En aparecer a BARULHO DE VASSOURA NA PROSA. Os tradutores. que n:io e uma palav;a.:_~ coisa de cois~ri~cidaill;_s_j.ua.:c:q~eia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "En aparecer a BARULHO DE VASSOURA NA PROSA. Os tradutores. que n:io e uma palav;a.:_~ coisa de cois~ri~cidaill;_s_j.ua.:c:q~eia"

Transcrição

1 Este e o livro que, depois da coletanea A rosa dos ventos (publicada por Cosac Naify e 7Letras, em 2004), trazemos para o lei tor brasileiro, acrescido do minimo de notas que julgamos indispensaveis ao entendimento do seu universo de referencias. Reabertura apds obras, ao qual o autor nega o titulo mas nao a contundencia de urn "manifesto pela poesia'', foi publicado em 2007 na Franp. E urn dos epis6dios mais recentes da obra de Michel Deguy que, aos So anos, continua sen do nao apenas urn dos principais nomes da poesia francesa do ultimo seculo, mas tambem urn dos pensadores mais originais da poesia no contempod.neo. BARULHO DE VASSOURA NA PROSA Os tradutores No silencio da manha bern cedo, o barulho solidrio..da.~ soura de ramos sobre a cal~ada molhada, que o varredor municipal manobra com amplas e peri6dicas bra~adas, como urn ceifador, como urn semeador de Millet, como urn grande ret6rico... 0 barulho solitario dos feixes da vassoura dando lustro as pedras umedecidas da sarjeta em largas bra~adas regulates no final da madrugada... Trata-se de uma perifrase, e claro, e desdobravel. E nao e por acaso: a frase circunda com palavras uma coisa que n:io e uma palav;a.:_~ coisa de cois~ri~cidaill;_s_j.ua.:c:q~eia En aparecer a imagina~ao; ela sugere, como Mallarme gostava de dizer. Ela mostra, susterua~uagem desta lingua (a francesa) aquilo <j!le nao e ver~ dizivel: e tambem pintivel, ou fotografavel... Ao faze-lo, a frase permite i!]laginar por meio do entendimento; embora seja usual, nao se trata de dizer que 10 ~-- 11

2 a frase "traduz". Tampouco haveria uma outra maneira dedizer. As maneiras sio muitas, a opera<;:io e a mesma. Todas as frases que eu mobilizaria para exercitar esse motivo sao bastante parecidas, no cuidado com que se aproximam da coisa, frases por fase. Nao se trata de uma substitui<;ao, pedag6gica ou pudica, como "capital da Fran<;a" por "Paris", segundo Pascal. Trata-se de um~te:;t<;iio lited.ria_grazerosa; o prazer e multiplo, e urn recon ecimento, e que acolhemos com reconhecimentq.:..recovnidio. Kant falaria de sfntese emp' fric;. "' ~ --~- E uma frase proustiana que reativa a procura ("quiri<;io"*, infelizmente, s6 existe em palavras compostas) de urn tempo perdido, de modo tanto mais minucioso quanto o tempo esteja perdido "para sempre". 0 eu-me-lembro tern como correlate favorite - preferido porque favoravel - o tempo perdido; o saber de uma coisa recentemente e para sempre desaparecida, da qual nossos filhos nao podem "lembrar-se" e que recebem da gera<;ao precedence como urn medalhao, uma reliquia familiar, urn fetiche- urn "testemunho"? Uma promessa de felicidade, a ser transposta. ~~'"'~}.," J,~,<il-_) A uma poetica de enfase e de hiperboles epidicticas sucedeu, na modernidade do seculo XX, uma poetica minuciosa que prefere demonstrar acribicamente, no processo-de-fazerse (processo do fazer), a p'o.ematk; d-;, poetico ao res de sua I techne. Exemplo: uma simples eli~ao, "neologizando" discreta- 1 'I 0\&.1'1'\ e.c...c... f~ u. lf:, * "Quite" (procura) e "quisition" ( quiriifiio ), em frances, rem a mesma raiz; na tradudo, a proximidade lexical fica perdida. "Procura" faz refercncia ao titulo conhecido de P;oust, traduzido em portugucs por Em busca do tempo perdido. (N. dot.) ~ mente a lingua cotidiana (aquela que conversa), pode sera isca para urn ~imisculo atentado que nos p6e em alerta. armando o poema, ou dando-lhe destaque com urn tra<;o!evemente "fitico" (Jakobsen), o que ocorre quando Reverdy intitula seu livro Maior parte do tempo, omitindo o artigo definido. 0 poeta contemporimeo apresenta-se de born grado como te6ricp da poesia'. Ele gosta de girar dentro do (e junto como) ' drcul~''que enca~-~-~-~pensamento-da-pot.tica ~J!._po_e_ti<;a- ~p~ament~-~---- " Uma poetica uma "arte poetica" que se manifesta sobre o interesse e a composic;:io de urn poema - associa e articula dois ingredientes principais: uma formalidade com uma revela<;:io. Reconhecemq, aver "poema, u texto poettco, em era!, gra<;as a uma dupla disposi<;iio: a a sequencia da linguagem, ana isavel ' rmalmente", ou nguisticamente por exempfo,"ciimocttspnsttivo-ptoso dll::"''trlrmmn:qu:aaro grafico "justificado" de maneira reconhedvel, a partir dos quais o leitor-ouvinte se diz "isto e urn poema"); ~ do.e':".:".'.::e~to. parafraseavel, ou rela<;ao que induz o ouvinte-leitor a uma compreensao do texto do tipo "e. como ele ve as coisas"**, isto e, a luz daquilo que as mostra como tais. Por urn!ado, algo que diz respeito ao ouvir-dizer ( o modo como uma lingua * Traduzimos, ao longo do texto, o tcrmo ''poiticien" por"te6rico" ou "te6rico da poesia~. (N.doT.) ** Deguy usa frequemementc a expressao francesa "commera~ {assim, desse jeito), cxpressao que, designando uma identifica<iao ( e assim), conn!m tambem uma ideia de compara<iao (como). Em portugucs, usamos porvezcs "como e~ "C como'; "assimcomoc", para nao perder a referenda a comparas:ao, tiio imporrante para o autor. (N. dot.) j

