Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
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- Sophia Amado Benke
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1 PN ; Ag.: Tc. Espinho, 2º J. (2-A.99); Ag.e 2 : Manuel Alves da Rocha, Lda, Lugar do Agueiro Paramos, Espinho; Ag.os 3 : Álvaro Fernandes da Rocha, c/c Maria da Ascensão Correia Lopes Fernandes da Rocha, Rua Eng.º Francisco L. Garrett, 17 R/C Esq., Queluz, Oeiras. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) No despacho saneador foi julgado procedente o incidente de impugnação do depósito de rendas: não liberatório 4 ; por isso, não caducou o direito de o senhorio resolver o contrato de arrendamento estabelecido entre as partes: interpôs Agravo a R., Manuel Alves da Rocha, Lda 5 ; (b) Entretanto, foi decretado o despejo imediato, por ter esta continuado a depositar durante a pendência apenas 25% das rendas que se vêm vencendo, correspondentes à quota-parte dos AA, e deduzido ainda o IRS retido na fonte: interpôs Agravo também. 1 Vistos: Des. Paiva Gonçalves ( ); Des. Marques Peixoto (1518). 2 Adv.: Dr. Paulo Costa, Avª da Praia, Ed. Rossio, 2º, 3C, ap. 183, 3885 Esmoriz. 3 Adv.: Dr. Lino França, Avª da Praia nº 44, 1ºD, 3885 Esmoriz. 4 O argumento principal do despacho acabou afinal por ser o seguinte:...não obstante esta questão não ter sido objecto de impugnação... cabe ao inquilino... na acção onde se pretenda o pagamento de parte de rendas não pagas, e o despejo com base no mesmo fundamento, depositar a totalidade das rendas vincendas na pendência... e não qualquer quota parte, pois a renda vincenda é a totalidade indivisa: tal como cada um dos comproprietários/senhorios pode instaurar acção de despejo e pedir o pagamento de rendas com fundamento na falta, ou na totalidade ou na parcialidade (ainda que a parcela não paga corresponda a uma quota parte do que o comproprietário receberia), mas já não pode pedir parte especificada da coisa comum, também o inquilino, para proceder ao depósito liberatório, deveria oferecer o pagamento de rendas vincendas, até à Contestação, na totalidade. 5 Em parte o Agravo foi reparado:...mantemos a decisão sob recurso... tendo em conta a posição... expressa pela minha Ilustre antecessora no que respeita à interpretação do contrato (...prazo do pagamento da renda) e ao dever que impendia sobre a R. de proceder ao depósito da renda na sua totalidade e não apenas de 25% da mesma; contudo, não estamos de acordo com a posição ali expressa quanto à impossibilidade da retenção na fonte do imposto, tanto mais que os demais comproprietários foram chamados (intervenção principal provocada) e fizeram seus os articulados dos AA. De seguida os AA vieram requerer ao abrigo do disposto no art. 744/3 CPC que o processo [subisse] oportunamente, tal como esta[va], para se decidir também esta questão, uma vez que sobre a mesma foram proferidos dois despachos opostos, devendo ter-se em conta, como resulta dos autos, que as retenções na fonte incidiram não só sobre as rendas propriamente ditas como também sobre as correspondentes indemnizações legais de 50%. 1
2 (c) No acórdão que recaiu foi dado provimento a ambos os recursos: (i) caduco o direito à resolução do contrato, por ter sido liberatório o depósito; (ii) por conseguinte, revogado também o despacho que decretou o despejo imediato. (d) Entretanto, foi pedida aclaração negada: no caso em apreço não existe qualquer ambiguidade nem obscuridade; [a decisão] não é ambígua, porque não comporta dois ou mais sentidos diferentes, e não é obscura, porque é inteligível. (e) Agora, arguição, nos termos do art. 670/3 CPC. II. Matéria assente: (1) Eng.