHBB ^^l--" ^üki-- " dtfwhmb^pwblffiry«fj"* mw!s8$ mm\ i^^ ^^fl Bar ^Nfcw JÊAÁm WÈsSSft..:^^^; ";r ^B dhbvbb*hma_- jb LbBt ^^UB Br jf$-$mmm%ê&&x*?^ MMXjfímMm HBÉM Lwr y^átrjj ibbat^ ârap^^^^ba b bp*b1!amb«ícil^^bg^^biwbbp^ B^bB^bB^BÍ Ib^b^^. âb BBWa^E^^TT^áfe^B BTi K-^p*HÉ^ *~v^^m^^/ím^rmmttmv^* WMMMwÊÊ^Mmm*^. AmW&Ti ~~ >. ^ ^?WB&/, j^^f^^ U&SB^^^^^^b^V^^bh ^aaa\*"^^bb, ^àa^asfi^aabbi LwaV. *-^^B^^ ^^ BJU BB *,.^ -,. ji/w-. -^ u nmmm^mm^êl\ aaaf^maai bb ^^^^"MK^t^r^aT^^^L^B LBy-^BWBLBB^ ^JJ^Bjft V^ "^^^^a*aiabbaããfl flflb ghfcj^méba**^?^ B *" v*^ BB C"B «B^^fll SavàW ^BwO^BWB^BBa^^^^^ljfieSlJBSSB ^^SBÍdÉfí^^ll Bi#^b1 IkSâ. ^l^rc^ *****"*wv j**** *»- ^*BB bb1lt"j3b>l "X B WBto»jl r"^^^^ííi*^,*r^^il^wênw m^^"-,-:: -^^v^^aavbl H In}^ Ira*7; \^ ^AA~M%m mt^ WT*^ *>?} ^ Èmm\Sr"^-^&f y -^^^^^ViM^íeMflCS^-:^.^!^^ \\\W^^ ^k^ãt*^ Mm Aim.*SÍiílàÍV&*ÊÊÊÊÊÊmmWK^ "v"^.» v vv^cttmbfw^^ar /^^--[^BaaBqBMB^ fe- -. i rll.-^" VVW>XjaBli ^ SLaaaBaBl íatiáfltll ÉBa^o>!5 CÍ^BBBagJBaaBBh "»^QgB - BBSa&»tóífC? ^AwÊMw M JéB BBPi BB MbH^bs» ^^rmtyrjgaç B^ B BJail BBB3 ^^MP!SHbb1 a^bbj %,^;,:. -.BBak^g^ BBbI.Ba»>5E B»l I - - BBjsaBjgsgBffiBBB «_^^«J ; Bf?!^p^»p#M^K^^;*i ^^als,^s#5^ - ^ipvb SaBiÉ H^-a^bBB bi^^ábbbl ^B.;!«JBItajS Zyjfff 9mmWÊfyy< %Bv ^wspíbji W^^í" "* ^^^^^i pf BÂV ^55*s>5^; BaraajjBgPmi^P*^- -^^^ tn -*^a» ff7>^b>g^ as^s" ^^^ bl E- -^-^ha^^mmwê f"v^i ^muss^bí^^^^ ^-^^>s.~jj ^^DBTF/ ^r- -CW) fr ^, D^-C---^ v "> ^^ríi"viít ^;* íb^ébbbbbj^ IrU é*- i^**^ jpk.. > ^::w:ití5sfl^w LA^^^m^-S^mWi/ m mi VCAbiH ^y feü=» fâ>»^-^..i^v * ;, B { m^siioç " **»,» / ^^^^Sfe^»- "^SBa^^írDf. ":"- ^^3.^ ^T^^^Of ~<^Ê!y ""^-«IjO >h» ^^ÜSfefc^^/ iià. DE CIGARROS SOUZA CRtÉ JtfflB^if^- --" -:.- ^.híw^^" ^^^BwB8Et>%>* " -.. " ".: ; i.-. yyy >.,_... ^y&t&.;..=,. ;_: r-wivi--,.^ ;,,,,..,,,,.^;-»»-^j;r: ~~~~ V j MMMM ^^BBBflBBHBBBHBBBBBBf,. - :í ^>.\/ / / <: ^1 - BBBI BB- ^M. / ^ qa*í fái7.t>èr / / / BBBB BàibC- v/ar / / A

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