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1 Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 30/2015-BNDES Rio de Janeiro, 24 de julho de 2015 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Capital de Giro para Beneficiários com Operações de Financiamento à Aquisição de Ônibus e Caminhões nos Programas BNDES PSI e BNDES Procaminhoneiro BNDES Giro Ônibus e Caminhões A Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante Resolução da Diretoria e no uso de suas atribuições, COMUNICA aos AGENTES FINANCEIROS a criação do Programa BNDES de Financiamento a Capital de Giro para Beneficiários com Operações de Financiamento à Aquisição de Ônibus e Caminhões nos Programas BNDES PSI e BNDES Procaminhoneiro BNDES Giro Ônibus e Caminhões. Os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem adotados no Programa são definidos a seguir. 1. OBJETIVO Financiar capital de giro para Beneficiárias Finais com operações de financiamento à aquisição de ônibus e caminhões nos Programas Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI e Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiro BNDES Procaminhoneiro. 2. BENEFICIÁRIAS FINAIS 2.1. Beneficiárias Finais com operação contratada até no Programas BNDES Procaminhoneiro ou BNDES PSI, observado o disposto no subitem 2.2; 2.2. Para fins de enquadramento neste Programa, somente serão passíveis de apoio as Beneficiárias Finais do Programa BNDES PSI, em financiamentos destinados à aquisição ou ao arrendamento mercantil de ônibus, chassis e carrocerias para ônibus, caminhões, chassis, caminhões-tratores, carretas, cavalos-mecânicos, reboques, semirreboques, incluídos os tipos dolly, tanques e afins, carrocerias para caminhões, novos. 3. ITEM FINANCIÁVEL Capital de giro para pagamento de parcelas de operações no âmbito dos Programas BNDES PSI e BNDES Procaminhoneiro, contratadas até

2 CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO Nos financiamentos concedidos neste Programa, deverão ser seguidas as condições estabelecidas nos subitens 4.1 a 4.4. Foi atribuído o código GIROONI&CAM2015/07 para representar a Condição Operacional Vigente para o presente Programa, definida neste item Taxa de Juros: Somatório de Custo Financeiro, Remuneração Básica do BNDES, Taxa de Intermediação Financeira e Remuneração da Instituição Financeira Credenciada Custo Financeiro: Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária Selic Remuneração Básica do BNDES: a) Micro e Pequena Empresa: 0,4% a.a. (quatro décimos por cento ao ano); b) Média Empresa: 1,3% a.a. (um inteiro e três décimos por cento ao ano); c) Média-Grande e Grande Empresa: 2% a.a. (dois por cento ao ano) Taxa de Intermediação Financeira: a) Micro, Pequena e Média Empresa: 0,1% a.a. (um décimo por cento ao ano); b) Média-Grande e Grande Empresa: 0,5% a.a. (cinco décimos por cento ao ano) Remuneração da Instituição Financeira Credenciada: 4.2. Prazos: A ser negociada entre o Agente Financeiro e a Beneficiária Final. O prazo total das operações será de até 15 (quinze) meses, observado o disposto a seguir: O prazo de carência será de 6 (seis) a 12 (doze) meses; e O prazo de amortização será de até 3 (três) meses, sendo o pagamento dividido em número de parcelas equivalente ao número de parcelas que servirem de base para o limite de financiamento de que trata o subitem 4.4.

3 Periodicidade das Amortizações: A periodicidade de pagamento de principal e juros será mensal; Os juros serão capitalizados durante o prazo de carência e pagos juntamente com o principal Limite de Financiamento: 5. GARANTIAS Valor equivalente à soma de até 3 (três) parcelas de cada operação do BNDES Procaminhoneiro ou BNDES PSI, devendo cada operação mencionada no item 1 corresponder a 1 (uma) operação no presente Programa A constituição de garantia ficará a critério do Agente Financeiro, observadas as normas pertinentes do Banco Central do Brasil Não será admitida como garantia a constituição de penhor de direitos creditórios decorrentes de aplicação financeira. 6. SISTEMÁTICA OPERACIONAL Os pedidos de financiamento deverão ser enviados ao BNDES conforme normas e procedimentos estabelecidos na Circular do Sistema de Processamento de Fichas Resumo de Operação via Internet Sistema FRO Eletrônica, observadas as seguintes peculiaridades: 6.1. Os pedidos de financiamento deverão ser encaminhados na Sistemática Operacional Convencional Deverá ser selecionada, no campo Programa, a opção GIRO ÔNIBUS E CAM ; 6.3. Deverá ser selecionado, no campo Objetivo, o Tipo de Investimento 320 Capital de Giro Em caso de devolução, os pedidos de financiamento reapresentados deverão conter o mesmo número de proposta Os pedidos de liberação (PLs) deverão ser encaminhados em parcela única, exclusivamente por meio digital, exceto para operações com situação caracterizada como Fluxo interrompido na FRO Eletrônica, que deverão observar os procedimentos estabelecidos para a Liberação dos Recursos, da Circular do Produto BNDES Automático. 7. CONTRATAÇÃO Na contratação dos financiamentos, deverão ser seguidas as instruções relativas ao Produto BNDES Automático, observado que:

4 Deverão ser inseridas as Condições a serem observadas pelos Agentes Financeiros na contratação da operação com as Beneficiárias Finais (Selic), aplicáveis às operações no âmbito daquele Produto Deverão ser feitas as adaptações às particularidades deste Programa, sendo livre a inclusão de novas cláusulas, desde que não conflitem com as Normas Operacionais vigentes. 8. DEMAIS ORIENTAÇÕES 8.1. Deverão ser arquivados, no dossiê de cada operação, além dos exigidos pelo Produto BNDES Automático, os seguintes documentos: Cópia do instrumento jurídico que formalizou a obrigação original a ter parcelas liquidadas; Comprovante relativo à amortização do contrato original no valor equivalente ao valor financiado pelo Programa; e Declaração da Beneficiária Final, firmada por si ou por seus representantes legais, de que o financiamento do BNDES Procaminhoneiro ou BNDES PSI não serviu de base para nenhuma outra operação no âmbito do BNDES Giro Ônibus e Caminhões Não será exigida a apresentação do Relatório de Situação da Operação para as operações realizadas neste Programa Aplicam-se ao presente Programa todas as demais condições e procedimentos operacionais estabelecidos para o Produto BNDES Automático, inclusive as que dispõem sobre os setores não apoiáveis. 9. VIGÊNCIA Esta Circular entrará em vigor em data a ser comunicada oportunamente por meio de Aviso, observado o disposto nos subitens 9.1 a 9.2 a seguir Os pedidos de financiamento poderão ser protocolados no BNDES, para homologação, até Em casos de reapresentação, os pedidos poderão ser protocolados até Deverá ser respeitado o limite orçamentário estabelecido para o Programa de R$ ,00 (um bilhão de reais).

5 - 5 - Para fins de controle de comprometimento dos recursos, o BNDES poderá solicitar, a qualquer tempo, o envio de informações relativas a operações em curso nos Agentes Financeiros e definir limites de comprometimento por Agente Financeiro. Juliana Santos da Cruz Superintendente Área de Operações Indiretas BNDES

6 Informativo SETCESC nº. 028/2015. Blumenau, 14 de agosto de Senhor Transportador, Retransmitimos para seu conhecimento: PROGRAMA DE LITÍGIOS TRIBUTÁRIOS PRORELIT. MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 685 DE 21/7/15. Foi publicada no Diário Oficial da União dia 22 de julho de 2015 a Medida Provisória nº. 685/15 que institui o Programa de Litígios Tributários PRORELIT. O programa visa estimular os contribuintes à desistência dos processos administrativos ou judiciais que tem como objeto débitos de natureza tributária possibilitando que esses débitos sejam compensados com prejuízos fiscais e com base negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL apurados até 31 de Dezembro de 2013 e declarados até 30 de junho de As empresas deverão fazer o requerimento até o dia 30 de Setembro de 2015, observando as seguintes condições: a) Efetuar o pagamento em espécie equivalente a, no mínimo 43% dos débitos a serem consolidados até o último dia útil do mês de apresentação do requerimento; b) Quitar o saldo remanescente com a base negativa da CSLL; c) Comprovar a desistência expressa e irrevogável das impugnações e dos recursos administrativos e das ações judiciais que tenham por objeto os débitos que serão quitados, e renunciar qualquer alegação de direito que fundamentam as referidas impugnações e recursos ou ações; d) Em caso de desistência parcial o débito deverá ser passível de distinção dos demais débitos discutidos no processo administrativo ou na ação judicial; O crédito a ser utilizado será determinado mediante aplicação das seguintes alíquotas: 25% sobre o montante do prejuízo fiscal; 9% sobre a base negativa da CSLL (exceto para as empresas de seguros privados e de capitalização dentre outras referidas na Medida Provisória) Não poderão ser objeto do requerimento os débitos que já tenham sido inclusos em programas de parcelamento anteriores, ainda que reincididos. A Secretaria da RFB terá 5 anos, contado da data de apresentação do requerimento para análise da quitação dos débitos, e na hipótese de indeferimento dos créditos de prejuízos fiscais e de base negativa de CSLL, no todo ou em parte, a empresa terá 30 dias para promover o pagamento em espécie do saldo remanescente dos débitos incluídos no pedido de quitação. Cordialmente, SETCESC/JURÍDICO

