APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: O CASO DA NASALIZAÇÃO DE VOGAIS
|
|
- João Pedro Correia Morais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE: Universidade Federal de Minas Gerais NÚCLEO DISCIPLINAR/COMITÊ ACADÊMICO: Lingüística, Letras e Artes TÍTULO DO TRABALHO: APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: O CASO DA NASALIZAÇÃO DE VOGAIS AUTOR (ES): JAQUELINE DE CASTRO OLIVEIRA; THAÏS CRISTÓFARO-SILVA DOS AUTORES: jackiecastrobh@yahoo.com.br, thaiscas@hotmail.com PALAVRAS-CHAVE: Fonologia, nasalização, aprendizado de língua estrangeira ÁREA TEMÁTICA: Lingüística APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: O CASO DA NASALIZAÇÃO DE VOGAIS JAQUELINE DE CASTRO OLIVEIRA (UFMG) Resumo: THAÏS CRISTÓFARO-SILVA (UFMG) 1 Nas situações de ensino e aprendizagem de uma língua estrangeira (LE) é recorrente a postura de se trabalhar LE desviando-a das possíveis interferências da língua materna (L1). Porém, é importante conhecer as estruturas fonológicas de ambas as línguas quando o que se almeja é uma pronúncia próxima dos padrões sonoros de LE e, conseqüentemente, uma comunicação fluente e eficaz. O presente trabalho tem por objetivo comparar, no processo de aprendizagem de LE, os ambientes de nasalização e nasalidade de vogais. O termo nasalização é empregado neste trabalho nos casos em que uma vogal é obrigatoriamente nasal em qualquer dialeto do português: lã e santa. Já o termo nasalidade, nos casos em que a ocorrência das vogais nasais é opcional e marca variação dialetal: fome e camareira. Como suporte metodológico realiza-se uma busca no banco de dados do ASPA, o qual fornece um mapeamento de segmentos do português. A fonologia probabilística é o apoio teórico adotado na análise (BYBEE: 2000; PIERREHUMBERT: 2001, 2003). Casos que ilustram o aprendizado de inglês, como LE serão apresentados e discutidos. 1. Introdução Nas situações de aprendizagem de segunda língua (L2), o aprendiz tende a utilizar padrões sonoros de sua língua materna (L1) para aprender os padrões sonoros de L2 (Celce- Murcia; Brinton; Goodwin (2000)). Para se aprender uma língua é necessário que se conheça e internalize padrões sonoros novos da língua estrangeira e, ao mesmo tempo, compreender a sua língua materna para ser capaz de identificar os problemas recorrentes de pronúncia que se originam na língua materna. Este trabalho pretende ser uma contribuição neste sentido ao tratar especificamente do caso de nasalização de vogais quando falantes do português brasileiro (PB) 1 As autoras agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico por concessão de bolsa de IC programa institucional e por apoio a projeto PQ processo /
2 falam inglês. Podemos dizer que a nasalização de vogais é uma característica predominante dos falantes do PB. Essa característica sistematicamente incorporada por falantes brasileiros no processo de aprendizagem de inglês. Na próxima seção definimos os objetivos deste trabalho e indicamos os principais aspectos a serem tratados. Logo em seguida, localizamos o nosso objeto de estudo e indicamos os caminhos a serem percorridos na pesquisa. Posteriormente, discutiremos a metodologia do trabalho a partir da utilização de um banco de dados de sonoridade do português para identificação do tópico a ser tratado. E, finalmente, apresentamos os resultados e conclusões e indicamos linhas gerais para futuras pesquisas. 2. Objetivos O objetivo principal deste trabalho é o de apontar algumas influências da língua materna no processo de aprendizagem de inglês como língua estrangeira por falantes de português brasileiro. Mais especificamente, será tratado o caso de nasalização de vogais que é uma característica marcante dos falantes brasileiros de inglês. Dentre objetivos mais específicos pretendemos diagnosticar aspectos da nasalização de vogais que seja mais proeminentes e recorrentes e aspectos da nasalização de vogais que sejam menos proeminentes. Entendemos por maior proeminência o uso recorrente e sistemático de uma determinada propriedade, em contraste com uma proeminência menor em que uma característica apresenta ocorrência assistemática ou intermitente. 