APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: O CASO DA NASALIZAÇÃO DE VOGAIS

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1 UNIVERSIDADE: Universidade Federal de Minas Gerais NÚCLEO DISCIPLINAR/COMITÊ ACADÊMICO: Lingüística, Letras e Artes TÍTULO DO TRABALHO: APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: O CASO DA NASALIZAÇÃO DE VOGAIS AUTOR (ES): JAQUELINE DE CASTRO OLIVEIRA; THAÏS CRISTÓFARO-SILVA DOS AUTORES: jackiecastrobh@yahoo.com.br, thaiscas@hotmail.com PALAVRAS-CHAVE: Fonologia, nasalização, aprendizado de língua estrangeira ÁREA TEMÁTICA: Lingüística APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: O CASO DA NASALIZAÇÃO DE VOGAIS JAQUELINE DE CASTRO OLIVEIRA (UFMG) Resumo: THAÏS CRISTÓFARO-SILVA (UFMG) 1 Nas situações de ensino e aprendizagem de uma língua estrangeira (LE) é recorrente a postura de se trabalhar LE desviando-a das possíveis interferências da língua materna (L1). Porém, é importante conhecer as estruturas fonológicas de ambas as línguas quando o que se almeja é uma pronúncia próxima dos padrões sonoros de LE e, conseqüentemente, uma comunicação fluente e eficaz. O presente trabalho tem por objetivo comparar, no processo de aprendizagem de LE, os ambientes de nasalização e nasalidade de vogais. O termo nasalização é empregado neste trabalho nos casos em que uma vogal é obrigatoriamente nasal em qualquer dialeto do português: lã e santa. Já o termo nasalidade, nos casos em que a ocorrência das vogais nasais é opcional e marca variação dialetal: fome e camareira. Como suporte metodológico realiza-se uma busca no banco de dados do ASPA, o qual fornece um mapeamento de segmentos do português. A fonologia probabilística é o apoio teórico adotado na análise (BYBEE: 2000; PIERREHUMBERT: 2001, 2003). Casos que ilustram o aprendizado de inglês, como LE serão apresentados e discutidos. 1. Introdução Nas situações de aprendizagem de segunda língua (L2), o aprendiz tende a utilizar padrões sonoros de sua língua materna (L1) para aprender os padrões sonoros de L2 (Celce- Murcia; Brinton; Goodwin (2000)). Para se aprender uma língua é necessário que se conheça e internalize padrões sonoros novos da língua estrangeira e, ao mesmo tempo, compreender a sua língua materna para ser capaz de identificar os problemas recorrentes de pronúncia que se originam na língua materna. Este trabalho pretende ser uma contribuição neste sentido ao tratar especificamente do caso de nasalização de vogais quando falantes do português brasileiro (PB) 1 As autoras agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico por concessão de bolsa de IC programa institucional e por apoio a projeto PQ processo /

2 falam inglês. Podemos dizer que a nasalização de vogais é uma característica predominante dos falantes do PB. Essa característica sistematicamente incorporada por falantes brasileiros no processo de aprendizagem de inglês. Na próxima seção definimos os objetivos deste trabalho e indicamos os principais aspectos a serem tratados. Logo em seguida, localizamos o nosso objeto de estudo e indicamos os caminhos a serem percorridos na pesquisa. Posteriormente, discutiremos a metodologia do trabalho a partir da utilização de um banco de dados de sonoridade do português para identificação do tópico a ser tratado. E, finalmente, apresentamos os resultados e conclusões e indicamos linhas gerais para futuras pesquisas. 2. Objetivos O objetivo principal deste trabalho é o de apontar algumas influências da língua materna no processo de aprendizagem de inglês como língua estrangeira por falantes de português brasileiro. Mais especificamente, será tratado o caso de nasalização de vogais que é uma característica marcante dos falantes brasileiros de inglês. Dentre objetivos mais específicos pretendemos diagnosticar aspectos da nasalização de vogais que seja mais proeminentes e recorrentes e aspectos da nasalização de vogais que sejam menos proeminentes. Entendemos por maior proeminência o uso recorrente e sistemático de uma determinada propriedade, em contraste com uma proeminência menor em que uma característica apresenta ocorrência assistemática ou intermitente. 3. Revisão da literatura A nasalidade é uma característica sonora muito importante e de destaque no português brasileiro (Cristófaro-Silva (2001)). Na verdade, a nasalização de vogais é relativamente rara nas línguas naturais (Ladefoged, Vowels and Consonants: An Introduction to the Sounds of Languages. (2000)). As vogais nasais do PB são cinco : Essas vogais ocorrem em dois casos: nasalização e nasalidade, sendo que ambos estão relacionados à emissão de sons com características nasais (Mattoso Câmara, 1980). As características nasais surgem como conseqüência do abaixamento do véu palatino e da conseqüente entrada do fluxo de ar na cavidade nasal, sendo que a ressonância em tal cavidade é conhecida como característica nasal. No português, separamos os casos de ressonância na cavidade nasal em nasalização e 2

