Níveis de Energia Metabolizável em Rações para Poedeiras de Ovos Marrons nas Condições de Inverno e Verão da Região de Pelotas - RS 1

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1 Rev. bras. zootec., 29(6): , 2000 (Suplemento 2) Níveis de Energia Metabolizável em Rações para Poedeiras de Ovos Marrons nas Condições de Inverno e Verão da Região de Pelotas - RS 1 Paulo Roberto Ost 2, Renato Rodrigues Peixoto 3 RESUMO - O presente trabalho, constituído de dois experimentos, foi conduzido em duas estações do ano, inverno de 1997 (maio, junho, julho e agosto) e verão de 1997/98 (novembro, dezembro, janeiro, fevereiro), com o objetivo determinar níveis ótimos de energia em rações destinadas a poedeiras de ovos marrons nas condições climáticas da região de Pelotas - RS. Foram utilizadas poedeiras de ovos marrons da linhagem Isa Brown. No experimento de inverno, foram utilizadas 288 poedeiras com 26 semanas de idade, dispostas em 74 gaiolas. Já no verão, foram utilizadas 239 poedeiras com 52 semanas de idade, dispostas em 64 gaiolas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado e a análise dos dados foi efetuada através da regressão polinomial. Foram avaliadas as seguintes variáveis: produção de ovos, consumo de ração, consumo de energia metabolizável, conversão alimentar, peso dos ovos e peso corporal. Os níveis de energia utilizados nos experimentos de inferno e verão foram: 2650, 2750, 2850 e 2950 kcal de EM/kg de ração. Foi constatado que tanto no inverno quanto no verão não houve influência do nível energético na produção, no peso ou na massa de ovos. Houve decréscimo linear para consumo de ração, à medida que aumentou o nível de energia na ração, no inverno, o que não ocorreu no verão. Em ambas as estações, o consumo de EM aumentou linearmente com a densidade energética da ração. Além disso, com o aumento do nível calórico da ração, piorou a conversão alimentar. Nas condições climáticas de Pelotas (estações de inverno e verão), não há necessidade do nível energético ser superior a 2650 kcal de EM/kg de ração. Palavras-chave: energia, ovos marrons, estresse calórico, temperatura Metabolizable Energy Levels in Diets for Brown-Eggs Layers Under Pelotas-RS Area in the Winter and Summer Conditions ABSTRACT - This work, composed of two experiments, was carried out in two season period of the year, winter of 1997 (May, June, July and August) and summer of 1997/98 (November, December, January and February) to determine the optimum energy levels in diets to be used for brown-eggs layers under Pelotas (RS) environment conditions. Isa Brown strain layer hens were used. Two hundred and eighty-eight layer hens with 26 weeks of age were used in the winter experiment and individually housed in 74 four-room cages. In the summer trial, 239 layer hens, with 52 week of age, were housed in 64 four-room cages. A completely randomized design was used. Polynomial regression analysis was used to evaluate de data. Egg production, egg weight, egg mass, feed intake, metabolizable energy intake, feed conversion and body weight were evaluated. The energy levels used in the winter and summer season experiment were: 2650; 2750; 2850; 2950 kcal ME/kg of diet. There was not influence of the energy levels of the diets in both winter and summer season on egg production, egg weight and mass. The feed intake linearly decreases as the energy level increases in the winter season, but not in the summer. In both seasons ME intake was linearly increased as the caloric density of the diets increased. However, as the diet caloric density increased the feed conversion negatively decreased. For Pelotas (RS) environmental conditions (winter and summer season), the energy level can not be higher than 2650 kcal ME/kg of the diet. Key Words: brown-eggs, energy, heat stress, temperature Introdução As galinhas poedeiras de ovos marrons estão se tornando mais eficientes e produtivas e chegando ao ponto em que produtores de ovos começam a vê-las competidoras das aves de ovos brancos, principalmente no que diz respeito à produção de massa de ovos. As pesquisas específicas com poedeiras de ovos marrons ainda são reduzidas, pois, segundo o NATIONAL RESEARCH COUNCIL (1994), há previsão de necessidades nutricionais para essas linhagens, haja vista que, devido às escassas informações disponíveis, as estimativas que constam naquela publicação são usadas como 10% acima daquelas obtidas para poedeiras de ovos brancos. As poedeiras regulam seu consumo de alimento para garantir aproximadamente a mesma ingestão de energia dentro de cada estação do ano. Este meca- 1 Parte da dissertação apresentada pelo primeiro autor ao DZ/UFPEL para obtenção do título de mestre. 2 Zootecnista, acadêmico do curso de mestrado. Bolsista da CAPES. 3 Professor da UFPEL/Departamento de Zootecnia.

