Conselho Regional Norte do Colégio de Engenharia do Ambiente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conselho Regional Norte do Colégio de Engenharia do Ambiente"

Transcrição

1 Conselho Regional Norte do Colégio de Engenharia do Ambiente

2 Relatório de Atividades do Conselho Regional Norte do Colégio de Engenharia do Ambiente (2016) 1. Introdução O Conselho Regional Norte do Colégio de Engenharia do Ambiente da Ordem dos Engenheiros tem como princípios orientadores a valorização da engenharia do Ambiente e a transparência no exercício das funções paras as quais está mandatado. Neste contexto, o presente Relatório procura informar os membros do Colégio de Engenharia do Ambiente da Região sobre as atividades nas quais o Conselho Regional Norte (CRN) esteve envolvido ou dinamizou no ano de O Relatório reporta todas as atividades do ano civil de Ora, esta circunstância motiva a integração das atividades desenvolvidas pela equipa eleita para o triénio ( ), que além dos Colegas Carlos Afonso Teixeira (Coordenador) e Marisa Costa (Vogal), integrava o colega Eng.º Sérgio Costa (Vogal). A equipa eleita, no ato eleitoral de Abril de 2016 passou, para o triénio , a integrar a Eng.ª Cristina Calheiros (Vogal) e manteve os colegas Carlos Afonso Teixeira, como Coordenador, e Marisa Costa, como Vogal. O Eng.º Sérgio Costa passou a integrar o Conselho Fiscal da Região Norte. Figura 1 Equipa do Conselho Regional Norte do Colégio de Engenharia do Ambiente da Ordem dos Engenheiros: Carlos Afonso Teixeira (Coordenador), Marisa Costa (Vogal) e Cristina Calheiros (Vogal). 2

3 O Conselho Regional, para o triénio , além de manter intactos os princípios da valorização da profissão e da transparência no exercício do mandato, pretende reforçar a visibilidade da Engenharia do Ambiente em domínios inovadores ou em áreas de responsabilidade social. O Relatório de Atividades enquadra o movimento associativo ligado ao Colégio, nomeadamente o número total de membros e o impacto relativo da Engenharia do Ambiente no contexto dos 12 Colégios da Região. São enumeradas as atividades inerentes ao normal funcionamento do Colégio, nomeadamente: reuniões, audiências e participação em sessões públicas; as atividades organizadas e a publicação de pareceres e artigos de opinião. Em síntese, no ano de 2016, o Colégio dinamizou 6 Encontros Técnicos, que envolveram 17 oradores e 347 participantes; participou em 17 reuniões internas, audiências, cerimónias públicas ou entrevistas; elaborou 1 artigo de opinião na revista Ingenium, e 1 parecer sobre legislação em consulta pública; e integrou, a convite, 3 painéis técnicos de interesse para a Engenharia e o Ambiente. O Conselho Regional agradece ao Conselho Diretivo da Região Norte o apoio constante na organização e publicitação das atividades; aos Colaboradores da Região a sua atenção e dedicação e por último, agradece aos colegas Engenheiros do Ambiente a qualidade dos seus contributos quer na elaboração de pareceres técnicos quer na orientação ou avaliação de estágios de Engenharia do Ambiente. 3

4 2. Movimento Associativo O Estatuto da ordem dos engenheiros (Lei n.º 123/2015 de 2 de setembro) impõe aos Conselhos regionais como obrigações a articulação das suas atividades com o Conselho Diretivo Regional bem como a colaboração com o Conselho Nacional (Figura 2). Estatuto da Ordem dos Engenheiros (Lei n.º 123/2015 de 2 de setembro) Artigo 51.º Conselhos regionais de colégio 1 Em cada região existe um conselho regional de colégio, desde que nela estejam inscritos, pelo menos, 20 membros efetivos agrupados no colégio. 2 Os conselhos regionais de colégio são integrados pelo coordenador regional de colégio, pelo vogal regional para os assuntos profissionais e pelo vogal regional para os assuntos culturais, eleitos pelos membros do colégio inscritos na região respetiva. 3 A articulação da atividade dos conselhos regionais de colégio é feita em reuniões convocadas pelo respetivo presidente do conselho diretivo regional. 4 Compete aos conselhos regionais de colégio: a) Organizar e controlar os estágios e superintender na sua avaliação, sob orientação do respetivo conselho nacional, de acordo com a formação académica e profissional do membro estagiário, nos termos do presente Estatuto e do regulamento de estágios; b) Colaborar com o conselho nacional do colégio na definição dos parâmetros de realização dos trabalhos de estágio; c) Pronunciarem -se sobre o regulamento de estágios; d) Colaborar na atividade do conselho nacional de colégio; e) Colaborar com o conselho diretivo regional e fornecer os pareceres e as informações que este lhes solicitar sobre as suas atividades, bem como sobre a atividade profissional dos membros inscritos na região; f) Pronunciar-se sobre as condições da prestação dos exames finais de estágio dos membros estagiários; g) Elaborar e aprovar o seu regimento. 5 Os conselhos regionais de colégio reúnem quando convocados pelo respetivo coordenador, por iniciativa deste ou mediante solicitação da maioria absoluta dos seus membros, pelo menos uma vez por mês Figura 2 Competências e enquadramento dos Conselhos Regionais de Conselho O Conselho Regional tem-se empenhado quer no aumento do número de membros quer no fortalecimento da relevância da Engenharia do Ambiente na Região Norte. O trabalho desenvolvido no ano de 2016 foi favorável a ambos objetivos estratégicos. O número total de membros inscritos em 2016 era de 286, mais 57 quem em 2013 (Tabela 1). Tabela 1 Movimento associativo do Colégio de Engenharia do Ambiente da Região Norte da Ordem dos Engenheiros Movimento associativo (Total) Engenharia Civil Engenharia Eletrotécnica Engenharia Mecânica Engenharia Química e Biológica Engenharia Agronómica Engenharia Geológica e de Minas Engenharia de Materiais Engenharia Florestal Engenharia Informática Engenharia do Ambiente Engenharia Geográfica Engenharia Naval Total

