AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA AS DIFERENTES FASES DE PRODUÇÃO DE AVES DE CORTE NO MUNICÍPIO DE DIAMANTINA - MG
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- Margarida de Figueiredo Clementino
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1 AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA AS DIFERENTES FASES DE PRODUÇÃO DE AVES DE CORTE NO MUNICÍPIO DE DIAMANTINA - MG Jaqueline de Oliveira Castro 1, Graciene Conceição dos Santos 1, Édina de Fátima Aguiar 1, Francine Aparecida Sousa 2, Amélia Katiane de Almeida 1, Alessandro Torres Campos 3 1 UFVJM/DZO, Campus JK - BR 367, km 583, Diamantina-MG CEP , jaqueline.oliveiracastro@yahoo.com.br, gracizoo@yahoo.com.br, edinaaguiar@zootecnista,com.br, almeida.amélia@gmail.com 2 UFVJM/DAG, Campus JK - BR 367, km 583, Diamantina MG CEP , franagro@yahoo.com.br 3 UFLA/DEA, Campus Universitário Caixa Postal 3037 Lavras-MG CEP , atcampos3@yahoo.com.br Resumo- Objetivou-se comparar os valores do ITU para o município de Diamantina-MG com vistas à produção de aves de corte. Foram utilizadas as últimas normais climatológicas da Estação Climatológica principal de Diamantina. Estimou-se os valores de ITU, através da equação proposta por Bunffington (1977) e esses foram comparadas aos valores de conforto. Para a primeira semana de vida, entre janeiro e março o ITU encontrava-se dentro dos valores ideais e restante do ano encontrava-se abaixo. Para a segunda semana, somente os meses de junho e julho não estavam dentro da faixa de conforto, ficando abaixo do limite inferior. Para a terceira semana os meses entre abril e novembro representaram conforto, os demais ficaram acima do limite superior. Para a quarta semana, junho e julho representaram conforto, os demais meses poderiam representar situação de estresse por calor. Da quinta à sexta semana os valores estavam acima do ideal. A partir dos resultados, destaca-se a necessidade de alterações no ambiente para o conforto térmico em todas as fases de criação, além de um estudo da viabilidade econômica, considerando os investimentos para adequar o ambiente à produção de aves. Palavras-chave: ITU, conforto térmico, avicultura de corte Área do Conhecimento: Ciências Agrárias Introdução O clima ideal é aquele que dispensa ajustes para a obtenção do conforto térmico de aves criadas em regime confinado. No Brasil, país que é localizado até a latitude de 30º sul, faixa mais quente do planeta, tem temperaturas médias variando entre 20 a 25ºC durante o ano, fica caracterizado um País de clima tropical e subtropical, mais propenso ao estresse por calor do que por frio, portanto estas condições de clima ideal, não existem. Assim como em qualquer região do País, sempre será necessário corrigir, ao longo do ano ou em determinado período, um ou mais dos elementos climáticos, para obter as condições favoráveis aos animais (FRANCA et al., 2007). Em climas tropicais e subtropicais, os elevados valores de temperatura e umidade relativa do ar destacam-se entre os principais fatores que interferem negativamente na criação de aves. Segundo Casa e Ravelo (2003) estes fatores podem causar estresse e provocar impacto negativo na produção, comportamento, sanidade e bem estar animal. Para melhorar a produção avícola intensiva em países como o Brasil, é necessário aperfeiçoar os abrigos e equacionar o manejo para superar os efeitos prejudiciais provenientes de alguns fatores ambientais críticos, que refletirão na produtividade do sistema (MOURA, 2001). O maior problema de desconforto ambiental nos trópicos é a dissipação do calor corporal para o ambiente e o fator limitante da exploração animal é a associação das altas temperaturas com a alta umidade relativa e a baixa movimentação do ar (CURTIS, 1983). Vários índices são utilizados para predizer o desconforto e conforto dos animais em determinadas condições ambientais. Dentre os índices de conforto térmico para avaliar a adequação de um ambiente em relação a uma atividade de exploração animal, pode-se destacar o Índice de Temperatura e Umidade (ITU), sendo calculado a partir dos efeitos combinados da Temperatura do ar (Ta) e Umidade relativa (UR) (BUFFINGTON, 1997). O presente trabalho teve como objetivo avaliar os valores do ITU para o município de Diamantina na Região do Vale do Jequitinhonha MG, com vistas à orientação aos avicultores e futuros avicultores na implantação de sistemas de controle ambiental. 1
