Coaching para Profissionais Humanitários

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Coaching para Profissionais Humanitários"

Transcrição

1 WORSHOP Coaching para Profissionais Humanitários Universidade Fernando Pessoa Porto 11 de Setembro de 2013 Joana Ramos Monteiro Psicóloga Clínica & Neuropsicóloga

2 ENFERMAGEM HUMANITÁRIA PROFISSIONAIS HUMANITÁRIOS CONTEXTOS

3 ENFERMAGEM HUMANITÁRIOS GRANDES PILARES 1.º Pilar Ajuda Humanitária Forma de solidariedade e/ou cooperação destinada a determinados tipos de população expostos por catástrofes, cenários de guerra e/ou de pobreza, situação de carências humanitárias as vários níveis 2.º Pilar Ação Social Promover e facilitar a inclusão e integração social de grupos com dificuldades de inserção, carências socioeconómicas e sócio-afetivas, com o objetivo de minimizá-las

4 MISSÃO, PAPEL, COMPETÊNCIAS e VALORES O enfermeiro em missão ter um papel multifuncional passando do planeamento da missão à efetiva prestação de cuidados de saúde e comunitários Competências: formação, compreensão, adaptação, flexibilidade, sensibilidade, responsabilidade, interpretação, concretização e gestão do risco e de conflitos Trocar o valor de curar pelo cuidar permitindo que os doentes/populações consigam alcançar bem-estar físico, moral, psicológico e social visão holística inserida na perspetiva biopsicossociocultural

5 EXIGÊNCIAS, CENÁRIOS e CUIDADOS EXIGÊNCIAS: - Capacidade de adaptação ao meio e comunidade - Construção de relações eficazes e eficientes com a população-alvo - Caraterísticas pessoais e profissionais que vão de encontro aos objetivos da missão e das organizações que representam - Competências de logística, planeamento, organização, ensino, formação, tratamento, reabilitação e capacidade extrema de polivalência - Estabilidade emocional para a gestão do risco e de conflitos, intrincados em adequadas estratégias de coping para lidar com o desconhecido e improviso - Trabalho sobre pressão e tensão - Disponibilidade

6 Cenários, Cuidados e Exigências CENÁRIOS: - Guerra - Destruição - Extrema pobreza - Catástrofe - Violência contra a integridade física (assassinatos, violações, mutilação, tratamento cruel e torturas, ) - Ameaças à Saúde Pública, Políticas, Governamentais, CUIDADOS: - Grande variedade de intervenções de saúde na comunidade e para a comunidades, envolvendo cuidados primários, secundários e terciários

7 Quando estes sorrisos deixam de ser capazes de acalentar a dor, exaustão, desgaste psicológico e físico do que é sentido e vivido em missão!

8 STRESS - DO NORMAL AO PATOLÓGIVO Há exigências mas falta de recursos emocionais e consequente ausência de mecanismos de coping EFEITO NEGATIVO - Falha dos Mecanismos de Coping As dificuldades de adaptação promovem o aparecimento de estados de desorganização emocional, sintomatologia psicossomáticas e manifestações de foro psicopatológico quando falham os esforços cognitivos, físicos e os recursos emocionais para dar respostas aos estímulos Tipo de Respostas ao Stress: Emocionais, Cognitivas e Físicas

9 CONSEQUÊNCIAS FUNCIONAMENTO PSICOLÓGICO e FÍSICO A intensa interação dos profissionais de saúde gera indubitavelmente níveis de stress STRESS: Síndrome Geral de Adaptação Permanente Ansiedade Normal Capacidade Adaptativa (faz parte da nossa vida como motor estimulante em muitas das circunstâncias) Do Normal ao Patológico

10 EFEITOS NEGATIVOS DO STRESS Ansiedade Generalizada Ansiedade (sintomas mais específicos) - Reação Aguda Ataques de Pânico Depressão Perturbação Adaptação Stress Pós-Traumático Burnout

11 CONSEQUÊNCIAS? PORQUÊ? As consequências são promovidas e originadas pela panóplia de fatores extrínsecos e intrínsecos que envolvem o profissional e a missão humanitária com todas as suas especificidades Fatores Extrínsecos: cenários, contextos, cultura, escassos recursos, aspetos políticos e organizacionais Fatores Intrínsecos: personalidade, suporte social e familiar, vulnerabilidade psicológicas e físicas

12 FATORES QUE INFLUENCIAM AS RESPOSTAS AO STRESS: Experiências Passadas (Construção da Personalidade) Disponibilidade e Definição de Objetivos Diferentes Fases de Vida Saúde Mental e Física Recursos Emocionais Vulnerabilidade VS Lidar com Novo Crenças (cognições em relação às nossas capacidades, atitudes, valores Perceção das Situação Iniciativa e Resposta/Resolução Ativa ao Inesperado