3 vernacular e auscultada uesse aparelho) e, por outro, algo que diz respeiro ao ser-no-mundo, ao ver-este-mundo, ou "ilumina<;ao", na terminologia rimbaudiana. A reflexao de urn comentirio rumina sua dile<;ao e busca "analisar" o segredo de composi<;ao daquilo que esti em estado de indivisao: som e sentido, dizia Valery, em estado de "hesita<;ao prolongada". 0 formalista, por indiferente que se declare a respeito do conteudo, da dose de pensividade, de urn poema, nao pode negar a ambi<;ao de dizer-em-poema. 0 realista, por insensivel que se declare quanto a formalidade, nao pode permanecer surdo a essa dimensao "sui-referencial" do "charme", segundo a qual urn poema aspira a ser poema da, e em, poesia. 0 texto de urn poem~_un!~".~e_de conten<;ao' ~inima da escnta que se declara poetica, preteride(e-tende a) fazer a composi<;ao de dois impulsos: r.~.hmn2funia (de modo muito geral), ou paronomisia, ou ainda itera<;ao de semelhan<;as na sonoridade de determinada lingua, em sua materialidade significa1zt'-. Permitamme extrair urn breve exerripio-doinc;tiide urn de meus prosemas, que interpela os "Balineses abluidos /.../": trata-se de urn alerta para o acordo, a vigilancia da lingua pela lingua, da enuncia<;ao pelo enunciado, ou como queiram chami-lo. A questao do outro "Mas por que ele diz as coisas assim?", a resposta e: as coisas vieram assim; e sua maneira de prestar aten<;io; urn outro de outro modo; e sua lingua no seu cerebro. seu cerebro na sua lingua. 2. O_::gue:"::c!it_o( o Dicto', na solenidade filosofica) e endere<;ado a, ou conteudo, e 0 segundo ingrediente material. Alguma coisa aspira ser dita, dita a outros: e a "mensagem", dizemos as vezes; verdade na garrafa que se joga ao mar... potque quer dizer. A defini<;io da verdade nao e que qualquer uma merece ser dita? 9-uero transmitir i:.~~~:!~da q~~-i?~~turado com minha vida ( introduzido em minha historia, diz :r-&1tfa;~~y: Com esses do is impulsos, reconhecemos o poema. 9u, mais genericamente, o logos. Recentemente, I~ rudo aquilo que, na obra~:::.e relaciona a poesia. E muito interessante, porqu~c~:j a que ele permanece insensivel, ou que nao leva em considera <;io, permitem compreender em que c9nsisre a poesia. Ele procura atingir urn devir moderno da poesia destinada ao "suiddio". Ele nao,di ouvido~ a~uilo q.:'e Mal\arme P{nsa como destruifdo. (fill it V c\ \_p-.. t}e.. <o-[.r ' '.~ ) Se~ desacerto (que nao e de modo algum nm desprezo) repousa sobre o desconhecimento daquilo que Baudelaire ( citado por ele) chama de admirdvel Jaculdade de poesia, ao * 0 rermo original C "contenance~ de dificil tradw;:ao, designando ao mcsmo tempo contelido c a capacidadc de contc-lo. TambCm o movimento de uma certa rcrra11iio ou pudor transparece na palavra. Adotamos, ao longo do texto, o tcrmo "conten11iio': (N.doT.) * Em frances, "diet" e urn neologisrno (com aspecto arcaico, como explica o amor em outra parte do tcxro) a partir do vcrbo "dieter" (ditar): trata-sc da tradw;iio francesa de urn conceito de Heidegger: Dichtung(a pocsia, o dizer). (N. dot.) 14 15

