CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/FPT

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1 Betim, 25 de Março de 2011 CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/FPT Atualiza e substitui, a partir de 11/04/2011, a CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS da FIASA/FPT datada de 27/03/2009 A correlação entre os requisitos desta carta e a ISO/TS está indicada após cada item Textos que sofreram alteração ou inclusão estão ressaltados com uma barra lateral à esquerda Esta indicação é apenas uma referência, pois todos os requisitos descritos devem ser analisados e implementados pelos fornecedores Esta carta, seus anexos e o documento FAQs (Perguntas mais Frequentes) podem ser acessados no Portal FIAT ( e no site do IAOB ( O fornecedor é o responsável por atualizar as versões antes de sua utilização Todas as normas e capitolatos constantes nesta carta estão disponíveis no site: O fornecedor tem a responsabilidade de manter a atualização de todas as normas FIASA/FPT aplicáveis aos seus produtos, processos e sistema de gestão da qualidade A FIASA aceitará e utilizará, quando necessário, os Manuais do AIAG (APQP, CEP, MSA, PPAP, FMEA) No caso da FPT estes manuais são mandatórios Todos os fornecedores da FIASA/FPT devem ter seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) certificado por um organismo de certificação 3ª parte conforme a ISO/TS16949 A FIASA/FPT não possui lista geral de subfornecedores aprovados A definição do subfornecedor é de responsabilidade do fornecedor, exceto quando o subfornecedor estiver especificado pela FIASA/FPT Para os fornecedores de matéria-prima os procedimentos previstos e citados no item 1 desta carta, não são aplicáveis, com exceção às Normas FIAT 08018, e ) Procedimentos adicionais (ISO/TS 16949, item 423) 11) Normas aplicáveis Capitolato FIAT (Qualidade dos Fornecedores); Capitolato FIAT (Certificado de Qualidade e Conformidade); Capitolato FIAT (Utilização do Sistema IMDS metais pesados); Norma FIAT (Qualificação de componentes para novos produtos); Norma FIAT (Monitoramento da Qualidade dos Fornecedores); 12) Procedimentos e Formulários locais comuns entre FIASA/FPT Plano de Prova Anexo 1; Características para desenvolvimento, modificação e conservação de ferramental Anexo 3 Aprovação de derrogas Anexo 4; Program Review Anexo 5; PCPA Anexo 6; One Day Production (1DP) Anexo 7; QSB Manual e Checklist Anexo 8 << novo manual >>; Av do Contorno, 3455 Paulo Camilo Rua do Paraíso, 148/ 8 andar Pág 1 / 6

2 Cronograma de desenvolvimento (ou documento equivalente, com no mínimo todas as vozes) - Anexo 9; Master Dot Anexo 10 << novo ranking >> Lista de identificação de Características Report Anexo 11 PCPA REPORT Anexo 12 Procedimento CSL_NBH FGP 16 Anexo 13 Estratégias do APQP Gerencial FIAT Anexo 14 FAQs, rev 03 Perguntas mais freqüentes sobre os requisitos específicos FIASA/FPT Anexo 15 Quality System Anexo 23 Human Skill Anexo 24 13) Procedimentos e Formulários locais específicos da FIASA Certificado de Qualidade e Conformidade (CQC) Anexo 2 << novo formulário >> Relatório de Provas Anexo 16 Capa do Certificado de Qualidade e Conformidade de Protótipo Anexo 17 Procedimento de Gestão de Desvios Anexo 18 14) Procedimentos e Formulários locais específicos da FPT Customer Requirement CR-001: Verificação do Protótipo Anexo 19 Sistema de Definição das Características Chave KCDS FPTIFN053 Anexo 20 Validação de Mudança do Produto PTR (Production Trial Run) CR 003 Anexo 21 Processo de Aprovação de Produtos de Produção Adquiridos Externamente FPTIFP059 Anexo 22 2) Características para desenvolvimento, modificação e conservação das ferramentas (ISO/TS 16949, item 7541) Ficam definidos os critérios de desenvolvimento, modificação e conservação das ferramentas disponibilizadas ao parque de fornecedores da FIASA/FPT através de contrato de comodato devendo os mesmos cumprir com os requisitos expostos no anexo 3 (Estampados e Moldes de Injeção Plástica) 3) Processo de aprovação de produtos (ISO/TS 16949, item 7363) O fornecedor deve fazer uso do processo de desenvolvimento de peças conforme Norma FIAT e Program Review (anexo 5) O processo na fase de produção de amostras deve ser avaliado conforme PCPA (anexo 6) e caso haja itens com características Report, também devem ser avaliados conforme PCPA REPORT (anexo 12) As amostras entregues para a FIASA devem ser acompanhadas do Certificado de Qualidade e Conformidade CQC (anexo 2) e respectivas documentações conforme normas FIAT e As amostras entregues para a FPT devem ser acompanhadas do PSW e respectivas documentações conforme norma FPTIFP059 (anexo 22) Todos os produtos fornecidos à FIASA/FPT devem estar devidamente aprovados pelo cliente As exceções devem também estar aprovadas conforme o procedimento de Gestão de Desvios anexo 18 (FIASA) ou formulário de aprovação interina IRW norma FPTIFP059 anexo 22 (FPT) Extensões de auto-qualificação, quando aplicáveis, devem ser previamente acordadas e autorizadas pelo analista da EQF FIASA/FPT, no momento da aprovação do Plano de Provas O fornecedor deve inserir os dados relativos a todos os produtos destinados a FIASA/FPT no sistema IMDS de acordo com os Capitolatos , e Manual do PPAP 4ª Edição Tais informações devem ser incluídas no Book do PPAP para FPT e no CQC para FIASA Av do Contorno, 3455 Paulo Camilo Rua do Paraíso, 148/ 8 andar Pág 2 / 6

