Desafios da Educação e Capacitação em Segurança e Saúde Ocupacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desafios da Educação e Capacitação em Segurança e Saúde Ocupacional"

Transcrição

1 Desafios da Educação e Capacitação em Segurança e Saúde Ocupacional Concepción Pascual Lizana 28 de janeiro, Porto ARTIGO 5. 2 Lei 31/1995 de PRL As Administrações Públicas promoverão a melhora da educação em matéria preventiva nos diferentes níveis de ensino e de maneira especial na oferta formativa correspondente ao sistema nacional de qualificações profissionais + formação RR.HH para PRL Disposição Transitória 3ª do RSP Acreditação de formação Espaço Europeu de Educação Superior: Declaração de Bolonha ESTRATÉGIA ESPANHOLA DE SST Objetivo 6-Plano Nacional de Formação em PRL

2 Disposição Transitória 3ª do RSP Acreditação de formação Em tanto não se determinem pelas autoridades competentes em matéria educativa as titulações acadêmicas e profissionais para a formação de nível intermédio (art. 36 RSP) e nível superior (Art. 37 RSP), esta formação poderá ser validada sem efeitos acadêmicos, por entidades públicas ou privadas credenciadas pela autoridade trabalhista O EMPRESÁRIO DEVE DAR FORMAÇÃO A: Seus TRABALHADORES sobre RISCOS+ MEDIDAS DE PREVENÇÃO+ MEDIDAS PROTEÇÃO+ EMERGÊNCIA e deve ser teórico prática Aos REPRESENTANTES dos TRABALHADORES Ao PESSOAL encarregado das MEDIDAS DE EMERGÊNCIA Aos TRABALHADORES DESIGNADOS, SPP Aos RECURSOS PREVENTIVOS da empresa Ao COORDENADOR DE ATIVIDADES PREVENTIVAS

3 Níveis de formação em PRL segundo o RSP NÍVEL BÁSICO: conteúdo do Anexo IV do RSP duração não inferior a 50h para empresas atividades Anexo I (Ex. Exposição a radiações ionizantes, manipulação explosivos, obras de construção, etc.) ou de 30 horas nos demais casos. NÍVEL INTERMÉDIO: conteúdo do Anexo V do RSP duração não inferior a 300 horas. RD 1161/2001 trata-se de um título FP (TSRP) NÍVEL SUPERIOR: conteúdo do do Anexo VI e contar com uma titulação universitária, com uma duração não inferior a 600 horas.

4 Que é a EESST ( )? O instrumento para estabelecer o marco geral das Políticas [PRL] CURTO MEIO LONGO Dotar de coerência e racionalidade as atuações em matéria de SST desenvolvidas por TODOS os atores relevantes em Prevenção de Riscos Trabalhistas De acordo com os objetivos da Estratégia Comunitária de Saúde e Segurança no Trabalho ( ) Objetivo 1 da EESST Alcançar um melhor e mais eficaz cumprimento da normativa em PRL, com especial atenção à pequena e média empresa Se adotarão as medidas necessárias de formação para garantir a efetividade dos trabalhadores autônomos a uma proteção adequada da seu segurança e saúde no trabalho. No Plano de Formação para a PRL se incluirão ações formativas que ajudem aos microempresarios a assumir e desenvolver a prevenção

5 Objetivo 6 da EESST A formação é um pilar essencial para consolidar um autêntica cultura da prevenção A prevenção começa no âmbito do sistema educacional e contínua no âmbito trabalhista O mercado de trabalho necessita trabalhadores qualificados com uma sólida formação em PRL, teórico-prática Linhas de atuação do objetivo 6 da EESST: No ensino obrigatório: potenciar a incorporação da PRL nos programas oficiais e elaborar uma guia para o professorado Na formação profissional regrada: aprofundar na transversalidade da PRL nos títulos de FP Na formação universitária: aperfeiçoar a integração dos conteúdos preventivos nos currículos das titulações universitárias. Promover a formação universitária de pósgraduação em PRL Na formação para o emprego: prestar atenção à transversalidade da PRL. Se promoverá o acesso a esta formação de trabalhadores com necessidades formativas como os trabalhadores de PYMES, jovens, imigrantes, autônomos, etc.