2 2284 OST e PEIXOTO nismo não é perfeito e, segundo LEESON e SUMMERS (1997), em altas temperaturas, as aves ajustam seu consumo de alimento com menos perfeição e facilmente ocorre deficiência no consumo de alimento. A região de Pelotas, no extremo sul do Brasil, caracteriza-se por verões de altas temperaturas e invernos de baixas temperaturas com alta umidade relativa durante todo o ano. Segundo MOTA (1983), o clima é denominado temperado com chuvas bem distribuídas. Assim, foi realizado este trabalho no inverno de 1997 e verão de 1997/98 com o propósito de identificar níveis ótimos de energia metabolizável de rações destinadas a poedeiras de ovos marrons, nas condições climáticas da região de Pelotas-RS. Material e Métodos A pesquisa foi realizada no aviário experimental do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas, em convênio com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Centro Nacional de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado (CPACT) localizado no município de Capão do Leão. O presente trabalho foi realizado em duas etapas (dois experimentos distintintos): inverno (maio, junho, julho e agosto) e verão (novembro, dezembro, janeiro e fevereiro). Em cada um dos dois experimentos, o período experimental foi de 12 semanas. O experimento de inverno foi no ano de 1997 (23/05 a 15/08). Já o experimento de verão foi no final do ano de 1997 e início de 1998 (21/11/97 a 12/02/98). A linhagem utilizada foi a Isa Brown, produtora de ovos marrons. As aves foram adquiridas com 90 dias de idade e já de imediato foram transferidas para as gaiolas individuais e distribuídas aleatoriamente. Nesta gaiolas, foram posteriormente realizados os experimentos, já que tanto para o experimento de inverno como para o de verão as aves e as instalações utilizadas foram as mesmas. Até o início da postura, as aves receberam ração com valores nutricionais específicos para frangas. As aves foram submetidas a um programa crescente de luz, o qual se iniciou na 19 a semana de vida das aves com 14 horas de luz (luz natural + artificial), chegando a 27 a semana com 17 horas, permanecendo assim até o final de sua vida produtiva (ISA BROWN, 1993). As poedeiras com as quais foram realizados os experimentos, nasceram em 22/11/96 e iniciaram no primeiro experimento às 26 semanas de idade, com média de 97% de postura, e terminaram o experimento com 87% de postura. No verão de 1997/98 foram utilizadas as mesmas poedeiras, porém com 52 semanas de idade no início do experimento e média de 80% de produção, finalizando o experimento com média de 78%. No inverno de 1997, foram utilizadas 288 poedeiras e no verão de 1997/98, 239 poedeiras, sendo que as mesmas foram alojadas aleatoriamente em gaiolas individuais. O delineamento experimental utilizado foi o de distribuição completamente ao acaso. Foram utilizados quatro tratamentos experimentais, correspondendo a níveis crescentes de energia metabolizável (EM) na ração: tratamento 1 = 2650 kcal EM/kg ração; tratamento 2 = 2750 kcal EM/kg ração; tratamento 3 = 2850 kcal EM/kg ração; tratamento 4 = 2950 kcal EM/kg ração. As dietas experimentais utilizadas são apresentadas na Tabela 1. Cada ave constituiu uma unidade experimental no que se refere às variáveis produção de ovos, peso de ovo, massa de ovo e peso corporal. Por outro lado, para as variáveis consumo de ração, consumo de energia metabolizável e conversão alimentar, o controle foi por conjunto de gaiolas (quatro gaiolas por conjunto). Um balde contendo a dieta experimental foi devidamente pesado e colocado para cada um dos conjuntos de gaiolas. Cada balde recebeu uma etiqueta de identificação, com o número do conjunto de gaiolas que abastecia. As poedeiras receberam alimentação individualmente duas vezes ao dia, pela manhã e pela tarde, de modo a evitar que o comedouro em algum