3 Apenas os Planos de Prova serão submetidos pelo fornecedor à aprovação da FIASA/FPT, via Analista de EQF Plano de controle, FMEA, relatórios dimensionais, de materiais e testes são validados quando da aprovação do CQC (FIASA) e PPAP (FPT) Fornecedores devem utilizar o Processo de Aprovação de Peças de Produção (Manual de PPAP do AIAG última edição) em todos os subfornecedores de material direto, nível 5, para aprovação de peças A decisão de aplicação do PPAP em subfornecedores de matéria-prima, material indireto e material a granel (exceto fixadores e peças afins) são do próprio fornecedor O fornecedor deve ter uma gestão com todos os part numbers (em exercício e em desenvolvimento), incluindo o histórico com todas as modificações implementadas e, em implementação, e seu respectivo registro de aprovação definitiva (CCQ ou PSW) ou interina (desvio ou IRW) pela FIASA/FPT Uma listagem com essas informações deve estar disponível e enviada mensalmente ao EQF responsável, ressaltando as alterações em relação à última versão enviada 4) Requalificação - FIASA / Re-submissão PPAP - FPT (ISO/TS 16949, item 824) A auto-qualificação do sistema/produto, incluindo os subcomponentes, deve ser refeita com freqüência de 2 anos, salvo acordado com o EQF e os resultados devem ser apresentados para revisão e aprovação do mesmo A inspeção de layout (verificação dimensional) e de matéria-prima deve ser realizada com freqüência mínima de 1 ano 5) Notificações Especiais do cliente para Problemas de Qualidade (ISO/TS 16949, item 8211) O fornecedor deve notificar o seu respectivo Órgão Certificador dentro de 5 dias úteis para os casos de problemas de qualidade indicados no BID LIST: Fornecedor em NBH (New Business Hold); Fornecedor com Embarque Controlado Nível 2 aberto; Fornecedor com Embarque Controlado Nível 1 aberto que exceder 90 dias; Fornecedor com responsabilidade sobre Recall ou intervenções em campo Fornecedor com certificação QSB suspensa ou cancelada pela FIAT 51) Modificações em Processos e Produtos Aprovados Previamente pela FIASA/FPT Fornecedores e sub-fornecedores não devem fazer nenhuma modificação não autorizada ao produto, processo, fonte de matéria-prima e ferramental utilizado para produção, que já tenham a aprovação FIASA/FPT Toda e qualquer intenção de modificação no produto e processo em toda a cadeia de fornecimento, deve ser informada previamente ao EQF No descumprimento deste requisito, o fornecedor deve informar seu respectivo Órgão Certificador no prazo de 5 dias úteis 6) Características Report (ISO/TS 16949, item 7323) O Fornecedor deve realizar auditorias semestrais nos processos produtivos de produtos com característica(s) Report ou imediatamente após qualquer reclamação de cliente ou variações de processo significativas, via PCPA Report (anexo 12) Uma lista contendo todas as características Report definidas nos desenhos e capitolatos FIASA /FPT, bem como o seu desdobramento em características de componentes, materiais etc, do fornecedor, deve estar disponível e atualizada, conforme anexo 11 As auditorias devem considerar os requisitos e critérios de pontuação do Checklist Gestão de Report e serem registradas conforme anexo 12 As ações corretivas destas auditorias devem ser inseridas e continuamente atualizadas na planilha de observações do mesmo anexo 12 Os resultados das auditorias, a lista de característica Report e os planos de ações devem ser submetidos ao respectivo EQF FIASA/FPT semestralmente e/ou a cada atualização Av do Contorno, 3455 Paulo Camilo Rua do Paraíso, 148/ 8 andar Pág 3 / 6

