TERMOS DE REFERÊNCIA PARA 2 CONSULTORES DE AVALIAÇÃO Avaliação do Projeto Piloto do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PRONAE) em Moçambique
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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO TERMOS DE REFERÊNCIA PARA 2 CONSULTORES DE AVALIAÇÃO Avaliação do Projeto Piloto do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PRONAE) em Moçambique Posição: Local de trabalho: Consultor internacional independente, para a Avaliação do Projeto Piloto de Alimentação Escolar em Moçambique Maputo, Moçambique com trabalho de campo nas Províncias de Gaza, Nampula, Tete e Manica I. Contexto da Avaliação Em Moçambique, desde 1977 existe o programa de alimentação escolar. Em 2010 foi assinado um acordo tripartido entre Moçambique, Brasil e o Programa Mundial para a Alimentação (PMA), para o desenvolvimento e a implementação de um programa nacional de alimentação escolar, baseado nas condições económicas, sociais, culturais, bem como nas prioridades nacionais. O Programa Nacional de Alimentação Escolar de Moçambique (PRONAE), aprovado em Maio , tem como objectivo principal reduzir, de forma sustentável, o impacto negativo que os problemas da insegurança alimentar e da desnutrição provocam no sector da educação. Para preparar a sua expansão a nível nacional, o governo de Moçambique, através do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH), o governo do Brasil através da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE) e o PMA) desenharam um projecto piloto de alimentação escolar (AE) para a identificação de um modelo de implementação do PRONAE que esteja de acordo com o contexto nacional, eficiente na gestão dos custos, sustentável alongo prazo e que possa ser reproduzido com sucesso. O Projecto Piloto tem como premissa a oferta de refeições completas e diversificadas testando modalidades decentralizadas de gestão da alimentação escolar com base na compra local de alimentos. O Piloto é implementado em 12 escolas de educação primária, localizadas na Regiões Norte, Centro e Sul de Moçambique (Províncias de Nampula, Tete, Manica e Gaza) a fim de testar-se o modelo em áreas com potencial produtivo diverso (de zonas altamente productivas ate áreas áridas ou semi-áridas). 1 Mais informações sobre a história da alimentação escolar em Moçambique e o PRONAE nos termos de referência da avaliação (em Anexo). 1 Termos De Referência Para 2 Consultores de Avaliação
2 O projecto piloto esta a terminar em Dezembro de 2015 (desde Setembro 2013), e a pedido do MINEDH, o projecto será avaliado para delinear lições aprendidas e recomendações para a informar um modelo e plano de implementação do PRONAE. II. Objectivo da Avaliação A avaliação deverá ter como principal resultado as lições aprendidas, as boas práticas e por conseguinte, providenciar recomendações claras que orientem o plano de implementação do Programa Nacional de Alimentação Escolar em Moçambique, integrando respostas sensíveis sobre as questões de género e de nutrição. Um relatório final da avaliação será preparado pela equipe que irá destacar as principais recomendações das componentes-chave do programa nacional de alimentação escolar sustentável no contexto do País. III. Metodologia A avaliação será conduzida para uma equipa de dois avaliadores, um nacional e um internacional, independentes e que não tenham sido envolvidos no desenho do projecto piloto de alimentação escolar em Moçambique. A metodologia devera ter as seguintes características : - Basear-se em critérios de avaliação pertinentes e previamente acordados, sua pertinência, coerência (interna e externa), eficiência, eficácia; - Garantir a imparcialidade e objetividade diversificando as fontes das informações e associando vários métodos (por exemplo: qualitativo, participativo) - Ser recapitulada numa matriz de avaliação, como primeiro instrumento para a organização do trabalho. A avaliação será estruturada em três fases: (i) Preparação da avaliação e revisão dos documentos sobre o projecto, o programa e outros documentos relevantes. Esta fase incluirá as seguintes etapas: (a) estudo do acervo de documentos sobre a história da alimentação escolar em Moçambique, sobre a criação do PRONAE e sobre a implementação do programa nas 12 escolas; (b) investigação da legislação local no que diz respeito especialmente ao sistema de compras governamentais e prestação e contas; (c) análise de dados secundários disponíveis no país; (d) análise de dados quantitativos recolhidos durante a implementação do programa; Producto esperado: apresentação da metodologia e do plano do trabalho (na forma de relatório ou termos de referencias). (ii) Pesquisa de campo e visitas as Províncias, Distritos e escolas onde o piloto foi implantado, entrevistas individuais e de grupo aos intervenientes (inclusive de representantes do MINEDH a nível central, provincial e distrital; representantes do PMA em Maputo e nos subescritórios). Esta fase incluirá as seguintes etapas: (e) coleta de 2
