Invertebrados aquáticos em poças temporárias de um riacho de cerrado. Aquatic invertebrates in temporary ponds in a stream of savannah

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1 REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN Volume 12 - Número 2-2º Semestre 2012 RESUMO Invertebrados aquáticos em poças temporárias de um riacho de cerrado Ernandes Sobreira Oliveira Junior Poças temporárias, formadas pelo baixio do nível da água, podem ser ocupadas por vários grupos de organismos como peixes, invertebrados aquáticos e anfíbios. Este estudo buscou analisar a influência dos ambientes de poças de um riacho de cerrado, sendo que a área, profundidade e variáveis físico-químicas podem influenciar na diversidade e abundancia de invertebrados aquáticos. A diversidade e abundância na área de estudo foram consideradas baixas, porém com dominância de poucos grupos de invertebrados, sendo estes mais resistentes a esse tipo de represamento. Tendo em vista as poças terem se formado há um tempo relativamente grande, essas larvas podem ter se transformado em organismos adultos e saído da água além de outros fatores tais como predação e falta de recursos para sobrevivência. Palavras-chave: Diversidade, Larvas de invertebrados, Seleção de habitat Aquatic invertebrates in temporary ponds in a stream of savannah ABSTRACT Temporary pools formed by shoal water level may be occupied by various organisms groups such as fish, aquatic invertebrates and amphibians. This study investigates the influence of environments pools of a creek savannah, area, depth and physico-chemical variables such influence on aquatic invertebrates diversity and abundance. The diversity and abundance in the study area was considered low, but the few groups of invertebrates dominance, which are more resistant to such impoundment. In view of the pools have been formed for a relatively long time, these larvae may have become adults and left inbodies of water. Keywords: diversity, invertebrate larvae, habitat selection INTRODUÇÃO A sazonalidade dos rios de Cerrado pode ser observada de acordo com o pulso de inundação periódico, em que na maioria das vezes é de curto período. A precipitação é um fator que não oferece uma previsão segura sobre o fluxo longitudinal, transversal e vertical desses rios, porém existem organismos adaptados com atributos específicos a esse tipo de sistema inundável (Townsend & Hildrew 1994; Poff, 1997). Nesses ambientes, poças temporárias são formadas durante o período chuvoso, com a própria água da chuva ou do transbordamento do riacho. As poças são relativamente pequenas e pouco profundas, com uma fase seca anual de época e duração variável, e abrigam comunidades únicas de organismos aquáticos (Collinson et al. 1995). 29