5 Os membros do Colégio de Engenharia do Ambiente representam 2% do total da Região Norte da Ordem dos Engenheiros. A atividade do Conselho Regional foi desenvolvida em um contexto onde os Colégios de Engenharia Civil, Eletrotécnica e Mecânica representam 87% dos membros inscritos na região (Tabela 2). Tabela 2- Membros inscritos nos Colégios da Região Norte da Ordem dos Engenheiros Colégio Membros Estudante Estagiário Efectivo_E1 Efectivo_E2 Sénior Efetivo Total % Agronómica % Civil % Materiais % Ambiente % Eletrotécnica % Florestal % Geográfica % Geológica e de Minas % Informática % Mecânica % Naval % Química e Biológica % Em 2016 foram avaliados positivamente 7 estágios de Engenharia do Ambiente. O Conselho Regional valoriza esta fase da vida profissional dos Engenheiros. Nesse sentido, o Conselho Regional esteve presente em todas as entrevistas de avaliação dos estágios. Os Avaliadores de estágio indicados pelo Conselho foram selecionados a partir da Bolsa de Avaliadores e Orientadores do Colégio (Tabela 3) em função das suas reconhecidas competências profissionais. A exigência das avaliações motivou alterações ou aditamentos em 6 dos 7 Relatórios avaliados. Tabela 3 - Avaliadores de estágios (2016) Estagiário Bruno Manuel Mendes Micaela Leite Telma Silva Francisca Morais Emilia Babo Lídia Salgado Ana Ferreira Avaliador Maria Correia Maria Correia Dora Amorim Isménia Silva Cecília Santos José Daniel Lamas Susana Ramos 5

6 3. Atividade do Conselho Regional Norte O Conselho Regional participou em 18 atividades (Tabela 4). Tabela 4 Atividades de funcionamento interno do CRN (2016) Data Atividade Local 12/1/2016 Reunião do Conselho Diretivo da Região Norte 03/2/2016 Reunião do Conselho Coordenador de Colégio da Região Norte 22/2/2016 Reunião do Conselho Diretivo da Região Norte 15/3/2016 Entrevista de avaliação de Relatório de Estágio da Eng.ª Emilia Babo 21/3/2016 Reunião do Conselho Diretivo da Região Norte Sede OE, Braga 28/4/2016 Reunião do Conselho Diretivo da Região Norte 6/05/2016 Entrevista de avaliação de Relatório de Estágio da Eng.ª Lídia Salgado 23/05/2016 Reunião do Conselho Regional Norte do Colégio de Engenharia do Ambiente 6/06/2016 Reunião do Conselho Coordenador de Colégios da Região Norte 20/06/2016 Audiência com a Comissão Científica do MIEA da FEUP FEUP, 20/06/2016 Audiência com o Presidente do Colégio Nacional de Engenharia do Ambiente 8/07/2016 Reunião do Colégio Nacional de Engenharia do Ambiente Videoconferência 18/7/2016 Reunião do Conselho Coordenador de Colégio da Região Norte 28/07/2016 Reunião do Conselho Coordenador de Colégio da Região Norte Vila Real 18/08/2016 Entrevista de avaliação de Relatório de Estágio da Eng.ª Micaela Leite Reunião de preparação do Dia Regional do Engenheiro - Conselho Diretivo 30/08/2016 Região Norte 28/09/2016 Entrevista de avaliação de Relatório de Estágio do Eng.º Bruno Mendes 07/12/2016 Reunião de trabalho relativa à estratégia de Comunicação da Região Norte O Conselho Regional participou e interveio publicamente em 6 eventos externos. Os membros do Conselho efetuaram intervenções públicas focadas na visibilidade do Colégio e na defesa do exercício profissional. Tabela 5 Participação em Eventos Externos Data Atividade Local 30/11/2016 Seminário Tendências e Oportunidades da Economia Circular e Desperdício Alimentar Intervenção do Coordenador do Conselho Regional Sede da Ordem dos Engenheiros, Lisboa 26/11/2016 Cerimónias oficiais do Dia Nacional do Engenheiro Lisboa 04/10/2016 Palestra e debate sobre Economia Circular, enquadrado no Ciclo de Palestras A VOZ DA INDÚSTRIA Faculdade de Engenharia da U. (FEUP) 11/05/2016 Sessão pública de tomada de posse dos órgãos sociais da Região Norte da Ordem dos Engenheiros 22/2/2016 6/02/ /01/2016 Sessão pública de apresentação dos projetos de combate às cheias e inundações na Região Norte. Convite da Administração da Região Hidrográfica do Norte Participação da Vogal do Conselho Regional Engª Cristina Calheiros Debate Os Atos de Engenharia do Ambiente, organizado pelo Colégio Nacional de Engenharia do Ambiente da Ordem dos Engenheiros Intervenção do Coordenador do Conselho Regional Jornadas: Desafios para uma economia de baixo carbono Universidade Lusófona: Fórum de discussão entre o universo académico e empresarial, com o objetivo de promover a reflexão sobre a eficiência energética e a adaptabilidade dos meios disponíveis para uma economia competitiva e de baixo carbono Intervenção da Vogal do Conselho Regional, Engª Marisa Costa Fórum Municipal Rodrigues Sampaio, Esposende Auditório da Sede da Ordem dos Engenheiros, Lisboa Universidade Lusófona - 6