6 Linhas de atuação do objetivo 6 da EESST: PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO EM PRL Constituição de um Grupo de Trabalho sobre Educação e Formação na CNSST o 15/10/ Elaboração de um Plano Nacional de Formação em colaboração com vários Ministérios como Educação e Trabalho, com as CCAA e Agentes Sociais. Este Plano ordenará de maneira racional as diferentes atuações que prevê a Estratégia neste campo abrangendo o ensino obrigatório (primária e secundária), universitária, formação ocupacional e profissional. PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO INTEGRAR A PREVENÇÃO EM + FORMAÇÃO ESPECIALIZADA + Educação obrigatória Formação profissional Formação para o emprego Formação universitária Nível básico Nível intermédio Nível superior (técnicos) Nível superior (pessoal sanitário) Formação dos trabalhadores autônomos Formação de trabalhadores: carteira do trabalhador Formação de mircroempresarios Formação de delegados de prevenção

7 Mudanças nos níveis de formação em PRL NÍVEL BÁSICO: mudanças produzidas no marco da Negociação coletiva nos Convênios de alguns Setores de Atividade, que aumentam a duração de horas e mediante as carteiras profissionais. NÍVEL INTERMÉDIO: esta formação está regulada pelo Ministério de Educação no marco da FP. NÍVEL SUPERIOR: acesso a esta formação mediante a Universidade, através de Master Universitário com o sistema de créditos europeus. Se abre a possibilidade à carteira profissional. Muito obrigada pela sua atenção! Concepción Pascual Lizana 28 de janeiro, Porto

APRESENTAÇÃO. Nova colega

APRESENTAÇÃO. Nova colega APRESENTAÇÃO Nova colega Programa de Capacitação em Segurança e Saúde no Trabalho Programa de Formação do INA em 2019 Seis áreas estratégicas de formação Uma área de formação transversal (com 20 programas

Leia mais

Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC): o estado da arte

Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC): o estado da arte Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC): o estado da arte Carlos Silva Santos Coordenador do Programa Nacional de Saúde Ocupacional Carolina Nunes Equipa de Coordenação do Programa Nacional de Saúde

Leia mais

Promover políticas educativas que contribuam para a promoção do sucesso e para a prevenção do abandono escolar precoce.

Promover políticas educativas que contribuam para a promoção do sucesso e para a prevenção do abandono escolar precoce. Serviço: Direção Regional de Educação (DRE) Missão: promover, desenvolver e operacionalizar as políticas educativas da Região Autónoma da Madeira de âmbito pedagógico e didático, relativas à educação pré-escolar,

Leia mais

Promover políticas educativas que contribuam para a promoção do sucesso e para a prevenção do abandono escolar precoce.

Promover políticas educativas que contribuam para a promoção do sucesso e para a prevenção do abandono escolar precoce. Serviço: Direção Regional de Educação (DRE) Missão: promover, desenvolver e operacionalizar as políticas educativas da Região Autónoma da Madeira de âmbito pedagógico e didático, relativas à educação pré-escolar,

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização 1 Serviço: a Direção Regional de Educação (DRE) é o serviço central da administração direta da Secretaria Regional de Educação

Leia mais

[2017/2021] Carta de Missão

[2017/2021] Carta de Missão [2017/2021] Carta de Missão Diretor: João Manuel Lopes Graça Escola Secundária de Vila Verde Vila Verde, 8 de novembro de 2017 Nome do Diretor: João Manuel Lopes Graça Escola Secundária de Vila Verde Escalão:

Leia mais

O Valor da Prevenção. Estratégia Comunitária para a Segurança. e Saúde TÍTULO DA APRESENTAÇÃO EDUCAÇÃO PARA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

O Valor da Prevenção. Estratégia Comunitária para a Segurança. e Saúde TÍTULO DA APRESENTAÇÃO EDUCAÇÃO PARA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO O Valor da Prevenção Ana Paula Rosa EDUCAÇÃO PARA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Porto 28 e 29 de Janeiro 2010 Estratégia Comunitária para a Segurança e Saúde no Trabalho Melhorar a simplificar a legislação

Leia mais

A Formação Profissional e o Mundo Laboral Gijón, 3-5 Julho 2017

A Formação Profissional e o Mundo Laboral Gijón, 3-5 Julho 2017 C U R S O de V E R Ã O A Formação Profissional e o Mundo Laboral Gijón, 3-5 Julho 2017 en el 2nd International Joint Staff Training Event Desarrollando competencias para la búsqueda de empleo e inclusión.