momento permanecesse vazio. A água foi fornecida ad libitum durante os 84 dias de cada um dos dois experimentos. O ovos foram coletados e pesados diariamente, tendo em vista que tanto a produção como o peso dos ovos foram registrados diariamente em planilha adequada. Com o objetivo de registrar temperatura e a umidade relativa, foi instalado um termo-higrógrafo no interior do aviário. As variáveis analisadas foram produção de ovos, peso dos ovos (todos ovos eram pesados diariamente em balança de precisão de 1 grama), massa de ovos (obtida do produto da multiplicação do número de ovos produzidos pela poedeira no período total do experimento, pelo peso médio dos ovos por ela produzidos neste mesmo período, sendo este produto dividido pelo número de dias do experimento), consumo de ração (obtido da divisão do consumo de ração das poedeiras correspondentes ao respectivo balde pelo número de aves presentes e ainda pelo número de dias de experimento), consumo de energia metabolizável (obtido a partir do consumo diário médio de ração multiplicado pelo teor de energia metabolizável presente na dieta consumida pelas

3 Rev. bras. zootec. poedeiras destes conjuntos de gaiolas), conversão alimentar (obtida a partir da divisão do consumo de energia metabolizável em cada conjunto de gaiolas, em kcal/kg de ração, pela massa do ovo, em kg, obtida no conjunto de gaiolas), peso corporal (as aves foram pesadas no início e no final de cada um dos experimentos, ou seja, no 1 o e 84 o dia, em balança com precisão de 10 g). A temperatura e a umidade relativa foram obtidas a partir de um termo-higrógrafo instalado no interior do aviário. Fez-se necessária a estimativa da temperatura diária média, que foi calculada Tabela 1 - Composição das dietas experimentais (%) Table 1 - Composition of experimental diets Ingredientes Ingredients Dieta Diet Milho 55,00 60,00 59,00 60,00 Corn Farelo de soja 24,00 25,00 26,00 27,00 Soybean meal Farelo de trigo 10,50 4,00 3,00 - Wheat meal Óleo de soja - - 1,50 2,50 Soybean oil Farinha de ostras 8,85 8,85 8,60 8,55 Oyster meal Farinha de osso 0,90 0,90 1,15 1,20 Bone meal Sal 0,25 0,25 0,25 0,25 Salt Metionina 0,15 0,15 0,15 0,15 Methionine Premix 0,35 0,35 0,35 0,35 Valores calculados Calculated values EM, kcal ME PB, % 17,1 17,0 17,1 17,1 CP Ca, % 3,61 3,61 3,61 3,60 Pd, % 0,34 0,28 0,30 0,28 Available P Metionina, % 0,36 0,36 0,36 0,36 Methionine Cistina, % 0,29 0,28 0,28 0,27 Cystine Met + Cis, % 0,65 0,64 0,64 0,63 Met + Cys Lisina, % 0,83 0,83 0,83 0,86 Lysine Composição do premix: vit. A UI; vit. D UI; vit. E mg; vit. K - 50 mg; Tiamina - 10 mg; Riboflavina mg; Piridoxina - 60 mg; vit. B mcg; Ác. pantotênico (Pantotenic acid) mg; Niacina (Niacin) mg; Cloreto de colina mg; Ác. fólico (Folic ac.) - 2 mg; BHT - 15 g; Mn - 10 g; Cu - 0,5 g; Zn - 6,0 g; Co - 0,05 g; I - 0,1 g; Fe - 6 g por meio da fórmula da Estação Agroclimatológica da Universidade Federal de Pelotas/CPACT: TDM = [TMAX + TMIN + T9h + (2 X T21h)]/5 em que TDM é temperatura diária média; TMAX, temperatura máxima do dia; TMIN, temperatura mínima do dia; T9h, temperatura registrada às 9h; e T21h, temperatura registrada às 21h. Similarmente, foi necessário realizar o cálculo da umidade relativa diária média, utilizando-se novamente a fórmula da Estação Agroclimatológica da Universidade Federal de Pelotas: URDM = [U9h + U15h + (2 X U21h)]/4 em que URDM é umidade relativa diária média; U9h, umidade registrada às 9 h; U15h, umidade registrada às 15h; e U21h, umidade registrada às 21h. Tanto no experimento de inverno como no de verão, as variáveis foram submetidas à analise de variância com base no seguinte modelo estatístico: Y ij = µ + t i + e ij em que µ é média geral esperada; t i, efeito diferencial esperado do tratamento i (i = 1,2,3,4); e e ij, erro experimental na j -ésima parcela com o nível energético (tratamento) i. Os valores observados de cada uma das variáveis-resposta foram submetidos à análise de variação e, posteriormente, à regressão polinomial para o ajustamento de uma função, para exprimir a relação entre cada variável-resposta e o nível de energia metabolizável (tratamento). As análises estatísticas foram executadas utilizando-se os recursos computacionais do Sistema de Análise Estatística - SANEST (ZONTA e MACHADO, 1984). Resultados e Discussão Constam da Tabela 2 as observações realizadas na Estação Agroclimatológica da Universidade Federal de Pelotas, referentes à temperatura e umidade relativa do ar dos meses de inverno e verão (normais climatológicas de 1961/90 e do ano de 1997 e 1998), bem como as observações feitas no interior do próprio aviário durante a realização do experimento. Ao comparar as temperaturas médias dos meses de inverno observados no interior do aviário com aquelas obtidas na estação agroclimatológica da UFPEL (no período de inverno de 1997 e as normais climatológicas /90), observa-se que a temperatura no interior do aviário apresentou variação bem semelhante às duas outras temperaturas, tanto no inverno como no verão. No entanto, a temperatura no interior do aviário mostrou-se superior em todos os meses avaliados,

4 2286 OST e PEIXOTO Tabela 2 - Valores de temperatura e umidade relativa do ar obtidos na Estação Agroclimatológica da UFPEL e no interior do aviário (inverno de 1997 e verão de 1997/98) Table 2 - Temperature and relative humidity values observed at agroclimatologic station of UFPEL and inside poulty house(winter of 1997 and summer of 1998/98) Meses Temperatura ( C) Umidade Relativa, % Months Temperature Relative Humidity Região Aviário Região Aviário Region Poultry house Region Poultry house 1961/ Média Máx. Mín. Média Máx. Mín. Média Máx. Mín. 1961/ Average Max. Min. Average Max. Min. Average Max. Min. Maio 15,2 20,8 10,6 15,2 21,6 10,8 13,11 15,19 11,63 83,3 82,8 77,20 May Junho 12,6 17,9 8,4 12,6 16,9 9,3 13,75 15,50 11,98 83,6 82,2 79,04 June Julho 12,6 17,6 8,6 14,1 20,2 10,2 14,20 15,98 12,37 85,4 80,9 80,16 July Agosto 13,5 18,3 9,4 15,3 20,7 11,3 14,91 17,63 12,77 83,6 85,2 82,19 August 1961/ / / / / /98 Novembro 19,7 24,4 15,0 20,2 23,9 10,8 24,18 25,80 22,80 76,2 80,1 83,80 November Dezembro 21,9 26,9 17,2 21,9 26,5 18,3 24,63 26,45 22,73 74,ü8 72,2 79,06 December Janeiro 23,2 28,2 18,7 22,4 26,2 19,3 24,45 25,93 22,91 76,1 83,0 72,21 January Fevereiro 23,2 28,2 18,7 22,3 25,8 20,1 23,62 24,41 22,45 78,4 83,5 66,68 February

5 Rev. bras. zootec. com exceção dos meses de maio e fevereiro, as quais se mostraram inferiores às outras duas em questão, provavelmente, devido ao pequeno número de dias daqueles meses utilizados para calcular a média mensal. Deve-se ainda salientar que as temperaturas observadas na estação agroclimatológica (1961/90 e nas épocas dos trabalhos em questão) têm maior amplitude de variação, tendo em vista a temperatura máxima e mínima absolutas observadas. De modo geral, as temperaturas de inverno na região situam-se sensivelmente abaixo da zona de conforto térmico das poedeiras, a qual é muito variável, por ser influenciada por inúmeros fatores e se localizar em torno de 15 a 27 C (KUBOTA, 1973; MARSDEN e MORRIS, 1987; e NAAS, 1995). Esta temperatura baixa durante a época de inverno não representa um problema para a avicultura, já que as aves, assim como os mamíferos, têm mais recursos para enfrentar temperaturas abaixo da zona de termoneutralidade do que acima desta (RUTZ, 1994). Um dos poucos problemas ocasionados pelas temperaturas baixas são as diminuições bruscas na temperatura ambiental, que podem afetar adversamente as poedeiras, porque estes animais, por possuírem grande superfície corporal em relação a seu peso, trocam muita temperatura com o meio ambiente. Já no verão, as temperaturas