2 Metodologia O Estado do Minas Gerais localiza-se na Região Sudeste do País, ocupando uma área de km 2, sendo a quarta maior em extensão territorial do Brasil, situando-se entre os paralelos de e de latitude sul e os meridianos de e a oeste de Greenwich. Esse estado está dividido em 10 mesorregiões e, para este trabalho, foi utilizado um município localizado na mesorregião do Vale do Jequitinhonha. Foram utilizados dados meteorológicos registrados pelas Estações Climatológicas, vinculadas ao Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período compreendido entre 1961 e 1990 (Últimas Normais Climatológicas), do município de Diamantina, localizada a uma Latitude (S) 18 15, Longitude (W) e Altitude de 1296m, no alto Vale do Jequitinhonha. Foram calculados os valores do ITU para avicultura de corte, através da equação proposta por Bunffington (1997): ITU = 0,8 Tbs + UR (Tbs 14,3)/ ,3 Onde: ITU = índice de temperatura e umidade, adimensional; Tbs = temperatura de bulbo seco, C; UR = umidade relativa do ar, %. Estes valores foram utilizados para comparação com as condições ideiais de conforto térmico para aves, em função da sua idade em semanas de vida (Tabela 2). Para comparar as exigências das aves com os valores climáticos das cidades, foi adotada a seguinte simbologia: aves; I Valores inferiores aos exigidos pelas C Valores confortáveis aos exigidos pelas aves e; S Valores superiores aos exigidos pelas aves. Tabela 1- Valores de conforto de temperatura, umidade relativa do ar e do índice de temperatura e umidade (ITU), em função da idade das aves Idade Temperatura UR (%) ITU ideal (Semana) ( C) , , , , , ,6-60 Fonte: Abreu & Abreu citado por Silva (2007) Resultados A Tabela 2 apresenta os resultados da comparação dos valores encontrados do ITU para o município de Diamantina com os valores ideais. Tabela 2- Avaliação do Índice de temperatura e umidade (ITU) para o município de Diamantina Meses Idade em semanas de vida 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Janeiro C C S S S S Fevereiro C C S S S S Março C C S S S S Abril I C C S S S Maio I C C S S S Junho I I C C S S Julho I I C C S S Agosto I C C S S S Setembro I C C S S S Outubro I C C S S S Novembro I C C S S S Dezembro I C S S S S Observando as tabelas do ITU (TABELAS 1 e 2), durante os meses de janeiro a dezembro, referente ao ciclo de vida de aves de corte, verificou-se que para a primeira semana de vida o valor encontrado, para os meses entre janeiro (72,9) e março (73,9), as aves nesta idade, estariam em conforto térmico (ITU ideal 72,4-80), para os demais meses seria necessário uma fonte de aquecimento, já que os valores do índice ficaram abaixo da faixa de conforto (Figura 1), sendo o menor valor encontrado no mês de julho (66,9). Para a segunda semana de vida (Figura 2), todos os meses apresentaram condições confortáveis às aves (68,4 76), exceto junho (67,2) e julho (66,9), que necessitariam que o ambiente interno das instalações fosse aquecido para evitar estresse por frio. 2