4 acrescentar que "a clareza de ideias e a potencia da esperan~a. constituem [ seu] Unico capital". Sartre separa demais, no cor~ao da pr6pria literatura, a poesia da prosa. Tal decisao baseia-se no axioma segundo o qual o desvelamento (tema epalavra retomados de Heidegger) e urn problema da prosa, da prosa do mundo, uma vez que nao hi desvelamento sem uma vista e uma a~ao prosaica de mudan~a do mundo. Se nao hi a~:io transformadora, n:io hi desvelamento. A dicotomia leva I a ruina. Antes de mais nada, a literatura moderna e hesitafdo entre (Valery); entre prosa e poema, por exemplo. 0 segundo axioma e 0 da destrutibilidade: a linguagem e a lingua (que ele nao distingue) servem para ser destruidos. ~ fim Ora, nem esta nem aquela sao feitas para a destrui~ao. Sartre nao entende a conquista de Mallarme no famoso "Vitoriosamente evitado o suiddio belo": ou seja, nem a duph nega~ao, que e 0 procedimento mallarmeano, nem a dierese. Quero dizer com isso que ele nao a11:sculta nem mesmo a textura significante do verso, tao espantosa, na medida em que esta recusa duas possibilidades de dierese no primeiro hemistiquio a de favorecer aquela que alonga o su-i-d-dio-be-lo. A questao para 0 te6rico, questao da conten~ao poetica, e de estabelecer acordo redproco da dierese (forma) e do "suid,dio-recusado" ( conteudo ).... ~e o surrealismo, que, para S~rtre, e o prolongamento do suiddio e da destrui~ao, nao hi motte nem re~surrei<;io. Hi transformac;ao, muito lenta e por vezes perigosa, a "vigiar de perto", por assim dizer. Qual a raz:io dessa cren~a persistente na destrui~ao da linguae esse estere6- tipo que n:io faz senao agravar-se? De maneira que hoje ( seculo XXI), em uma epoca hem diferente da sartriana, estaft1()s talvez de faro diante de uma destrui~ao, pore~'lue ati~g~ : poesia de seu exterior. m, mos;ava-s~~--- ~ 16 pela desapari~:io da frase, mas conservava a esperan~a na poesia... japonesa. A questiio da poesia francesa <\fo:rn:;:~siderada, a do "e" ( emudecimento e elisio) ~dterereemteral: estiramento, alongamento, sequencia, jogo de acelera~:io e desacelera~ao possiveis. No que toea ao poema, trata-se de(r~)pa~_al a lingua em dmera lentapa:a_~t1:':ult~r_e e[l.:_(!n_d_e!jll!9l?k cldadeouconten-~iio:"e.iistica ondula~ao'~_dizia Ilal!d.~lair"; aolongo:ae, digamos, ao long<l:do ~p~relho ritmico de diapas:io: alternlmcia de "brevidade" (abrevia~:io) e de "dura~:io" (alongamento), distinguidas pela insonora diferen~a. ou pausa, p_or-veze~.- reiteraaa~ ( Quantoao senti:'.() (olr conteudo ): trata-se da questao do par~bjlico, <i~"fab~la",_!lue_l_l~(?j'()cle _sg:_i.soltirjo. Cnao.pode haver discurso "sozinho no mundo"), mas construfvel, edific,becp-;,i~ dlferen~~ ( oposi~it~. ~;;~j~~~~o.:desac()rcfo) em re!a~ao aos ouc~os regimes-de se;tido, o filos6fico, o teol6- gico; onarrai:!vo,o cientlfico: na turba, poreu1 distini:o: Epor isso nossas quest6es: como fica o mito? a religiao? a proposi- ~r:::;~::-~t:~i-~tn c~~;;~:: ::~la nao eo ~odo da literatura, dos recursos \ ret'iracros, d!z1a Mallarme, da conversa<;io comercial cotidiana) do pensamento vernacular. Hi dois: po~~e...p!:9.s.~-~~-~()~".(),l1tra; e_portanto "h'=~ta~ao" (troca, liga, alian~a, ruptura local etc.). ;-op;;-eina e aperitivo e cognitivo. Sua brevi dade e a de urn aperitivo (brinde ou saudafdo, na linguagem- e na experiencia de Mallarme). Nao se acumula nele urn saber- desde que a poesia deixou de ser diditica ou miquina mnemotecnica. 17