mensais do interior do aviário poucas vezes excederam a zona de conforto térmico das aves, em que o limite máximo se encontra em torno de 26 a 28 C. Apesar destas temperaturas, à primeira vista, não ocasionarem grande problema para as poedeiras, a região de Pelotas (sul do estado do Rio Grande do Sul) possui um fator agravante, que é a alta umidade relativa do ar durante praticamente o ano todo, sendo inclusive considerada uma das regiões mais úmidas do mundo. Este fator é muito importante, pois, quando a temperatura ambiental estiver acima da zona de conforto térmico das aves, os processos sensíveis de calor (condução, convecção e radiação) perdem sua importância, tendo lugar então a perda evaporativa pela respiração. Nos casos em que a alta umidade relativa do ar e temperaturas muito elevadas (acima de 35 C) ocorrerem simultaneamente, a ave pode chegar a aumentar até 10 vezes a frequência respiratória (RUTZ, 1994) e, mesmo assim, não conseguir eliminar todo o calor excedente do corpo, podendo então ocasionar hipertermia com prostração e morte. Os valores apresentados na Tabela 3 são referentes às variáveis estudadas nesta pesquisa. No 1 o experimento (inverno) não se encontrou efeito de tratamento na produção de ovos, no peso do 2287 ovo e na massa de ovo. Foram encontrados na literatura os mais diferentes resultados para a produção de ovos, como por exemplo, em um trabalho muito abrangente, PEGURI e COON (1991) expuseram as aves a dietas que variaram de 2645 a 2976 kcal de EM/kg de ração e obtiveram resultados semelhantes aos deste trabalho, ou seja, com o aumento do nível calórico da ração, não encontraram diferença significativa na produção de ovos destas aves. Já resultados contraditórios foram encontrados por LATSHAW et al. (1990) e XAVIER e PEIXOTO (1997), os quais observaram resposta quadrática na produção de ovos, quando as poedeiras foram submetidas a rações com níveis energéticos de 2710 a 2940 kcal de EM/kg e 2650 a 2950 kcal de EM/kg de ração, respectivamente, sendo que a maior produção foi obtida nos níveis intermediários. Ainda, diferentemente, MARSDEN e MORRIS (1987) observaram melhora significativa na taxa de produção de ovos, quando foi aumentado o nível energético da ração. No que se refere ao peso dos ovos, a não influência dos tratamentos era esperada, pois, de acordo com ETCHES (1996), os principais fatores que afetam o peso dos ovos são o peso corporal das aves e suas idades, o estímulo luminoso a que estas aves forem expostas e, por último e mais importante, o potencial genético destas aves, uma vez que 45 a 85% da variabilidade do peso dos ovos é devida a genética. Na parte nutricional, os fatores que influenciam o peso dos ovos são o teor de proteína, metionina e ácido linoléico da ração. A massa de ovos, obtida de uma relação entre o peso e a produção de ovos, também não foi afetada pelos tratamentos. Foi encontrado efeito para consumo diário de ração, com regressão linear (P<0,0593) por intermédio da equação Y = 0, x, com r 2 = 0,93 e CV = 6,15%. Também houve efeito no consumo de EM, com regressão linear (P<0,00077) com a equação Y = 102, , x, com r 2 = 0,98 e CV = 6,20%. A conversão alimentar também foi influenciada pelos tratamentos, com regressão linear (P<0,00075), por meio da equação Y = 996, , x, com r 2 = 0,85 e CV = 7,62%. Conforme SMITH e OLIVER (1972), as aves tendem a diminuir o consumo de ração, de modo a controlarem o consumo de energia, a fim de atender suas necessidades energéticas. No entanto, há evidências de que esse controle não é exercido com perfeição (PEGURI E COON,1991), o que ocorreu neste experimento (inverno). As aves consumiram menos ração, à medida que aumentou a concentração energética das dietas, o que, contudo, não