2 Conforme Rosenzweig (1991), a seleção de habitat por organismos pode ocorrer de acordo com diversos fatores, tais como, temperatura, tamanho de área, disponibilidade de recursos e refúgio contra predadores. Wilbur, (1997) relata que poças temporárias apresentam certa complexidade estrutural que pode favorecer a uma alta diversidade de organismos, dentre eles os invertebrados. Estudos sobre a comunidade de invertebrados aquáticos que habitam poças são escassos na literatura, com alguns trabalhos realizados principalmente por Hansen (1995) e Garcia (2000). Admitindo-se que poças são como ilhas, por terem área e recursos limitados, o objetivo deste estudo foi comparar o tamanho de área e a distância da poça para o leito do rio com a riqueza de espécies de invertebrados aquáticos, esperando que em poças menores e mais distantes abriguem menor quantidade de espécies do que as maiores e mais próximas. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo foi realizado em outubro de 2008 ao longo do rio Camarinha, o qual possui uma extensão de 35km percorrendo a Estação Ecológica Serra das Araras EESA, pertencente ao município de Porto Estrela-MT. Este rio possui maior nível hídrico nos meses de dezembro a março, enquanto que nos meses de junho a outubro o nível diminui formando poças temporárias. Foram amostradas 10 poças temporárias, ao longo do rio, sendo que de cada ambiente foram tomadas as medidas de área (largura e comprimento) e distância da poça do canal do rio. Todo o folhiço presente em cada poça foi coletado e lavado e as pedras raspadas. O material biológico, dos dois tipos de substratos foi acondicionado separadamente em frascos de polietileno com formalina 4%. O material foi triado sob lupa estereoscópica ao menor nível taxonômico possível e morfotipado de acordo com Borror et al A área foi calculada através da formula: Área = π*rmaior*rmenor. Para identificar a influência da área e da distância das poças em relação ao rio foi realizado uma regressão linear múltipla. Foi realizado um teste t para verificar a diferença da riqueza em relação aos tipos de substrato (pedra - folhiço). RESULTADOS A área da poça variou de 636cm² a 10863cm² com média de 3543,68cm² (±3340,98). A distância das poças para o rio (121,4±33,54cm) foram bastante distintas variando de cm. Através da triagem em laboratório, foram identificados 324 indivíduos distribuídos em 10 Ordens e 39 morfoespécies. A ordem Diptera foi aquela de maior número de espécies (8), seguida de Coleoptera (7) e Hymenoptera (4). Sob o substrato de pedras foram identificados 160 indivíduos e 164 associados à folhiço. Diptera ocorreu em maior quantidade associados à folha, bem como Coleoptera e Hymenoptera. Ephemeroptera ocorreu quase totalmente sob pedras, assim como Trichoptera. Araneae e Collembola ocorreram essencialmente associados a folhiço (tabela I). O teste t de Student mostrou que não houve diferença significativa entre os dois tipos de substrato para a riqueza dos invertebrados (t = 1,383 gl.=9; p=0,2), sendo 30 morfoespécies associados a folhiço e 24 sob pedras, e 15 comuns aos dois tipos de substrato. Pode-se observar uma tendência entre o tamanho da área e o número de espécies, porém poças muito grandes apresentaram número de espécies semelhantes ao de poças pequenas, havendo maior variação em poças de tamanhos intermediários (r 2 = 0,13). Quanto a distância da poça para o rio não houve nenhuma relação com o número de espécies, podendo observar uma leve tendência de número de espécies maior quando a distância é intermediária (r 2 = 0,09). A regressão linear mostrou que não houve valores significativos a ponto de indicar a influência desses fatores na comunidade de invertebrados aquáticos nesse riacho, devido os valores de p serem maiores do que 0,05 e o coeficiente para a explicação da relação ser baixo (r 2 = 0,019). 30

3 Tabela 1 - Composição da comunidade de invertebrados sob pedra e associados à folhiço em 10 poças temporárias do rio Camarinha EESA. Folhiço Pedra T richoptera H elico psychidae sp H elico psychidae sp2 1 0 H elico psydhidae sp3 1 2 Hydropsychidae sp1 0 2 Hydropsychidae sp2 0 2 Leptoceridae sp1 0 1 Adulto sp1 0 1 Diptera Ceratopogonidae sp1 8 2 C hiro no m inae sp C hiro no m inae sp2 1 2 C hiro no m inae sp3 0 2 Tanypodinae sp Orthocladinae sp C u licidae sp1 2 2 Cecidomidae sp1 0 1 Ephemeroptera Ephemeroptera sp1 4 3 Ephemeroptera sp Ephemeroptera sp Blatodea Blatodea sp1 1 0 Blatodea sp2 0 1 Odonoata Coenagrionidae sp1 1 0 Lestidae sp1 5 2 Areneae Theridiidae sp1 2 0 Hymenoptera Pheidole sp1 1 0 Pseudomyrmex sp1 1 0 Pseudomyrmex sp2 1 0 Solenopsis sp1 2 0 Acari Hydrachnidia sp1 1 3 Hydrachnidia sp2 1 1 Hydrachnidia sp3 1 0 Coleoptera Dytiscidae sp1 1 2 Dytiscidae sp2 1 0 Dytiscidae sp3 1 0 Dytiscidae sp4 1 0 Limnichidae sp Larva de Coleoptera 8 16 Psephenidae sp1 1 0 C o llem bo la Entomobryomorpha sp1 1 0 Enomobryomorpha sp2 1 0 Total