5 Reabertura apos obras Sua discursividade nao e "cientifica':_l}_0fc~a->io..consiste erp abrir, em abrir-se, em reabrir. Em correspondencia com a ~ria abertura do mundo, na clareira do mundo, nessa dimensao que a omologia moderna qualifica de aperidade, ou ainda '<grandeza'' mundo, transversalmente ao curse do mun: do, reiteravel como 0 bom-tempo-que-esti, 0 poema e urn incipit continuado: "Wie wenn am Feiertage" holderliniano: como quando. 0 poema e duas vezes "aletheico"; "devo-lhes a verdade em poema~ diz o poema, duas vezes (pelo menos). Uma vez como "desvelamento". Outra vez como "moeda desse absoluto" (Malraux). Que{o~ como proposi,ao ou juizo ve- '--- ri-dico. ~-e_o poe~a e citdv:!j}m de seus eventuais_ mtrir~:),.\ ~~sso oco~re _orgu~;;f-7ie Siias:propasi0es esciarece:ilma " -- -~s.i\p - uma (~ircunstincia"(~allarme). Seus exitos de juizo permitem ~<;io (urn acontedmento) -a luz dessa cita,ao - solicitada -1' - an cia , Em outros termos,- a urn potencihognftfva m alcance gnosiologico) da compara,ao, proxtm~ao, qne caracteriza o pens_a_i!leilto."p~ ( da proximidade) do poema: pois ex!ste diferen'a entre 0 mesmo (homo-logicamente) e 0 que nao e 0 mesmo. Assimila<;io-dissimila<;io. -~ (',/---"' "', ~ A ex;,ressao del(:hat~aubr~ 2::a:briE~Ea!l~e!latli_'"eza feq!":da_, pode ter e~nda-hoje desde que troquemos natureza por mundo: essa e a injun<;ao primeira a qual deve responder a arte, no semido moderno, numa epoca em que a natureza nao tern mais Iugar (diria Mallarme), nem o sagrado ( exceto para aqueles - alias, numerosos - que creem ainda 18 nessas duas destina<;6es). Poderiamos ignorar o complemento e condensar assim a formula:~rir ~ gue novame.vte.se fecha. 0 conhecido topos da abertura, ou grandeza ( ou ';f;eritlade do Ser, na terminologia heideggeriana), ou "mundiamento do mundo" (para traduzir o Welten der Welt do Pensador alemao), retoma os dois termos relacionados pela cita<;io do seculo XVIII, reabrir e grandeza, absolutamente e tautologicamente; os do is termos estao na linhagem semantica da velha admirarao, mae das Musas: a arte e taumaturgia. Contra os incessantes rebaixamentos, ressentimentos, reenclausuramemos diversos, velhos dominios dos academicismos etc. Naturalmente, de urn tal prindpio de espanto nao decorre nenhum programa espedfico para o fazer-obra: nem o conteudo nem as modalidades das tentativas de "vanguarda" ou experimentais podem ser deduzidas dele. Como na ciencia, as expericncias "para ver" seguramente nio sabem "para ondevao,... Para a poesia, hoje, tres proposi<;6es. ~~~"~ --~r =~ ~<"-?>~< - "N,-., -~-<>,~<.- --" ~,, --"--' r. A poesia toma um(~i9 ste ar sao trcs coisas: a) ~~--Y~~a; b) o aspecto; c) a melodia:.. Ni\o -~~~rir fa:lta de ar (para respirar ): nao deixar de ter urn ar ( aspecto); nao perder a melodia. E o que procura urn poema. 2. Em frances, existe urn "AR do tern o" [air du temps]. Ele e chamado tambem de espmto Weltgeist). Esse espirito nao tern nada de urn espirito; ele nao e urn fantasma, nem uma pequena divindade, nem urn djinn noturno, nem, nem. Este espirito e o nosso - humano. Eu poderia chama-lo 19

6 ' santo, por que nao?, com a condi'rao de traduzir essa santidade por tra~os de sabedoria e de idade, de saber e juizo, de psicologia e de am or do bern. A religiao deu a luz a teo-logia. A teologia ensinou ao homem do que ele era capaz. Agora, e necessirio retomar para si essa capacidade (Feuerbach): antropomorfose continuada. Nao quero dizer que nio existe nada alem disso, justamente porque_tudo e origem: a natureza ai em frente, o fundo ~ ~, ~-... ; do universo, o Ser, as «fontes cristas" (Simone Weil), entre outros. J. A literatura, e ~~em suma: a poesia, cuja singularidade consiste em ser audaciosa, atirar-se, ousar, marcar; ela decide, ela nomeia... -, mostra, faz ver, esse espirito, ao torni-lo perceptive!. E sua videncia, ou visao. No passado, adivinho; agora, adivinha. Ela o mostra a suas companheiras, mllsica, pintura, formas volumosas, filmes, conten'r6es novas, pla.sticas... Ela arrasta consigo, ela torna-se ali ada. 0 aspecto talvez mais decisivo de urn poema- o tra~o decisiv~aiiro~-a-iilv:rt!aiire;aquilo.que rest~---~ ~~:::;;:;e~u~:o~:~~~~~~::::f:~~~:~c~~.i-~~:~~: Prontidao - como de urn deus que perde urn rapto, se puder citar a mim mesmo. Divisa, enigma, incipit - cliusula. 0 que explica que ainda se publique, e inesmo que se leia, as miximas, os pensamentos ( dos Pre-Socriticos a La Rochefoucauld, Pascal oujoubert). ou ~- A brevi dade -liga4!,~r,divid\4!,j,q'!!l.q_ql1sf'<rece ser ~u a~~~.":l'~~ "i_~rif~ase:_: ~~:~::~fra:e 0~ seja, 0 l~nto no acelerado, o ~~uiwit~aocapenf~ase e a defim~ao, a perifrase gira em torno aa presa da qual so pode apoderar-se nesses termos. A boa perifrase diz o ser, e nio pode dize-lo senao resumidamente. 0 segredo continua a se ocultar. Pode ser que cada linha (verso) do poema- por que esses "poetas" as destacam, as justificam desta forma? - procure dar (de)fini~ao ao tra~o que penetra o indecidivel, em urn lance perifd.stico; reincidencia vazia. Aquilo que resta hoje, encontramos nos muros, nas paredes do metro, apcn:egmas pichados. No tratamento intimo que o poeta (poema) dirige a si mesmo - como todo sujeito em solil6quio - hi aquele que fala, sujeito na linguagem, "eu" implic_i~.<'o.-'l':: a rigor nao eo mesmo com quem se fay. "Bebn'de ele fala?";p~de-se perguntar, como se dizia n'o-pass.adg_a_qilem.tomav~ a palavra, numa interven~ao, para que ele se justificasse... Resposta: de urn ponto de vista arquimedico, fora do sistema, ponto espiritual (se e que este epiteto mescla adequadamente alma e espirito ), e imortal. Ele e o juiz. E assim que urn universal pode ser construido, uma hip6tese de genero humano, talvez projetivel (parabolicamente...) como institui~ao, de voca~ao cosmopolita, internacional: uma especie de instincia juridica, que pode se pronunciar apenas a respeito do inumano. 0 proprio do juizo e a severidade