3. Revisão da literatura A nasalidade é uma característica sonora muito importante e de destaque no português brasileiro (Cristófaro-Silva (2001)). Na verdade, a nasalização de vogais é relativamente rara nas línguas naturais (Ladefoged, Vowels and Consonants: An Introduction to the Sounds of Languages. (2000)). As vogais nasais do PB são cinco : Essas vogais ocorrem em dois casos: nasalização e nasalidade, sendo que ambos estão relacionados à emissão de sons com características nasais (Mattoso Câmara, 1980). As características nasais surgem como conseqüência do abaixamento do véu palatino e da conseqüente entrada do fluxo de ar na cavidade nasal, sendo que a ressonância em tal cavidade é conhecida como característica nasal. No português, separamos os casos de ressonância na cavidade nasal em nasalização e 2
3 nasalidade, pois os mesmos têm características distribucionais distintas. Contudo, a nasalidade nos dois casos tem como característica articulatória básica e essencial o abaixamento do véu palatino com a conseqüente ressonância na cavidade nasal, como veremos a seguir Nasalização: Casos de nasalização são casos em que uma vogal é nasal em qualquer dialeto do PB. Ou seja, a nasalização de uma vogal é obrigatória e se a vogal não for nasalizada a palavra pronunciada será confundida com uma outra palavra do português ou será uma palavra desconhecida. Considere os seguintes exemplos: Veja que no caso de lá e lã ou no caso de boba e bomba as palavras diferem apenas quanto a vogal da sílaba tônica. Se a vogal for oral ou nasal os significados das palavras serão diferentes. Uma característica importante dos casos de nasalização é que quando temos uma consoante seguindo a vogal que é nasal tal consoante deve, obrigatoriamente, ser oral. Ou seja, consoantes nasais não ocorrem após vogais nasais dos casos de nasalização. Adicionalmente, as vogais nasais desse tipo, ou seja de nasalização, ocorrem em posição pretônica, tônica ou postônica. Como veremos a seguir, nos casos de nasalidade, a posição do acento desempenha um papel importante e opcional na caracterização de variedades dialetais do português brasileiro Nasalidade: Nos casos de nasalidade uma vogal oral passa a ser pronunciada como nasal quando seguida de consoante nasal. Exemplos são janela, pena, punho. Neste caso, i.e., de nasalidade, a vogal 3
4 que pode ou não ser nasalizada é obrigatoriamente seguida de uma consoante nasal (que pode ser bilabial, alveolar ou palatal ). Considere os seguintes exemplos: Podemos observar que a nasalidade é sensível a fatores como: posição do acento, a natureza da consoante nasal e o dialeto. a) Posição do acento: As vogais tônicas são mais facilmente nasalizáveis que as átonas (Vandressen (1975)). Exemplos são: Cama x camada b) A natureza da consoante nasal: A consoante nasal palatal nasaliza a vogal precedente com mais freqüência que as não palatais. Exemplos são: Banha x banana c) Variação dialetal: A nasalidade marca variação dialetal. Maior ocorrência no Nordeste Nessa seção caracterizamos casos de nasalização e de nasalidade, indicando suas diferenças e semelhanças. Na próxima seção descrevemos o apoio de um banco de dados de sonoridade na melhor compreensão destes dois casos de estudo que envolvem vogais produzidas com ressonância na cavidade nasal. 4. Metodologia O Projeto ASPA - Avaliação Sonora do Português Atual, veja tem por objetivo central caracterizar a sonoridade do português brasileiro apresentando opções de buscas especificas para que usuários possam identificar casos de interesse específico. No projeto, na conversão da ortografia para a fonética, optou-se em transcrever somente as vogais nasais que ocorrem em casos de nasalização como sendo efetivamente nasais. Tal decisão metodológica segue do fato das vogais com nasalização serem obrigatoriamente nasais em todas as variedades do português (não apenas brasileiro). Já nos casos de nasalidade atestamos a variação dialetal. Em alguns dialetos observa-se a preferência por vogais orais, como em São Paulo, e em outros 4