4 O fornecedor pode utilizar sua própria simbologia para a identificação de características especiais No entanto, uma tabela de correlação deve ser estabelecida no sistema documental do fornecedor O fornecedor deve estender os mesmos critérios de gestão aos seus fornecedores que possuem características de segurança Para a FPT, respeitadas as disposições acima, deve-se ainda considerar o procedimento FPTIFN053 ver Anexo 20 Key Carachteristcs designation System KCDS 7) Análise Crítica pela Alta Direção (ISO/TS 16949, item 56) A alta direção do fornecedor deve realizar mensalmente análises críticas que incluam no mínimo: Resultados de sua Performance Qualitativa (BID LIST, 9Pack de Qualidade e 6Pack de Serviço); Os custos da não qualidade, incluindo refugos, retrabalhos, ações de contenção, fretes especiais, paradas de produção no cliente por problemas qualitativos (falhas internas), devoluções no cliente e em garantia, incluindo multas e penalidades aplicadas pela FIASA/FPT; Resultado da Auditoria de Gestão de Características Report; Resultado das Auditorias de QSB, Human Skill e Quality System; Notificações especais ao organismo certificador previstas conforme item 5 desta carta; Status do processo de aprovação dos produtos (item 3 desta carta) em relação ao cumprimento dos prazos pré-estabelecidos pela FIASA/FPT O resultado final destas análises mensais deve ser um plano de ação estratégico da direção e estar disponível quando solicitado pelo EQF e pelo organismo de certificação de 3ª parte 8) QSB (Quality System Basics) O fornecedor deve ser certificado na nova versão do QSB - Dez/10 (anexo 8), com no mínimo um auditor líder treinado e aprovado por uma empresa homologada pela Fiat 81) Fornecedores certificados na nova versão QSB - Dez10: O fornecedor deve manter a conformidade dos requisitos do QSB, verificando as auditorias internas conduzidas por um auditor líder QSB FIAT e registradas no check list (anexo 8) A freqüência mínima requerida é semestral As ações corretivas destas auditorias devem ser inseridas e continuamente atualizadas no Master Dot O Master Dot e os resultados das auditorias devem ser submetidos ao EQF responsável a cada atualização A manutenção da certificação está vinculada ao desempenho qualitativo do fornecedor medido pela FIASA/FPT (ex: BID LIST, 9Pack de qualidade, 6P de Serviço, etc) 82) Fornecedores não certificados na nova versão QSB - Dez10: O fornecedor deve implantar os requisitos contidos no Manual de QSB (Anexo 8) e atingir resultados que demonstrem o atendimento de cada estratégia chave As evidências, comentários e orientações apresentadas no Manual QSB devem ser entendidas como um ponto de partida para a implantação Portanto, práticas adicionais necessárias para assegurar o atendimento dos requisitos de cada estratégia chave (conformidade e eficácia) devem ser adotadas O QSB deve ser aplicado para todos os processos produtivos utilizados na fabricação dos produtos fornecidos a FIASA /FPT, estando integrado ao Sistema de Gestão da Qualidade da organização O fornecedor deve estar com seu sistema preparado para auditoria de certificação até 01/setembro/2011 Av do Contorno, 3455 Paulo Camilo Rua do Paraíso, 148/ 8 andar Pág 4 / 6