13 STRESS PÓS-TRAUMÁTICO Todas estas experiências fazem parte do leque de acontecimentos que podem dar origem ao desenvolvimento de Perturbações Pós-Stress Traumáticas o que em termos de conceção etiológica, torna esta patologia a 1.ª, onde é possível estabelecer um elo causal entre acontecimentos causais e sintomas (Pereira, M. & Monteiro-Ferreira, J., 2003) A exposição a situações traumáticas é uma condição necessária ao desenvolvimento de perturbações psicológicas. Não obstante, muitas vezes não são suficientes ou não parecem suficientemente perturbadas mesmo na presença de life events extremos, depende da personalidade do sujeito e dos seus recursos de coping existentes

14 STRESS PÓS-TRAUMÁTICO Critérios do DSM-IV TR Perturbação Pós-Stress Traumático (309.81) A. A pessoa foi exposta a um acontecimento traumático em que ambas as condições seguintes estiveram presentes: 1) A pessoa experimentou, observou ou foi confrontada com um acontecimento ou acontecimentos que envolveram ameaça de morte, morte real ou ferimento grave, ou ameaça à integridade física do próprio ou de outros; 2) A resposta envolve medo intenso, sentimento de falta de ajuda ou horror. B. O acontecimento traumático é reexperienciado de modo persistentes de 1 ou mais dos seguintes modos: 1) Lembranças perturbadoras intrusivas e recorrentes do acontecimentos que incluem imagens, pensamentos ou perceções; 2) Sonhos perturbadores recorrentes acerca do acontecimento; 3) Atuar ou sentir como se o acontecimento traumático estivesse a recorrer (inclui a sensação de estar a reviver a experiência, ilusões, alucinações e episódios de flashback dissociativos, incluindo os que ocorrem ao acordar ou quando intoxicados).

15 STRESS PÓS-TRAUMÁTICO Critérios do DSM-IV TR Perturbação Pós-Stress Traumático (309.81) 3) Mal-estar psicológico intenso com a exposição a estímulos internos ou externos que simbolizem ou se assemelhem a aspetos do acontecimentos traumáticos; 4) Reatividade fisiológica durante a exposição a estímulos internos ou externos que simbolizem ou se assemelhem a aspetos do acontecimento traumáticos. C. Evitamento persistente dos estímulos associados com o trauma e embotamento da reatividade geral (ausente antes do trauma), indicada por 3 ( ou mais) dos seguintes itens: 1) Esforços para evitar pensamentos, sentimentos ou conversas associadas ao trauma; 2) Esforços para evitar atividades, lugares ou pessoas que desencadeiam lembrança trauma; 3) Incapacidade para lembrar aspetos importantes traumas 4) Interesses fortemente diminuído na participação em atividades significativas; 5) Sentir-se desligado ou estranho em relação aos outros; 6) Gama de afetos restringidos (e.g. incapaz de gostar dos outros); 7) Expetativas encurtadas em relação ao futuro (e.g. não esperar ter uma carreira, casamento, filhos ou um desenvolvimento normal de vida).

16 STRESS PÓS-TRAUMÁTICO Critérios do DSM-IV TR Perturbação Pós-Stress Traumático ( D. Sintomas persistentes de ativação aumentadas (ausentes antes do trauma), indicados por 2 (ou mais) dos seguintes itens: 1) Dificuldade em adormecer ou em permanecer a dormir; 2) Irritabilidade ou acesso de cólera; 3) Dificuldade de concentração; 4) Hipervigilância; 5) Resposta de alarme; E..Duração da perturbação (sintomas dos Critérios B,C e D) superior a 1 mês. F. A perturbação causa mal-estar ou deficiência no funcionamento social, ocupacional ou qualquer outra área importante. A Especificar-se: Aguda: se a duração dos sintomas é inferior a 3 meses. Crónica: se a duração dos sintomas é igual ou superior a 3 meses.

17 STRESS PÓS-TRAUMÁTICO Segundo o DSM-IV TR, a sua prevenção e tratamento podem ser notavelmente melhorados ao proporcionar cuidados imediatos, diretos e que alimentem a esperança para reduzir o mal-estar e as complicações (2002) A prevenção é mais fácil de obter do que a cura A principal razão pela qual o novo diagnóstico de Perturbação Aguda de stress foi incluída no DSM-IV foi a de permitir uma identificação e intervenção precoce devido ao considerável risco de cronicidade

18 SÍNDROME DE BURNOUT O termo BURNOUT deriva da conjugação de burn (queima) e out (exterior) O burnout foi definido em 1981 por Maslach e Jackson como um síndrome que se carateriza pela exaustão emocional, despersonalização e de redução de realização pessoal Causa Major: prolongamento a situações de elevada exigência emocional e stress no local de trabalho Ocorre com elevada frequência nos profissionais da área dos serviços humanos e saúde Este síndrome psicólogo desenvolve-se gradualmente, numa face inicial pode permanecer oculto ser identificado pela pessoa ou outro profissional de saúde As estratégias de coping inadequadas levam à sua autoperpetuação

19 CAUSAS Segundo Maslach e outros autores (2009), identifica-se 6 áreas principais de risco ou causas de Burnout: I) Sobrecarga de trabalho II) Ausência de comunidade III) Falta de justiça IV) Sentimento de recompensa insuficiente (dimensão material e/ou psicológica) V) Conflito de valores VI) Falta de controlo