7 Debate: Eficiência e sustentabilidade energética - Jornadas: Desafios para uma Economia de Baixo Carbono Debate Os Atos de Engenharia do Ambiente Seminário Tendências e Oportunidades da Economia Circular e Desperdício Alimentar Figura 3 Participação em Eventos Externos O Conselho Regional organizou 6 Encontros Técnicos (Tabela 6), que envolveram 17 oradores - 8 Engenheiros do Ambiente - e 347 participantes. A estratégia associada à seleção e promoção dos temas focou-se na consolidação da matriz identitária dos Engenheiros do Ambiente enquanto profissionais empenhados na inovação, na sustentabilidade e na proteção do ambiente e da saúde pública. Tabela 6 Organização de Eventos Data Atividade Local Participantes 22/1/2016 Encontro de Engenheiros do Ambiente da Região Norte Encontro Técnico - Alterações e desafios das Normas ISO 9001:2015 e ISO 18/4/ : /07/2016 Encontro Técnico - Coberturas verdes e ajardinadas /09/2016 Sessão Técnica Engenharia e Recursos Naturais - Dia Regional do Engenheiro Fafe 40 25/10/2016 Encontro Técnico - Alternativas ao uso de herbicidas de síntese química em ambiente urbano 13/12/2016 Encontro Técnico - Sistema de aproveitamento de águas pluviais em edifícios

8 8

9 9

10 O Conselho Regional dinamizou a publicação de pareceres e artigos de opinião focados na valorização profissional e na visibilidade e prestígio da Engenharia do Ambiente. Para o efeito, associou-se à dinamização do Grupo de Trabalho da Região da Ordem em Economia Circular ; publicou 1 artigo na Revista Ingenium N.º Maio/Junho e emitiu 1 Parecer Técnico relativo à Portaria que regulamenta as guias eletrónicas de acompanhamento de resíduos (e-gar) (1) No dia 24/11/2016, o Conselho Regional associou-se à criação do Grupo de Trabalho em Economia Circular. O Grupo é coordenado pelo Eng.º Sérgio Costa, anterior Coordenador do Colégio e atual vogal do Conselho Fiscal da Região. O mandato para apresentação pública de resultados é de 6 meses. (2) Publicação do Artigo Herbicidas e o Ambiente desafios e perspetivas na Revista Ingenium N.º Maio/Junho (2016). (3) No contexto do processo de Consulta Pública sobre as guias eletrónicas de acompanhamento de resíduos (e-gar), o Colégio de Engenharia do Ambiente, constituiu um Grupo de Trabalho para analisar a nova proposta de Portaria. O Grupo de trabalho contou com o contributo e empenho dos colegas Altina Ribeiro, Engª Ana Quintas, Engº António Frutuoso, Eng.º Daniel Lamas, Eng.ª Dora Amorim e Eng.º José Sá Carneiro. A compilação de contributos e edição 10

11 do Parecer foi assegurada pela Engª Ana Filipa Teixeira. O Parecer (Figura 4) foi submetido dia 16 de dezembro de Figura 4 Parecer relativo às guias eletrónicas de acompanhamento de resíduos (e-gar) 11

12 Carlos Afonso Teixeira (Coordenador do CRN) Marisa Alexandra Costa (Vogal do CRN) Cristina Calheiros (Vogal do CRN) Janeiro de