Leia mais

COMO ORGANIZAR UM SERVIÇO ESPECIALIZADO EM PREVENÇÃO DE ACIDENTES INTEGRADO AO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

COMO ORGANIZAR UM SERVIÇO ESPECIALIZADO EM PREVENÇÃO DE ACIDENTES INTEGRADO AO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE COMO ORGANIZAR UM SERVIÇO ESPECIALIZADO EM PREVENÇÃO DE ACIDENTES INTEGRADO AO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE OS SERVIÇOS DE PREVENÇÃO DEVEM SER UM INSTRUMENTO ESSENCIAL - NO BRASIL SÃO PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO

Leia mais

Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE)

Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE) Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE) Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro REFERÊNCIAS AO REGULAMENTO INTERNO 1 ARTIGO NORMAS A INCORPORAR NO REGULAMENTO INTERNO 5.º 1 Enunciar Direitos e Deveres específicos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM 2018/2019 CAPÍTULO I IDENTIFICAÇÃO, OBJETIVO E COMPOSIÇÃO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM Artigo 1.º Identificação 1 - O presente regimento regula

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

Desafio Portugal 2020: Educação, Qualificação Profissional e Mercado de Trabalho: Impacto na Economia Portuguesa

Desafio Portugal 2020: Educação, Qualificação Profissional e Mercado de Trabalho: Impacto na Economia Portuguesa Desafio Portugal 2020: Educação, Qualificação Profissional e Mercado de Trabalho: Impacto na Economia Portuguesa Auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes Torres Novas Fundos Europeus 2014-2020

Leia mais

Segurança na Construção: o papel inspetivo da ACT. Manuel M Roxo

Segurança na Construção: o papel inspetivo da ACT. Manuel M Roxo Segurança na Construção: o papel inspetivo da ACT Manuel M Roxo Sumário As funções de inspeção do trabalho Configuração do quadro legal atual Atores em presença no ato de construir Enfoques da gestão da

Leia mais

Ambiente de Trabalho Positivo. Ana Paula Rosa 22 março 2018

Ambiente de Trabalho Positivo. Ana Paula Rosa 22 março 2018 Ambiente de Trabalho Positivo Ana Paula Rosa 22 março 2018 Organização Internacional do trabalho 100 anos Promover empregos e proteger as pessoas As várias dimensões do trabalho Fator de Coesão Social

Leia mais

LEI N.º DE 7 DE DEZEMBRO DE 1977

LEI N.º DE 7 DE DEZEMBRO DE 1977 LEI N.º 6.494 DE 7 DE DEZEMBRO DE 1977 Dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do 2º grau e supletivo, e dá outras providências. Art.

Leia mais

Curso de Atualização. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

Curso de Atualização. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Curso de Atualização Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Proposta de cooperação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e do Serviço Especializado em Engenharia

Leia mais

Regulamento do Gabinete de Enfermagem

Regulamento do Gabinete de Enfermagem Regulamento do Gabinete de Enfermagem 2018-2019 Índice Introdução... 2 Destinatários... 3 Organização e Coordenação... 3 Composição... 3 Funções... 3 Horário de funcionamento... 5 Atualização... 5 Introdução

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º /2017

Regulamento da CMVM n.º /2017 Regulamento da CMVM n.º /2017 Artigo 1.º Objeto 1- O presente regulamento visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores de intermediários financeiros que prestam serviços de consultoria

Leia mais

CLDS-3G RLIS. Instituto da Segurança Social, I.P. 3 de julho de 2015 Faro

CLDS-3G RLIS. Instituto da Segurança Social, I.P. 3 de julho de 2015 Faro RLIS Instituto da Segurança Social, I.P. 3 de julho de 2015 Faro Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS-3G) Regulamento Específico no Domínio da Inclusão Social e Emprego Portaria n.º 97-A/2015,

Leia mais

Ciclo de Debates - INA

Ciclo de Debates - INA 23 DE NOVEMBRO DE 2017 PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Carlos Jorge Pereira Quem somos? Competências e atribuições Promover a SST na Administração Pública Por onde começar? 4 Estratégia Nacional

Leia mais

Informação Técnica. NÚMERO: 10/2015 DATA: 25/05/2015 Revisão: 20/12/2018

Informação Técnica. NÚMERO: 10/2015 DATA: 25/05/2015 Revisão: 20/12/2018 Informação Técnica NÚMERO: 10/2015 DATA: 25/05/2015 Revisão: 20/12/2018 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Formação em Enfermagem do Trabalho Enfermagem do Trabalho; Saúde dos trabalhadores; Saúde