20 SINTOMAS E CONSEQUÊNCIAS Benevides-Pereira e Moreno-Jimenez (2003) caracteriza 4 tipos de sintomas: 1. Sintomas físicos 2. Sintomas psíquicos 3. Sintomas comportamentais 4. Sintomas defensivos Gil-Monte(2003) resume os sintomas a 4 grandes categorias: 1. Sintomas emocionais; 2. Sintomas comportamentais 3. Sintomas atitudinais 4. Sintomas psicossomáticos CONSEQUÊNCIA MAJOR - SOCIAL

21 SÍNDROME DE BURNOUT Segundo a Classificação Internacional para a Prática da Enfermagem (CIPE) Processo de coping com caraterísticas específicas: depleção de energia a períodos longos de stress crónico e não aliviado, falta de apoio, falta de relações respeitosas, pressão externa, conflitos entre as realidades e as expetativas (2005, pg. 81) Em 2010, esta definição foi reformulada, considerando o burnout um processo de coping comprometido pela depleção de energia devido a stress não aliviado, falta de apoio e de relações, conflitos entre as expetativas e a realidade (pg. 41)

22 STRESS, BURNOUT vs ENFERMAGEM HUMATÁRIA Polivalência de papéis e funções Competências Exigências internas e externas Valores Elevado envolvimento físico, emocional e pessoal Investimento de tempo e comprometimento de outras aspetos da esfera pessoal Os Enfermeiros em Missão Humanitárias encontram-se mais suscetivéis, dentro da própria classe, ao aparecimento deste síndrome, apresentando a longo prazo fragilidade psicológica, física e até social Despersonalização Perturbações do Humor (quadros depressivos) Quadros Ansiosos e Fóbicos Stress Pós-traumático

23 Os enfermeiros destacam-se em 4.º lugar como sendo a profissão mais afetada pelo burnout devidos às exigências profissionais e vivênciais que implicam: organização do trabalho contatos diferenciados com a população envolvente desde os doentes, cuidadores, familiares e diversidade de contextos envolvimento e investimento pessoal, profissional e emocional precaridade nas condições de trabalho que levam a uma atitude de improviso em prole do desempenho da função Estes fatores levam à exposição continua a elevados níveis de stress, desgaste físico e emocional da parte destes profissionais de saúde

24 Estudo Validação do CBI - Questionário de Copenhagen Burnout Inventory (Fontes, 2011) Categorias Níveis Burnout % Exaustão Emocional Baixo 61,8 Os níveis mais elevados de burnout nos enfermeiros encontram-se ao nível da Realização Pessoal Exaustão Emocional Médio 18,9 Exaustão Emocional Elevado 19,3 Despersonalização Baixo 61,0 Despersonalização Médio 25,4 Despersonalização Elevado 13,6 Realização Pessoal Baixo 14,0 Realização Pessoal Médio 34,2 Realização Pessoal Elevado 51,8 Os enfermeiros que trabalham em condições muito específicas, como serviços de urgências, missões humanitários e instituição carenciados, fazem parte dos 19,3% de Exaustação Emocional e dos 25,4% Despersonalização Algumas conclusões: as funções e os contextos de ação e intervenção têm uma correlação direta com o Burnout nos enfermeiros

25 COACHING? PROFISSIONAIS HUMANITÁROS? IMPORTÃNCIA? O coaching é um processo de desenvolvimento pessoal e profissional facilitador que permitir ao sujeito lidar de forma positiva e superar as adversidades, promove uma maior resiliência, adaptação às circunstâncias e contextos, aprendizagem para gerir conflitos, exaustão física e emocional, visando a diminuição do impacto negativo da sobrecarga (a diversos níveis e graus) PROMOTOR DE PERSONALIDADE RESISTENTE E MECANISMOS DE COPING ADEQUADOS ÀS CIRCUNSTÂNCIAS REAIS BENEFÍCIOS PROFISSIONAIS HUMANITÁRIOS

26 BENEFÍCIOS DO COACHING Manter o sistema de metas, valores, objetivos e expetativas que facilitem a adaptação, não como fuga ou evitação Favorecer o crescimento pessoal e profissional sentido de vida e de escolha do caminho como profissionais humanitários Tomada de consciência das reais consequências, antes e pós missão Promoção de estratégias de coping adequadas Preparação para a função de cuidar Preparação para o regresso à realidade quotidiana abandonada antes de missão, por vezes, o impacto é desorganizador e obriga a novas adaptações Adaptação constante, lidar com as frustrações diárias da cultura, falta de recursos de saúde (infraestrutura, falta de meios, medicamentos, água, ), sistema político e toda a panóplia de contigências e obstáculos que por vezes colidem com a função e missão major proposta: CUDAR DOS OUTROS

27 RESILÊNCIA Reconhecimento, satisfação pessoal e profissional, momentos de criatividade e visão dos benefícios do cuidar Resistência ao stress e vivência de forma positiva Assumir de forma positiva o compromisso humanitário Flexibilidade VS Rigidez Cognitiva Vivência do stress positivo como motor para ação e de motivação Fonte de Satisfação através da perceção da oportunidade de ser útil Resistência (Emocional e Física)

28 A base de qualquer processo coaching é o autoconhecimento que nos permite a vivência positiva das adversidades e contingências, quer pessoais, quer profissionais. Para andarmos de mãos dadas com o mundo missão humanitária primeiro temos que dar as mãos a nós mesmos!