6 2288 OST e PEIXOTO Tabela 3 - Valores referentes à produção de ovos, peso do ovo, massa de ovo, consumo de ração, consumo de energia metabolizável, conversão alimentar e peso corporal, relativos ao inverno de 1997 e verão de 1997/98 Table 3 - Egg production, egg weight, egg mass, feed intake, ME consumption, feed conversion and body weight Parâmetros Nível de energia metabolizável na ração, kcal/kg Parameters Metabolizable energy level in the diet r 2 Regressão CV (%) Média geral Regression Overall mean Produção de ovos, un. e (%) Inverno (winter) 80,54 (95,88) 77,47(92,23) 77,92(92,76) 79,03(94,08)... ns 13,22 78,73(93,73) Egg production Verão (summer) 63,03 (75,05) 61,22 (72,88) 63,05 (75,06) 58,87 (70,08)... ns 21,14 Peso do ovo (g) Inverno (winter) 60,32 60,20 60,40 60,44... ns 5,47 60,33 Egg weight Verão (summer) 63,31 63,64 64,42 64,21... ns 5,87 63,90 Massa de ovo (g/dia) Inverno (winter) 57,88 55,50 56,11 56,98... ns 14,97 56,61 Egg mass Verão (summer) 43,34 46,32 48,35 44,99... ns 21,32 46,72 Consumo de ração (g/ave/dia) Inverno (winter ) ,94 Linear 6, Feed intake (g/bird/day) Verão (summer) Ns 8, Consumo de EM (kcal/dia) Inverno (winter) 294,04 301,25 308,46 315,67 0,99 Linear 6,20 304,665 ME intake (kcal/day) Verão (summer) 272,42 278,53 284,63 290,73 0,74 Linear 8,56 281,58 Conversão alimentar (kcal/kg ovo) Inverno (winter ) 5179, , , ,83 0,85 Linear 7, ,79 Feed/kg egg mass Verão (summer) 5618, , , ,38 0,68 Linear 16, ,19 Peso corporal (kg) Inverno (winter ) 1,74 1,67 1,67 1,76 0,52 Quadrática 10,74 1,71 Body weight Verão (summer ) 1,73 1,75 1,78 1,80 0,71 Linear 9,15 1,77

7 Rev. bras. zootec. impediu o aumento do consumo de energia, resultando, como consequência, em piora da conversão alimentar. Este sobreconsumo ou excesso de energia consumida no inverno é atribuído, segundo PEGURI e COON (1991), ao aumento da energia exigida para a mantença do animal. Em se tratando de sobreconsumo de energia metabolizável, MORRIS (1968) avaliou valores encontrados por vários ornitologistas e concluiu que as poedeiras podem ajustar seu consumo de alimento para constante consumo de energia metabolizável somente se o nível energético se encontrar em torno de 2700 kcal de EM/kg de ração. Já em níveis mais elevados, como é o caso da maior parte dos tratamentos deste experimento, as aves tenderam a não diminuir proporcionalmente a quantidade de alimento consumido, resultando assim em excesso no consumo de energia, o que não se refletiu no peso das aves, tornando-se uma incógnita o destino dado à energia. Os resultados de consumo de energia metabolizável deste experimento estão de acordo com aqueles apresentados por VOHRA et al. (1979), os quais observaram que as aves submetidas a baixas temperaturas aumentaram seu consumo de energia metabolizável de 231 kcal para 287 kcal por dia, quando a energia da dieta passou de 1980 para 2830 kcal de EM/kg de ração. A piora da conversão alimentar está de acordo com os resultados apresentados por PEGURI e COON (1991), que, tendo submetido as aves a rações de 2650 a 2970 kcal de EM/kg de ração, obtiveram também piora linear da conversão alimentar. Já para MARSDEN e MORRIS (1987), a conversão alimentar não foi afetada com o aumento da densidade de 2600 para 2865 kcal de EM/kg de ração. No entanto, XAVIER e PEIXOTO (1997) obtiveram resposta quadrática desta variável, ao avaliarem dietas de 2650, 2750, 2850 e 2950 kcal de EM/kg de ração, sendo que os dois níveis intermediários (2750 e 2850 kcal de EM/kg de ração) apresentaram melhora nesta variável. Com relação a peso corporal, ocorreu efeito quadrático (P<0,00077), com a equação Y = 31, , x + 0, x 2, r 2 = 0,52 e CV = 10,74%. No presente experimento, observa-se que ocorreu aumento significativo no consumo diário de energia metabolizável, sem que ocorresse acréscimo na produção ou no peso dos ovos, ocasionando piora da conversão alimentar. A partir destes resultados, era de se esperar que, pelo fato de as