Leia mais

Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015

Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015 João Adelino Matias Lopes dos Santos Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015 Ciclos de Sábados Porto, 16 de abril de 2016 Índice Enquadramento normativo Fases do processo de transição

Leia mais

aptidões profissionais a todos exigidas.

aptidões profissionais a todos exigidas. Projeto de regulamento que visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores, de intermediários financeiros, que prestam serviços de consultoria para investimento, de gestão de carteiras

Leia mais

TÍTULO I DOS OBJETIVOS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

TÍTULO I DOS OBJETIVOS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS E SENSORES TÍTULO I DOS OBJETIVOS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Art. 1 A Área de Concentração em Ciência e Tecnologia de Materiais e Sensores

Leia mais

Responsabilidade Social Interna. Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO

Responsabilidade Social Interna. Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO No Município de Oeiras é entendida como: Um agente facilitador do desenvolvimento socioprofissional dos colaboradores Um Instrumento de Criação de Valor

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 3/2018

Regulamento da CMVM n.º 3/2018 Regulamento da CMVM n.º 3/2018 Regulamento que visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores, de intermediários financeiros, que prestam serviços de consultoria para investimento, de

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO CLBV Centro Local do Baixo Vouga EPA Jornadas Técnicas de SST Missão e competências Luís Simões Director 5 de Maio de 2010 (ACT) Foi criada em 1 de Outubro de 2007, é um serviço integrado na administração

Leia mais

PROC. Nº 0018/11 PLL Nº 001/11. Conforme pesquisa, EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

PROC. Nº 0018/11 PLL Nº 001/11. Conforme pesquisa, EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Conforme pesquisa, entende-se por Qualidade de Vida com Amor Exigente, segundo o projeto, os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais de

Leia mais

Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade

Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO INTERNA DA ESCOLA Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade 1 ÍNDICE Constituição da CAI... 3 I. Conceção

Leia mais

PARECER N.º 267 / 2010

PARECER N.º 267 / 2010 PARECER N.º 267 / 2010 ASSUNTO: ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENFERMEIRO ESPECIALISTA, NO MOMENTO ACTUAL A atribuição do título enfermeiro especialista certifica um profissional com um conhecimento aprofundado

Leia mais

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE Faculdade de Balsas PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE (Aprovado pela Resolução COP N o 04/2009 de 24 de julho de 2009) Mantenedora: Unibalsas Educacional Ltda Balsas, MA Julho de 2009 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

Pró-Reitoria Comunitária PROC REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MENTORIA

Pró-Reitoria Comunitária PROC REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MENTORIA Pró-Reitoria Comunitária PROC Este Regulamento foi aprovado pelo CONSEPE e entrou em vigor em abril de 2017 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MENTORIA REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MENTORIA Dispõe

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)

PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de

Leia mais

Organização Internacional do Trabalho relativa a Serviços de Saúde no Trabalho

Organização Internacional do Trabalho relativa a Serviços de Saúde no Trabalho Convenção nº. 161/85 Organização Internacional do Trabalho relativa a Serviços de Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração

Leia mais

Carta de Missão do Diretor

Carta de Missão do Diretor Carta de Missão do Diretor Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede Dezembro de 2017 Fátima Simões Carta de Missão do Diretor ( Anexo I da portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome : Fátima

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro

Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro Comissão Executiva da Especialização em Engenharia de Segurança ORDEM DO 16 de Dezembro, 2015 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2015-2020 - Por um trabalho seguro, saudável e produtivo

Leia mais

Sistemas de formação profissional Visão e tipologia na América Latina e no Caribe (ALC)

Sistemas de formação profissional Visão e tipologia na América Latina e no Caribe (ALC) Sistemas de formação profissional Visão e tipologia na América Latina e no Caribe (ALC) Fernando Vargas Zuñiga OIT/Cinterfor O que é a formação profissional (FP)? A formação tem como objeto descobrir e

Leia mais

LISBOA 28 e 29. Conferência Ibero Americana de Engenharia de Segurança do Trabalho