13

ANO OE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

ANO OE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ANO OE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS PROGRAMAÇÃO 2018 CONTRIBUTOS DOS ÓRGÃOS NACIONAIS E REGIONAIS BASTONÁRIO Conferência de abertura A mudança do paradigma energético Produção, eficiência, consumos e interconectividade

Leia mais

ENGENHARIA em tudo o que há

ENGENHARIA em tudo o que há Há ENGENHARIA em tudo o que há Carlos Pedrosa Coordenador do Colégio de Engenharia Mecânica da Ordem dos Engenheiros (RN) carlos.a.f.pedrosa@gmail.com Como se chega a Engenheiro? CONHECIMENTO+ EXPERIÊNCIA+

Leia mais

FOI CRIADA EM 24 DE NOVEMBRO DE 1936 PELO DECRETO N

FOI CRIADA EM 24 DE NOVEMBRO DE 1936 PELO DECRETO N OBJEO FOI CRIADA EM 24 DE NOVEMBRO DE 1936 PELO DECRETO N.º 27288, É UMA ASSOCIAÇÃO PÚBLICA QUE REPRESENTA OS LICENCIADOS EM ENGENHARIA, SENDO A SUCESSORA DA ANTIGA ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS CIVIS PORTUGUESES,

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de juventude.

Leia mais

SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO SISTEMA DE ACREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA ENGENHEIROS. Lisboa, 13 Maio 2014 / José Vieira

SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO SISTEMA DE ACREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA ENGENHEIROS. Lisboa, 13 Maio 2014 / José Vieira FORMAÇÃO CONTÍNUA DOS ENGENHEIROS. JUSTIFICAÇÃO Rápida evolução tecnológica Novos materiais e métodos na engenharia Mobilidade de profissionais na União Europeia Novas competências e oportunidades de formação

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia

Leia mais

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO ESTRATÉGICO NACIONAL

REGULAMENTO DO CONSELHO ESTRATÉGICO NACIONAL REGULAMENTO DO CONSELHO ESTRATÉGICO NACIONAL APROVADO EM REUNIÃO DE CPN A 27/03/2019 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as regras de instalação, organização e funcionamento do Conselho

Leia mais

Comissão Eleitoral Nacional ELEIÇÕES 2016

Comissão Eleitoral Nacional ELEIÇÕES 2016 Comissão Eleitoral Nacional COMUNICADO N.º 1 25 de janeiro de 2016 ELEIÇÕES 2016 ESCLARECIMENTOS SOBRE A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AOS CARGOS E ÓRGÃOS NACIONAIS DA ORDEM 1 Data limite para a apresentação

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS. Artigo 1º (Natureza)

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS. Artigo 1º (Natureza) CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS Artigo 1º (Natureza) O Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-Ambientais e Biológicas,

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização

Leia mais

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta

Leia mais

INSTITUTO DE ETNOMUSICOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS EM MÚSICA E DANÇA ESTATUTOS

INSTITUTO DE ETNOMUSICOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS EM MÚSICA E DANÇA ESTATUTOS INSTITUTO DE ETNOMUSICOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS EM MÚSICA E DANÇA ESTATUTOS Artº. 1º (Constituição e Denominação) 1. O INET-md, Instituto de Etnomusicologia - Centro de Estudos em Música e Dança é uma unidade

Leia mais

MARIA MANUEL LOBO PINTO DE OLIVEIRA

MARIA MANUEL LOBO PINTO DE OLIVEIRA REGULAMENTO CENTRO DE ESTUDOS DA ESCOLA DE ARQUITETURA Homologo Maria Manuel Oliveira Presidente de Escola MARIA MANUEL LOBO PINTO DE OLIVEIRA Assinado de forma digital por MARIA MANUEL LOBO PINTO DE OLIVEIRA

Leia mais

EESTÁGIO PROFISSIONAL

EESTÁGIO PROFISSIONAL CAPÍTULO I Artigo 1.º Regime aplicável 1. O presente regulamento refere-se aos procedimentos de regulação do Estágio do 1.º ano do ramo de Design, da licenciatura do Curso de Arte e Design da Escola Superior

Leia mais

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento

Leia mais

REGULAMENTO Nº. 5/2013

REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS LABORATORIAIS E SAÚDE COMUNITÁRIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito

Leia mais

Município de Vila Verde CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA VERDE (CMJVV)

Município de Vila Verde CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA VERDE (CMJVV) Município de Vila Verde CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA VERDE (CMJVV) REGULAMENTO PREÂMBULO O Conselho Municipal de Juventude, criado ao abrigo da Lei n.º 8/2009, de 18 de fevereiro, alterada e

Leia mais

COMISSÃO ELEITORAL NACIONAL COMUNICADO N.º 1

COMISSÃO ELEITORAL NACIONAL COMUNICADO N.º 1 COMISSÃO ELEITORAL NACIONAL COMUNICADO N.º 1 9 de novembro de 2018 ELEIÇÕES 2019 ESCLARECIMENTOS SOBRE A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AOS CARGOS E ÓRGÃOS NACIONAIS E REGIONAIS DA ORDEM DOS ENGENHEIROS