29 OS CAMINHOS QUE ESCOLHEMOS PROPORCIONAM E OFERECEM A RIQUEZA DA PARTILHA DESTAS INTERAÇÕES ÚNICAS QUE NOS FAZER CRESCER COMO PESSOA MAIS COMPLETA MAIS HUMANA! A AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS ESTÁ NAS MÃOS DAS NOSSAS OPÇÕES CONSCIENTES! Obrigada pela vossa atenção! Joana Ramos Monteiro Psicóloga Clínica & Neuropsicóloga Gabinete Afetos com Sentido Pelo Melhor de Cada Um! psicjoanamonteiro@gmail.com

PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1)

PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1) Curso Lideres 2004 Salvador Bahia Brasil 29 de novembro a 10 de dezembro de 2004. PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1) Capítulo 1: Antecedentes e considerações gerais Considerando-se

Leia mais

A Saúde Mental dos Trabalhadores da Saúde

A Saúde Mental dos Trabalhadores da Saúde A Saúde Mental dos Trabalhadores da Saúde Tatiana Thiago Mendes Psicóloga Clínica e do Trabalho Pós-Graduação em Saúde e Trabalho pelo HC FM USP Perita Judicial em Saúde Mental Panorama da Saúde dos Trabalhadores

Leia mais

1. Problema Geral de Investigação

1. Problema Geral de Investigação O CONTRIBUTO DO DISTRESS, BURNOUT E BEM-ESTAR PARA O ABSENTISMO E SATISFAÇÃO: UM ESTUDO COM TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM CONTEXTO UNIVERSITÁRIO Sónia Borges Índice 1. Enquadramento Geral da

Leia mais

TRANSTORNOS ANSIOSOS. Prof. Humberto Müller Saúde Mental

TRANSTORNOS ANSIOSOS. Prof. Humberto Müller Saúde Mental TRANSTORNOS ANSIOSOS Prof. Humberto Müller Saúde Mental Porque nos tornamos ansiosos? Seleção natural da espécie Ansiedade e medo... na medida certa, ajuda! Transtornos de Ansiedade SINTOMAS: Reação exagerada

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico; 1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação

Leia mais

AÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico

AÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico AÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico Sâmia Simurro Novembro/2011 FATOS SOBRE O STRESS Inevitável Nível positivo?

Leia mais

CORRELATOS PSICOLÓGICOS EM PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

CORRELATOS PSICOLÓGICOS EM PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL CORRELATOS PSICOLÓGICOS EM PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL LUÍS CARLOS PEREIRA MARTINS Orientadora: Professora Doutora Mariana Marques Coimbra, 2012 PRESSUPOSTOS Exigência

Leia mais

Coaching para um melhor desempenho. Duarte Araújo Laboratório de Psicologia do Desporto Faculdade de Motricidade Humana

Coaching para um melhor desempenho. Duarte Araújo Laboratório de Psicologia do Desporto Faculdade de Motricidade Humana Coaching para um melhor desempenho Duarte Araújo Laboratório de Psicologia do Desporto Faculdade de Motricidade Humana A sua actividade profissional Acha que a sua actividade profissional tem características

Leia mais

Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos

Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Edna Bedani Edna Bedani Mestre em Administração, Pós Graduada em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH, graduada em

Leia mais

Antecedentes individuais do comportamento organizacional

Antecedentes individuais do comportamento organizacional Antecedentes individuais do comportamento organizacional Capacidades - Intelectuais - Físicas Personalidade Valores Percepções Atribuições Atitudes Motivação Stress Comportamento Desempenho Satisfação

Leia mais

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique

Leia mais

Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde.

Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde. Mafalda Ferreira, Margarida Gaspar de Matos, Celeste Simões & Equipa Aventura Social Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde. Objectivo: Conhecer

Leia mais

Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres

Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Desastre: interrupção grave do funcionamento normal de uma comunidade que supera sua capacidade de resposta e recuperação. Principais causas de

Leia mais

O que é Coaching? É um processo que visa aumentar o

O que é Coaching? É um processo que visa aumentar o O que é Coaching? É um processo que visa aumentar o desempenho de um indivíduo, grupo ou empresa, possibilitando o alcance de resultados planejados, através de metodologias, ferramentas e técnicas, conduzidas

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

Promoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Apresentação geral dos módulos

Promoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Apresentação geral dos módulos Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Apresentação geral dos módulos Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt www.psi.uminho.pt/ www.ardh-gi.com Esta apresentação não substitui a leitura

