Procedimento específico de segurança PES 31. Especificações de equipamentos de protecção individual

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1 Página: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem como objectivo resumir as características de cada tipo de equipamento de protecção para auxílio na selecção do equipamento mais adequado à actividade que se está a executar e aos perigos a que se está exposto Abreviaturas e definições EPI: Equipamento de protecção 2. EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL 2.1. Calçado de segurança O calçado de segurança é classificado de acordo com a norma EN 345: Categoria SB S1 S2 S3 Significado Calçado de segurança base com biqueira de protecção 200J SB + Protecção do calcanhar S1 + Impermeabilidade S2 + Sola com relevos Associada a cada uma das classes podem surgir subclassificações adicionais ao EPI: Subclassificação A E WRU P Cl HI C HRO Significado Calçado anti-estático Protecção de calcanhar Impermeabilidade Resistência à perfuração Isolamento do frio Isolamento do calor Calçado condutivo Resistência ao calor por contacto com a sola 2.2. Capacete de protecção Requisito mínimo do capacete: Casco + arnês Os capacetes com marcação CE de acordo com a norma EN 397 oferecem as seguintes protecções aos seus utilizadores: Absorção de energia (choques mecânicos) Resistência à penetração Resistência ao fogo (5 segundos) Os capacetes devem apresentar a seguinte informação: Informação Norma de referência para fabrico Tipo de capacete Nome do fabricante Tamanho Ano e trimestre de fabrico Tipo de material F006.

2 Página: 2/6 A validade dos capacetes pode variar consoante a marca e o modelo do mesmo, pelo que aquando da entrega de um novo capacete se deve ter em atenção na documentação associada ao capacete a data de validade do mesmo. A utilização de capacete de protecção é obrigatória para todas pessoas que se encontrem numa zona em que haja o risco de queda ou projecção de objectos, choque com objectos ou riscos de queda de um nível diferente. Nos trabalhos em altura não é obrigatório o uso de francalete, sendo contudo sempre recomendada a sua utilização Luvas de protecção Luvas de protecção mecânica As luvas de protecção mecânica serão acompanhadas pelo símbolo abaixo que estará associado a um código de 4 dígitos, que classifica a classe de protecção da luva quanto à sua resistência (EN 388): Digito Significado Escala A Resistência à abrasão De 0 a 4 B Resistência ao corte De 0 a 5 C Resistência ao rasgar De 0 a 4 D Resistência à perfuração De 0 a Luvas de protecção química As luvas de protecção química serão acompanhadas de um dos símbolos abaixo e são classificadas consoante a sua resistência à penetração ou consoante a sua resistência à permeação (EN 374). Símbolo Significado Resistente à penetração e à permeação Resistência à penetração Luvas isolantes Existem seis classes de luvas, que foram estabelecidas em função de ensaio, tensão de uso, tensão de perfuração e corrente de fuga máxima. As luvas isolantes apresentam identificação no punho, próximo da borda, marcada de forma indelével, que contém informações importantes, como a tensão de uso, por exemplo, nas cores correspondentes a cada uma das seis classes existentes. As luvas isolantes devem ser adaptadas à tensão das instalações onde se vão realizar as intervenções. Na tabela seguinte é possível ver as diversas classes e a tensão de utilização de cada classe. F006.

3 Página: 3/6 Classe Cor Tensão de Uso (v) Tensão de Ensaio (v) Tensão de Perfuração (v) 00 Bege Vermelha Branca Amarela Verde Laranja Tabela 1: Classes de luvas isolantes. Quando nas operações a efectuar haja o risco de serem rasgadas ou perfuradas, as luvas isolantes devem ser usadas sob as luvas de protecção mecânica. As luvas isolantes devem ser verificadas imediatamente antes de usar, aplicando um verificador pneumático de luvas, ou enchendo a luva de ar e enrolando o canhão várias vezes sobre si mesmo. Se houver perfuração (fuga de ar) ou apresentarem qualquer tipo de vincos, arranhões ou fissuras, não devem ser utilizadas e o par deve ser destruído. Depois de utilizadas, as luvas isolantes devem ser limpas, polvilhadas com pó talco e guardadas na respectiva embalagem, sem as dobrar nem vincar. As luvas isolantes para trabalhos em tensão devem ser objecto de ensaios de isolamento periódicos, de acordo com as Condições de Execução dos Trabalhos e com as Fichas Técnicas respectivas Protecção auricular Os protectores auditivos podem ser do tipo abafador ou do tipo auricular. Está inscrito na documentação que acompanha o EPI o nível de redução de cada um deles. A marcação dos EPI é realizada de acordo com a norma EN352, e os níveis de atenuação podem estar referenciados em termos de: Análise por frequência HML SNR 2.5. Protecção respiratória As máscaras de protecção utilizadas podem ser do tipo mecânico ou químico consoante se pretenda filtrar poeiras ou gases e vapores respectivamente. Filtros mecânicos (EN149) Classe Significado Cor P1 Poder de retenção normal Branco P2 Alto poder de retenção Branco P3 Máximo poder de retenção Branco F006.