aves terem consumido energia metabolizável em excesso e deste excesso não ter sido voltado para o aumento da produção ou para o peso dos ovos, haveria acréscimo do peso corporal das aves. Todavia, isto não aconteceu 2289 provavelmente devido às menores temperaturas ambientais ocorridas durante o inverno. As baixas temperaturas fizeram com que as aves tivessem suas exigências de energia de mantença aumentadas, devido ao mecanismo de termorregulação, sendo necessária então mais energia para suprir a exigência energética total destes animais. Portanto, o aumento no consumo de energia não foi suficientemente grande para determinar uma sobra real de energia. O peso corporal das aves decresceu linearmente até o nível de 2750 e 2850 kcal de EM/kg de ração e, a partir deste ponto, aumentou significativamente. Este resultado concorda, em grande parte, com SNETSINGER e ZIMMERMAN (1974), que, em seus trabalhos, orientam para pequena, mas importante, restrição energética, melhorando, assim, a eficiência de utilização desta energia, pela diminuição na deposição de gordura. No 2 o experimento (verão), a análise estatística não revelou efeito dos tratamentos na produção de ovos, no peso dos ovos, na massa de ovo e no consumo de ração (P>0,05). Tendo em vista os tratamentos utilizados, já era esperado o resultado obtido para produção, peso e massa de ovos, além de redução no consumo diário de ração, com o aumento energético, na tentativa de regular a ingestão de EM. Todavia, é conhecido (LEESON e SUMMERS, 1991), e foi comprovado no presente trabalho, que esta regulação da ingestão diária de energia não é perfeita. Foi encontrado efeito para consumo diário de EM, com regressão linear (P<0,02558), por intermédio da equação Y = 110, ,061025x, com r 2 = 0,74 e CV = 8,56. Para conversão alimentar, também houve efeito, com regressão linear (P<0,01050), por meio da equação Y = -2088, , x, com r 2 = 0,68 e CV = 16,33. Pode-se constatar, novamente, por estes resultados, a imperfeição do mecanismo que regula o consumo de alimento para um constante consumo de EM, uma vez que, quando as aves tiveram acesso à maior quantidade de energia, elas aumentaram seu consumo energético e, além disso, este mecanismo torna-se pior em altas temperaturas (LEESON e SUMMERS, 1997). PEGURI e COON (1991), com base em vários trabalhos, sugeriram que a exigência média de mantença, em várias temperaturas e diferentes idades, é aproximadamente 50-60% da energia consumida diariamente. Já De Grote, citado por PEGURI e COON (1991), em uma revisão sobre o assunto, constatou que a energia exigida para mantença variou de 99 a 133 kcal de EM/PV 0,75. Utilizando-se, para efeito de cálculo, energia de mantença de 55%, encontraram-se, neste trabalho,

8 2290 OST e PEIXOTO valores de 149, 153, 156 e 160 kcal de energia de mantença para os níveis energéticos de 2650, 2750, 2850 e 2950 kcal de EM/kg de ração respectivamente. Utilizando também o postulado de De Grote com o peso corporal das aves do próprio trabalho, são encontrados resultados de energia de mantença de 181, 183, 185 e 187 kcal de EM/PV 0,75 para 2650, 2750, 2850 e 2950 kcal de EM/kg de ração. Estes resultados calculados pelos dois métodos foram superiores tanto aos obtidos por De Grote anteriormente citados quanto àqueles encontrados por Basaglia, citado por SAKOMURA(1998), que observou, a 32 C, energia de mantença de 92,79 kcal de EM/PV 0,75. Presume-se que a superioridade dos valores encontrados no trabalho em questão seja devida ao maior peso corporal das aves, proveniente da idade avançada e da linhagem (semi-pesada). MOWBRAY e SYKES (1971), VOHRA et al. (1979) e PEIXOTO e XAVIER (1997) também encontraram aumento significativo no consumo de energia metabolizável, contrariando os resultados de CHAWLA et al. (1978), os quais constataram que as aves diminuiram seu consumo de