LISBOA 28 e 29. Conferência Ibero Americana de Engenharia de Segurança do Trabalho 28 e 29 20 CONTEXTO OBJETIVO METODOLOGIA LOCAL E DATA PÚBLICO DESTINATÁRIO PROGRAMAÇÃO PARCERIAS 03 05 06 08 09 10 13 REALIZAÇÃO: CONTEXTO A despeito da importância econômica e social do trabalho, é inegável

Leia mais

P R I N C I P A I S TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS DE SST

P R I N C I P A I S TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS DE SST P R I N C I P A I S TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS DE SST ESTE MATERIAL LISTA OS PRINCIPAIS TREINAMENTOS EXIGIDOS PELAS NORMAS REGULAMENTADORAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE Os treinamentos realizados

Leia mais

A Intervenção da APSEI no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho. Ana Ferreira

A Intervenção da APSEI no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho. Ana Ferreira A Intervenção da APSEI no âmbito da Ana Ferreira 2 MISSÃO DA APSEI Contribuir para a valorização da atividade de segurança e para a construção de uma sociedade mais segura através da informação aos profissionais

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

Estágios Curriculares: ateliê de aprendizagens na formação profissional

Estágios Curriculares: ateliê de aprendizagens na formação profissional Estágios Curriculares: ateliê de aprendizagens na formação profissional Profa. Dra Stela C. Bertholo Piconez Universidade de São Paulo Faculdade de Educação ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS: desafios

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vagos REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

Agrupamento de Escolas de Vagos REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE maiol2014 Índice Página Preâmbulo... 2 Capitulo I Observatório da Qualidade e Avaliação Interna.2 Artigo 1.º - Observatório

Leia mais

ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS

ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS EPDSI ENCARREGADOS DA PROTECÇÃO DE DADOS E DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CURSO INTENSIVO ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO INTER-INSTITUCIONAL PARA CAPACITAÇÃO DE ENCARREGADOS DA PROTECÇÃO

Leia mais

O ENSINO PROFISSIONAL NO SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS. José Manuel Castro 3.Abril.2013

O ENSINO PROFISSIONAL NO SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS. José Manuel Castro 3.Abril.2013 O ENSINO PROFISSIONAL NO SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS José Manuel Castro 3.Abril.2013 Temas de reflexão sobre o Ensino Profissional 1. Currículos Profissionais em 2013 2. Contextos de Trabalho lugares de

Leia mais

NCE/17/00015 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/17/00015 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/17/00015 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior: Universidade Nova De Lisboa A.1.a. Outra(s) Instituição(ões)

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA N.º

NORMA REGULAMENTADORA N.º SUMÁRIO SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE NORMA REGULAMENTADORA N.º 10 2. Formação profissional 2.1 Qualificação 2.2 Habilitação 2.3 Capacitação 2.4 Autorização 3. Medidas de controle

Leia mais

Regulamento para os Laboratórios Multiusuários (LMU) do Câmpus Curitiba

Regulamento para os Laboratórios Multiusuários (LMU) do Câmpus Curitiba Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba Diretoria Geral Regulamento para os Laboratórios Multiusuários (LMU) do Câmpus Curitiba O presente regulamento tem por

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná EDITAL Nº 026/2016 R E T I F I C A Ç Ã O Nº 02 E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 005/2016 ANEXO I O Prefeito do Município de Ibiporã, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições

Leia mais

Novos Contextos para a Gestão de Coordenação de Curso 4º ENCONTRO IGLU BRASIL / INPEAU

Novos Contextos para a Gestão de Coordenação de Curso 4º ENCONTRO IGLU BRASIL / INPEAU 4º ENCONTRO IGLU BRASIL / INPEAU Novos Contextos para a Gestão de Coordenação de Curso OBJETIVOS Proporcionar a assimilação de uma nova cultura e postura gerencial contemporânea na coordenação de curso,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Leia mais

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DE APOIO À PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP)

PROGRAMA OPERACIONAL DE APOIO À PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP) PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP) 15 DE JANEIRO DE 2010 PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 1. INTRODUÇÃO A Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho, aprovada pela

Leia mais

NCE/17/00044 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/17/00044 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/17/00044 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior: Universidade De Aveiro A.1.a. Outra(s) Instituição(ões)

Leia mais

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor António de Jesus Seixas Recondução de Diretor QUERER MAIS E MELHOR, CAMINHANDO JUNTOS, POR UMA ESCOLA DE QUALIDADE RUMO À EXCELÊNCIA. A minha filosofia de gestão participada assenta numa liderança partilhada

