ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MAGISTRADOS APAMAGIS REGIMENTO INTERNO DA SEDE SOCIAL REGULAMENTO DOS DEPARTAMENTOS TÍTULO I CAPÍTULO I DA SEDE SOCIAL
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1 ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MAGISTRADOS APAMAGIS REGIMENTO INTERNO DA SEDE SOCIAL E REGULAMENTO DOS DEPARTAMENTOS TÍTULO I CAPÍTULO I DA SEDE SOCIAL Art. 1º. Nos termos do que dispõe o artigo 43 do Estatuto da Associação Paulista de Magistrados, a Sede Social destina-se à realização das atividades sociais, culturais, artísticas e recreativas, bem como à prática de educação física e esportes. CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO DA SEDE SOCIAL Art. 2º. A Sede Social permanecerá aberta diariamente, exceto às segundasfeiras, dia reservado aos serviços de limpeza e conservação. 1º. De terça a sexta-feira, o horário de funcionamento será das 7h às 22h. 2º. Aos sábados, domingos e feriados o horário de funcionamento será das 8h às 18h. 3º. Às quartas e quintas-feiras, o horário de encerramento pode estender-se até às 24h. 4º. A Secretaria da Sede Social permanecerá aberta de terça-feira a domingo, no horário das 8h às 18h.
2 CAPÍTULO III DO INGRESSO NA SEDE SOCIAL Art. 3º. É assegurado aos associados e seus dependentes, mediante apresentação da carteirinha de identidade social, o ingresso e a frequência nas dependências da Sede Social, observadas as normas aqui estabelecidas. 1º. É proibido o acesso ao prédio da Sede Social em trajes de banho ou sem camisa. 2º. Cuidadores, babás, personal trainers e assemelhados somente adentrarão a Sede Social na companhia de associados ou dependentes. 3º. Os associados poderão fazer-se acompanhar, ainda, de convidados, que deverão ser inscritos no livro de visitantes existente na portaria. 4º. A Diretoria Executiva poderá, para garantir a segurança dos associados e seus dependentes, estabelecer e implementar outros métodos de controle de acesso. Art. 4º. A inscrição de convidados, referida no artigo anterior, será dispensada: (a) Quando da realização de eventos, festas ou comemorações, mediante a emissão de convites; (b) Quando de competições esportivas ou de reuniões artísticas ou culturais. Parágrafo único. Em tais hipóteses, a Diretoria Executiva disciplinará o ingresso dos convidados, conforme os interesses da Associação e sem prejuízo do controle de acesso. Art. 5º. O associado que, por si, seus dependentes, convidados ou empregados, danificar instalações, móveis, instrumentos ou equipamentos da Associação, responderá pela respectiva indenização, na conformidade do que disciplina o inciso VI, do artigo 14, do Estatuto da Associação.
3 CAPÍTULO IV DO CONJUNTO AQUÁTICO Art. 6º. Os associados e seus dependentes maiores de 5 (cinco) anos deverão submeter-se a exame médico, que terá validade de 3 (três) meses, para utilização do conjunto aquático. 1º. Para esse exame médico e para a expedição de ficha de frequência ao Conjunto Aquático, o interessado deverá: (a) Fornecer 2 (duas) fotografias tamanho 2 x 2; (b) Apresentar a respectiva carteira de identidade social; (c) Comparecer, em trajes de banho, à sala do médico. 2º. Nas renovações dos exames médicos somente será exigido o cumprimento das alíneas b e c do parágrafo anterior. 3º. Não é permitida a utilização das piscinas por convidados. Art. 7º. O ingresso no recinto do Conjunto Aquático será feito, obrigatoriamente, pela Portaria de controle, mediante verificação de regularidade da ficha médica e de passagem pelo lava-pés. 1º. Aqueles que hajam praticado qualquer modalidade esportiva somente poderão ingressar na piscina depois de passar por banho de chuveiro. 2º. É obrigatório o uso de trajes de banho para utilização do Conjunto Aquático. Excetuam-se os membros da Diretoria, no exercício de suas funções, e os empregados em serviço. Art. 8º. É proibido, a quem se encontre no Conjunto Aquático: (a) Jogar papéis, cigarros ou outros objetos nas piscinas; (b) Praticar qualquer ato contrário à higiene, que possa prejudicar a limpeza da água ou a saúde de outrem; (c) Praticar qualquer ato que possa importunar os demais frequentadores; (d) Transpor o gradil que contorna as piscinas; (e) Praticar modalidades esportivas incompatíveis com o uso das piscinas; (f) Utilizar copos ou garrafas de vidros.