º Álvaro Rocha e mulher intentaram acção declarativa sob forma sumária contra Manuel Alves da Rocha, Lda, pedindo que fosse decretada a resolução do contrato de arrendamento em que são partes 6 e a R. condenada a despejar imediatamente o locado, devoluto de pessoas e bens, e a pagar-lhes a quantia de $00, relativa às rendas vencidas e não pagas e respectivos juros de mora até à data da propositura, bem como no pagamento das rendas e juros de mora vincendos; (2) Alegaram: (i) são actualmente comproprietários de ¼ de um prédio misto, Agueiro, Paramos, Espinho, constituído por armazéns, logradouro e estaleiro, insc. mat. arts. 477, 541 e 592 urbs. e 1210, rust.; (ii) e com os demais comproprietários, , deram de arrendamento à R. o referido prédio por um prazo de 5 anos, prorrogável por iguais períodos, para o exercício da indústria de serração de madeiras, carpintaria e tanoaria mecânicas; (iii) a renda convencionada foi de Pte $00, excepto no 1º ano de contrato: Pte $00, pagável no princípio do mês a que disser respeito; (iv) a R. deixou de pagar a parte da renda devida aos AA, ou seja, 25% desta, respeitante aos meses de e de 02/12.98, não obstante várias interpelações levadas a cabo pelos AA: já actualizados os respectivos juros, perfazem Pte $00; 6 Os AA juntamente com os restantes comproprietários do prédio: Luís Rocha, c/c Marina Rocha, Benilde Rocha Cardoso Pereira, c/c Eng.º Adelino Cardoso Pereira e Delfina Fernandes de Sousa, viúva de Álvaro Alves da Rocha. 2
3 (3) Com a Contestação, foi levado a cabo pela R. um depósito da parte das rendas dita em atraso, acrescido da respectiva indemnização, mas depósito dos valores líquidos, i.é, depois de deduzida a parte da retenção na fonte do IRS; (4) Os AA impugnaram o depósito: (i) a R. procedeu apenas ao depósito das rendas líquidas e de 50% deste montante; (ii) por outro lado, em (data da entrega da Contestação) já se havia vencido a renda referente a esse mesmo mês, e não tinha sido depositada; (5) De seguida 7, os AA pediram o despejo imediato do locado, art. 58/2 RAU: a R., depois da Contestação, continuou a depositar apenas 25% da renda, montante a que deduziu a retenção na fonte do IRS e deveria ter passado a depositar a totalidade, sem qualquer dedução; (6) Entretanto haviam suscitado, , a intervenção principal como associados dos AA de outros comproprietários: Marina Oliveira Rocha e Adelino Jorge Cardoso Pereira, c/c Benilde Fernandes da Rocha Cardoso Pereira, à qual a R. se não opôs e estes aceitaram, com os articulados já produzidos. (7) O depósito da renda referente ao mês foi feito pela R. na CGD (Esmoriz) no dia pelo valor de 242,65, correspondente ao montante de Pte $00; (8) Contudo, em , a R. havia enviado pelo correio aos AA cheque do mesmo montante e para o mesmo efeito do pagamento da renda respeitante a esse mês de Fevereiro, que os AA não cobraram. (9) Todos os depósitos feitos pela R., depois da entrega da Contestação são do montante de Pte $00 (até ao depósito de 01.00, correspondente à renda desse mês: passaram a ser de Pte $00), e levados a cabo na agência da CGD Esmoriz, tal como o fora já o depósito oferecido com a Defesa. (10) Constam da escritura pública referente ao contrato de arrendamento as seguintes cláusulas:... 7 Após o despacho saneador recorrido: depósito não liberatório e, por isso, não caducou o direito de o senhorio resolver o contrato. 3
4 3ª A renda anual é de $00, paga em duodécimos de $00, na sede social, no princípio do mês a que disser respeito, ficando porém entendido que a mesma renda anual, paga nas condições referidas, será apenas de $00 no primeiro ano, tendo em vista a despesa que a arrendatária possa vir a ter com as obras necessárias de adaptação. 4ª O pagamento da renda será efectuado em dois cheques de quantia igual, um à ordem dos 1ºs outorgantes, e outro à ordem dos demais senhorios, que dele compartilharão na proporção devida.... (11) Os 1ºs outorgantes no contrato de arrendamento como senhorios foram Luís Alves da Rocha c/c Marina de Oliveira e Rocha. (12) Intervieram também na mesma qualidade como 2ºs outorgantes Benilde Fernandes da Rocha Cardoso Pereira, c/c Eng.