MEMORANDO. O presente memorando tem por objeto o enquadramento legal da eventual criação de uma carreira

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1 MEMORANDO ASSUNTO: Carreira profissional dos Inspetores Sanitários I OBJETO DO MEMORANDO O presente memorando tem por objeto o enquadramento legal da eventual criação de uma carreira profissional de Médico Veterinário Oficial Inspetor Sanitário em funções públicas, de modo a tornar mais justa e equilibrada a remuneração atribuída a um médico-veterinário que exerce funções de execução, o único oficialmente habilitado a decidir sobre a matéria da inspeção sanitária, e de coordenação da inspeção dos meros auxiliares que apenas adjuvam o médico-veterinário na sua função e, portanto, atuam sob orientação daqueles. Consequentemente, afigura-se justo contemplar os assistentes de inspeção que auxiliam os Médicos Veterinários Oficiais no desempenho das suas funções de inspeção para integrarem uma carreira, principalmente por todos os profissionais que trabalham na inspeção sanitária terem uma disponibilidade superior à dos outros funcionários das carreiras gerais. II ENQUADRAMENTO JURÍDICO A função de inspetor sanitário abarca o desenvolvimento de várias atividades de controlo e certificação de produtos alimentares, controlo das condições higio-sanitárias da produção e colocação no mercado de produtos de origem animal, de controlo das condições de bem estar animal no transporte e no abate. Resumindo, o médico veterinário higienista assegura a salvaguarda do bem-estar animal e da saúde pública, entre outras funções. Os inspetores sanitários oficiais atuam em dependência da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária. Para auxiliar no desempenho das funções acima descritas, têm vindo a ser contratados pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária técnicos com diferentes graus e habilitações académicas, bem como oriundos de diferentes ramos da Ciência. A título de exemplo, existem atualmente assistentes de inspeção com formação académica em Engenharia Agrária, Engenharia Zootécnica, Engenharia Alimentar, etc.

2 Os inspetores sanitários são licenciados ou mestres (pós-bolonha) em Medicina Veterinária, portanto, detentores de formação específica para os exames ante e pós morte dos animais e para a avaliação de toda a problemática que a patologia animal envolve com as suas implicações, sobretudo em termos de saúde pública. Existem ainda técnicos sem qualquer grau académico, apenas com a escolaridade obrigatória (12.º ano) ou cursos técnico-profissionais, os auxiliares de inspeção adjuntos. Por não existir uma carreira específica para os profissionais da inspeção sanitária, a contratação é feita adhoc, sendo inseridos quaisquer destes técnicos de inspeção, com formações académicas tão díspares (desde o 12.º ano até licenciatura concluída), na carreira inespecífica de Técnico Superior, para os técnicos com habilitações superiores quer sejam os médicos veterinários quer os engenheiros das ciências biológicas que, no caso, se afigura mais adequada, e as formações não superiores na carreira de Técnico Auxiliar. Porém, de acordo com as normas legais aplicáveis ao desenvolvimento das atividades de inspeção sanitária supra mencionadas e com os princípios legais que regem o desempenho de funções públicas, tal conduta afigura-se incorreta e originária de grandes desigualdades a nível remuneratório nuns casos e de equiparações de categoria e de remuneração para níveis de complexidade e de responsabilidade bem distintos noutros casos, não permitindo um claro estabelecimento de relações hierárquicas que traduzam a realidade das relações funcionais entre estes profissionais. O desempenho das funções ligadas à inspeção sanitária envolve ainda a disponibilidade destes funcionários para se deslocarem, por meios próprios, aos estabelecimentos a qualquer hora do dia ou da noite, consoante as necessidades de serviço, o que, logo à partida, constitui uma condição peculiar na função pública. Vejamos porquê. De acordo com o Regime de Vinculação, Carreiras e Remunerações da função pública, aprovado pela Lei n.º 12.º-A/2008 de 27 de fevereiro, existem dois tipos essenciais de carreiras: as gerais e as especiais (vide artigo 41.º). São gerais as carreiras cujos conteúdos funcionais caracterizam postos de trabalho de que a generalidade dos órgãos ou serviços carece para o desenvolvimento das respetivas atividades.

3 São, por outro lado, especiais as carreiras cujos conteúdos funcionais caracterizam postos de trabalho de que apenas um ou alguns órgãos ou serviços carecem para o desenvolvimento das respetivas atividades. Diz o mesmo diploma que apenas podem ser criadas carreiras especiais quando, cumulativamente: (i) Os respetivos conteúdos funcionais não possam ser absorvidos pelos conteúdos funcionais das carreiras gerais; (ii) Os respetivos trabalhadores se devam encontrar sujeitos a deveres funcionais mais exigentes que os previstos para os das carreiras gerais; (iii) Para integração em tais carreiras, e em qualquer das categorias em que se desdobrem, seja exigida, em regra, a aprovação em curso de formação específico de duração não inferior a seis meses ou a aquisição de certo grau académico ou de certo título profissional (a aprovação e a aquisição referidas podem ter lugar durante o período experimental com que se inicia a nomeação ou o contrato). Ora, a ser criada uma carreira para os inspetores sanitários esta teria de ser, necessariamente, uma carreira especial, face às especiais exigências da função a desempenhar, o que, naturalmente, está ligado à própria proteção e defesa da saúde animal e, no limite, da saúde humana. Acresce que de acordo com o Código Deontológico Médico-Veterinário, o ato de inspeção resulta de uma decisão que constitui para todos os efeitos uma certificação e como tal, só deve ser praticada por Médico Veterinário que se considere suficientemente conhecedor da matéria para poder emitir um juízo (cf. Artigo 72.º, n.º 2). Nesta medida, verifica-se que é necessário um determinado grau académico no caso, Medicina Veterinária para exercer as atividades inerentes ao exercício da função de inspetor sanitário. Porém, tal não impede que existam outros indivíduos, sem formação médico-veterinária, a desempenhar funções auxiliares ou acessórias ao de inspeção sanitária stricto sensu, sendo até essas funções auxiliares ou acessórias absolutamente essenciais para o cabal desempenho, por parte do Médico Veterinário inspetor sanitário, das funções oficiais que lhe foram confiadas. Com efeito, de acordo com a Lei n.º 12-A/2008, independentemente da sua qualificação como gerais ou especiais, as carreiras são unicategoriais ou pluricategoriais. São unicategoriais as carreiras a que