4 Art. 9º. Menores de idade de até 7 (sete) anos deverão utilizar a piscina infantil, podendo, no entanto, fazer uso da piscina maior quando acompanhados e sob a responsabilidade exclusiva dos pais ou responsáveis. Art. 10. É proibida a reserva de mobiliário ou de objeto (cadeira, espreguiçadeira, boia, guarda-sol, etc.) impedindo sua livre utilização pelos demais associados. CAPÍTULO V DO PLAYGROUND E DA SALA DE RECREAÇÃO INFANTIL Art. 11. A utilização dos brinquedos do Playground e da Sala de Recreação Infantil é reservada às crianças de até 9 (nove) anos de idade. Art. 12. Os pais ou responsáveis zelarão pela segurança de crianças, bem assim pelo uso adequado dos componentes desse conjunto recreativo. Parágrafo único. Caso as crianças se comportem de modo a expor sua integridade física ou a de outras crianças, assim como praticarem atos de destruição dos brinquedos, os pais ou responsáveis devem adotar as medidas cabíveis para coibir a prática, sem prejuízo do disposto no artigo 5º, deste Regimento. CAPÍTULO VI DOS VESTIÁRIOS E ARMÁRIOS Art. 13. Os vestiários destinam-se ao uso exclusivo dos associados e seus dependentes, apenas durante o tempo de sua permanência na Sede Social. Art. 14. Os objetos e valores pertencentes a associados e seus dependentes serão por eles próprios guardados, não se responsabilizando a Associação por perdas e danos. Art. 15. A administração da Sede Social poderá abrir o armário cuja chave não tenha sido restituída até o final do dia, para a retirada dos objetos que ali se encontrem, e que serão guardados pelo prazo de 30 (trinta) dias, decorridos os quais serão perdidos em favor da Associação que a eles dará a destinação mais apropriada. Parágrafo único. As despesas decorrentes dessa abertura (destruição do cadeado, aquisição de nova unidade e da respectiva chave) correrão por conta do associado em cujo nome tenha sido utilizado.
5 CAPÍTULO VII DA QUADRA POLIESPORTIVA Art. 16. Para a utilização da quadra poliesportiva o associado solicitará à Portaria a chave do respectivo portão, responsabilizando-se pela correta utilização do espaço, assim como pela devolução da chave. Art. 17. Quando haja dentre os atletas pessoas estranhas ao quadro associativo, terão preferência para participar dos jogos os associados, estes em ordem de chegada. Art. 18. Em caso de utilização noturna, as luzes somente serão acesas quando completa a formação de ao menos 2 (duas) equipes, obedecido o critério estabelecido no artigo anterior para a respectiva composição. Art. 19. Não é permitido o uso de chuteiras com travas, patins, skates, assim como qualquer objeto que possa danificar o piso. Parágrafo único. Igualmente proibido é o ingresso de alimentos ou bebidas no interior da quadra poliesportiva. CAPÍTULO VIII DAS QUADRAS DE TÊNIS Art. 20. Os associados somente poderão utilizar as quadras de tênis quando estejam devidamente uniformizados e com calçados de solado apropriado. Art. 21. A utilização das quadras de tênis por convidados depende, necessariamente, da participação do associado acompanhante. Art. 22. As aulas de tênis deverão ser agendadas previamente com os professores, em horários que não prejudiquem a utilização das quadras pelos associados. Art. 23. É proibido o ingresso de alimentos ou bebidas no interior das quadras de tênis.
6 CAPÍTULO IX DA SAUNA Art. 24. A sauna somente será utilizada por associados e dependentes, vedado o uso por convidados ou pessoas estranhas. Parágrafo único. Não é permitida, no recinto da sauna, a presença de menores de 16 (dezesseis) anos. Art. 25. Não é permitido o ingresso no recinto da sauna portando copos, garrafas ou alimentos. Art. 26. Compete a Diretoria Executiva, com proposta do diretor da Sede Social, a fixação de uso ou o preço da sauna. CAPÍTULO X DA ACADEMIA Art. 27. A Academia funcionará de segunda a sexta-feira no horário das 7h às 22h e aos sábados no horário das 8h às 18h. Não funcionará aos domingos e feriados. Art. 28. Para utilização da Academia, os associados e seus dependentes devem trajar-se de modo adequado, apresentando anualmente atestado médico que demonstre estarem aptos a praticar exercícios físicos. Parágrafo único. Não é permitida, na Academia, a presença de menores de 16 (dezesseis) anos. Art. 29. A frequência do associado, na Academia, acompanhado de personal trainer depende de prévia e expressa autorização do Diretor da Sede Social. Art. 30. É proibido o ingresso de alimentos ou bebidas no interior da Academia.