7 Informativo SETCESC nº. 029/2015. Blumenau, 14 de agosto de Senhor Transportador, Retransmitimos para seu conhecimento: PRODUTO BNDES AUTOMÁTICO Programa BNDES de Financiamento a Capital de Giro para Beneficiários com Operações de Financiamento à Aquisição de Ônibus e Caminhões nos Programas BNDES PSI e BNDES Procaminhoneiro BNDES Giro Ônibus e Caminhões. * Anexo: CIRCULAR SUP/AOI Nº. 30/2015-BNDES Cordialmente, SETCESC/JURÍDICO

8 Informativo SETCESC nº. 030/2015. Blumenau, 14 de agosto de Senhor Transportador, Retransmitimos para seu conhecimento: PONTE RIO-NITERÓI TERÁ OITO RADARES FIXOS ATÉ MAIO DE 2016 A Ponte Rio-Niterói vai ganhar radares fixos. De acordo com a Ecoponte, concessionária que administra a via há um mês, o contrato prevê que quatro controladores de velocidade serão instalados em cada sentido da via até maio do ano que vem. O limite máximo de 80 km/h não será alterado. Atualmente, o controle é feito com radares móveis da Polícia Rodoviária Federal. Só neste mês, em uma hora de fiscalização, 600 veículos foram multados. Numa fiscalização realizada no último dia 2, os policiais flagraram um carro trafegando a 140 km/h e outro a 134 km/h. Os dois veículos passaram em um intervalo de apenas de 28 segundos, numa quinta-feira ao meio-dia. A Ecoponte declarou que a instalação dos radares fixos está prevista no contrato de concessão. Segundo a concessionária, um estudo está sendo realizado para identificar os pontos críticos de acidentes. O levantamento terá que ser chancelado pela Polícia Rodoviária Federal e enviado à Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT) até o fim de agosto. A instalação dos aparelhos começará após a aprovação da agência. "A intensificação dos radares na via é fruto de uma parceria com a Polícia Rodoviária Federal, com o objetivo de reduzir o número de acidentes na Ponte Rio-Niterói", disse a concessionária. Só no primeiro mês de operação da Ecoponte, foram 44 acidentes, sendo 14 com vítimas e uma morte. "Além de baixar o número de acidentes, outra meta de grande importância para a concessionária é aumentar ainda mais o nível de segurança da Ponte, com parcerias como esta com a PRF (radares móveis), e com as prefeituras do Rio, São Gonçalo e Niterói (blitzes de combate a ambulantes que voltarão a acontecer em breve), além de ações em articulação com outros órgãos públicos", afirmou a Ecoponte. Os usuários, no entanto, reclamaram da velocidade máxima. Para eles, 80 km/h é muito pouco em se tratando de uma via expressa. Tinha que ser pelo menos 90 km/h - pede o morador do Centro de Niterói Sidney Conceição, de 54 anos. Já para carioca Neide Almeida, de 69 anos, a máxima não seria menor do que 100 km/h. A decisão da velocidade limite da Ponte é da ANTT Fonte: Extra Cordialmente, SETCESC/ADMINISTRATIVO

9 Informativo SETCESC nº. 031/2015. Fl. 01 de 04 Blumenau, 14 de agosto de Senhor Transportador, Retransmitimos para seu conhecimento: LEI Nº , DE 30 DE JULHO DE 2015 Altera a Lei nº , de 23 de setembro de Código de Trânsito Brasileiro, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº , de 1º de maio de 1943, e a Lei nº , de 20 de junho de 2014; e dá outras providências Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº. 673, de 2015 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º A Lei nº , de 23 de setembro de Código de Trânsito Brasileiro, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:... XVII - registrar e licenciar, na forma da legislação, veículos de tração e propulsão humana e de tração animal, fiscalizando, autuando, aplicando penalidades e arrecadando multas decorrentes de infrações;... (NR) Art º Os aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos de construção ou de pavimentação são sujeitos ao registro na repartição competente, se transitarem em via pública, dispensados o licenciamento e o emplacamento. 4º-A. Os tratores e demais aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria agrícola ou a executar trabalhos agrícolas, desde que facultados a transitar em via pública, são sujeitos ao registro único, sem ônus, em cadastro específico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, acessível aos componentes do Sistema Nacional de Trânsito.... 8º Os veículos artesanais utilizados para trabalho agrícola (jericos), para efeito do registro de que trata o 4º-A, ficam dispensados da exigência prevista no art (NR)