5 dialetos preferem-se as vogais nasais, como em variedades nordestinas. Portanto, utilizou-se a metodologia do Projeto ASPA e dados ali listados para caracterizar a pronúncia de inglês de falantes brasileiros. Enquanto o português apresenta tanto vogais orais quanto vogais nasais, e dentre as vogais nasais atestamos dois grupos (nasalização e nasalidade) verificamos que as vogais do inglês são tipicamente orais. Há poucas variedades do inglês, como de Liverpool e Los Angeles, que apresentam características de nasalidade. Contudo, este é um traço de marca dialetal e não causa diferença de significado entre palavras como mostramos ser o caso no português brasileiro. Mas vale observar que falantes brasileiros de inglês transferem a característica das vogais nasais do PB para o inglês, o que causa desvios de pronúncia. Alguns dos casos que identificamos são apresentados na próxima seção. 5. Resultados e discussão Nesta seção apresentamos e discutimos alguns casos que identificamos com relação a desvios de pronúncia dos falantes brasileiros de inglês com relação às vogais com características nasais. a) Consoantes nasais As consoantes nasais quando ocorrem em inglês em final de sílaba seguidas de uma consoante oral como p e b, no caso de m e de t, d, s, no caso de n, causam problemas de pronuncia. Os falantes brasileiros de inglês tendem a nasalizar obrigatoriamente a vogal, associando ou reproduzindo o esperado para os casos de nasalização. É importante dizer que, ao nasalizarem a vogal, os falantes brasileiros omitem a articulação da consoante. Do ponto de vista de interpretação da cadeia sonora da fala temos dois aspectos: uma vogal que deveria ser oral ocorre como nasal e adicionalmente uma consoante nasal é omitida (não pronunciada). Ou seja, altera-se a natureza da vogal e cancela uma consoante. Exemplos deste caso são: 5
6 O falante brasileiro de inglês estando ciente desta possibilidade deverá não nasalizar a vogal e articular a consoante nasal da maneira esperada. b) Consoantes nasais em final de palavra: Quando essas duas consoantes ocorrem em final de palavra, falantes brasileiros de inglês, seguindo a estrutura sonora do PB, tendem a utilizar duas estratégias. Eles podem nasalizar a vogal que precede a consoante nasal e não articular a consoante nasal ou então, podem inserir uma vogal após a consoante nasal. c) Interferência da ortografia. Podemos observar que a vogal média do inglês, que ocorre em come, se assemelha a vogal do PB na palavra cama, por exemplo. Porém, por interferência da ortografia, falantes brasileiros de inglês tendem a utilizar uma vogal nasal média, como por 6
7 exemplo, em substituição a vogal média central oral. Além disso, as vogais e se assemelham foneticamente, pois são vogais médias com pontos de articulação bem próximos. Observe que nesses casos listados os falantes brasileiros de inglês pronunciam as vogais orais médias abertas do inglês e fechadas e nasalizadas como e. As estratégias de reparo da pronúncia do falante brasileiro de inglês será a de identificar a vogal média e alocar a ela um conteúdo sonoro que seja compatível com a sonoridade da língua inglesa: uma vogal central media ou uma vogal media que seja aberta: ou. 6. Conclusão O principal mérito deste trabalho é o de identificar estratégias especificas de falantes brasileiros de inglês com relação a vogais que são produzidas com ressonância nasal. Observa-se que são estratégias variadas que devem ser abordadas com especificidade e não de uma única maneira generalizada. É importante também ressaltar a relevância de características dialetais especificas que indicam que o professor de inglês deve se adequar às especificidades dialetais em que se enquadra. Em resumo podemos afirmar que o conhecimento do funcionamento da língua materna é essencial no processo de aprendizagem de uma língua estrangeira e que este deve ser levado em consideração no ensino e na aprendizagem de língua. Essa prática reflexiva sobre L1 torna o aprendizado de L2 mais eficaz e consolidado. Pesquisas futuras poderão abordar outras áreas especificas em que aspectos de pronuncia tem sido observados para corroborar as conclusões parciais deste trabalho. 7