7 _ Por _pro :l,,.. <:nt<:!'do: A frase, o fraseado, da fala co mum, dialogal, irrefletida, ~o vernacular, a de Monsieur Jourdain, de Moliere, aquela "detodo-mundo'; desde priscas eras aprendida a base do ditado, na mira do indicador sorridente severo carinhoso dos pais hi seculos - e que s6 relaxou recentemente, intimidado pela inepcia pedag6gica. 2_sg_ alantee.. rr()sador. Aquela que se aprende mais tarde, sempre na escola, que ndo i, expressamente, a poesia. A diferente, a que nao rima, nio conta silabas, nao tern cesura nem enjambement, porque e puro encavalgamento, hiperbato do tipo "maria-vai-com-asoutras". Trata-se da prosa liter:iria, aquela que os jornais confundem com "romance''. Para mim, ~~~~---~---g _er()~a nao coincidem. Nem de Ionge. E quando penso na "pro;a~ -_:::: como p~~~~;;;ento que puxa, que se escreve, elemento em que ou<;o minha lingua e, ate mesmo, o elemento "16gico" (logos) em que minha lingua ausculta a si mesma, buscando beleza -, eu nao penso no romance. Se me perguntam quais sao os grandes prosadores franceses do seculo XX, respondo Claude!, Artaud, Proust, Bataille, Giono e muitos outros, sem consultar a rubrica "romancistas". Alguns romancist~~ -~~o_ prosadores S?.--~~:P_~_()_~_a _como mei_o, ~_teh_ dos _p'?e_mas-em-prosa; os de Baudelaire, por ;,:;~~pio:e que podem ser transpostos em prosa-em-poema. As duas vers6es baudelairianas come<;am a, destacar, a dar relevo a este fato que Valery nomeia "hesita \ :;\:ao entre". ~'!E_~~esitar-d~~i<:liHntre pmsa_e.p.o.em;t, entre _().ll.'ros. Em quea poesia seria prosaica? Ela mostra em -~f~ra lenta ~ capacidade do idioma; em todos seus adornos, seus tropos, suas faculdades. A prosa nao e integralf!!ente prosaica ~uanto a poesia que se mostra, que se isola levantando a ---.:::...=-- ' crista, e precise desconfiar. ---~ Eo pensamento 'l"~.pll.:"~res'±me.rim.baud; que encaminha e encadeia ("prop6e uma palavra depois a outra", como escrevi em FigurarOes); consiste em frases. Rente sobre o vazio. Sem isso, nao hi sequencia ("sequencia nas ideias", diz a lingua), nenhuma "razao" de... prosseguir. 0 pensamento, cria<;io continua, encavalga a descontinuidade, o nada. Como pode este ser apreendido pelos sentidos? Do mesmo modo que, para Mallarme, o vazio era sensardo do nada, digamos que o nada descontinuo a que me referi se apresenta como bran~o da pigina branca. 0 pensamento passa e faz passar atris dele, psicopompo hermttico, guia; ele atravessa o famoso "caminho do pensamento". Sem pensamento do poema, nao hi_ po_em~_; "nada a di;er". ----~ n ~ "' o~fe,;;-~n~uu..ix_e:;:, d.o p_ensamento, antes de ser aquele da comunicac;:ao no sentido atual, e o elem~!:.:.? ::U que o pensamento se e~-~~-~-~~ill: -~o111a consi,s,'t~-~~i-~: aquel~ que os gregos chamavam logikon, I6gica ou vernacular frasico. A maneira pela qual as palavras mantem seu serjunto-a, seu sintagma (sin, ou para-t:itico), sua taxis, e identicamente volteio, tropo. Dito de outro modo: para que as palavras estejam juntas e nao em pulveriza<;ao estocistica; para que estejam ate mesmo uma ao lado da outra em aposi<;ao, em a-sindeto; para que haja o menor valor diferencial entre aposi<;ao e assindeto opositivo, por exemplo, ou entre equivalencia e oximoro (etc.), e nio atomiza<;ao sem nenhuma especie de liga ( diferente de sua 22 23