Leia mais

Maria Helena Kol de Carvalho Santos Almeida de Melo Rodrigues Arnaldo Lobo Moreira Pego

Maria Helena Kol de Carvalho Santos Almeida de Melo Rodrigues Arnaldo Lobo Moreira Pego Para cumprimento do Art. 58.º, n.º 2, do Estatuto e dos Arts. 33.º, n.º 1, e 34.º do Regulamento de Eleições e Referendos, em face dos resultados apurados na Assembleia Eleitoral realizada na Região Sul,

Leia mais

a) Promoção de investigação com altos padrões de qualidade:

a) Promoção de investigação com altos padrões de qualidade: Regulamento Aprovado pela Comissão Diretiva (10 de Março de 2011) Aprovado pelo Conselho Científico e homologado pelo Presidente do Instituto (16 de Março de 2011) Regulamento do CIEd de Investigação em

Leia mais

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC)

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) REGULAMENTO 18 de Novembro de 2015 Artigo 1º Natureza e missão 1. O Centro de Investigação em Saúde Pública,

Leia mais

Eleições para o triénio ÓRGÃOS REGIONAIS CANDIDATURA SOLIDÁRIA LISTA A LISTA RA LISTA TOTAL DE CANDIDATOS

Eleições para o triénio ÓRGÃOS REGIONAIS CANDIDATURA SOLIDÁRIA LISTA A LISTA RA LISTA TOTAL DE CANDIDATOS Eleições para o triénio 2019-2022 ÓRGÃOS REGIONAIS CANDIDATURA SOLIDÁRIA LISTA A LISTA RA LISTA TOTAL DE CANDIDATOS Candidato a Presidente do Conselho Diretivo da Região Centro Armando Baptista da Silva

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP

REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP GICEC Artigo 1º Âmbito, Objectivos e Organização 1. O Grupo de Investigação e Consultoria em Engenharia Civil do Instituto

Leia mais

CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018

CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018 CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018 Sessão Plenária 2 O Papel da Engenharia de Segurança na Garantia da

Leia mais

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Portaria nº 40/2014, de 17 de fevereiro Aprovado na 1ª reunião da Comissão Técnica Amianto realizada em 20.05.2014 Regulamento Interno da Comissão Técnica Amianto

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Escola Profissional de Tecnologia e Eletrónica ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Rua António Silva Marinho, 117. 4100-064. PORTO Tel. 22 610 6 1 94 / 5. Fax: 22 610 61 96 E-mail:

Leia mais

COMO ATINGIR A META DE 70% DE VALORIZAÇÃO DE RCD EM 2020?

COMO ATINGIR A META DE 70% DE VALORIZAÇÃO DE RCD EM 2020? CONSELHO REGIONAL NORTE DO COLÉGIO DE ENGENHARIA AMBIENTE COMO ATINGIR A META DE 70% DE VALORIZAÇÃO DE RCD EM 2020? Auditório da Agência Portuguesa do Ambiente 17 de Junho de 2015 Conselho Regional do

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro Enquadramento Geral AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA DO ISCE DOURO Enquadramento Geral Princípios A prática decorrente da estratégia de avaliação

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES

PLANO DE ATIVIDADES 1 PLANO DE ATIVIDADES 2017 ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO... 3 II. AÇÕES A DESENVOLVER EM 2017... 3 2.1 Organização Interna... 3 2.2 Formação e Valorização Profissional... 5 2.3 Cooperação e Relações Institucionais...

Leia mais

Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora

Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude de Évora, surge por iniciativa da Câmara Municipal de Évora, visando proporcionar aos jovens

Leia mais

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Economia Serviço/Organismo: Direção-Geral das Atividades Económicas Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de

Leia mais

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO CMJ O Conselho Municipal de Juventude de Loures, criado em fevereiro de 2004, surge por iniciativa própria do Executivo Municipal, para que através da dinâmica e ação competente deste Órgão,

Leia mais

Atividade Associativa

Atividade Associativa Atividade Associativa Circular n.º 115/2016 25 de agosto de 2016 Assunto: Realização do Dia da Construção Para além de 2017 28 de setembro de 2016 - Pavilhão do Mar Ponta Delgada Caro Associado, Cumprindo

Leia mais

NORMAS DE GESTÃO DAS AVALIAÇÕES

NORMAS DE GESTÃO DAS AVALIAÇÕES NORMAS DE GESTÃO DAS AVALIAÇÕES 2014 Título: Normas de Gestão das Avaliações Edição: Gabinete de Avaliação e Auditoria Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. Ministério dos Negócios Estrangeiros

Leia mais

24 e 25 de maio 2018 Auditório da Escola Superior de Saúde Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Programa Preliminar

24 e 25 de maio 2018 Auditório da Escola Superior de Saúde Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Programa Preliminar 24 e 25 de maio 2018 Auditório da Escola Superior de Saúde Instituto Politécnico de Viana do Castelo Programa Preliminar Programa 24 de maio 2018 quinta-feira 08:00h Abertura do Secretariado 09:00-09:30h