8 7. Bibliografia BISOL, Leda. A nasalidade, um velho tema. D.E.L.T.ª, vol. 14, n. Especial, 1998 (27-46). CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs. Descartando fonemas: a representação fundamental na fonologia de uso. In: teoria Lingüística: Fonologia e outros temas. Demerval da Hora & Gisela Collischonn (org). Ed. Universitária. UFPB. pp CRISTÓFARO-SILVA, T., ALMEIDA, L. ASPA: a formulação de um banco de dados de referência da estrutura sonora do português contemporâneo. Anais do XXV Congresso da Sociedade Brasileiro de Computação. III TIL UNISINOS. São Leopoldo. RS. CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 7ª, São Paulo, Ed. Contexto, CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs. Pronuncia do Inglês para falantes do português brasileiro: os sons. FALE/UFMG LADEFOGED, Peter. A course in phonetics. Orlando: Harcourt Brace. 2nd ed LIZA, BRUNO HORTA; SILVA, THAÏS CRISTÓFARO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Aspectos sonoros dos anglicismos no português brasileiro enc. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais. MARINOVA-TODD, Stefka H., MARSHALL, Bradford D., SNOW, Catherine E. Three misconceptions about age and L2 learning. TESOL QUARTERL Y. Vol. 34, Nº 1. Spring WELTZELS, W. Leo, MORAES, João Antônio de. Sobre os segmentos vocálicos nasais e nasalizados em português. Um exercício de fonologia experimental. Cadernos de Estudos Lingüísticos. Campinas, (23): , jul./dez
9 YAVAS, Mehmet S. Applied English Phonology
A NASALIZAÇÃO VOCÁLICA NA AQUISIÇÃO DO ITALIANO COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA POR FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
A NASALIZAÇÃO VOCÁLICA NA AQUISIÇÃO DO ITALIANO COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA POR FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO GHISLANDI, Indianara; OENNING, Micheli email: michelioenning@yahoo.com.br Universidade Estadual
Leia maisObjetivo. Letras. Análise Linguística? Em que consiste? Estruturas fonológicas da língua portuguesa. Prof a : Dr a. Leda Cecília Szabo
Letras Prof a : Dr a. Leda Cecília Szabo Estruturas fonológicas da língua portuguesa Objetivo Entrar em contato com as características da análise fonológica. Conhecer os fonemas consonantais e vocálicos
Leia maisPLANO DE ENSINO. Unidade curricular INICIAÇÃO AOS ESTUDOS LINGUISTICOS. Carga Horária Prática -
PLANO DE ENSINO LETRAS (PORTUGUÊS-INGLÊS) Turno: Noturno Currículo: 2003 INFORMAÇÕES BÁSICAS Período 2013/1 Natureza: Unidade curricular INICIAÇÃO AOS ESTUDOS LINGUISTICOS Teórica 60 Carga Horária Prática
Leia maisPONTO DE CONTATO: Transferência da Palatalização do Português para o Inglês 1
PONTO DE CONTATO: Transferência da Palatalização do Português para o Inglês 1 Mestranda Neliane Raquel Macedo Aquino (UFT) Resumo: A aprendizagem de uma língua estrangeira LE possibilita transferências
Leia maisO PROCESSO DE ASSIMILAÇÃO DA NASALIDADE DAS VOGAIS ORAIS NA FALA ANAPOLINA
O PROCESSO DE ASSIMILAÇÃO DA NASALIDADE DAS VOGAIS ORAIS NA FALA ANAPOLINA Vanilda Oliveira Coelho 1 ; Maria de Lurdes Nazário 1 ; Shirley Eliany Rocha Mattos 2 1 Pesquisadoras convidadas do Núcleo de
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisUnidade: Os Níveis de Análise Linguística I. Unidade I:
Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I Unidade I: 0 OS NÍVEIS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA I Níveis de análise da língua Análise significa partição em segmentos menores para melhor compreensão do tema.
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia mais16 Pronúncia do Inglês
Este livro tem por objetivo central apresentar os sons do inglês aos falantes do português brasileiro. Pretende-se, ainda, indicar algumas diferenças de pronúncia entre variedades do inglês falado em diferentes
Leia maisPsicopedagogia Institucional
Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A LÍNGUA KAXARARI DA FAMÍLIA PANO: ANÁLISE DE ALGUNS ASPECTOS FONOLÓGICOS
UM ESTUDO SOBRE A LÍNGUA KAXARARI DA FAMÍLIA PANO: ANÁLISE DE ALGUNS ASPECTOS FONOLÓGICOS Priscila Hanako Ishy 1 ; Gláucia Vieira Cândido 2 ; Lincoln Almir Amarante Ribeiro3 1 Bolsista PBIC /CNPq, graduanda
Leia maisI CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS Emancipação e Ruptura NORMAS PARA O ENVIO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS E RELATOS DE EXPERIÊNCIAS
I CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS Emancipação e Ruptura NORMAS PARA O ENVIO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS E RELATOS DE EXPERIÊNCIAS I NORMAS PARA ENVIO E APRESENTAÇÃO ORAL DE ARTIGOS CIENTÍFICOS 1.