4 Página: 4/6 Filtros químicos (EN 14387) Classe Significado Cor A Gases e vapores com ponto de ebulição superior a 65ºC Castanho B Gases e vapores inorgânicos Cinzento E Dióxido de enxofre e outros gases e vapores ácidos Amarelo K Amoníaco e seus derivados orgânicos Verde Ax Gases e vapores com ponto de ebulição inferior a 65ºC Castanho Sx Outros gases e vapores Violeta Consoante o nível de protecção a seguir à identificação da classe é colocado o algarismo 1, 2 ou 3. Os filtros podem ser combinados, quando isso acontece coloca-se ambos códigos, por exemplo o filtro combinado P2A Protecção contra quedas Norma CE EN 353 EN 354 EN 355 EN 358 EN 360 EN 361 EN 362 EN 363 Equipamento Antiquedas Cabos curtos Absorvedores de energia Sistemas de amarração Antiquedas retráctil Arneses antiqueda Uniões Sistemas de bloqueio antiquedas Dados relevantes que se devem observar na marcação deste tipo de equipamentos: Nº da norma Nº de certificador de fabrico Nº de série Tipo de equipamento O Equipamentos de Protecção contra quedas deve ser utilizado sempre que o trabalho for realizado acima de dois metros do solo e houver risco de queda. Um sistema de protecção contra quedas é formado por ancoragem, elemento de conexão e arnês de segurança. A ancoragem é o ponto onde o sistema será fixado e pode ser constituída de um ponto ou de uma linha de vida fixa a este ponto Vestuário de alta visibilidade Com um colete de alta visibilidade o seu utilizador fica mais visível, logo fornece uma protecção acrescida. A norma EN471 regulamenta a construção e os materiais a serem utilizados para que um colete de alta visibilidade seja para uso profissional. Esta norma está dividida em três classes. As maiores diferenças entre essas três classes são as áreas de fluorescente e de reflector necessárias para a construção dos coletes. F006.

5 Página: 5/6 Classe Significado Descrição Utilização 1 Nível de protecção inferior - Devido à menor necessidade de áreas de material fluorescente e reflector, esta classe permite uma maior flexibilização em termos de outros materiais e cores a utilizar, logo são normalmente utilizados em situações que seja necessário uma maior Identidade Corporativa e/ou uma diferenciação entre funções. Estes coletes não são aconselhados em situações diurnas e em que existe um contacto com tráfego. Nota: Esta classe não é utilizada para as actividades da empresa 2 Nível de protecção intermédio 0,5m2 Material fluorescente 0,13m2 Material retroflectido Esta é a classe mais utilizada uma vez que fornece uma protecção suficiente na maior parte das situações. As áreas mais típicas de utilização são a Construção, Parques Estacionamento, Portos, Aeroportos, Caminhos de Ferro, etc. 3 Nível de protecção elevado 0,8m2 Material fluorescente 0,2m2 Material retroflectido Este tipo de coletes são normalmente utilizados em situações de estradas de tráfego intenso e/ou autoestradas e estradas onde a velocidade é mais elevada 2.8. Protecção Ocular e Facial EN166: Aplicável a qualquer tipo de protectores individuais dos olhos contra os perigos susceptíveis de danificar os olhos com excepção das radiações de origem nuclear, dos raios X, das emissões laser e dos infravermelhos gerados por fontes a baixa temperatura. Não se aplica aos protectores dos olhos para os quais existem normas distintas (protector dos olhos anti-laser, óculos de sol de uso geral, ). EN175: Especificações das exigências de segurança para os equipamentos de protecção dos olhos e do rosto para a soldagem e as técnicas conexas. EN 379: Protecção dos olhos Filtros de escurecimento automático. EN 1731: Protectores dos olhos e da face do tipo rede, para uso industrial e não industrial, para a protecção contra os riscos mecânicos e/ou contra o calor. Símbolo Significado S Solidificação reforçada: esfera de diâmetro de 22mm lançada a 5,1 m/s F Impacto a baixa energia: esfera de diâmetro de 6 mm lançada a 45 m/s B Impacto a media energia: esfera de diâmetro de 6 mm lançada a 120 m/s A Impacto a alta energia: esfera de diâmetro de 6 mm lançada a 190 m/s 3 Resistência aos líquidos (gotas& projecções) 4 Resistência as grossas partículas de poeira (grossura > 5 microns) 5 Resistência ao gás e finas partículas de poeira (grossura < 50 microns) 8 Resistência ao arco eléctrico de curto-circuito 9 Resistência as projecções de metal fundido e sólidos quentes T Partículas lançadas a grande velocidade e a temperaturas extremas N Resistência ao embaciamento dos óculos F006.

6 Página: 6/6 A utilização de óculos ou de viseira é obrigatória para todos os trabalhos que envolvam risco para os olhos, tais como as radiações luminosas e a projecção de vapor ou de partículas de matérias sólidas ou líquidas. Os óculos de protecção contra radiações luminosas não constituem protecção contra os efeitos do arco eléctrico, sendo nestes casos necessário utilizar uma viseira para a protecção integral dos olhos e da face contra a projecção de partículas e possíveis queimaduras Ferramentas isoladas As ferramentas isoladas utilizadas são chaves de fendas, chaves estrela e alicates. Estas ferramentas respeitam a norma EN para trabalhos em meio eléctrico até 1000 volts em corrente alterna e 1500 volts em corrente contínua. Estas ferramentas apenas devem ser utilizadas nos trabalhos em tensão, para níveis de tensão até 400 V. Cuidados a ter: Não deteriorar o isolamento por: - Calor (Temperatura de utilização -20º a +70º); - Produtos químicos; - Entalhes e penetração; Verificar visualmente o isolamento antes de cada utilização; Nos trabalhos em tensão deve-se utilizar também luvas isolantes e óculos. 3. MONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO Documento Registo Designação Não aplicável 4. CONTROLO DE REGISTOS Identificação Documentos Não aplicável Organização Arquivo Indexação Compilação Responsável Local Tempo de Retenção F006.

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