Leia mais

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Portaria nº 40/2014, de 17 de fevereiro Aprovado na 1ª reunião da Comissão Técnica Amianto realizada em 20.05.2014 Regulamento Interno da Comissão Técnica Amianto

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Felgueiras

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Felgueiras Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Felgueiras Aprovação C.M. 2018.11.02 Aprovação A.M. 2018.11.23 Publicação no Diário da República 2018.12.10 Entrada em vigor 2018.12.11 Regulamento do

Leia mais

Click to edit Master title style

Click to edit Master title style Atos de Engenharia por Especialidade da Ordem dos Engenheiros Regulamento n.º 420/2015, de 20 de julho Lei n.º 40/2015, de 1 de junho Engenharia (EGM) Salomé Moreira Serviços Jurídicos da Ordem dos Engenheiros

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO COLÉGIOS DE ESPECIALIDADE E ESPECIALIZAÇÕES 18 de outubro de 2014 / José Manuel Pereira Vieira OS

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores

Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores PREÂMBULO As políticas públicas dirigidas à juventude assumem nos dias de hoje uma transversalidade indiscutível. O estabelecimento

Leia mais

Cerimónia de Encerramento do Ano Internacional do Planeta Terra ( ) Planet Earth Lisbon 2009 (PEL2009)

Cerimónia de Encerramento do Ano Internacional do Planeta Terra ( ) Planet Earth Lisbon 2009 (PEL2009) Cerimónia de Encerramento do Ano Internacional do Planeta Terra (2007-2009) Planet Earth Lisbon 2009 (PEL2009) Corporação Internacional UNESCO (IUGS) e Comissão Nacional da UNESCO Lisboa, Teatro Camões,

Leia mais

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito)

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis à composição, funcionamento e competências da Comissão de Governo Societário

Leia mais

Conselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO

Conselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO Conselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO Artº 1º - FINALIDADE O presente regulamento estabelece a constituição, funcionamento e competências

Leia mais

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade

Leia mais

1.A unidade de Investigação denomina-se Laboratório de Investigação em Arquitetura, de seguida designado por LIA.

1.A unidade de Investigação denomina-se Laboratório de Investigação em Arquitetura, de seguida designado por LIA. ESTATUTO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITETURA I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1.A unidade de Investigação denomina-se Laboratório de Investigação em Arquitetura, de

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2017

PLANO DE ATIVIDADES 2017 PLANO DE ATIVIDADES 2017 PE1 Reforçar a participação ativa na discussão, implementação e avaliação de planos, políticas e legislação ambientais, promovendo a partilha de informação e conhecimento com os

Leia mais

ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA

ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA Art.1 - A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA, constituída de acordo com o Ato

Leia mais

PROGRAMA DE CANDIDADURA

PROGRAMA DE CANDIDADURA PROGRAMA DE CANDIDADURA Corpos Directivos Região dos Açores da Ordem dos Engenheiros! 1 de 7! COMPOSIÇÃO DA LISTA RA REGIÃO AÇORES MANDATÁRIOS Duarte Manuel Melo Amorim da Cunha Manuel Carvalho Cansado

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE. Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE. Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo MUNICÍPIO DA NAZARÉ CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do Município sobre matérias relacionadas com

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 33 DE 02 DE ABRIL DE 2012.

RESOLUÇÃO Nº. 33 DE 02 DE ABRIL DE 2012. RESOLUÇÃO Nº. 33 DE 02 DE ABRIL DE 2012. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº. 23/2012

Leia mais

DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Composição)

DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Composição) Regulamento DISPOSIÇÕES GERAIS O presente Regulamento interno estabelece a organização e o funcionamento do Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade (GAPQ), nos termos e para os efeitos previstos

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

Candidatura ao Conselho Diretivo

Candidatura ao Conselho Diretivo EQUIPA Conselho Diretivo JOAQUIM POÇAS MARTINS (Civil) PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETIVO Pilar Baylina Machado (Química e Biológica) VICE-PRESIDENTE Maria Manuela Mesquita (Civil) SECRETÁRIO Carlos Afonso

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT)

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) ESCOLA PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) Capítulo I Âmbito e Definição Artigo 1.º

Leia mais

Resultados finais apurados

Resultados finais apurados Ordem dos Engenheiros - Conselho Diretivo Nacional dos Órgãos Nacionais 09 de fevereiro de 2019 Resultados finais apurados Sul Bastonário e Vice-Presidentes 186 1084 241 1833 2740 6084 100,0% * 158 836

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2016

PLANO DE ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2016 SSEMBLEI DO COLÉGIO D ESPECILIDDE DE ENFERMGEM COMUNITÁRI PLNO DE TIVIDDES DESENVOLVER EM 2016 PROVDO POR UNNIMIDDE, COM LTERÇÕES, N SSEMBLEI DO COLÉGIO D ESPECILIDDE DE ENFERMGEM COMUNITÁRI, 04 DE MRÇO,