º Adelino Jorge Cardoso Pereira; como 3º3, os AA, e como 4ª outorgante e senhoria Delfina de Sousa, ou Delfina Fernandes de Sousa, viúva de Álvaro Alves da Rocha. (13) Segundo a escritura, os 1ºs outorgantes eram donos de metade, os 2ºs e os 3ºs outorgantes, donos de um duodécimo cada, e os mesmos 2ºs e 3ºs outorgantes e ainda a 4ª outorgante, donos em comum e sem determinação de parte ou direito da restante terça parte. (14) A renda mensal bruta, a partir da última actualização, (e para e seguintes) foi fixada em Pte $00. III. Motivos do acórdão (extracto): Quanto ao primeiro Agravo: (1) Se no dia , terminus do prazo da Contestação, já estava vencida, e já seria ou não devida a renda referente a esse mês: 4
5 (i) (ii) mesmo que no dia a renda se pudesse considerar vencida... em termos práticos, o locatário só se constitui em mora se não efectuar o pagamento da renda convencionada nos 8 dias subsequentes 8 ; assim, os montantes devidos, a que se refere o art CC, dizem respeito simplesmente às rendas cuja falta de pagamento possam fundamentar a resolução do contrato, e não àquelas cujo pagamento atempado o não pode amparar 9 ; (2) Se será ou não de aplicar o regime supletivo ao presente contrato: (i) (ii) (iii) aparece-nos na lei uma clara perspectiva de protecção do declaratário, consagrando as teorias objectivistas da interpretação e fazendo prevalecer o sentido que um declaratário normal, i.é, razoável ou de mediana capacidade e atenção daria ao comportamento, à postura do declarante; neste caso, parece-nos que as partes, quando se referem ao princípio do mês se estarão a referir ao dia 4 de cada mês, que foi a data de celebração do contrato; uma vez que a norma do art. 20 RAU tem carácter supletivo... será mesmo de afastar, quer atendendo à data [concreta e efectivamente do princípio do mês] em que foi celebrado o contrato, quer ainda à tolerância resultante da lei até aos 8 dias posteriores, sem contudo o devedor incorrer em mora; (3) Se o depósito das rendas deveria ter sido efectuado ou não sem qualquer retenção na fonte do IRS: (i) (ii) teremos de concluir que a retenção na fonte de 15% das rendas é legal e obrigatória, não o sendo porém sobre o montante indemnizatório; tal não impede, contudo, que se opere a caducidade do direito de resolução do contrato de arrendamento por falta de pagamento das rendas: o senhorio não ficará prejudicado, pois o art. 89 CIRS (actual 8 Citou Frota, Mário, Arrendamento Urbano, p Citou Ac. RP, , RP , 5
6 (iii) art. 96) prevê a restituição oficiosa do imposto quando pago a mais, acrescido de uma remuneração compensatória 10 ; no caso vertente verificou-se esta última hipótese:...o depósito de tais rendas, desta forma efectuado, não deixará de ter carácter liberatório; (4) Se das rendas vincendas seria ou não exigível o seu depósito na totalidade, ou se bastará apenas o depósito da quota-parte das mesmas, ou seja os 25% do seu valor que foram a causa de pedir desta acção: (i) (ii) (iii) (iv) o objecto da obrigação é a prestação e esta consiste no comportamento a que o devedor está vinculado em proveito do credor, podendo traduzirse numa actividade ou numa acção do devedor, também numa abstenção, permissão ou omissão:...a prestação a que estava obrigada a Ag.e era pagar a renda no tempo, lugar, qualidade e quantidade acordados; deixou esta de pagar tal renda na proporção de 25% o que motivou a presente acção de despejo: logo, a prestação em causa era apenas a falta de pagamento da renda naquela proporção e não na totalidade; seria então demasiado oneroso e injusto para o devedor ser-lhe exigido agora o depósito total da renda, quando podia muito bem continuar a pagar normalmente aos demais comproprietários e senhorios os restantes 75%, e que nunca foram postos em causa na acção; se a lei permite que a acção de despejo seja proposta pela falta de pagamento de uma parte da renda, também terá de admitir que o depósito dessa parte faltante, ou em dívida, obste a que tal despejo proceda; Quanto ao segundo Agravo: (5) Se estão ou não reunidos os requisitos para ser decretado o despejo imediato: 10 Citou Ac. RL, , RL , Ac. RC, , CJ XIX, I/31. 6