8 dispersiio pontilhista dada a uma percep~iio humana), e "preciso" que o meio seja tr6pico, tropol6gico. A ~~;!Q_daJiteJ:;tJ:1Jramodernae menos decidida (decisiva) entre prosa e poesia. M~~i~ent~s teci6rllcos-afeta:ram,---..., '"""" _."""'"' o solo:-os do is tra~os principals da modernidade, a saber, a generalizardo e a dissondncia, deslocaram as fronteiras, provocaram sobreposi~6es, indivis6es, redistribui~6es. Q_sgiter poetlso ( ou do poema) em constante inunda~iio infih~_<>~:_s:c..t::~m.~<:>e~()):''3~i!!cl2-4.~leito "afiqpfl:.:~:>.~ o ~o, com justifica~ao bern recortada (linha restrita, estrofes distintas, genero afetado, soneto, balada, epopeia, cantiga, tragedia... ),. derramou: liberdade de versos, poema em prosa, proema, prosema... ainda que a polaridade entre as extremidades a que se liga a "hesita~ii.o'''persi~t;~onstitutiva; e. que continue importante reconstitui-la r esf~s renovados. Aconteceu, como apontei, que p romance ~sorveu todo o interesse do grande publico, ate q~m situa~ao de sinonimia com a prosa e com a literatura: a epoca de Ian~amentouili!.ori!is,_!!~Fran~a, diz muito sobre o estado de nossos h<ibitos. Entre outras consequencias nocivas, aponto esta: o texto fil()s6fi_c.() ~ rejeigqo como!lii() literario, assim como o te;;:~,;-antropol6gico e alguns outros. ~=_s ~,,- e ainda mais inepta se pensarmos que, naquilo que chamamos «exterior", os escritores franceses mais conhecidos sao os fil6sofos, ensaistas e, frequentemente, intelectuais das "ciencias humanas". Entretanto, hi prosas e prosas. Em outras p~a'{ras:. diferen~a e separa~ao subsistem; por urn!ado, a literatur~a "grande literatura", atuai e por vir, ainda tenta ~5'4-el s, e no interior dela a escrituraparabolica geral - pensamento.c. saber, Jics ()$atir~~~~s,;~---.:::_. abs~~~~ geneidades) e, por outro!ado, "litera:_:ita:~:::ia.d_e~spe~a:-') 'COiiiiillka~ao e informa~ao Em outro momcmo, apontei para. "'haerere" (atar) como etimologia de "hesitar;ao~ 24 25

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo

Leia mais

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR?

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? Como Encontrar a Verdadeira Felicidade Rosanne Martins Introdução Este livro foi escrito com o intuito de inspirar o leitor a seguir o sonho que traz em seu coração.

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

Os Quatro Tipos de Solos - Coração

Os Quatro Tipos de Solos - Coração Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO MEIER, Heinrich. Carl Schmitt & Leo Strauss. The Hidden Dialogue. Including Strauss s Notes on Schmitt s Concept of the Political & Three Letters from Strauss

Leia mais

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre. PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre

Leia mais

O MUNDO É A CASA DO HOMEM

O MUNDO É A CASA DO HOMEM O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta

Leia mais

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE 23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 JESUS ESTÁ COMIGO QUANDO SOU DESAFIADO A CRESCER! OBJETIVO - Saber que sempre que são desafiados a crescer ou assumir responsabilidades, Jesus está com

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO

PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO [ Pág 2 Capa 1 Objectivos 3 Introdução... 4 Como fazer uma negociação eficaz... 5 Preparar a Negociação. 6 Cuidar da Apresentação.. 7 Escolher o Método de Negociação. 8 Regra da

Leia mais

Você foi criado para tornar-se semelhante a Cristo

Você foi criado para tornar-se semelhante a Cristo 4ª Semana Você foi criado para tornar-se semelhante a Cristo I- CONECTAR: Inicie o encontro com dinâmicas que possam ajudar as pessoas a se conhecer e se descontrair para o tempo que terão juntas. Quando

Leia mais

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais

Semeadores de Esperança

Semeadores de Esperança Yvonne T Semeadores de Esperança Crônicas de um Convite à Vida Volume 11 Crônicas de um Convite à Vida Livre d IVI Convidados a Viver PREFÁCIO Estou comovida por escrever este prefácio : tudo o que se

Leia mais

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?

Leia mais

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento

Leia mais

A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO.