alimento, não aumentando o consumo de energia. Os resultados de conversão alimentar (em kcal de EM/kg de ovo) do presente experimento indicam que, com o aumento da densidade energética da ração, as aves consumiram mais energia para produzirem 1 kg de ovo. Esta observação está de acordo, em grande parte, com SNETZINGER e ZIMMERMAN (1974), os quais postularam que, com o aumento da energia da ração, há tendência de piorar a eficiência de utilização desta energia, pelo provável aumento da exigência de energia de mantença do animal. Praticamente a totalidade dos nutricionistas de aves observa em seus trabalhos resultados semelhantes aos deste trabalho, ou seja, com o aumento do conteúdo energético da ração, piora a conversão alimentar, inclusive em altas temperaturas, quando o consumo energético é menor. Em alguns poucos casos, pesquisadores como MARSDEN e MORRIS(1987) não encontraram piora de conversão alimentar, porque verificaram aumento da produção de ovos. O peso corporal foi afetado, com regressão linear (P<0,01445), por intermédio da equação Y = 1, , x, com r 2 = 0,71 e CV = 9,15. Este aumento de peso já era esperado, uma vez que as aves elevaram seu consumo diário de EM e este excesso de energia na sua maior parte não foi revertido em produtos e tão pouco foi utilizado para a manutenção da temperatura corporal; conseqüentemente foi armazenada em forma de gordura, aumentando o peso corporal das aves. É importante ressaltar que o aumento no peso corporal só foi observado porque as temperaturas no interior do aviário não foram excessivamente elevadas (acima de 35 C), pois, se esta situação ocorresse, seriam mobilizados pelas aves mecanismos especiais de perda de calor. Estes mecanismos despendem energia e, com isso, há aumento da exigência de energia de mantença e, conseqüentemente, aumento da exigência total de energia (CHANDRAMOULI et al., 1988). Concordando com os resultados de CHANDRAMOULI et al. (1988), SMITH e OLIVER (1972), testando dietas com níveis energéticos de 2910 a 3230 kcal de EM/kg de ração, e LEESON e SUMMERS (1989), utilizando dietas de 2500 a 3000 kcal de EM/kg de ração, nesta também foi constatado aumento no peso corporal das aves. Conclusões Concluiu-se que, tanto nas condições do inverno de 1997 quanto nas do verão de 1997/98, na forma em que este trabalho foi realizado e nas condições climáticas das terras baixas do extremo sul do Brasil, não há necessidade de o nível energético das dietas ser superior a 2650 kcal de EM/kg de ração. Referências Bibliográficas CHANDRAMOULI, T., RAMASUBBA REDDY, V., RAO, P.V Response of laying hens to energy intake. Ind. J. Anim. Sci., 58: CHAWLA, J.S., CHAUHAN, T.R., LODHI, G.N. et al Influence of climatic condictions on protein and energy requirements of poultry: energy requirement of egg-type replacement pullets in winter and summer. Ind. J. Anim. Sci., 48: ETCHES, R.J Reproduction in poultry. 1.ed. Cambridge: CAB International. 318p. KUBOTA, D Relations among environmental temperature, feed and egg production performance of laying hens. Jap. Agric. Res. Q., 7: ISA BROWN. Guia de manejo - Ponedoras. 26.ed LASIEWSKI, R.C., ACOSTA, A., BERSTEIN, M.H Compar. Bioch. and Phys. 19: LATSHAW, J.D.,HAVENSTEIN, G.B., TOELLE, V.D Energy level in the laying diet and its effects on the performance of three commercial Leghorn strains. Poult. Sci., 69: LEESON, S., SUMMERS, J.D Response of Leghorn pullets to protein and energy in the diet when reared in regular or hot-cyclic environments. Poult. Sci., 68: LEESON, S., SUMMERS, J.D Commercial poultry nutrition. Ontario, Canada: University Books, Guelph. MARSDEN, A., WETHLI, E., KINREAD, N., MORRIS, T.R The effect of environmental temperatures on feed intake of laying hens. Br. Poult. Sci., 29: MARSDEN, A., MORRIS, T.R Quantitative review of

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