10 Informativo SETCESC nº. 031/2015. Fl. 02 de 04 Art O registro e o licenciamento dos veículos de propulsão humana e dos veículos de tração animal obedecerão à regulamentação estabelecida em legislação municipal do domicílio ou residência de seus proprietários. (NR) Art. 129-A. O registro dos tratores e demais aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria agrícola ou a executar trabalhos agrícolas será efetuado, sem ônus, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, diretamente ou mediante convênio. Art Parágrafo único. O comprovante de transferência de propriedade de que trata o caput poderá ser substituído por documento eletrônico, na forma regulamentada pelo Contran. (NR) Art º... 2º (VETADO). (NR) Art III - na faixa ou via de trânsito exclusivo, regulamentada com circulação destinada aos veículos de transporte público coletivo de passageiros, salvo casos de força maior e com autorização do poder público competente: Infração - gravíssima; Penalidade - multa e apreensão do veículo; Medida Administrativa remoção do veículo. (NR) Art VIII - (VETADO);... (NR) Art VII - realizando a cobrança de tarifa com o veículo em movimento: Infração - média; Penalidade - multa. (NR) Art

11 Informativo SETCESC nº. 031/2015. Fl. 03 de 04 5º O condutor que exerce atividade remunerada em veículo, habilitado na categoria C, D ou E, será convocado pelo órgão executivo de trânsito estadual a participar de curso preventivo de reciclagem sempre que, no período de um ano, atingir quatorze pontos, conforme regulamentação do Contran. 6º Concluído o curso de reciclagem previsto no 5º, o condutor terá eliminados os pontos que lhe tiverem sido atribuídos, para fins de contagem subsequente. 7º Após o término do curso de reciclagem, na forma do 5º, o condutor não poderá ser novamente convocado antes de transcorrido o período de um ano. 8º A pessoa jurídica concessionária ou permissionária de serviço público tem o direito de ser informada dos pontos atribuídos, na forma do art. 259, aos motoristas que integrem seu quadro funcional, exercendo atividade remunerada ao volante, na forma que dispuser o Contran. (NR) Art º Os livros previstos neste artigo poderão ser substituídos por sistema eletrônico, na forma regulamentada pelo Contran. (NR) Art. 2º O registro de que trata os 4º e 4º-A do art. 115 da Lei nº , de 23 de setembro de Código de Trânsito Brasileiro, somente é exigível para os aparelhos ou máquinas produzidos a partir de 1º de janeiro de Art. 3º (VETADO). Art. 4º O art. 235-C da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº , de 1º de maio de 1943, passa a vigorar acrescido do seguinte 17: Art. 235-C O disposto no caput deste artigo aplica-se também aos operadores de automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos de construção ou pavimentação e aos operadores de tratores, colheitadeiras, autopropelidos e demais aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria agrícola ou a executar trabalhos agrícolas. (NR) Art. 5º O art. 17 da Lei no , de 20 de junho de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 17. Fica a Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB autorizada a renegociar e a prorrogar até dezembro de 2019 as operações com Cédula de Produto Rural - CPR, modalidade formação de estoque no âmbito do Programa de Aquisição de Alimentos, instituído pelo art. 19 da Lei nº , de 2 de julho de 2003, contratadas até 31 de dezembro de 2012, nas seguintes condições: I - a renegociação das dívidas, vencidas e vincendas, deverá ser requerida pelo mutuário e formalizada pela Conab até 31 de dezembro de 2015;... (NR) Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

12 Informativo SETCESC nº. 031/2015. Fl. 04 de 04 Art. 7º Fica revogado o 2º do art. 132 da Lei nº , de 23 de setembro de Brasília, 30 de julho de 2015; 194º da Independência e 127º da República. DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo Kátia Abreu Patrus Ananias Gilberto Kassab Miguel Rosseto Fonte: Imprensa Nacional Cordialmente, SETCESC/PRESIDENCIA