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 053 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 053 / 2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 053 / 2011 Assunto: Aplicação do inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp (ISSL) pelo Enfermeiro. 1. Do fato Solicitado parecer por Enfermeiro sobre a aplicação do

Leia mais

INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas

INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas Módulo IV O AFETO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA E NA FORMAÇÃO DO MULTIPLICADOR Regina Lucia Brandão

Leia mais

Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP. Pressupostos para a sua implementação

Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP. Pressupostos para a sua implementação Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP Pressupostos para a sua implementação Documento de trabalho - versão de 2012.09.30 Membros do Grupo Carlos Nunes; Cristina Correia; Cristina Ribeiro; Cristina

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

Declaração de Odense. O ABC para a Equidade Educação e Saúde. 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde:

Declaração de Odense. O ABC para a Equidade Educação e Saúde. 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde: Declaração de Odense O ABC para a Equidade Educação e Saúde 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde: Equidade, Educação e Saúde 7-9 outubro 2013 A 4ª Conferência Europeia sobre escolas

Leia mais

TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL

TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL AVALIAÇÃO DA SÍNDROME S DE BURNOUT EM TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL AUTORES: KALINE LÍGIA F. CAUDURO VICTOR N. FONTANIVE PAULO V. N. FONTANIVE INTRODUÇÃO A saúde do trabalhador

Leia mais

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO JOVEM

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO JOVEM REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO JOVEM APROVADO POR MAIORIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta

Leia mais

TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS (foco: saúde e bem-estar no ambiente de trabalho)

GESTÃO DE PESSOAS (foco: saúde e bem-estar no ambiente de trabalho) GESTÃO DE PESSOAS (foco: saúde e bem-estar no ambiente de trabalho) 1. QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO A ECOEFICIÊNCIA EMPRESARIAL DEPENDE ESSENCIAL DO CAPITAL HUMANO QUE ATUA NA ORGANIZAÇÃO A FORÇA DE UMA

Leia mais

Cuidados paliativos e a assistência ao luto

Cuidados paliativos e a assistência ao luto Cuidados paliativos e a assistência ao luto O processo de luto tem início a partir do momento em que é recebido o diagnóstico de uma doença fatal ou potencialmente fatal. As perdas decorrentes assim se

Leia mais

República de Moçambique

República de Moçambique República de Moçambique Dia do Médico Moçambicano: Momento de celebração e reflexão sobre desafios da classe e do sector Discurso de Sua Excelência Filipe Jacinto Nyusi, Presidente da República de Moçambique,

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

ESTRESSE EM ENFERMEIROS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU) DE RECIFE-PE

ESTRESSE EM ENFERMEIROS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU) DE RECIFE-PE ESTRESSE EM ENFERMEIROS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU) DE RECIFE-PE Izabel Cristina Brito da Silva 1 Emanuela Batista Ferreira 2 Jael Maria de Aquino 3 Sílvia Elizabeth Gomes de Medeiros

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento

UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Capital Humano Sara Estudante Relvas Posicionamento da Região Autónoma da Madeira no contexto nacional e europeu

Leia mais

h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos

h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos Desenvolva sua capacidade de Liderança. Seja um LÍDER DE ELITE! A vida é feita de momentos e são esses momentos que fazem

Leia mais

Departamento de Psicologia e de Educação Especial

Departamento de Psicologia e de Educação Especial Departamento de Psicologia e de Educação Especial 1- Avaliação e acompanhamento psicológico Avaliação e acompanhamento psicológico e psicopedagógico individual (promoção da autoestima e comportamentos

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional

Leia mais

Webinário liderança e coaching 21 de Maio de 2014

Webinário liderança e coaching 21 de Maio de 2014 Webinário liderança e coaching 21 de Maio de 2014 Creating the Future Objetivos Percecionar a diferença entre um gestor e um líder; Conhecer as caraterísticas de uma liderança eficaz; Conhecer o coaching;

Leia mais

5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças

5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças 5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças Refletir sobre as resposta de saúde e a inclusão da família Relembrar os objetivos das famílias Questionar as

Leia mais

Formação em Coach c in i g Pro r fis fi sio i nal PROGRAMA DE COACHING PROFISSIONAL copyright YouUp 2011

Formação em Coach c in i g Pro r fis fi sio i nal PROGRAMA DE COACHING PROFISSIONAL copyright YouUp 2011 Formação em CoachingProfissional Objectivos Gerais Reconhecer os valores pessoais e organizacionais Classificar objectivos e enumerar os 7 erros mais comuns na definição de objectivos Aplicar o exercício

Leia mais

Modelo de Intervenção em Crises., Modelo Centrado em Tarefas

Modelo de Intervenção em Crises., Modelo Centrado em Tarefas Modelo de Intervenção em Crises, Modelo Centrado em Tarefas o O que é uma crise? * E porque acontece? *alteração que se dá no equilíbrio do indivíduo, quando este numa dada altura da sua vida dá por si