7 (i) (ii) o arrendatário pode fazer caducar o direito de pedir desejo imediato se até ao termo do prazo para a Resposta pagar ou depositar as rendas em mora mais a importância da indemnização devida, e disso fizer prova; tais rendas, ou seja os 25% que deram origem à presente acção, encontram-se depositados, pelos seus valores líquidos, os quais se julgam suficientes: não estão reunidas as condições para ser ordenado o despejo imediato. Quanto ao pedido de ampliação do âmbito do recurso por parte dos Ag.os: (6) Se se verifica ou não a nulidade do art. 688/1.b 2ª parte CPC: (i) (ii) para que a sentença (neste caso o despacho) careça de fundamentação, não basta que os motivos sejam deficientes, incompletos e não convincentes; é preciso que haja absoluta falta, embora esta se possa referir só aos fundamentos de facto ou só aos fundamentos de direito: a nulidade do art. 688/1.b CPC só é operante, pois, quando haja total omissão dos fundamentos de facto ou de direito em que assenta a decisão 11 ; no despacho sub judice não se verifica tal falta de fundamentação; (7) Se serão ou não ilegais as deduções de importâncias relativas à retenção na fonte de IRS: não existem razões para se entender ilegalidade na retenção do imposto na fonte, uma vez que é a própria lei que o prevê e o impõe. IV. Motivos da arguição: (a) No contrato de arrendamento em causa consta expressamente que a obrigação de pagamento da renda se vence do princípio do mês a que disser respeito, e o art. 20 RAU é de aplicação restrita aos casos em que nada se 11 Citou Ac. STJ, , BMJ 235/152; Ac. RC, , BMJ 426/541. 7
8 convenciona quanto ao momento em que deve ser paga: foi manifestamente errónea a aplicação do preceito; (b) Por outro lado, se nada se convencionar quanto à data do vencimento da renda, com excepção da primeira que se considera vencida no dia da celebração do contrato, as rendas subsequentes consideram-se vencidas no primeiro dia útil do mês anterior àquele a que digam respeito, e no caso vertente não estamos perante a primeira renda (expressa, porém, a convenção de que as rendas deveriam ser pagas no próprio mês a que dissessem respeito): a data de celebração do contrato e do início do arrendamento nada têm que ver com a data de vencimento das rendas; (c) Aliás, princípio do mês deve entender-se, segundo o art. 279.a CC, como primeiro dia do mês, i.é, o dia 1 de cada mês; (d) Depois, da conjugação dos arts e 1048 CC jamais se pode extrair que a renda só é devida após o decurso do prazo de 8 dias sobre a data do vencimento; (e) Ainda assim, o depósito não poderia ter sido considerado liberatório porque não ocorreu no concelho de Espinho, sede da recorrida, onde as rendas segundo o contrato de arrendamento deveriam ser pagas, mas em Esmoriz, concelho de Ovar 12 ; (f) Enfim, o art. 89 CIRS (actual 96) não é de aplicação no âmbito do Direito Civil ou Direito Privado Comum, mas tão só no âmbito do Direito Tributário, pelos Tribunais Tributários, TCA ou STA: tal disposição legal nunca poderia fundamentar a caducidade do direito à resolução do contrato de arrendamento por falta de pagamento das rendas; 12 Citou Seia, J. Aragão, Arrendamento Urbano Anotado e Comentado, 4ª ed., p. 203: para serem liberatórios [os depósitos] têm que ser feitos na agência ou filial ou dependência (da CGD), situada na comarca da área onde a renda devia ser paga; feito noutro local, esse depósito não tem qualquer relevância, pelo que deve ser decretado o despejo do local arrendado. 8