3 nasalidade, pois os mesmos têm características distribucionais distintas. Contudo, a nasalidade nos dois casos tem como característica articulatória básica e essencial o abaixamento do véu palatino com a conseqüente ressonância na cavidade nasal, como veremos a seguir Nasalização: Casos de nasalização são casos em que uma vogal é nasal em qualquer dialeto do PB. Ou seja, a nasalização de uma vogal é obrigatória e se a vogal não for nasalizada a palavra pronunciada será confundida com uma outra palavra do português ou será uma palavra desconhecida. Considere os seguintes exemplos: Veja que no caso de lá e lã ou no caso de boba e bomba as palavras diferem apenas quanto a vogal da sílaba tônica. Se a vogal for oral ou nasal os significados das palavras serão diferentes. Uma característica importante dos casos de nasalização é que quando temos uma consoante seguindo a vogal que é nasal tal consoante deve, obrigatoriamente, ser oral. Ou seja, consoantes nasais não ocorrem após vogais nasais dos casos de nasalização. Adicionalmente, as vogais nasais desse tipo, ou seja de nasalização, ocorrem em posição pretônica, tônica ou postônica. Como veremos a seguir, nos casos de nasalidade, a posição do acento desempenha um papel importante e opcional na caracterização de variedades dialetais do português brasileiro Nasalidade: Nos casos de nasalidade uma vogal oral passa a ser pronunciada como nasal quando seguida de consoante nasal. Exemplos são janela, pena, punho. Neste caso, i.e., de nasalidade, a vogal 3

4 que pode ou não ser nasalizada é obrigatoriamente seguida de uma consoante nasal (que pode ser bilabial, alveolar ou palatal ). Considere os seguintes exemplos: Podemos observar que a nasalidade é sensível a fatores como: posição do acento, a natureza da consoante nasal e o dialeto. a) Posição do acento: As vogais tônicas são mais facilmente nasalizáveis que as átonas (Vandressen (1975)). Exemplos são: Cama x camada b) A natureza da consoante nasal: A consoante nasal palatal nasaliza a vogal precedente com mais freqüência que as não palatais. Exemplos são: Banha x banana c) Variação dialetal: A nasalidade marca variação dialetal. Maior ocorrência no Nordeste Nessa seção caracterizamos casos de nasalização e de nasalidade, indicando suas diferenças e semelhanças. Na próxima seção descrevemos o apoio de um banco de dados de sonoridade na melhor compreensão destes dois casos de estudo que envolvem vogais produzidas com ressonância na cavidade nasal. 4. Metodologia O Projeto ASPA - Avaliação Sonora do Português Atual, veja tem por objetivo central caracterizar a sonoridade do português brasileiro apresentando opções de buscas especificas para que usuários possam identificar casos de interesse específico. No projeto, na conversão da ortografia para a fonética, optou-se em transcrever somente as vogais nasais que ocorrem em casos de nasalização como sendo efetivamente nasais. Tal decisão metodológica segue do fato das vogais com nasalização serem obrigatoriamente nasais em todas as variedades do português (não apenas brasileiro). Já nos casos de nasalidade atestamos a variação dialetal. Em alguns dialetos observa-se a preferência por vogais orais, como em São Paulo, e em outros 4

5 dialetos preferem-se as vogais nasais, como em variedades nordestinas. Portanto, utilizou-se a metodologia do Projeto ASPA e dados ali listados para caracterizar a pronúncia de inglês de falantes brasileiros. Enquanto o português apresenta tanto vogais orais quanto vogais nasais, e dentre as vogais nasais atestamos dois grupos (nasalização e nasalidade) verificamos que as vogais do inglês são tipicamente orais. Há poucas variedades do inglês, como de Liverpool e Los Angeles, que apresentam características de nasalidade. Contudo, este é um traço de marca dialetal e não causa diferença de significado entre palavras como mostramos ser o caso no português brasileiro. Mas vale observar que falantes brasileiros de inglês transferem a característica das vogais nasais do PB para o inglês, o que causa desvios de pronúncia. Alguns dos casos que identificamos são apresentados na próxima seção. 5. Resultados e discussão Nesta seção apresentamos e discutimos alguns casos que identificamos com relação a desvios de pronúncia dos falantes brasileiros de inglês com relação às vogais com características nasais. a) Consoantes nasais As consoantes nasais quando ocorrem em inglês em final de sílaba seguidas de uma consoante oral como p e b, no caso de m e de t, d, s, no caso de n, causam problemas de pronuncia. Os falantes brasileiros de inglês tendem a nasalizar obrigatoriamente a vogal, associando ou reproduzindo o esperado para os casos de nasalização. É importante dizer que, ao nasalizarem a vogal, os falantes brasileiros omitem a articulação da consoante. Do ponto de vista de interpretação da cadeia sonora da fala temos dois aspectos: uma vogal que deveria ser oral ocorre como nasal e adicionalmente uma consoante nasal é omitida (não pronunciada). Ou seja, altera-se a natureza da vogal e cancela uma consoante. Exemplos deste caso são: 5