3 dados qualitativos por meio de entrevistas, questionários, grupos de discussão e observação; (f) visita a campo para observação e verificação in loco da experiência implementada. Productos esperados: relatório preliminar e apresentação das constatações e dos resultados preliminares (na forma de PowerPoint). O relatório preliminar será submetido para comentários das partes envolvidas (na forma de matriz de comentários). (iii) Preparação do relatório final. O relatório final da avaliação, além da análise sobre os pontos de sucesso da experiência piloto do PRONAE e os principais entraves, deve também apontar recomendações e caminhos para a elaboração de um plano de expansão do PRONAE por todo o país. Os resultados finais serão apresentados num seminário aberto a todos os intervenientes e as várias partes envolvidas. Productos esperados: relatório final da avaliação e apresentação no curso do seminário sobre a Alimentação Escolar e o PRONAE. O relatório final incluirá os comentários recebidos das partes envolvidas. IV. Duração da Avaliação A duração da consultoria e de 2 meses. A avaliação vai começar o mais tardar no dia 20 de Augusto. Os detalhes das actividades, em particular das visitas de campo, podem mudar de acordo com o calendário escolar. Um relatório preliminar deve ser entregue tentativamente no dia 29 de Setembro para comentários das partes envolvidas. O relatório final que tenha em consideração as sugestões recebida das partes será apresentado num seminário a ter lugar idealmente ate o dia 16 de Outubro. IV. Qualificações e competências do consultor internacional anos de experiencia na área de alimentação escolar. Experiência de outros programas de AE em Países Africanos será uma vantagem anos de experiencia na área da pesquisa e avaliação - Ter experiência de trabalho com organizações internacionais. Experiência com o Programa Mundial para a Alimentação será uma vantagem. - Preferencialmente com formação em Ciências Contabilísticas, Ciências Sociais, Ciências Económicas, Ciências Políticas, Políticas Públicas, Desenvolvimento Internacional ou em Ciências da Saúde ou Nutrição. - Ter experiencia prévia e conhecimento das áreas de desenvolvimento de capacidades, possivelmente no sector da educação - Ter excelente planificação, coordenação e cumprimento de prazos. - Domínio de escrita e oral da língua portuguesa - Domínio excelente de escrita e oral da língua inglesa 3
4 IV. Qualificações e competências do consultor nacional - Pelo menos 5 anos de experiencia na área da educação, pesquisa e avaliação. Conhecimento de programas de alimentação escolar será uma vantagem. - Ter conhecimento profundo de Moçambique e da situação económica, politica e social do Pais - Ter experiência de trabalho nas zonas rurais de Moçambique será uma vantagem. - Preferencialmente com formação em Ciências Contabilísticas, Ciências Sociais, Ciências Económicas, Ciências Políticas, Políticas Públicas ou em Ciências da Saúde ou Nutrição. - Ter excelente planificação, coordenação e cumprimento de prazos. - Domínio excelente de escrita e oral da língua portuguesa - Domínio de escrita e oral da língua inglesa 4
5 Anexo 1. Avaliação do Projeto Piloto de Alimentação Escolar em Moçambique Termos de Referência REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO Avaliação do Projeto Piloto de Alimentação Escolar em Moçambique Termos de Referência 1. Contexto Objetivos da avaliação Escopo da avaliação Proposta de Metodologia de avaliação Equipa de avaliação Público a que se dirige a avaliação Resultados esperados Calendário Anexo 1. Prazo das Actividades
6 1. Contexto Em Moçambique, desde 1977 existe o programa de alimentação escolar. No início, apenas com o apoio do Programa Mundial para a Alimentação (PMA) e abrangendo os Centros Internatos e lares; só posteriormente passou a ter a adesão de outros parceiros. Em 2010 foi assinado um acordo tripartido entre o governo de Moçambique por meio do Ministério da Educação (MINED), o governo do Brasil através da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE) e Programa Mundial para a Alimentação (PMA), para o desenvolvimento e a implementação de um programa nacional de alimentação escolar, baseado nas condições económicas, sociais, culturais, bem como nas prioridades nacionais. O Programa Nacional de Alimentação Escolar de Moçambique (PRONAE) foi aprovado na 14ª Sessão Ordinária do Conselho de Ministros, enquadrado na implementação do Plano Estratégico da Educação, O PRONAE tem como objectivo principal reduzir, de forma sustentável, o impacto negativo que os problemas da insegurança alimentar e da desnutrição provocam no sector da educação. Este programa representa uma nova abordagem da alimentação escolar no país, baseada: Na institucionalização da alimentação escolar no Sistema Educacional; Na responsabilização dos pais, dos encarregados de educação e da comunidade em geral pela alimentação dos seus filhos; No recurso a géneros alimentícios produzidos e comercializados localmente; Na Educação Alimentar e Nutricional, como forma de mitigação do problema da insegurança alimentar e da desnutrição a médio e longo prazo; Na prática da produção agropecuária nas escolas, como forma de desenvolver habilidades para a produção e promoção da diversificação da dieta alimentar 2. O PRONAE incorpora em sua fase inicial de implantação ( ) duas formas diferentes de intervenção. 2 Para maior detalhes, visitar o site do Ministério da Educação: 6