A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. Ac. Denise Carla de Deus (PIBIC/CNPq/UFSJ 2000-2002) Orientadora: Prof. Dra. Marilúze Ferreira Andrade e Silva

Leia mais

Crescer por dentro. compreender e caminhar rumo ao SER

Crescer por dentro. compreender e caminhar rumo ao SER Crescer por dentro compreender e caminhar rumo ao SER 2 Crescer por dentro compreender e caminhar rumo ao SER Gita Lazarte Primeira Edição São Paulo 2011 3 4 Agradecimentos: A meus filhos Leonardo, Arturo

Leia mais

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 5 Lendo e vivendo poemas. Recomendada para EF II ou EM. Tempo previsto: 4 aulas

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 5 Lendo e vivendo poemas. Recomendada para EF II ou EM. Tempo previsto: 4 aulas Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 5 Lendo e vivendo poemas Recomendada para EF II ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Ler é um ato de recriação praticado

Leia mais

UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Filosofia Questão 01 Leia este trecho:... aquele que não faz parte de cidade alguma [ápolis], por natureza e não por acaso, é inferior ou

Leia mais

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,

Leia mais

Duplo sentido e ironia / Maria Irma Hadler Coudry. Caro Aluno:

Duplo sentido e ironia / Maria Irma Hadler Coudry. Caro Aluno: 1 Caro Aluno: Essa atividade pós-exibição é a quinta, de um conjunto de 7 propostas, que têm por base o primeiro episódio do programa de vídeo Viagem ao cérebro. As atividades pós-exibição são compostas

Leia mais

LIÇÃO 1 Deus Tem Dons para Nós

LIÇÃO 1 Deus Tem Dons para Nós LIÇÃO 1 Deus Tem Dons para Nós Esta é a primeira de duas lições que lhe darão um bom fundamento para tudo quanto estudar neste curso. Nesta primeira lição, estudará a sua importância no corpo de Cristo.

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15 KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15 A ORAÇÃO MANISFESTA O PODER DE DEUS ATRAVÉS DE MIM Princípio: Quando eu oro, o poder de Deus se manifesta através de mim! Versículo: Ora, àquele que é poderoso para fazer

Leia mais

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;

Leia mais

O TEMPO DIRÁ: CULTURA E POESIA!

O TEMPO DIRÁ: CULTURA E POESIA! REVISTA INTER-LEGERE WWW.CCHLA.UFRN.BR/INTERLEGERE O TEMPO DIRÁ: CULTURA E POESIA! TIME WILL TELL: CULTURE AND POETRY! Lenina Lopes Soares Silva 1 Esse tempo nunca passa Nem é de ontem, nem é de hoje Mora

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

LIÇÃO 1 - COMEÇANDO A VIDA CRISTÃ

LIÇÃO 1 - COMEÇANDO A VIDA CRISTÃ 2015 MDA REDE JOVEM Tornar-se um cristão espiritualmente maduro é a ação de maior valor que podemos fazer por nós mesmos. LIÇÃO 1 - COMEÇANDO A VIDA CRISTÃ Jesus foi maior evangelista que o mundo já viu.

Leia mais

CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA

CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente?

Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Gisele Bischoff Scherer 1 Resumo O texto a seguir defende um trabalho diferenciado em sala de aula a partir de um planejamento conjunto entre

Leia mais

Mensagem de Prem Rawat

Mensagem de Prem Rawat Mensagem de Prem Rawat na Conferência de Paz Nórdica 2012 Conf. Nórdica, Página 1 Gostaria de falar-vos sobre paz. Eu sei que quase toda a gente tem a sua interpretação do que é a paz. Para mim, a paz

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

A Crítica do Discurso Poético na República de Platão

A Crítica do Discurso Poético na República de Platão A Crítica do Discurso Poético na República de Platão Adriana Natrielli * Na República Platão descreve o diálogo no qual Sócrates pesquisa a natureza da justiça e da injustiça. Para isso, transferindo a

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 11 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Em seu diálogo A República, Platão descreve na célebre Alegoria da Caverna a situação de homens aprisionados desde a infância no fundo de uma caverna e de tal

Leia mais

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer

Leia mais

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco. VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA

AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA Fábio de Araújo Aluno do Curso de Filosofia Universidade Mackenzie Introdução No decorrer da história da filosofia, muitos pensadores falaram e escreveram há cerca do tempo,

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FILOSOFIA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém cinco questões, abrangendo um total de

Leia mais

Marketing Pessoal. Uma visão de si mesmo

Marketing Pessoal. Uma visão de si mesmo Marketing Pessoal Uma visão de si mesmo 1 O Curriculo O currículo é uma peça importante para a sua apresentação profissional, então seja profissional na sua apresentação. 2 O currículo UM BOM CURRÍCULO......apresenta

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Dia_Logos. café teatral

Dia_Logos. café teatral café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

Enfrentando a Tentação

Enfrentando a Tentação Livro 1 página 36 Lição Cinco Enfrentando a Tentação Perguntas Básicas Leia cada pergunta e resposta em baixo, e medite nelas até que as compreenda bem. Examine as referências bíblicas indicadas que apoiam

Leia mais

Vamos fazer um mundo melhor?