5 9) Metodologias de Gestão dos Novos Desenvolvimentos (Ref ISO/TS item 7341) As metodologias FIAT Program Review, PCPA e 1DP devem ser utilizadas pelo fornecedor para monitorar continuamente o desenvolvimento de novos produtos Um plano de ação para cada pendência (open issues) deve ser estabelecido e concordado com o EQF O Fornecedor deve ter um Gestor de Projeto (Program Manager) para todo desenvolvimento que assegure a aplicação das Metodologias FIAT e garanta no mínimo a aplicação das Estratégias do APQP Gerencial FIAT (anexo 14), considerando a integração coerente com os requisitos das normas (FIASA) e FTPIFP059 (FPT) 10) Sistema de Produção Classe Mundial (World Class Manufacturing) É recomendável a adoção de um sistema de produção que vise à identificação sistemática das perdas e dos desperdícios na produção e a eliminação dos mesmos através da realização de projetos de melhoria (ex: PDCA / Kaizen) conforme as melhores práticas em nível mundial 11) Gerenciamento de Problemas de Campo (Ref ISO/TS item 8524) O fornecedor deve analisar as peças retornadas de campo conforme requisitos do portal SCP (Sistema de Controle de Peças) site: Deve ser utilizado o relatório ECA (Efeito, Causa e Ação) via web, contendo as ações corretivas implantadas para eliminar cada falha ocorrida, bem como a gestão dos seus respectivos pontos de corte 12) Quality System e Human Skill O fornecedor deve realizar a auto-avaliação do Quality System e Human Skill (anexos 23 e 24) com uma periodicidade semestral e apresentar os resultados ao analista de EQF a partir de 01/Ago/11 13) Utilização de Laboratório Comercial / Externo de Ensaios e de Serviços de Calibração (Ref ISO/TS item 7632) O fornecedor deve utilizar laboratórios de ensaios e calibração pertencentes à RBLE (Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios) e à RBC (Rede Brasileira de Calibração) e/ou que possuam certificação ISO/IEC ) Materiais à granel Fornecedores devem utilizar o Processo de Aprovação de Peças de Produção (Manual de PPAP do AIAG última edição) para os produtos à granel e estão derrogados os seguintes processos: Certificado de Qualidade e Conformidade (CQC) Anexo 2; Características para desenvolvimento, modificação e conservação de ferramental Anexo 3 Program Review Anexo 5; One Day Production (1DP) Anexo 7; QSB Manual e Checklist Anexo 8; Capa do Certificado de Qualidade e Conformidade de Protótipo Anexo 17; Procedimento de Gestão de Desvios Anexo 18; Inspeção de Lay-out Av do Contorno, 3455 Paulo Camilo Rua do Paraíso, 148/ 8 andar Pág 5 / 6

6 15) Derrogas As solicitações de derrogas devem ser encaminhadas ao EQF FIASA/FPT conforme formulário próprio (anexo 4), suportado por documentação necessária para análise técnica, bem como os detalhes para adequação ao requisito (Plano de Ação, Prazos e Responsáveis) As Derrogas somente serão concedidas observando os seguintes critérios: Solicitação com antecedência mínima de (01) um mês, das auditorias de 3ª parte do Sistema de Qualidade dos Fornecedores Tempo máximo de duração da derroga é de (01) um ano Tempo médio de análise é de 05 dias úteis, após recebimento e validação da Supervisão de EQF A análise da derroga é feita pelo EQF, aprovada pela respectiva supervisão e aprovada pela área de Business Process EQF OS ITENS APRESENTADOS NESTA CARTA TÊM VALIDADE ATÉ O ENVIO DE UMA NOVA CARTA AO PARQUE DE FORNECEDORES FIASA / FPT E RESPECTIVOS ORGANISMOS CERTIFICADORES Marco Aurélio Speziali Diretoria de Compras Engenharia Qualidade Fornecedores FIASA / FPT Av do Contorno, 3455 Paulo Camilo Rua do Paraíso, 148/ 8 andar Pág 6 / 6

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