7 CAPÍTULO XI DA BOUTIQUE Art. 31. A boutique destina-se à exposição e venda de artigos de vestuário e assemelhados. Art. 32. A cessão de espaço da boutique a terceiros interessados em expor e vender seus produtos será precedida de expressa autorização do Departamento Feminino e representada por contrato escrito. 1º. Essa cessão terá o prazo máximo, renovável, de 15 (quinze) dias e fica condicionada ao pagamento correspondente a 10% (dez por cento) do total das vendas do período, renda que será creditada ao Departamento Feminino. 2º. A guarda das mercadorias e outros bens é de exclusiva responsabilidade do cessionário, não respondendo a Associação por nenhuma falta ou dano, seja a que título for. CAPÍTULO XII DA CESSÃO DE ESPAÇOS DA SEDE SOCIAL Art. 33. A cessão onerosa de dependências da Sede Social, mediante celebração de contrato, depende de prévia solicitação escrita ao Diretor da Sede Social, que submeterá à Diretoria Executiva com parecer. 1º. Na solicitação, o interessado especificará data e horário, bem como indicará o local pretendido, ficando a respectiva utilização condicionada ao regulamento específico do espaço. 2º. Na hipótese do evento incluir oferecimento de alimentação e bebidas aos participantes e convidados, é obrigatória a utilização dos serviços de buffet da Associação. 3º. A desistência do pedido, que deve ser manifestada por escrito, com prazo inferior a 20 (vinte) dias da data reservada, implicará no pagamento correspondente a 20% (vinte por cento) do montante contratado. 4º. Havendo mais de uma solicitação para a mesma data, terá preferência a mais antiga, obedecendo-se à ordem cronológica. 5º. Em qualquer hipótese a cessão de espaços deve respeitar a agenda de eventos da Associação.
8 Art. 34. Não será permitida bilheteria, obrigando-se o cessionário a efetuar as necessárias comunicações aos órgãos encarregados do controle e arrecadação de direitos autorais. Art. 35. Compete a Diretoria Executiva, com anuência do Diretor da Sede Social, ceder as dependências da Sede Social para a realização de aulas e cursos ministrados a grupos de associados ou seus dependentes, ficando a vinculação contratual restrita entre os professores e os associados. Parágrafo único. A Associação isenta-se de qualquer responsabilidade ou ônus decorrentes de tais contratações. Art. 36. A cessão onerosa de espaços a terceiros visando à prestação de serviços aos associados e seus dependentes será precedida de expressa autorização da Diretoria Executiva, a quem caberá definir o valor da cessão. Parágrafo único. Esses serviços deverão obedecer a tabela de preços afixada no local da prestação. CAPÍTULO XIII DAS ATRIBUIÇÕES DO GERENTE DA SEDE SOCIAL Art. 37. Compete ao Gerente da Sede Social a supervisão do respectivo funcionamento, compreendendo o atendimento aos associados e dependentes, respondendo diretamente ao Diretor da Sede Social. Art. 38. Compete-lhe, ainda, administrar e responsabilizar-se pelos recursos humanos e materiais aplicados nos serviços da Sede Social, controlando-os e buscando a melhor eficiência de suas aplicações e resultados. TÍTULO II DO REGULAMENTO DOS DEPARTAMENTOS Art. 39. Os diretores de Departamento poderão, ad referendum da Diretoria Executiva, expedir ordens internas ou de serviço, conforme objetivem a disciplina das atividades por parte do corpo associativo ou a forma de funcionamento dos Departamentos e o regramento dos deveres dos respectivos empregados. Art. 40. Os bens integrantes da Sede Social somente poderão ser manipulados pelas pessoas expressamente designadas para esse fim.
9 Art. 41. O funcionamento da lanchonete e do restaurante será disciplinado mediante ordens internas e de serviço, baixadas pelo Diretor da Sede Social. Art. 42. A prática de qualquer modalidade esportiva obriga o associado ao uso de vestiário e equipamento adequados. TÍTULO III DAS PENALIDADES Art. 43. Os associados e seus dependentes que infringirem as disposições deste Regimento, os Regulamentos dos Departamentos e as ordens internas, tornar-seão passíveis das sanções previstas no Capítulo VII do Estatuto da Associação. TITULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS Art. 44. A Associação não se responsabiliza por qualquer dano, pessoal, material ou moral causado a terceiro, ainda que ocorrido em suas dependências, derivado de ato, culposo ou não, de associado, dependente ou convidado. Art. 45. É vedado aos frequentadores trazer alimentos e bebidas para consumo nas dependências da Sede Social. Art. 46. Qualquer das dependências da Sede Social será interditada: (a) Por determinação das autoridades competentes; (b) Quando for temporariamente destinado a competições ou outros eventos; (c) Quando o Diretor da Sede Social julgar conveniente; (d) Para limpeza ou reparos. Art. 47. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor da Sede Social, com recurso para a Diretoria Executiva, de conformidade com as disposições estatutárias. Art. 48. Este Regimento entra em vigor na data de sua publicação São Paulo,
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