7 A primeira intervenção em parceria com o PMA é desenvolvida nas escolas de educação primária dos distritos de Cahora Bassa e Changara e tem como base a compra local de alimentos. Abrange 179 escolas, para cerca de 80,000 estudantes. A segunda intervenção, chamada de Projecto Piloto, ou Piloto 2 é representado pelo o projecto de cooperação técnica trilateral (Moçambique-Brasil-PMA), também tem como base a compra local de alimentos, entretanto, testa modalidade decentralizada de gestão da alimentação escolar e tem como premissa a oferta de refeições completas e diversificadas. O Piloto é implementado em 12 escolas de educação primária, localizadas na Regiões Norte, Centro e Sul de Moçambique (Províncias de Nampula, Tete, Manica e Gaza). A fase inicial de preparação na implementação dos pilotos incluiu o diagnóstico da capacidade das escolas, avaliando estruturas escolares e quadro técnico existente. A partir do diagnóstico, escolas, governo local e comunidade, foram preparados para o início da implementação do programa. As acções para readequação das escolas incluíram construção de cozinhas e armazéns e compra de equipamentos para preparar e distribuir refeições nas escolas. O quadro técnico do governo local e a comunidade foram formados para a gestão do programa de alimentação. Em 2013 o Ministério de Educação de Moçambique (MINED) aprovou outro projecto de cooperação técnica na área de alimentação escolar, denominado Projecto Assistência Técnica Complementar ao Projecto de Apoio ao Desenvolvimento de um Programa Nacional de Alimentação Escolar de Moçambique. Trata-se de um projecto de cooperação técnica trilateral, no qual o governo do Brasil e Estados Unidos da América prestam assistência técnica complementar ao governo de Moçambique no desenvolvimento do PRONAE. Em 2015, está planificada a continuidade destes pilotos do PRONAE e a preparação da expansão de forma gradual, privilegiando as regiões áridas e semiáridas com maior níveis de insegurança alimentar. 2. Objetivos da avaliação A avaliação deverá investigar a experiência piloto do PRONAE desde sua concepção ao processo de implementação que se observa ainda nos dias de hoje. Nesse sentido, é desejável que os avaliadores tenham como referência o documento base do PRONAE e avaliem a experiência do ponto de vista dos princípios sobre os quais o programa se estrutura. Os avaliadores devem levar em conta que o PRONAE é um programa complexo. A complexidade advém dos seguintes aspectos: 7
8 (a) É um programa multissectorial e prevê o envolvimento de diversos sectores governamentais nos níveis central, provincial e distrital; (b) Prevê oferta de alimentação variada, adequada nutricionalmente a faixa etária dos alunos beneficiados e que atenda aos hábitos culturais; (c) Tem como meta a utilização de produtos produzidos localmente de forma que a comercialização desses produtos promovam o desenvolvimento regional; (d) Requer treinamentos contínuos dos atores envolvidos; (e) Tem que ser executado levando em consideração um conjunto de procedimentos operacionais que garantam o controlo sobre o emprego dos recursos utilizados. Por isso é fundamental que o processo de avaliação considere os três pilares sobre os quais o PRONAE se fundamenta: Melhoria do estado nutricional e de saúde dos alunos Educação alimentar e nutricional nas escolas Desenvolvimento de habilidades para a produção agropecuária. Algumas das áreas-chave que a avaliação deve considerar: Procedimentos de aquisição de alimentos (adequação de recursos alocados); Sistema de gestão, controlo e monitoria; Integração do sistema de governo, desde o nível central ate a escola; Contribuição do apoio do PMA e outros parceiros para aumentar a capacidade de MINEDH para implementar o programa; Participação da comunidade escolar na gestão do programa. O relatório final da avaliação além da análise sobre os pontos de sucesso da experiência piloto do PRONAE e os principais entraves deve também apontar recomendações e caminhos para a elaboração de um plano de expansão do PRONAE por todo o país. 3. Escopo da avaliação A avaliação deverá abranger o período de execução do projecto piloto, desde o início setembro 2013 a dezembro de Durante o período de avaliação, serão feitas visitas de campo as Províncias, Distritos e escolas onde o piloto foi implantado. 8