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAROLINA MICHAËLIS
Conhecimentos e Competências Saber, Saber Fazer Atitudes e Comportamentos Saber Estar 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico Ano Letivo 2013/2014 Os professores dos grupos disciplinares de línguas estrangeiras
Leia maisUm produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social
Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 4 3 DESENVOLVIMENTO... 5 4 CONCLUSÃO... 11 5 REFERÊNCIA... 11 TABELA DE FIGURAS Figura
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina MUS1530T1 - Dicção I
Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina MUS1530T1 - Dicção I Docente(s) Wladimir Farto Contesini de Mattos Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Música Créditos 4 60 Carga Horaria
Leia maisSons Vocais do Inglês Americano
Sons Vocais do Inglês Americano Existem mais de 40 sons vocais no inglês americano que podem ser classificados de acordo com a forma básica em que são produzidos. Classe quanto á forma Vogais Fricativas
Leia maisA DITONGAÇÃO DAS SÍLABAS TÔNICAS FINAIS TRAVADAS NOS FALARES BLUMENAUENSE E PORTO-ALEGRENSE: UMA ANÁLISE PRELIMINAR
Página94 A DITONGAÇÃO DAS SÍLABAS TÔNICAS FINAIS TRAVADAS NOS FALARES BLUMENAUENSE E PORTO-ALEGRENSE: UMA ANÁLISE PRELIMINAR Cristiane Gonçalves Uliano 1 Maria Fernanda Silva de Carvalho 2 Marina da Costa
Leia mais(Modelo de) Relatório: 1-Introdução. 2-Materiais e métodos. 3-Análise descritiva dos dados
(Modelo de) Relatório: 1-Introdução (Nessa seção faz-se uma apresentação/contextualização do problema e descreve-se como está organizado o relatório) Ex: Neste trabalho temos o objetivo de traçar o perfil
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maisLiteratura Portuguesa Idade Média e Classicismo Renascentista. 6 ECTS BA Semestre de inverno / 2º.ano
Literatura Idade Média e Classicismo Renascentista 6 ECTS BA Semestre de inverno / 2º.ano história e da cultura de Portugal no período estudado, domínio da língua portuguesa A unidade curricular Literatura
Leia mais3º Seminário Blogs: Redes Sociais e Comunicação Digital
3º Seminário Blogs: Redes Sociais e Comunicação Digital Regulamento 1. Disposições Gerais O Curso de Comunicação Social e o Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, com apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa,
Leia maisA VARIAÇÃO NA LINGUAGEM ORAL E SUAS INFLUÊNCIAS NA LINGUAGEM ESCRITA ACADÊMICA
Trabalho 001 A VARIAÇÃO NA LINGUAGEM ORAL E SUAS INFLUÊNCIAS NA LINGUAGEM ESCRITA ACADÊMICA Sheila Marcelino Izabel; Márcia M. Junkes E-mail: sheilamarcelino@unifebe.edu.br Palavras chave: Textos acadêmicos,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM LETRAS PROGRAMA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM LETRAS PROGRAMA Disciplina Obrigatória FONOLOGIA, VARIAÇÃO E ENSINO Carga horária
Leia maisCOMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO
1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor
Leia maisA expressão da atitude de CERTEZA em indivíduos com perda auditiva bilateral: análise prosódica.