13 Informativo SETCESC nº. 032/2015. Blumenau, 14 de agosto de Senhor Transportador, Retransmitimos para seu conhecimento: PROGRAMA DE LITÍGIOS TRIBUTÁRIOS PRORELIT. Foi publicada no Diário Oficial da União dia 28 de julho de 2015 a Portaria Conjunta nº /15 regulamentando a Medida provisória nº. 685/15 que instituiu o programa de litígios tributários PRORELIT. A portaria de regulamentação traz disposições gerais sobre a quitação, delimitando quais débitos podem ser quitados, as regras relativas aos percentuais de pagamento em espécie e de compensação, e quem poderá aderir ao programa. Os Contribuintes podem obter mais informações em: O programa visa estimular os contribuintes à desistência dos processos administrativos ou judiciais que tem como objeto débitos de natureza tributária possibilitando que esses débitos sejam compensados com prejuízos fiscais e com base negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL apurados até 31 de Dezembro de 2013 e declarados até 30 de junho de As empresas deverão fazer o requerimento até o dia 30 de Setembro de 2015, observando as seguintes condições: a) Efetuar o pagamento em espécie equivalente a, no mínimo 43% dos débitos a serem consolidados até o último dia útil do mês de apresentação do requerimento; b) Quitar o saldo remanescente com a base negativa da CSLL; c) Comprovar a desistência expressa e irrevogável das impugnações e dos recursos administrativos e das ações judiciais que tenham por objeto os débitos que serão quitados, e renunciar qualquer alegação de direito que fundamentam as referidas impugnações e recursos ou ações. d) Em caso de desistência parcial o débito deverá ser passível de distinção dos demais débitos discutidos no processo administrativo ou na ação judicial; O crédito a ser utilizado será determinado mediante aplicação das seguintes alíquotas: - 25% sobre o montante do prejuízo fiscal; - 9% sobre a base negativa da CSL (exceto para as empresas de seguros privados e de capitalização dentre outras referidas na Medida Provisória) Não poderão ser objeto do requerimento os débitos que já tenham sido inclusos em programas de parcelamento anteriores, ainda que reincididos. A Secretaria da RFB terá 5 anos, contado da data de apresentação do requerimento para análise da quitação dos débitos, e na hipótese de indeferimento dos créditos de prejuízos fiscais e de base negativa de CSLL, no todo ou em parte, a empresa terá 30 dias para promover o pagamento em espécie do saldo remanescente dos débitos incluídos no pedido de quitação. Cordialmente, SETCESC/JURÍDICO

14 Informativo SETCESC nº. 033/2015. Blumenau, 14 de agosto de Senhor Transportador, Retransmitimos para seu conhecimento: PLAQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO DOS PÁRA-CHOQUES TRASEIROS Por meio da Resolução nº. 152, de 29 de outubro de 2003, o CONTRAN estabeleceu que os veículos de carga com peso bruto total (PBT) superior a quatro mil e seiscentos quilogramas, fabricados no país, importados ou encarroçados a partir de 1º de julho de 2004, somente poderão ser registrados e licenciados se estiverem dotados do pára-choque traseiro que atenda às especificações constantes do Anexo da Resolução. A norma determina no item 6.4 do Anexo, que o pára-choque traseiro deve conter uma plaqueta de identificação, resistente ao tempo, com as seguintes informações: 1) Nome do fabricante; 2) Número do CNPJ do fabricante; 3) Número do Relatório técnico de aprovação; 4) Instituição ou Entidade que emitiu o relatório técnico de aprovação. Conforme se infere do art. 2º da referida Resolução, alguns veículos não estão sujeitos ao cumprimento da norma, dentre os quais destacamos: a) Caminhões-tratores; b) Veículos produzidos especialmente para cargas autoportantes ou outros itens muito longos; c) Veículos nos quais a aplicação do pára-choque traseiro especificado na Resolução seja incompatível com a sua utilização, sendo que somente o órgão máximo executivo de trânsito da União tem competência para analisar e decidir quais veículos se enquadram nesse requisito; e, d) Veículos que possuam carroçaria e pára-choque traseiro incorporados ao projeto original do fabricante, entre outros. Compete à empresa responsável pela complementação dos veículos (empresas fabricantes ou importadoras de párachoques), fornecerem tal complemento com a devida plaqueta de identificação, bem como a apresentação ao Órgão Máximo Executivo de Trânsito da União dos resultados de ensaios que comprovem o atendimento das exigências estabelecidas na Resolução. Relembrando, a plaqueta de identificação do pára-choque traseiro é um dos itens verificados nos Postos de Fiscalizações. Se constatada a falta das plaquetas de identificação, o veículo será multado por infração grave, e retido para regularização, conforme Art. 230, inciso X do Código de Trânsito Brasileiro. Cabe acrescentar que as plaquetas de identificação do pára-choque traseiro dos veículos transportadores de produtos perigosos (ver listagem dos produtos perigosos na Resolução ANTT 420/04) devem atender aos critérios e especificações dispostos no item 5.6 do Regulamento Técnico de Qualidade do INMETRO, denominado RTQ-32. A inexistência das plaquetas nos veículos que transportam produtos perigosos, além de ensejar a aplicação da multa acima descrita, pode causar reprovação pelos Organismos de Inspeções Acreditados pelo INMETRO, na emissão do Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP e Certificado de Inspeção Veicular CIV, pois os veículos e equipamentos que não possuem as plaquetas de identificação são reprovados na inspeção. Cordialmente, SETCESC/PRESIDÊNCIA