4 corresponde uma única categoria e pluricategoriais as carreiras que se desdobram em mais do que uma categoria. No entanto, apenas podem ser criadas carreiras pluricategoriais quando a cada uma das categorias da carreira corresponde um conteúdo funcional distinto do das restantes, sendo que o conteúdo funcional das categorias superiores integra o das que lhe sejam inferiores. Nesta medida, afigura-se igualmente admissível a criação de várias categorias dentro da carreira especial de inspetor sanitário, de modo a abarcar não só os Médicos Veterinários que exerçam funções de coordenação e responsabilidade máxima na inspeção sanitária (inspetores sanitários), bem como os auxiliares que adjuvam o Médico-Veterinário no desempenho da sua função e que têm, naturalmente, funções menos complexas, menos exigentes e de menor responsabilidade. O conteúdo funcional de cada carreira ou categoria deve ser descrito de forma abrangente, dispensando pormenorizações relativas às tarefas nele abrangidas. Ademais, importa esclarecer que em função da titularidade do nível habilitacional em regra exigida para integração em cada carreira, estas classificam-se em três graus de complexidade funcional, nos seguintes termos: (i) De grau 1, quando se exija a titularidade da escolaridade obrigatória, ainda que acrescida de formação profissional adequada; (ii) De grau 2, quando se exija a titularidade do 12º ano de escolaridade ou de curso que lhe seja equiparado; (iii) De grau 3, quando se exija a titularidade de licenciatura ou de grau académico superior a esta. A nível remuneratório, naturalmente, haverá também que proceder a uma distinção clara entre as várias categorias, consoante as responsabilidades sejam maiores, ou menores. Surgem, assim, como possíveis as seguintes categorias (na linha do que tem vindo a ser defendido pelos organismos e entidades de defesa dos inspetores sanitários):

5 Carreira Categorias Grau de complexidade funcional Posição Remuneratória Inspetor Sanitário 1 Médico Veterinário Oficial 3 [...] 2 Assistente de MVO 2 ou 3 [...] 3 Adjunto de MVO 1 [...] Nos termos propostos, corresponderia a um maior grau de complexidade funcional a categoria 1 (para a qual é exigida licenciatura pré Bolonha ou licenciatura com mestrado integrado pós Bolonha, ambos em Medicina Veterinária) e menor a categoria 3 (para a qual apenas é exigido o 12.º ano ou equivalente). Por essa razão, a remuneração atribuída na categoria 1 será necessariamente mais elevada do que as correspondentes às categorias 2 e 3. A transição para uma categoria superior só será possível tendo como requisito prévio e indispensável a obtenção do grau académico especificado para essa categoria, sendo que apenas podem ser classificados na categoria 1 os funcionários com o grau académico de médico veterinário. A opção de serem criados vários escalões remuneratórios dentro de categoria, dependerá já de uma opção política de pormenor 1. 1 De acordo com o disposto na Lei n.º 12-A/2008, artigo 45.º, 3 Nas carreiras pluricategoriais, o número de posições remuneratórias de cada categoria obedece às seguintes regras: a) À categoria inferior corresponde um número mínimo de oito posições remuneratórias; b) A cada uma das categorias sucessivamente superiores corresponde um número proporcionalmente decrescente de posições remuneratórias por forma a que: i) Estando a carreira desdobrada em duas categorias, seja de quatro o número mínimo das posições remuneratórias da categoria superior; ii) Estando a carreira desdobrada em três categorias, seja de cinco e de duas o número mínimo das posições remuneratórias das categorias sucessivamente superiores; iii) Estando a carreira desdobrada em quatro categorias, seja de seis, quatro e duas o número mínimo das posições remuneratórias das categorias sucessivamente superiores.

6 IV - CONCLUSÕES Face ao exposto, afigura-se admissível a criação de uma carreira especial para a Inspeção Sanitária que contemple os Médicos Veterinários Oficiais Inspetores Sanitários, os Assistentes de Inspetor Sanitário e os Adjuntos de Inspetor Sanitário, a qual preveja também várias categorias dentro da carreira, de modo a destrinçar as várias competências e os vários níveis remuneratórios correspondentes ao nível de autonomia e de responsabilidade pelo desempenho de cada função, à experiência adquirida e à antiguidade, procurando um maior equilíbrio entre os inspetores sanitários e evitar equiparações desajustadas entre estes e os profissionais que os assistem, criadas pelo sistema atualmente em vigor, bem como as distorções a nível de subordinação hierárquica que se verificam. O Conselho Diretivo, 16 de novembro de 2012

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