A expressão da atitude de CERTEZA em indivíduos com perda auditiva bilateral: análise prosódica. Autores: Carla Aparecida de Vasconcelos Bruna Ferreira de Oliveira Sirley Alves Carvalho César Reis A partir
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA APRESENTAÇÃO EM FORMA DE TEMAS LIVRES
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA APRESENTAÇÃO EM FORMA DE TEMAS LIVRES 1) Quem pode inscrever trabalhos - Profissionais e estudantes de graduação e pós-graduação interessados nas discussões
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisEstrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA DOS ACADÊMICOS DE LETRAS DA UNIFRA: UM PARALELO ENTRE A MOTIVAÇÃO E A AUTONOMIA DOS MESMOS 1
DESENVOLVIMENTO DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA DOS ACADÊMICOS DE LETRAS DA UNIFRA: UM PARALELO ENTRE A MOTIVAÇÃO E A AUTONOMIA DOS MESMOS 1 OLIVEIRA, Vinícius. O. 2 MACIEL, Adriana. M. N. RESUMO: O
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisREVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
MÜLLER, Alexandra Feldekircher. ReVEL na Escola: Linguística Aplicada a Contextos Empresariais. ReVEL. v. 11, n. 21, 2013. [www.revel.inf.br]. REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
Leia maisMatemática Financeira II
Módulo 3 Unidade 28 Matemática Financeira II Para início de conversa... Notícias como essas são encontradas em jornais com bastante frequência atualmente. Essas situações de aumentos e outras como financiamentos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
R E P U B L I C A Ç Ã O R E S O L U Ç Ã O N.º 143/2011 CI / CCH CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 27/08/2012. João Carlos Zanin, Secretário
Leia maisII ELPED - ENCONTRO DE LICENCIATURAS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO
II ELPED - ENCONTRO DE LICENCIATURAS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO Tema: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E CURRÍCULO: ABORDAGENS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS DATA: 31 de março e 1º de abril de 2016 1. OBSERVAÇÕES GERAIS a)
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE
Leia maisAULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Elaboração: Prof. Nério Amboni Prof. Leonardo Secchi Profª. Simone Ghisi Feuerschütte Florianópolis/SC
Leia maisAVALIAÇÃO FONOLÓGICA EM DESTAQUE RESENHA DO LIVRO AVALIAÇÃO FONOLÓGICA DA CRIANÇA, DE YAVAS, HERNANDORENA & LAMPRECHT
FREITAS, Joselaine Moreira de; OTHERO, Gabriel de Ávila. Avaliação fonológica em destaque resenha do livro Avaliação fonológica da criança, de Yavas, Hernandorena & Lamprecht. ReVEL, v. 3, n. 5, 2005.
Leia maisEscola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado
Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado Informação - Prova de Equivalência à Frequência Formação: Específica Inglês (cont.) 12º Ano Código 358 2015 1 - Introdução: O presente documento visa
Leia maisPST PROCESSO SELETIVO PARA TUTORES NOME DO CANDIDATO: Nº DE INSCRIÇÃO: PROCESSO SELETIVO PARA TUTORES
PST PROCESSO SELETIVO PARA TUTORES 2015.1 NOME DO CANDIDATO: Nº DE INSCRIÇÃO: PROCESSO SELETIVO PARA TUTORES CURSO DE LETRAS (LICENCIATURA) LÍNGUA PORTUGUESA - EAD Modalidade Tutor a Distância Quadro I
Leia maisDiversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)
Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Breve caracterização fonética de sons que
Leia maisPO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA
PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA José Erildo Lopes Júnior 1 juniormat2003@yahoo.com.br RESUMO Neste trabalho, vamos apresentar o conteúdo de ângulos, através
Leia mais6 Análise de necessidades
55 6 Análise de necessidades Este capítulo apresenta os dados obtidos através do questionário mencionado no capítulo 5. Discuto o propósito de utilizá-lo para identificar as necessidades dos alunos. Em
Leia maisTECHONOLOGY FOR SECOND LANGUAGE LEARNING
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE LINGUAGEM E TECNOLOGIA Mestrado em Estudos de Linguagens TECHONOLOGY FOR SECOND LANGUAGE LEARNING CAROL A. CHAPELLE Disciplina: Ambientes
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas
Leia maisCOMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisINGLÊS PROVA ESCRITA. 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação. Metas COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS
Informação Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de: 2ª Fase 2015 6º Ano de
Leia maisCapítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,
Leia maisCritérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás
Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de
Leia maisCOMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA O I Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência e Tecnologia/FACIT oportunizará a apresentação de Trabalhos Científicos sob a forma de Comunicação Oral para professores, profissionais
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
UMA ANÁLISE DOS GÊNEROS DIGITAIS PRESENTES NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO Elaine Vasquez Ferreira de Araujo elainevasquez@ig.com.br RESUMO Este artigo discute os gêneros digitais que são abordados
Leia maisRedação do Trabalho de Conclusão
Redação do Trabalho de Conclusão Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Estrutura de Trabalho Acadêmico Elementos pré
Leia maisDecreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na redação atual. Regulamento de Exames.