Vamos fazer um mundo melhor? Vamos fazer um mundo melhor? infanto-junvenil No mundo em que vivemos há quase 9 milhões de espécies de seres vivos, que andam, voam, nadam, vivem sobre a terra ou nos oceanos, são minúsculos ou enormes.

Leia mais

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo

Leia mais

O Sofrimento humano.

O Sofrimento humano. Clamo a Deus por socorro; clamo a Deus que me escute... O meu coração medita, e o meu espírito pergunta: Irá o Senhor rejeitar-nos para sempre? Jamais tornará a mostrar-nos o seu favor? Desapareceu para

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Estética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens. Felipe Szyszka Karasek

Estética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens. Felipe Szyszka Karasek Estética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens Felipe Szyszka Karasek Arte x obras de arte. Como distinguir obras de arte de outras coisas que não são arte? Para estar em um terreno artístico é necessário

Leia mais

Para ser santo é preciso amar. Como progredir na caridade?

Para ser santo é preciso amar. Como progredir na caridade? Para ser santo é preciso amar. Como progredir na caridade? Extraído de https://padrepauloricardo.org/blog/direcao-espiritual-como-pro gredir-na-caridade com acréscimos das palavras extraída do vídeo, disponível

Leia mais

A importância da audição e da linguagem

A importância da audição e da linguagem A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida 1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam

Leia mais

A RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS

A RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS Colossenses 1:13-23 A RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS Um dos assuntos que é muito proeminente nas epístolas de Paulo é o de RECONCILIAÇÃO. Ligado com este assunto, estão algumas das verdades mais notáveis

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

COMO FAZER DINÂMICAS PARA CATEQUESE, HOMILIAS, ENCONTROS E PALESTRAS

COMO FAZER DINÂMICAS PARA CATEQUESE, HOMILIAS, ENCONTROS E PALESTRAS José Eduardo Bittencourt Pe. Sérgio Jeremias de Souza COMO FAZER DINÂMICAS PARA CATEQUESE, HOMILIAS, ENCONTROS E PALESTRAS APRESENTAÇÃO O presente trabalho é uma coletânea de dinâmicas que aprendemos ao

Leia mais

Bicho de sete cabeças e outros seres fantásticos, de Eucanaã Ferraz: poesia para não ter medo do desconhecido. Ana Paula Klauck

Bicho de sete cabeças e outros seres fantásticos, de Eucanaã Ferraz: poesia para não ter medo do desconhecido. Ana Paula Klauck Publicado na revista eletrônica Tigre Albino Volume 3, Número 3. 2010. ISSN: 1982-9434 Disponível em: http://www.tigrealbino.com.br/texto.php?idtitulo=08f1c7471182e83b619f12bfa4 27e1e0&&idvolume=9a2be2ed7998330d41811b14e9f81f2d

Leia mais

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis 3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)

Leia mais

Situação Financeira Saúde Física

Situação Financeira Saúde Física Um dia um amigo me fez uma séria de perguntas, que me fez refletir muito, e a partir daquele dia minha vida vem melhorando a cada dia, mês e ano. Acreditando que todos temos um poder interno de vitória,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 43 Discurso na cerimónia de inauguração

Leia mais

Como Estudar a Bíblia

Como Estudar a Bíblia Como Estudar a Bíblia Caderno de Estudos Por David Batty Estudos em Grupo Para Novos Cristãos 2 Direitos Reservados 2003 Comitê Acadêmico do Teen Challenge Internacional, EUA. Todos os direitos, incluindo

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

REDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco

REDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco REDAÇÃO AULA 5 Professora Sandra Franco DISSERTAÇÃO 1. Definição de Dissertação. 2. Roteiro para dissertação. 3. Partes da dissertação. 4. Prática. 5. Recomendações Gerais. 6. Leitura Complementar. 1.

Leia mais

STEVEN CARTER. Sou uma. mulher inteligente. porque... Dicas para você se valorizar e transformar sua vida amorosa

STEVEN CARTER. Sou uma. mulher inteligente. porque... Dicas para você se valorizar e transformar sua vida amorosa STEVEN CARTER Sou uma mulher inteligente porque... Dicas para você se valorizar e transformar sua vida amorosa Introdução Você se considera uma mulher inteligente? Antes de responder, tenha em mente o

Leia mais

A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE

A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE Maria Aristé dos Santos 1, Danielli Almeida Moreira 2, Janaina Rufina da Silva 3, Adauto Lopes da Silva Filho 4 ¹ Alunas do Curso de Licenciatura em Filosofia da

Leia mais

COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM

COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável

Leia mais

O g É um Gato Enroscado

O g É um Gato Enroscado O g É um Gato Enroscado Editorial Caminho, 1.ª ed., 2003; 2.ª ed., 2007 Guião de trabalho para professores do Ensino Básico I. Breve introdução à leitura da obra O g É um Gato Enroscado (Caminho, 2003)

Leia mais

Objetivos. Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor;

Objetivos. Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor; Gestão de Pessoas Objetivos Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor; Discernir sobre os efeitos e benefícios da comunicação; Fomentar

Leia mais