9 (g) Mas houve também manifesto erro por desconsideração do disposto no art. 9/1 CIRS: nos termos desta disposição legal, os rendimentos prediais, nos anos em causa, só eram objecto de tributação se e na medida em que as rendas fossem pagas ou colocadas à disposição do senhorio: o depósito efectuado à ordem do juiz do tribunal de Espinho não traduz de forma alguma qualquer pagamento ou colocação à disposição dos AA das quantias correspondentes; (h) Outro erro manifesto foi cometido quando aceite o cálculo da indemnização de 50% sobre a renda já deduzida dos 15% da retenção na fonte, contra o art CC; (i) E na apreciação da questão do depósito de apenas 25% da renda (em vez do depósito da sua totalidade, omitiu o acórdão a circunstância de os recorridos terem suscitado o incidente de intervenção principal provocada dos restantes senhorios titulares de mais 75% da renda (pedido deferido e sem oposição da recorrente), uma vez estar em causa a subsistência jurídica do contrato de arrendamento na sua totalidade, enquanto estes logo aderiram aos articulados dos recorridos: por conseguinte, interpretação e aplicação errada dos arts. 58/1 RAU e 1048 CC; (j) Noutra vertente, da apreciação do incidente de despejo imediato, foi confundido o depósito das rendas e indemnização legal a efectuar até à data limite para apresentar a Contestação da acção, com o depósito que deveria ter sido efectuado, e não foi, até à data limite da Resposta ao pedido de despejo imediato, art. 58/3 RAU, aproveitado erradamente o primeiro para estes últimos efeitos. (k) Ainda assim, foi cometido também o erro manifesto de desconsiderar o facto de a renda relativa a ter sido depositada em (muito depois, portanto, até do dia , data considerada como boa para o vencimento da renda, segundo o acórdão em apreço), e sem a indemnização legal devida: as rendas subsequentes, art. 785 CC, ficaram elas em mora 13 ; 13 Citou Furtado, Jorge Pinto, Manual do Arrendamento Urbano, Anotado, p
10 (l) Assim, não tendo sido pagas nem depositadas, nos termos legais, as rendas vencidas na pendência da causa, é evidente que o despejo imediato foi devidamente decretado na 1ª instância. V. Resposta: não houve. VI. Reclamação: pronta para julgamento. VII. Sequência: (a) O problema posto agora cabe na hipótese de reforma da sentença por manifesto lapso na qualificação jurídica dos factos, arts. 669/2a e 670/3 CPC. Enfim, o arguente refere-se, em síntese aos seguintes momentos críticos do acórdão: (i) errada avaliação do pagamento da renda em singular relativa a 02.99; (ii) confusão do depósito liberatório com os depósitos da renda durante a pendência (que deveria ter sido pela totalidade, vista nomeadamente a intervenção aceite dos outros senhorios); (iii) errada estimativa dos efeitos fiscais quanto à retenção a mais de IRS referente às rendas depositadas quer quanto ao depósito liberatório quer quanto ao depósito na pendência; (iv) consequente défice no depósito liberatório, pois que a indemnização foi calculada sobre o montante das rendas deduzido o imposto; (v) depósito das rendas inconvenientemente feito na agência da CGD de Esmoriz quando deveria ter sido realizado em Espinho. (b) Vejamos: segundo a Contestação É verdade que a R. não pagou contra recibo as rendas de 12.97, 02.98/ Por conseguinte, aceitando a mora, necessariamente também a aceita para a renda de 02.99: cumpria-lhe oferecê-la aos AA de modo formal. Ora, não tendo obtido êxito quanto ao pagamento directo 14, e nem sequer se sabe por que razões (cuja alegação e 14 Anote-se a posição da R. na Resposta ao articulado superveniente, onde não admitiu que o sistema contratual de pagamento da renda tivesse sido alterado sequer para transferência bancária:... 10