Disciplina Francês II Código: 16 Informação - Prova de Equivalência à Frequência 2014/2015 Francês II Código da prova: 16 9º Ano de Escolaridade / 3º ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de
Leia maisÍndice. 1. A Pesquisa Quantitativa...3 2. A Produção Científica nas Diversas Áreas do Conhecimento...3
GRUPO 6.3 MÓDULO 17 Índice 1. A Pesquisa Quantitativa...3 2. A Produção Científica nas Diversas Áreas do Conhecimento...3 2.1. A Produção Científica... 3 2.2. Divulgação Científica... 3 2.3. Comunicação
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia mais3. O projeto LINDSEI-BR: apresentação e composição
DIFICULDADES INERENTES À COMPILAÇÃO DE UM CORPUS ORAL DE INFORMANTES BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS PARA O PROJETO LINDSEI-BR 1. Introdução Predomina, atualmente, a utilização de corpora de falantes
Leia mais1 Introdução 1.1. Contextualização
1 Introdução 1.1. Contextualização O mercado de cartões no Brasil ainda está em fase de amadurecimento. A maior estabilização da economia brasileira com o plano real após 1994 permitiu uma explosão da
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisAvaliação diagnóstica da alfabetização 1 AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
Avaliação diagnóstica da alfabetização 1 http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/proletr/fasciculo_port.pdf Antônio Augusto Gomes Batista Ceris S. Ribas Silva Maria das Graças de Castro Bregunci Maria
Leia maisApós a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.
Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações
Leia maisROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação
ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2
OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisInclusão Digital em Contextos Sociais
Inclusão Digital em Contextos Sociais Fabio N. Akhras e Mariana P. de França Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Rodovia Dom Pedro I, km 143,6 13089-500 Campinas, São Paulo E-mail: fabio.akhras@cti.gov.br
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisMetodológicos. Interesse pela pesquisa. Projeto de Pesquisa. Profª. Luciana Oliveira metodologia.oliveira@gmail.com
METODOLOGIA DA PESQUISA Profª. Luciana Oliveira metodologia.oliveira@gmail.com Interesse pela pesquisa. Procedimentos Metodológicos. Projeto de Pesquisa. Colaboradores: Prof. Dr. José Roberto R. Pinto
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisAULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos
1 AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos Ernesto F. L. Amaral 15 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.57-73 & 75-85.
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia mais2º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR EM SAÚDE E EDUCAÇÃO: MEIO AMBIENTE, CIÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA
2º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR EM SAÚDE E EDUCAÇÃO: MEIO AMBIENTE, CIÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA ISSN 2358-2995 Normas para submissão de trabalhos Cronograma: 31/03/15 início das inscrições dos trabalhos
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisGÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)
GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que
Leia maisTécnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti
Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Técnicas de Pesquisa Técnica: Conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção
Leia maisIMPORTANCIA DA PESQUISA DE DEMANDA EM EVENTOS
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE (X) TRABALHO (
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia maisPROVA TEMÁTICA/2014 Conhecimento e Expressão nas Artes e nas Ciências
PROVA TEMÁTICA/2014 Conhecimento e Expressão nas Artes e nas Ciências 5 ANO / ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS. (LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO) Competência
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisINGLÊS PROVA ESCRITA. 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação. A) Competências COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS
Matriz da Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de: Prova 21 2015 9º Ano de
Leia maisEDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Rubens Guilhemat, Secretário Geral do Centro Universitário Sant Anna, no uso de suas atribuições torna público o presente EDITAL que regerá o Processo
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisInglês 1ª / 2ª Fase 2014
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês 1ª / 2ª Fase 2014 Prova 06 2014 6.º Ano de Escolaridade - 2.º Ciclo do Ensino Básico PROVA ESCRITA 50% 1. Objeto de avaliação, caraterísticas e estrutura
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisSíntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010
Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Assunto: Estimativa de Aumento de Produtividade Data: 01/07/2010 Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/2577 Dúvida: Existe alguma
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Geografia Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Ementa: O
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia mais