4 DISCUSSÃO A dominância nesse ambiente por Diptera pode ter ocorrido devido este grupo ser cosmopolita e apresentar grande plasticidade alimentar, o que é demostrado por Borror et al. (1970), em que este grupo habita quase todos os tipos de corpos d água, sendo quase sempre aquele com maior número de espécies e indivíduos. Coleoptera foi representado principalmente pela família Limnichidae, a qual é raspadora e assim como Ephemeroptera e Trichoptera podem ter encontrado maior quantidade de alimentos incrustados em pedras. Hymenoptera pode ter ocorrido por acaso, pois, como a área é representada por mata de galeria e ciliar, esses indivíduos podem ter caído ocasionalmente nesses ambientes. Estudos realizados por Rezende (2007) mostraram que a diversidade de macroinvertebrados em remansos foi menor do que em correnteza devido a maior deriva desses organismos pela correnteza, além de maior disponibilidade de alimento e oxigênio, e assim como estudos anteriores de Oliveira-Junior et al. (dados não publicados) puderam observar maior riqueza e abundância de invertebrados associados a pedras do leito do mesmo riacho do que no presente estudo. A teoria da Biogeografia de ilhas diz que em áreas maiores existe maior quantidade de organismos, bem como a distância dessas áreas isoladas da fonte principal é um fator determinante na estrutura da comunidade, sendo que o número de espécies tende a se estabilizar em áreas muito grandes (McArthur & Wilson, 1967). Neste estudo não houve nenhuma relação entre os fatores de área e distância da poça para o rio e os invertebrados aquáticos, porém houve uma tendência de riqueza maior em áreas intermediárias, bem como em distâncias intermediárias. O fato de não ter ocorrido nenhuma relação que explique os efeitos, pode ter sido devido o tempo de formação dessas poças, as quais podem ter se formado no início da estiagem, tendo em vista que a amostragem deste estudo foi realizada no início do período chuvoso, uma diferença de 3 meses. É esperado que conforme o tempo, os recursos, os quais são limitados nesses ambientes, se tornem escassos, e somente algumas espécies consigam sobreviver, sendo principalmente aquelas com maior plasticidade alimentar ou espécies raspadoras/detritívoras. Desta forma, estudos mais prolongados devem ser realizados para analisar a comunidade em poças recém formadas mantendo uma relação com o fluxo de matéria e ciclagem de nutrientes realizadas por esses organismos no Cerrado. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORROR, D.J.; WHITE, R.E A Field Guide to Insects America North of Mexico. New York, Houghton Mifflin Company, 404p. COLLINSON, N. H. et al Temporary and permanent ponds: an assessment of the effect of drying out on the conservation value of aquatic macroinvertebrates. Biological Conservation, 74: GARCIA, M., (2000). Cuatro nuevas especies de Chasmogenus (Coleoptera: Hydrophilidae: Hydrophilinae) de Venezuela. Centro de Investigções Biológicas 34 (1): HANSEN, M., (1995). Evolution and classification of the Hydrophiloidea a systematic review. Museu do Instituto de Zoologia, Warszawa. pp MACARTHUR, R.H. & E.O. WILSON The theory of island biogeography. Princeton University Press, Princeton. ROSENZWEIG, M.L Habitat selection and population interactions: the search for mechanism. The American Naturalist, n WILBUR, H.M Experimental ecology of food webs: complex systems in temporary ponds. Ecology 78: POFF, N.L Landscape filters and species traits: towards mechanistic understanding and prediction in stream ecology. Journal of the North American Benthological. Society 16(2):

5 TOWNSEND, C.R. & HILDREW, A.G Species traits relation to a habitat templet for river systems. Freshwater Biology 31: REZENDE, CF. Estrutura da comunidade de macroinvertebrados associados ao folhiço submerso de remanso e correnteza em igarapés da Amazônia Central. Biota Neotropica, V.7. 2: 2007; p Ernandes Sobreira Oliveira Junior Mestrando em Ecologia e Conservação da Biodiversidade Universidade Federal de Mato Grosso ernandes.biodagua@yahoo.com.br 33

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