Leia mais

Artigo 1.º. Alteração

Artigo 1.º. Alteração Projecto de -Lei 41/2009 que define as competências atribuídas ao Instituto Camões I.P. em matéria de gestão da rede de ensino português no estrangeiro Ao abrigo do disposto no 1 do artigo 9.º da Lei 3/2004,

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS - ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS E SENSORES

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS - ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS E SENSORES REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS - ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS E SENSORES TÍTULO I DOS OBJETIVOS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Art. 1 A Área

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

Projeto Implantação de Linha de Cuidado: Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho DVRT. Rede e Linha de Cuidado

Projeto Implantação de Linha de Cuidado: Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho DVRT. Rede e Linha de Cuidado Projeto Implantação de Linha de Cuidado: Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho DVRT Rede e Linha de Cuidado FATORES DETERMINANTES E CONDICIONANTES DA SAÚDE (LEI 8.080/90) Moradia Educação Alimentação

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES PLANO DE ESTRATÉGICA/ATIVIDADES DIRETOR ORGANIZ PEDAGÓGICA Otimizar a ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Elaborar um Plano Anual de Atividades que contemple: Atividades curriculares;

Leia mais

ACTIVIDADES (expressas nas fontes)

ACTIVIDADES (expressas nas fontes) ANÁLISE DO ENQUADRAMENTO NORMATIVO DO CARGO DE DIRECTOR DE CURSO:,, E ANEXO I - 1 Conceptual: Concepção / Operacional Definição da Política Planificação Organização Oferta Recursos Humanos Administrativa

Leia mais

REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA

REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA A integração no espaço europeu de ensino superior das instituições académicas portuguesas trouxe consigo a necessidade de adoptar

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA V CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO ESTADO DE SÃO PAULO

REGIMENTO INTERNO DA V CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO ESTADO DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO DA V CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO ESTADO DE SÃO PAULO (Elaborado pela sociedade civil organizada) CAPITULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º São objetivos da V Conferência Estadual das Cidades:

Leia mais

Que esta sistemática se aplicará para a capacitação de inspetores Intra MERCOSUL. O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:

Que esta sistemática se aplicará para a capacitação de inspetores Intra MERCOSUL. O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: MERCOSUL/GMC/RES. N 48/99 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E CONTROLE DE PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO TENDO EM VISTA:

Leia mais

INTERVENÇÃO S. EXA. A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO

INTERVENÇÃO S. EXA. A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO SEMINÁRIO DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Desenvolvimento, Cultura, Língua Portugal no Mundo 7 de janeiro de 2016 INTERVENÇÃO S. EXA. A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO c Linhas

Leia mais

ECTS e Bolonha. Bárbara Costa

ECTS e Bolonha. Bárbara Costa ECTS e Bolonha Bárbara Costa O que é o Processo de Bolonha? Princípios fundamentais: Organização do ensino superior em três ciclos de estudos: 1º, 2º e 3º ciclo Sistema de graus académicos compatível Atrair

Leia mais

Uma Escola de Cidadania Uma Escola de Qualidade RIA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES

Uma Escola de Cidadania Uma Escola de Qualidade RIA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES REGULAMENTO INTERNO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES JANEIRO 2014 Índice Capítulo I... 1 Disposições Gerais... 1 Introdução... 1 Artigo 1.º --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina Especialização em Saúde Pública: possibilidades, trajetórias e novas configurações Novembro/2015 Especialização de Saúde Pública como

Leia mais

fbd2fde59eb4421aa36cbcf8f23de18c

fbd2fde59eb4421aa36cbcf8f23de18c DL 326/2017 2017.10.31 No desenvolvimento do regime jurídico estabelecido pela Lei de Bases do Sistema Educativo, o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n. o s 91/2013,

Leia mais

Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO :2016

Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO :2016 Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Definição: Objetivos: ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e

Leia mais

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho I (Nos termos da Portaria nº74-a / 2013 de 15 de fevereiro) I - Enquadramento 1. A matriz curricular para os Cursos Profissionais, constante do anexo VI

Leia mais

CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO TRABALHO

CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO TRABALHO CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO TRABALHO Negociação Coletiva Clausulado sobre Álcool e Drogas em meio laboral A defesa da saúde dos trabalhadores é, desde sempre, um dos objetivos prioritários