15 Informativo SETCESC nº. 034/2015. Blumenau, 14 de agosto de Senhor Transportador, Retransmitimos para seu conhecimento: NOVO RNTRC VAI AUMENTAR A FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE E DA PRODUÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA O recadastramento do Registro Nacional do Transportador Rodoviário de Carga (RNTRC) que, segundo Resolução 4.799/2015, deve começar a ser feito em 28 de setembro, deve aumentar a fiscalização do transporte e dos embarcadores. A avaliação é do presidente da Federação das Empresas de Transportes de Cargas e Logística no Estado de Santa Catarina (FETRANCESC), Pedro Lopes, e do vice-presidente da Seção de Cargas da Confederação Nacional de Transporte (CNT), Flávio Benatti, em reunião no Majestic Palace Hotel, em Florianópolis. Tenho a impressão de que a hora que fechar esse cerco (controle dos veículos e das cargas), vai diminuir a concorrência desleal, disse Benatti. O líder empresarial refere-se ao Artigo 19 da Resolução que diz que é obrigatória a identificação eletrônica do veículo automotor de carga inscrito no RNTRC, na forma a ser estabelecida pela ANTT, mediante instalação de Dispositivo de Identificação Eletrônica. Ao passar por pontos de fiscalização - antenas - haverá a leitura dos dados do caminhão e, se houver irregularidades, roubo de carga e do veículo, imediatamente será comunicado à Polícia ou à ANTT para autuar o motorista. Outra mudança para o controle está no Artigo 23 da Resolução que indica o cruzamento de informações de veículo e carga, ou seja, antes de iniciar qualquer operação, é obrigatório conseguir o número do CIOT e nele constar dados como CPF ou CNPJ e o RNTRC do transportador, nome do motorista, forma de pagamento do frete, data e hora do início da viagem, valor do pedágio, entre outros itens exigidos. Pedro Lopes adiantou que, nos próximos dias, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) deve definir como e onde será feito o recadastramento e o treinamento de quem for atender a empresa de transporte rodoviário de cargas, o autônomo e as cooperativas. E os detalhes estão na Resolução da ANTT. Flávio Benatti, ao ouvir as reclamações dos transportadores a essas inúmeras exigências, garantiu que evoluímos muito, a ponto de receber adesivos com tarja de segurança, com papel moeda, criptografia, ao falar do adesivo que será instalado na parte externa da porta do caminhão e fiscalizado pelos técnicos da ANTT e/ou da Polícia Rodoviária Federal através do aplicativo de celular que lê o código dessa tarja ou pelos totens instalados ao longo das rodovias. Afirmou, ainda, que no segundo semestre do ano que vem, o RNTRC será feito para os veículos de cargas próprias. Ao saber da descrença de alguns presidentes de sindicatos da efetividade do Registro para coibir a concorrência desleal e da pouca fiscalização, Pedro Lopes e Flávio Benatti disseram que os embarcadores também terão que se adequar e só contratar quem tem o RNTRC, pois é necessária a inclusão do número do Registro no CIOT. Do contrário, ficarão sem caminhão, alertou o presidente da FETRANCESC. Defenderam, ainda, que seja feito um trabalho junto aos agentes de segurança para que haja integração das polícias e da ANTT na fiscalização que vai ajudar a coibir também o roubo de cargas. Fonte: Imprensa FETRANCESC Cordialmente, SETCESC/ADMINISTRATIVO

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