3 Para a quarta semana de idade (Figura 4) os meses de junho e julho apresentaram valores de ITU confortáveis às aves (60,5 68), porém, para os meses entre agosto (68,7) e maio (69,2) o emprego de meios naturais e artificiais para resfriar o ambiente ajudaria a evitar o estresse por calor. Figura 1- Gráfico do ITU obtido para aves na primeira semana de idade em Diamantina Figura 4- Gráfico do ITU obtido para aves na quarta semana de idade em Diamantina Figura 2- Gráfico do ITU obtido para aves na segunda semana de idade em Diamantina Na terceira semana (Figura 3), não seria necessário aquecer os animais entre os meses de abril (71,0) e novembro (71,9), pois neste período os animais estariam em conforto térmico (64,8 72), entretanto, para os meses de dezembro (72,1) à março (73,9) seria necessário resfriar o ambiente, devido os valores encontrados para o ITU serem superiores ao de conforto. A partir da quinta até a sexta semana (Figura 5) de vida das aves, os valores do ITU encontrados para o município de Diamantina estavam muito acima do recomendado para estas fases da vida (56,6-64; 56,6-60; respectivamente), representando um perigo a produção de aves de corte, pois poderia levar a sérias perdas econômicas. Figura 5- Gráfico do ITU obtido para aves na sexta semana de idade em Diamantina Discussão Figura 3- Gráfico do ITU obtido para aves na terceira semana de idade em Diamantina De acordo com os resultados encontrados, o município de Diamantina não apresentou as condições para um ótimo desenvolvimento das aves, fazendo-se necessário investimentos em equipamentos que promovam a correção do 3
4 ambiente dentro das instalações para estabelecer níveis ideais de conforto térmico. Esses resultados corroboram com os encontrados por Silva (2007) e Silva et al. (2004), que avaliaram as Mesorregiões do Nordeste e Norte pioneiro Paranaence e Metropolitana de Curitiba - PR, respectivamente. Ao avaliar diferentes cidades, esses autores não encontraram dentre elas uma que atendesse as necessidades ambientais para todas as fases de criação de aves de corte. Assim como Franca et al. (2007) ao fazer um diagnóstico bioclimático para o município de Campina Grande-PB, concluiu que o bioclima dentro das instalações deveria ser modificado para que os animais pudessem expressar seu máximo potencial genético. Conclusão A partir da avaliação do ITU para o município de Diamantina foi possível observar a necessidade de alterações no ambiente de criação para se obter condições ideais de conforto térmico para a produção de aves de corte. Sendo necessário, a realização de um estudo da viabilidade econômica, considerando os investimentos para se adequar o ambiente a essa produção. Campina Grande-PB. Revista Educação Agrícola Superior, V.22, n.1, p.53-56, GATES, R.S. et al. Regional variation in temperature index for poultry housing. Transactions of the ASAE, V.38, n.1, p , MACHADO, P. F. Efeitos da alta temperatura sobre a produção, reprodução e sanidade de bovinos leiteiros. In: SILVA, I. J. O. Ambiência na produção de leite em clima quente. Piracicaba: FEALQ. Cap.4, p , SILVA, E. T. Índice de temperatura e umidade (ITU) na produção de aves para a Mesoregião do Nordeste e Norte pioneiro Paranaence. Revista Acadêmica, V.5, n.4, p.385,390, SILVA, E. T.; LEITE, D. G.; YURI, F. M.; NERY, F. S. G.; REGO, J. C. C.; ZANATTA, R. A.; SANTOS, S. A.; MOURA, V. V. Índice de temperatura e umidade (ITU) na produção de aves na Mesoregião Metropolitana de Curitiba PR. Revista Acadêmica: ciências agrárias e ambientais, V. 2, n.3, p.47-60, Referências - ABREU, V. M. N.; ABREU, P. G. Diagnóstico bioclimático para a produção de aves no Oeste paranaense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 30, 2001, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu: UNIOESTE/SBEA, CD-ROM. - BARBOSA FILHO, J.A.D. Avaliação do bemestar de aves poedeiras em diferentes sistemas de produção e condições ambientais, utilizando análise de imagens f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz,USP, BUNFFINGTON, D. E.; COLLAZO-AROCHO, A.; CANTON, G. H. D.; THATCHER, W. W.; COLLIER, R. J. Black globe-humidity comfort index for dairy cows. American Society of Agricultural Engineers, f. - CASA, A. C.; RAVELO, A. C. Acessing temperature and humidity dairy cattle in Córdoba, Argentina. International Journal of Biometeorology, V.48, n.1, p.6-9, FRANCA, M. L.; CAMERINI, N. L.; MENDES, L. B.; SILVA, V. R.; FURTAD, D. A. Diagnóstico bioclimático para aves de corte no Município de 4
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