11 prova lhe competiria, acaso se tivessem traduzido num abuso da parte contrária), segue-se o ónus do depósito em tempo, i.é, durante os 8 dias subsequentes à data do vencimento. E não ocorreu (mesmo se aceitarmos a data limite proposta pelo acórdão), nem foi acrescido da indemnização. Logo, mora sem cessar quanto às restantes rendas vencidas na pendência. Parece haver já elementos bastantes para dar razão aos arguentes, sem necessidade de serem abordadas as espinhosas questões do cumprimento fiscal. Mas é certo também que o erro quanto ao cálculo da indemnização tem relevo: diminuída, deixa de ser liberatória. Mesmo assim, está precludido o interesse deste ponto. Por conseguinte, permanecida em boa verdade a mora depois da Contestação, tornase incontornável a razão do despejo imediato, ao contrário do que o acórdão decidiu, revogando o despacho intercalar de 1ª instância: não há, neste caso, pagamento das rendas na pendência, porque o depósito que delas foi feito em singular é insuficiente para quebrá-la, iniciada com o depósito sem indemnização, mas fora do prazo da lei, da primeira delas 15. (c) Importa, no entanto, tomar posição sobre se o depósito referente à renda de deveria ser incluído no trato da Contestação, i.é, se era exigível, com o acréscimo indemnizatório correspondente, para efeitos de caducidade do direito ao despejo. Aqui, o acórdão considerou não estar em causa para estes mesmos efeitos uma renda caída ainda dentro do prazo de 8 dias para cessação espontânea da mora, tal como era justamente o caso da dita renda de Fevereiro. Trata-se de uma interpretação possível do sistema: não têm, pois, razão os arguentes, porque o art. 669/2a exige o manifesto lapso para ser autorizada a reforma da sentença, defeito do discurso, ausente sob esta lógica. E por consequência, tem de manter-se a decisão que revogou o despacho de 1ª instância contrário: decidira, como vimos, não ter ocorrido entretanto a caducidade 15. Quanto [ao pagamento da renda por transferência bancária, aduzido no articulado superveniente] é inócuo porquanto as cláusulas verbais acessórias ou modificativas da escritura pública não podem ser alteradas por acordo verbal ou simplesmente escrito; 16. Acresce que só por mera cortesia algumas rendas foram pagas através de transferências bancárias Vd. nota
12 do direito a obter a denúncia judicial do arrendamento, por ter considerado necessária aquela inclusão no depósito liberatório. (d) De qualquer forma, os problemas que foram postos ao acórdão no que diz respeito à validade dos depósitos deduzidos do montante retido para pagamento de IRS, não têm incidência no cálculo das rendas devidas e que serão objecto da sentença final, nomeadamente quando se fizer a imputação dos montantes depositados à satisfação inteira dos débitos: até aqui apenas esteve em causa saber se tais depósitos foram ou liberatórios ou válidos para efeito de evitarem o despejo em quaisquer das circunstâncias gerais onde cabe este singular problema. Portanto, não havendo necessidade, como já foi afirmado, de tomar posição, não se segue que a posição do acórdão reclamado vincule mais adiante. (e) O problema de o depósito ter sido feito na agência da CGD de Esmoriz quando deveria tê-lo sido em Espinho, localidade da sede da recorrida, parece não ter relevância neste mundo das redes informáticas, sendo certo que nenhum incómodo traz à parte contrária ser o depósito desta ou daquela agência da mesma instituição de crédito, porque imediatamente creditado na conta do tribunal. Ora, a finalidade da lei é justamente esta, a de pôr à disposição automática o montante devido, sem delonga que, no sistema contabilístico anterior ocorria, inelutável e tabelado. (f) Tudo visto, e o disposto no art. 58/2 RAU e 669/2a CPC, decidem reformar o acórdão tirado neste recurso de Agravo para julgarem improcedente aquele que foi interposto do despacho de 1ª instância através do qual foi decretado o despejo imediato, por falta de pagamento de rendas durante a pendência, da R. inquilina Manuel Alves da Rocha, Lda, decisão mantida agora. VIII. Custas: pelos recorrentes; metade para cada um. 12
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