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA SECÇÃO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS. Artigo 1º (Definições)

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA SECÇÃO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS. Artigo 1º (Definições) REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA SECÇÃO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS Artigo 1º (Definições) 1. O Departamento de Engenharia Química, adiante designado por DEQ, é uma unidade de ensino e

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DO GOVERNO SOCIETÁRIO DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DO GOVERNO SOCIETÁRIO DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DO GOVERNO SOCIETÁRIO DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A. Artigo 1.º (Âmbito) 1. O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento da Comissão do Governo Societário (adiante

Leia mais

I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Capítulo I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 01 O Secretariado para a Formação e os Estudos é órgão de assessoria do Ministro Provincial e seu Definitório, para planejamento, execução e revisão dos programas

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS COLÉGIOS

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS COLÉGIOS REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS COLÉGIOS Proposta de adequação à Lei 123/2015 REGULAMENTO GERAL DOS COLÉGIOS PROPOSTA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES 8.OUT.2016 1 14 PROPOSTA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

REF.ª 3/2017_IEA_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS AERONÁUTICAS

REF.ª 3/2017_IEA_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS AERONÁUTICAS REF.ª 3/2017_IEA_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS AERONÁUTICAS A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar

Leia mais

REF.ª 4/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA

REF.ª 4/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA REF.ª 4/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um) trabalhador

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO A Câmara Municipal de São Pedro do Sul reconhece na democracia participativa e nas políticas públicas dirigidas à juventude inegável

Leia mais

Regulamento Geral das Comissões de Curso

Regulamento Geral das Comissões de Curso Regulamento Geral das Comissões de Curso ARTIGO 1º Enquadramento O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime instituído pelo Capítulo II e VIII dos Estatutos da AEFEUP. ARTIGO 2º Definição

Leia mais

encabeçada pelo Eng. António Carlos Laranjo da Silva como candidato a Presidente do Conselho Diretivo Regional

encabeçada pelo Eng. António Carlos Laranjo da Silva como candidato a Presidente do Conselho Diretivo Regional Lista apresentada para a eleição do Conselho Diretivo Regional, Mesa da Assembleia Regional, Conselhos Regionais de Colégio e Delegações Distritais da Região Sul encabeçada pelo Eng. António Carlos Laranjo

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA NOVA DE GAIA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA NOVA DE GAIA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA NOVA DE GAIA 2 3 Nota Justificativa Os Conselhos Municipais assumem um importante papel, enquanto estruturas consultivas do Município, integrando

Leia mais

REF.ª 15/2017_MNP_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO E PRODUÇÃO

REF.ª 15/2017_MNP_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO E PRODUÇÃO REF.ª 15/2017_MNP_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO E PRODUÇÃO A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um)

Leia mais

Realização do Dia da Construção Para além de de setembro de 2016 Pavilhão do Mar Ponta Delgada

Realização do Dia da Construção Para além de de setembro de 2016 Pavilhão do Mar Ponta Delgada Realização do Dia da Construção Para além de 2017 28 de setembro de 2016 Pavilhão do Mar Ponta Delgada Exmos Senhores, Cumprindo o estabelecido quer no Programa da atual direção para o triénio 2016-2018,

Leia mais

PROTOCOLO. Entre os Outorgantes:

PROTOCOLO. Entre os Outorgantes: PROTOCOLO Entre os Outorgantes: Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados, neste acto representado pela Vice-Presidente, Dra. Elisabete Grangeia, com poderes delegados para o efeito pelo Senhor

Leia mais

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição)

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição) REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I Art.º 1.º (Definição) 1. É constituído o Conselho Municipal para os Assuntos da Juventude no âmbito do Município de Cascais;

Leia mais

ECONOMIA CIRCULAR E SIMBIOSE INDUSTRIAL Experiência de Portugal e as transições nas políticas de resíduos

ECONOMIA CIRCULAR E SIMBIOSE INDUSTRIAL Experiência de Portugal e as transições nas políticas de resíduos ECONOMIA CIRCULAR E SIMBIOSE INDUSTRIAL Experiência de Portugal e as transições nas políticas de resíduos Missão Internacional Brasil Portugal São Paulo, 31 de janeiro 2018 PANORAMA ATUAL PORTUGAL E EUROPA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º115/xiii. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º115/xiii. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º115/xiii Exposição de Motivos O XXI Governo Constitucional assumiu, entre os seus principais objetivos, a defesa dos interesses dos consumidores e a agilização da justiça, através do

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL 2014

REGULAMENTO ELEITORAL 2014 REGULAMENTO ELEITORAL 2014 Artigo 1.º Organização 1. A organização das eleições é da competência do Conselho Diretivo Nacional da OET Ordem dos Engenheiros Técnicos, doravante designado por Conselho Diretivo

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil Regimento do Departamento de Ciências Experimentais 2013/2016 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a

Leia mais

Raquel Castelo-Branco, Câmara Municipal do Porto. Francisco Sarmento, FAO Portugal