Leia mais

ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS

ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS EPDSI ENCARREGADOS DA PROTECÇÃO DE DADOS E DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CURSO INTENSIVO ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO INTER-INSTITUCIONAL PARA CAPACITAÇÃO DE ENCARREGADOS DA PROTECÇÃO

Leia mais

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA REVISÃO DE DEZEMBRO DE 2017 ÍNDICE ÍNDICE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PERMANENTES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - POSEDUC/UERN

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PERMANENTES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - POSEDUC/UERN UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO POSEDUC Campus Central BR 110 KM 46 Rua Prof. Antônio Campos, s/n - Costa e Silva Telefax: (84)

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Secundária Henrique Medina 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Secundária Henrique Medina

Leia mais

LIZANE SOARES FERREIRA. MBA em Gestão Empresarial - Fundação Getúlio Vargas (FGV)

LIZANE SOARES FERREIRA. MBA em Gestão Empresarial - Fundação Getúlio Vargas (FGV) Brasileira, solteira, 39 anos E-mail: lizaneferreira@hotmail.com LIZANE SOARES FERREIRA Formação: MBA em Gestão Empresarial - Fundação Getúlio Vargas (FGV) Especialista em Comércio Exterior com Ênfase

Leia mais

CURSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA GERÊNCIA EXECUTIVA DE SEGURANÇA. Dupla Titulação. Modalidade EAD

CURSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA GERÊNCIA EXECUTIVA DE SEGURANÇA. Dupla Titulação. Modalidade EAD CURSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA GERÊNCIA EXECUTIVA DE SEGURANÇA Dupla Titulação Modalidade EAD APRESENTAÇÃO Em um mundo global, dinâmico e com altas exigências competitivas é imprescindível contar com

Leia mais

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA REVISÃO DE DEZEMBRO DE 2017 ÍNDICE ÍNDICE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

do Trabalhador e da Trabalhadora

do Trabalhador e da Trabalhadora Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador

Leia mais

Psicologia Social e Educação. Daniel Abud Seabra Matos

Psicologia Social e Educação. Daniel Abud Seabra Matos Psicologia Social e Educação Daniel Abud Seabra Matos Temas a serem abordados Articulações entre Psicologia Social e Psicologia Escolar Papel do psicólogo escolar Métodos de intervenção psicossociais Psicologia

Leia mais

NCE/17/00033 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/17/00033 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/17/00033 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a. Outra(s) Instituição(ões)

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

Leia mais

O PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS NA ENGENHARIA DE SEGURANÇA

O PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS NA ENGENHARIA DE SEGURANÇA O PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS NA ENGENHARIA DE SEGURANÇA Lisboa, 18 de julho de 2018 Fernando Manuel de Almeida Santos Vice Presidente 1- Enquadramento da Engenharia de Segurança na OE 2- Engenharia

Leia mais

LEI N.º 102/2009, DE 10 DE SETEMBRO

LEI N.º 102/2009, DE 10 DE SETEMBRO INDICE GERAL PREFÁCIO... 5 NOTA PRÉVIA... 13 N.º 283/X, APROVADA EM CONSELHO DE MINISTROS DE 7 DE MAIO DE 2009... 17 LEI N.º 102/2009, DE 10 DE SETEMBRO... 23 CAPÍTULO I Disposições gerais... 23 SECÇÃO

Leia mais

Quantidade de Títulos

Quantidade de Títulos ANEXO I INSTRUTOR ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS Curso de Qualificação Profissional Inicial do Agente Comunitário de Saúde Escola Técnica de Saúde de Brasília (ETESB/FEPECS/SES) NOE DO CANDIDATO ATRÍCULA

Leia mais

Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA. 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação

Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA. 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CATEGORIAS DE ANÁLISE 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação 1.1 GESTÃO ACADÊMICA 1.1.1 Responsabilidade Social

Leia mais

EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO

EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0 Taxa de crescim ento do PIB Taxa Desem prego 2000.1 2 3 4 2001.1 2 3 4 2002.1 2 3 4 2003.1 2 3 4 2004.1 2 3 4 2005.1 2 Fonte:

Leia mais

PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Prof.ª Rosana Abbud

PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Prof.ª Rosana Abbud PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Prof.ª Rosana Abbud Do Objeto A NR 07estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições

Leia mais