6 O falante brasileiro de inglês estando ciente desta possibilidade deverá não nasalizar a vogal e articular a consoante nasal da maneira esperada. b) Consoantes nasais em final de palavra: Quando essas duas consoantes ocorrem em final de palavra, falantes brasileiros de inglês, seguindo a estrutura sonora do PB, tendem a utilizar duas estratégias. Eles podem nasalizar a vogal que precede a consoante nasal e não articular a consoante nasal ou então, podem inserir uma vogal após a consoante nasal. c) Interferência da ortografia. Podemos observar que a vogal média do inglês, que ocorre em come, se assemelha a vogal do PB na palavra cama, por exemplo. Porém, por interferência da ortografia, falantes brasileiros de inglês tendem a utilizar uma vogal nasal média, como por 6

7 exemplo, em substituição a vogal média central oral. Além disso, as vogais e se assemelham foneticamente, pois são vogais médias com pontos de articulação bem próximos. Observe que nesses casos listados os falantes brasileiros de inglês pronunciam as vogais orais médias abertas do inglês e fechadas e nasalizadas como e. As estratégias de reparo da pronúncia do falante brasileiro de inglês será a de identificar a vogal média e alocar a ela um conteúdo sonoro que seja compatível com a sonoridade da língua inglesa: uma vogal central media ou uma vogal media que seja aberta: ou. 6. Conclusão O principal mérito deste trabalho é o de identificar estratégias especificas de falantes brasileiros de inglês com relação a vogais que são produzidas com ressonância nasal. Observa-se que são estratégias variadas que devem ser abordadas com especificidade e não de uma única maneira generalizada. É importante também ressaltar a relevância de características dialetais especificas que indicam que o professor de inglês deve se adequar às especificidades dialetais em que se enquadra. Em resumo podemos afirmar que o conhecimento do funcionamento da língua materna é essencial no processo de aprendizagem de uma língua estrangeira e que este deve ser levado em consideração no ensino e na aprendizagem de língua. Essa prática reflexiva sobre L1 torna o aprendizado de L2 mais eficaz e consolidado. Pesquisas futuras poderão abordar outras áreas especificas em que aspectos de pronuncia tem sido observados para corroborar as conclusões parciais deste trabalho. 7

8 7. Bibliografia BISOL, Leda. A nasalidade, um velho tema. D.E.L.T.ª, vol. 14, n. Especial, 1998 (27-46). CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs. Descartando fonemas: a representação fundamental na fonologia de uso. In: teoria Lingüística: Fonologia e outros temas. Demerval da Hora & Gisela Collischonn (org). Ed. Universitária. UFPB. pp CRISTÓFARO-SILVA, T., ALMEIDA, L. ASPA: a formulação de um banco de dados de referência da estrutura sonora do português contemporâneo. Anais do XXV Congresso da Sociedade Brasileiro de Computação. III TIL UNISINOS. São Leopoldo. RS. CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 7ª, São Paulo, Ed. Contexto, CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs. Pronuncia do Inglês para falantes do português brasileiro: os sons. FALE/UFMG LADEFOGED, Peter. A course in phonetics. Orlando: Harcourt Brace. 2nd ed LIZA, BRUNO HORTA; SILVA, THAÏS CRISTÓFARO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Aspectos sonoros dos anglicismos no português brasileiro enc. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais. MARINOVA-TODD, Stefka H., MARSHALL, Bradford D., SNOW, Catherine E. Three misconceptions about age and L2 learning. TESOL QUARTERL Y. Vol. 34, Nº 1. Spring WELTZELS, W. Leo, MORAES, João Antônio de. Sobre os segmentos vocálicos nasais e nasalizados em português. Um exercício de fonologia experimental. Cadernos de Estudos Lingüísticos. Campinas, (23): , jul./dez

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