Raquel Castelo-Branco, Câmara Municipal do Porto. Francisco Sarmento, FAO Portugal CONHEÇA OS ORADORES Raquel Castelo-Branco, Câmara Municipal do Porto Maria Raquel Magalhães de Castelo Branco nasceu no Porto em julho de 1969. É licenciada em Engenharia Alimentar pela Escola Superior

Leia mais

INDICE Introdução Divulgação e Comunicação com os Estudantes.. 3. Ocorrências no ano letivo de 2014/

INDICE Introdução Divulgação e Comunicação com os Estudantes.. 3. Ocorrências no ano letivo de 2014/ Relatório Provedor do Estudante Ano Letivo 2014/2015 ISPA - Relatório Provedor do Estudante Ano Letivo 2014 2015 INDICE Introdução... Divulgação e Comunicação com os Estudantes.. Ocorrências no ano letivo

Leia mais

Regulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança

Regulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança Regulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança COMITÉ DE SUSTENTABILIDADE janeiro de 2018 Regulamento do Comité de sustentabilidade O valor da segurança página 3 ÍNDICE 1. MISSÃO 5 2.

Leia mais

Ano letivo 2015/2016. Departamento de Línguas Regimento Interno. Escola Profissional de Fermil, Molares - Celorico de Basto

Ano letivo 2015/2016. Departamento de Línguas Regimento Interno. Escola Profissional de Fermil, Molares - Celorico de Basto Ano letivo 2015/2016 Departamento de Línguas Regimento Interno Escola Profissional de Fermil, Molares - Celorico de Basto Ano letivo 2015/2016 Índice Introdução... 2 1. Articulação Curricular... 2 2. Composição...

Leia mais

DELIBERAÇÃO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL de

DELIBERAÇÃO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL de DELIBERAÇÃO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL de 28-3-2018 ENQUADRAMENTO: Na Comissão Política Nacional de 14.07.2016, foi aprovado o Regulamento do Conselho Estratégico Nacional, aprovado pelo Conselho Nacional

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre. a Direção-Geral da Educação Ministério da Educação e Ciência

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre. a Direção-Geral da Educação Ministério da Educação e Ciência PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO Entre a Direção-Geral da Educação Ministério da Educação e Ciência e o Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. Ministério dos Negócios Estrangeiros para promover a consolidação

Leia mais

PROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO

PROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO PROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO O Conselho Municipal da Juventude da Figueira da Foz, criado em 7/05/2007, surgiu por iniciativa da Câmara Municipal

Leia mais

ORDEM DOS BIÓLOGOS. Regulamento Geral dos Colégios de Especialidade

ORDEM DOS BIÓLOGOS. Regulamento Geral dos Colégios de Especialidade ORDEM DOS BIÓLOGOS Regulamento Geral dos Colégios de Especialidade Capitulo I Âmbito, natureza, constituição e objetivos dos Colégios Artigo 1.º Os Colégios de especialidade, doravante designados por Colégios,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Palmela Nota Justificativa Reconhecendo: 1. A juventude como força motriz do desenvolvimento de uma comunidade, região, país, através das suas múltiplas

Leia mais

Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016

Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 (proposta de revisão aprovada na reunião do Conselho Diretivo de 9 de setembro de 2016) Capítulo I Precedência normativa Artigo 1º O

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DELIBERAÇÃO Nº 84/2014

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DELIBERAÇÃO Nº 84/2014 DELIBERAÇÃO Nº 84/2014 EMENTA: Dispõe sobre o Regulamento Interno das Comissões Assessoras e Permanentes do CRF-ES. O PLENÁRIO DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CRF-ES, no uso

Leia mais

Regimento Interno. Da Equipa de Avaliação Interna

Regimento Interno. Da Equipa de Avaliação Interna Regimento Interno Da Equipa de Avaliação Interna O presente documento estabelece o Regimento de funcionamento da Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária da Ramada. / 2012 Escola Secundária da

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE COIMBRA (CMJC)

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE COIMBRA (CMJC) REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE COIMBRA (CMJC) Preâmbulo Quando falamos do direito à participação ativa dos jovens na construção das suas comunidades, queremos com isso dizer não apenas

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO Regulamento do Conselho Técnico-Científico Página 1 de 5 REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO ARTIGO 1º Natureza O Conselho Técnico-Científico é o órgão responsável pela orientação da política técnico-científica

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Âmbito) 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica, bem como de orientação educativa do Agrupamento,

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Praia da Vitória. Preâmbulo

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Praia da Vitória. Preâmbulo Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Praia da Vitória Preâmbulo A Câmara Municipal da Praia da Vitória e a Assembleia Municipal da Praia da Vitória, atenta à sua relação de proximidade com

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO I Disposições Gerais PROJETO REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DISSERTAÇÃO/PROJETO/ESTÁGIO DOS CURSOS DE MESTRADO DO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Ao abrigo da autonomia científica,

Leia mais