Leia mais

PESSOAS RESILIENTES: suas características e seu funcionamento

PESSOAS RESILIENTES: suas características e seu funcionamento CONNER, Daryl. Gerenciando na velocidade da mudança: como gerentes resilientes são bem sucedidos e prosperam onde os outros fracassam. Rio de Janeiro: Infobook, 1995. PESSOAS RESILIENTES: suas características

Leia mais

Prevenção em saúde mental

Prevenção em saúde mental Prevenção em saúde mental Treinar lideranças comunitárias e equipes de saúde para prevenir, identificar e encaminhar problemas relacionados à saúde mental. Essa é a característica principal do projeto

Leia mais

TRAUMA PSÍQUICO ORIENTAÇÕES GERAIS AOS MÉDICOS NÚCLEO DE ESTUDOS E TRATAMENTO DO TRAUMA (NET-TRAUMA)

TRAUMA PSÍQUICO ORIENTAÇÕES GERAIS AOS MÉDICOS NÚCLEO DE ESTUDOS E TRATAMENTO DO TRAUMA (NET-TRAUMA) TRAUMA PSÍQUICO ORIENTAÇÕES GERAIS AOS MÉDICOS NÚCLEO DE ESTUDOS E TRATAMENTO DO TRAUMA (NET-TRAUMA) SERVIÇO DE PSIQUIATRIA HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE (HCPA) DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA UNIVERSIDADE

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

ENFERMAGEM HUMANITÁRIA. - Que competências? - - Que futuro? -

ENFERMAGEM HUMANITÁRIA. - Que competências? - - Que futuro? - ENFERMAGEM HUMANITÁRIA - Que competências? - - Que futuro? - Filomena Maia Presidente do Conselho de Enfermagem Regional Norte Vice-Presidente do Conselho de Enfermagem Universidade Fernando Pessoa Porto

Leia mais

Do stress profissional ao burnout

Do stress profissional ao burnout Do stress profissional ao burnout Análise das causas e dos efeitos do stress profissional: do burnout ao coping e à resiliência Instituto Bissaya-Barreto. Seminário Prof. Doutor. Pierre Tap Tradução :

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA ASILAR. Departamento de Psicologia e Educação Física

ATIVIDADE FÍSICA ASILAR. Departamento de Psicologia e Educação Física ATIVIDADE FÍSICA ASILAR Departamento de Psicologia e Educação Física 1. INTRODUÇÃO Compreensivelmente, à medida que envelhecemos podemos observar várias mudanças, tanto com relação aos nossos órgãos e

Leia mais

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de doenças (OMS, 1949) Antes de falar sobre os níveis de atenção à saúde

Leia mais

Qualidade de vida no Trabalho

Qualidade de vida no Trabalho Qualidade de Vida no Trabalho Introdução É quase consenso que as empresas estejam cada vez mais apostando em modelos de gestão voltados para as pessoas, tentando tornar-se as empresas mais humanizadas,

Leia mais

Administrando o Stress: o coração agradece

Administrando o Stress: o coração agradece Administrando o Stress: o coração agradece Lucia E. Novaes Malagris Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Presidente da Associação Brasileira de Stress Mortalidade - Brasil - Óbitos por

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

PROJECTO. Rastreio Psicológico das crianças/alunos das Escolas EB de Igreja Nova e S. Miguel de Alcainça

PROJECTO. Rastreio Psicológico das crianças/alunos das Escolas EB de Igreja Nova e S. Miguel de Alcainça PROJECTO Rastreio Psicológico das crianças/alunos das Escolas EB de Igreja Nova e S. Miguel de Página 1 de 7 Introdução A APACIN, tendo sido contactada através da Psicóloga Tânia Saramago, com o intuito

Leia mais

MUDANÇAS! CLIMATICAS!

MUDANÇAS! CLIMATICAS! ! MUDANÇAS! CLIMATICAS! NA SALA DE AULA! Curso da UNESCO para professores secundários (fundamental II e ensino médio) sobre educação em mudança climática e desenvolvimento sustentável (EMCDS)! Quarto dia

Leia mais

Paula A.S.F. Martins Enfermeira, doutora em Enfermagem Psiquiátrica (EEUSP), especialista e mestre em Enfermagem Psiquiátrica e em Saúde Mental

Paula A.S.F. Martins Enfermeira, doutora em Enfermagem Psiquiátrica (EEUSP), especialista e mestre em Enfermagem Psiquiátrica e em Saúde Mental Paula A.S.F. Martins Enfermeira, doutora em Enfermagem Psiquiátrica (EEUSP), especialista e mestre em Enfermagem Psiquiátrica e em Saúde Mental (UNIFESP/ EEUSP), MBA em Economia da Saúde) (CPES/ UNIFESP)

Leia mais

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

CLÍNICA DE COACHING EMPRESARIAL. Bomfin & Hastenreiter. David Bomfin

CLÍNICA DE COACHING EMPRESARIAL. Bomfin & Hastenreiter. David Bomfin CLÍNICA DE COACHING EMPRESARIAL Bomfin & Hastenreiter A Clínica de Coaching Empresarial é conduzida por: David Bomfin e Flávio Hastenreiter Rua dos Goitacazes, 375, sala 1004, Belo Horizonte, MG, Centro.