9 4. Proposta de Metodologia de avaliação O processo de avaliação incluirá etapas de (a) estudo do acervo de documentos sobre a história da alimentação escolar em Moçambique, sobre a criação do PRONAE e sobre a implementação do programa nas 12 escolas; (b) investigação da legislação local no que diz respeito especialmente ao sistema de compras governamentais e prestação e contas; (c) análise de dados secundários disponíveis no país; (d) análise de dados quantitativos recolhidos durante a implementação do programa; (e) coleta de dados qualitativos por meio de entrevistas, questionários, grupos de discussão e observação; (f) visita a campo para observação e verificação in loco da experiência implementada. Devido ao carácter multissectorial do Programa de Alimentação Escolar é desejável que a investigação qualitativa ocorra também em outras instâncias ministeriais do governo central e nas Províncias. Províncias, distritos e sítios do projecto para ser visitados serão selecionados para o MINEDH e o PMA. 5. Equipa de avaliação A equipa será formada de 2 avaliadores, um nacional e um internacional, independentes e não envolvidos no desenho do projecto piloto de alimentação escolar em Moçambique. É necessário que ambos tenham experiência em avaliação de programas sociais, preferencialmente em avaliação de programas de alimentação escolar, sejam sensíveis às questões sociais, tenham exercido actividade na África, falem e escrevam em Português, estejam habituados a se relacionar com governos. Um dos avaliadores deve ter experiência em gestão e finanças, tendo conhecimento sobre controlos internos e externos, compras governamentais e noções de desenvolvimento local. Preferencialmente com formação em Ciências Contabilísticas, Ciências Sociais, Ciências Económicas, Ciências Políticas ou formação em Políticas Públicas. O segundo avaliador deve ter formação em Ciências da Saúde ou Nutrição de forma que esteja habilitado a elaborar cardápios de alimentação escolar compatíveis com o hábito cultural local e a oferta local de alimentos. 9
10 6. Público a que se dirige a avaliação Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano para identificar recursos humanos e financeiros para implementação nacional do PRONAE, e identificar as áreas que exigem um reforço para o programa atingir os seus objetivos, bem como ser capaz de fazer advocacia com os outros ministérios do governo e os parceiros; Outras contrapartes do Governo (incluindo Ministério da Economia e Finanças, Ministério da Saúde, Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar, Ministério das Obras Publicas e Habitação, Ministério do Género, Criança e Acção Social, Grupo multissetorial) para garantir a abordagem multissectorial do Programa; PMA Moçambique para identificar as necessidades do MINEDH, em termos de recursos, implementação, capacitação directa e de advocacia com as outras partes interessadas; Outros parceiros internacionais (incluindo FAO, UNICEF, OIT ILO, Centro de Excelência contra a Fome); Directores e gestores dos serviços de educação a nível central, provincial e distrital, conselhos de escolas e outras contrapartes envolvidas no programa ao nível das instituições, da sociedade civil e das escolas. 7. Resultados esperados A avaliação é esperada sublinhar as lições aprendidas, as boas práticas e dar recomendações claras para a orientação do plano de implementação do Programa Nacional de Alimentação Escolar em Moçambique, integrando respostas sensíveis sobre as questões de género e de nutrição. Um relatório da avaliação será preparado pela equipe que irá destacar as principais recomendações dos componentes-chave do programa nacional de alimentação escolar. 8. Calendário Os resultados da avaliação vão contribuir ao plano de implementação do PRONAE a nível nacional. Por este uso, idealmente, os resultados vão ser apresentado no mês de Outubro Os detalhes das actividades pode mudar de acordo com o calendário escolar. A interrupção lectiva sera do dia 17 ao dia 30 agosto. Outros feriados nacionais: 7 Setembro, 25 Setembro. Anexo 1. Prazo das Actividades Actividade Numero de dias Prazo 10
11 Chegada em Maputo 20 Augusto 1 Clarificação dos TdR com o Grupo de 21 Augusto 1 Referencia 2 Preparação e acordo sobre a metodologia 24 Augusto 2 de avaliação e a estrutura do relatório 3 Revisão da literatura e outros documentos 4 24 Aug. Até 26 Augusto 4 Entrevistas com as partes interessadas 3 27 Augusto até 1 Setembro 5 Visitas de campo (Escolas, Associações 2 Set. até 25 Setembro 23 locais, Serviços Distritais e Provinciais, etc.) Apresentação para parceiros (PMA, 29 Setembro MINEDH, ABC) (Escritórios de 6 campo/parceiros fora de Maputo podem se juntar com telefone) sobre resultados gerais da pesquisa de campo 1 7 Elaboração do relatório 5 28 Set. até 5 Outubro 8 Entrega do relatório preliminar 6 Outubro 9 Grupo de referência visiona o relatório e 9 Outubro 3 envia comentários 10 Revisão final 4 11 Apresentação para parceiros 14 Outubro 12 Apresentação dos resultados as partes 16 Outubro 1 interessadas (workshop) 11
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