Leia mais

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de

Leia mais

21 Mandamentos do Grandes Ideias

21 Mandamentos do Grandes Ideias 21 Mandamentos do Grandes Ideias 21 Mandamentos do Grandes Ideias Ideias simples mas que fazem toda a diferença na motivação dos nossos alunos!! 1. Conhecer os alunos e fazê-los sentirem-se amados pela

Leia mais

06/10/2015. A Clínica de Coaching Empresarial é conduzida por: David Bomfin e Flávio Hastenreiter

06/10/2015. A Clínica de Coaching Empresarial é conduzida por: David Bomfin e Flávio Hastenreiter 1 A Clínica de Coaching Empresarial é conduzida por: David Bomfin e Flávio Hastenreiter 2 David Bomfin É Pedagogo Empresarial, Mestre em Pedagogia do Treinamento e Doutor em Aprendizagem Organizacional.

Leia mais

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO TREINAMENTO Levando em consideração que as empresas e pessoas têm necessidades diferentes, os programas de treinamento são personalizados para atender a demandas específicas. Os treinamentos são focados

Leia mais

A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos

A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos Fisioterapeuta: Adriana Lopes de Oliveira CREFITO 3281-LTT-F GO Ergonomia ERGONOMIA - palavra de origem grega, onde: ERGO = trabalho e NOMOS

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial Sub-departamento de Educação Especial A deficiência mental interfere directamente no funcionamento intelectual do ser humano, sendo este abaixo da média. O aluno apresenta comprometidos, além das funções

Leia mais

Classificação de deficiência mental - Evolução do conceito na história

Classificação de deficiência mental - Evolução do conceito na história Classificação de deficiência mental - Evolução do conceito na história Classificação de deficiência mental (1976) 1- Variação normal da inteligência (VNI) QI entre 71e 84 Geralmente sem atraso do DNPM

Leia mais

BEST WORK PORQUE O MELHOR TRABALHO É SÓ UM. O SEU!

BEST WORK PORQUE O MELHOR TRABALHO É SÓ UM. O SEU! BEST WORK PORQUE O MELHOR TRABALHO É SÓ UM. O SEU! ENQUANTO UNS ESTÃO CONFUSOS, VOCÊ DEMONSTRA CLAREZA ENQUANTO UNS ESTÃO CONSTRANGIDOS, VOCÊ É FLEXÍVEL ENQUANTO UNS VEEM ADVERSIDADE, VOCÊ DESCOBRE OPORTUNIDADES

Leia mais

PROJETO DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL JN.M@TOS RNC REDE NOVO CURSO END.: AV. 15 DE NOVEMBRO, N 200 GUARANI PIABETÁ MAGÉ/ RJ www.rnc.org.

PROJETO DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL JN.M@TOS RNC REDE NOVO CURSO END.: AV. 15 DE NOVEMBRO, N 200 GUARANI PIABETÁ MAGÉ/ RJ www.rnc.org. PROJETO DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL JN.M@TOS RNC REDE NOVO CURSO END.: AV. 15 DE NOVEMBRO, N 200 GUARANI PIABETÁ MAGÉ/ RJ www.rnc.org.br ÍNDICE FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO CUIDADOR... 01 a 03 CUIDADOR...

Leia mais

ÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL

ÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL ÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL COMUNICAÇÃO E IMAGEM COMO FACTORES COMPETITIVOS A sua empresa tem problemas ao nível da comunicação interna? Promover a Comunicação assertiva no relacionamento

Leia mais

PONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil

PONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil PONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil Trabalho de educação continuada desenvolvido pelo CRM-AL em 2002. Atendimento de profissionais

Leia mais

ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL

ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL 1. ENVELHECIMENTO ACTIVO A Organização Mundial da Saúde e a Comissão da União Europeia consideram de grande importância todas as medidas, políticas e práticas, que contribuam para

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional

Leia mais

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL

Leia mais

Ambientes Não Formais de Aprendizagem

Ambientes Não Formais de Aprendizagem Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional. Ano Letivo 2013/2014

Escola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional. Ano Letivo 2013/2014 Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional Ano Letivo 2013/2014 Professor Mário Miguel Ferreira Lopes PRIMEIRO PERÍODO MÓDULO 1: DESCOBRINDO

Leia mais

Volta de Apoio ao Emprego. Cidadania Ativa v/s Inserção Profissional

Volta de Apoio ao Emprego. Cidadania Ativa v/s Inserção Profissional Volta de Apoio ao Emprego Cidadania Ativa v/s Inserção Profissional Cidadania Ativa A cidadania ativa é entendida como um conceito que parte de princípios coletivos e individuais, que requer a participação

Leia mais

PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA A VIA RÁPIDA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DA COMUNICAÇÃO DE EXCELÊNCIA.

PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA A VIA RÁPIDA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DA COMUNICAÇÃO DE EXCELÊNCIA. PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA A VIA RÁPIDA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DA COMUNICAÇÃO DE EXCELÊNCIA. A PNL, é uma área da psicologia que se reveste de um de carácter muito prático e eficaz,

Leia mais

Saúde Mental do Trabalhador. Grazieli Barbier Barros Terapeuta Ocupacional Especialista em Saúde Pública e da família.

Saúde Mental do Trabalhador. Grazieli Barbier Barros Terapeuta Ocupacional Especialista em Saúde Pública e da família. Saúde Mental do Trabalhador Grazieli Barbier Barros Terapeuta Ocupacional Especialista em Saúde Pública e da família. Definição Para a OMS: Saúde é um estado de completo bem-estar físico mental e social,

Leia mais

QUALITIVIDADE. Coaching Uma nova FERRAMENTA para melhorar o DESEMPENHO do Profissional de Saúde

QUALITIVIDADE. Coaching Uma nova FERRAMENTA para melhorar o DESEMPENHO do Profissional de Saúde QUALITIVIDADE Coaching Uma nova FERRAMENTA para melhorar o DESEMPENHO do Profissional de Saúde O Profissional da Saúde como Coach e Mentor: UM DIFERENCIAL QUALITATIVO INOVADOR O Programa In ACTION promove

Leia mais

Promoção para a Saúde

Promoção para a Saúde COLÉGIO RAINHA SANTA ISABEL ANO LETIVO 2013/2014 PROJETO Promoção para a Saúde - Estilos de Vida Saudável Organização: Departamento de Educação Física INTRODUÇÃO As Orientações da União Europeia para a

Leia mais

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial

Leia mais

Comorbidades: Transtorno de AnsiedadeeDependênciaQuímica

Comorbidades: Transtorno de AnsiedadeeDependênciaQuímica XXII Curso de Inverno em Atualização em Dependência Química do Hospital Mãe de Deus Comorbidades: Transtorno de AnsiedadeeDependênciaQuímica Ana Paula Pacheco Psicóloga da Unidade de Dependência Química

Leia mais

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção

Leia mais

Síndrome de Burnout. Astrid Guerra Barros Psicóloga pós-graduanda em Terapias Cognitivas Comportamentais

Síndrome de Burnout. Astrid Guerra Barros Psicóloga pós-graduanda em Terapias Cognitivas Comportamentais Síndrome de Burnout Astrid Guerra Barros Psicóloga pós-graduanda em Terapias Cognitivas Comportamentais Zelia Simone Sobrosa Psicóloga com pós-graduação em Neuropsicopedagogia 2013 Conceito Burnout é

Leia mais

Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS. Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.

Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS. Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com. Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Alinhadas às Diretrizes

Leia mais

Síndrome de Burnout e Resiliência na vida do Educador. João Eudes de Sousa Encontro de Educadores Centro Cultural Poveda 9 de Abril de 2011 1

Síndrome de Burnout e Resiliência na vida do Educador. João Eudes de Sousa Encontro de Educadores Centro Cultural Poveda 9 de Abril de 2011 1 Síndrome de Burnout e Resiliência na vida do Educador João Eudes de Sousa Encontro de Educadores Centro Cultural Poveda 9 de Abril de 2011 1 É freqüentemente referida por processos que explicam a superação

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS COACHING EXECUTIVO O DESAFIO DOS EXECUTIVOS Os executivos das empresas estão sujeitos a pressões crescentes para entregarem mais e melhores resultados, liderando as suas organizações através de mudanças

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

SÍNDROME DE BURNOUT: ATIVIDADES PREVENTIVAS COM PROFISSIONAIS DA SAÚDE DA FAMÍLIA

SÍNDROME DE BURNOUT: ATIVIDADES PREVENTIVAS COM PROFISSIONAIS DA SAÚDE DA FAMÍLIA SÍNDROME DE BURNOUT: ATIVIDADES PREVENTIVAS COM PROFISSIONAIS DA SAÚDE DA FAMÍLIA ARAÚJO, Andréia 1 ; RODRIGUES, Hingridy Aparecida 2 ; FERRARI, Rogério 3 ; MAGALHÃES, Josiane 4 ; FRANÇA, Flávia Maria

Leia mais

PROJETO-PILOTO: GERENCIAMENTO DE ESTRESSE NA AGÊNCIA REGIONAL DE FLORIANÓPOLIS

PROJETO-PILOTO: GERENCIAMENTO DE ESTRESSE NA AGÊNCIA REGIONAL DE FLORIANÓPOLIS PROJETO-PILOTO: GERENCIAMENTO DE ESTRESSE NA AGÊNCIA REGIONAL DE FLORIANÓPOLIS Cibele Regina Willms 04/09/2013 Situação atual -> empregado Trabalho Individuo OBJETIVOS Disponibilizar técnicas psicológicas

Leia mais

Riscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho

Riscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho Riscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho Catarina Paulos 6 de Março de 2012 Auditório do IEFP VIOLÊNCIA NO LOCAL DE TRABALHO Uso intencional de poder contra uma pessoa ou um grupo,

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais