Comércio Internacional de Mercadorias da Guiné-Equatorial face ao mundo e no contexto da CPLP (2009 a 2013)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comércio Internacional de Mercadorias da Guiné-Equatorial face ao mundo e no contexto da CPLP (2009 a 2013)"

Transcrição

1 Temas Económicos Número 27 Agosto de 2014 Comércio Internacional de Mercadorias da Guiné-Equatorial face ao mundo e no contexto da CPLP Walter Anatole Marques Rua da Prata, nº Lisboa Tel.: (351) Fax: (351) Web Site: ISSN

2 SUMÁRIO 1 - Nota introdutória Balança Comercial da Guiné-Equatorial com o mundo Principais mercados de origem das importações na Guiné-Equatorial Principais mercados de destino das exportações da Guiné-Equatorial Importações e exportações da Guiné-Equatorial por agrupamentos de produtos Quotas da CPLP nas importações e nas exportações da Guiné-Equatorial Balança Comercial dos países da CPLP com a Guiné-Equatorial Importações e exportações da CPLP com a Guiné- -Equatorial por agrupamentos de produtos 9 ANEXOS Anexo-1Importações na Guiné-Equatorial por agrupamentos de Anexo-2 Anexo-3 Anexo-4 Anexo-5 produtos (NC) 12 Exportações da Guiné-Equatorial por agrupamentos de produtos (NC) 14 Importações nos países da CPLP (8) com origem na Guiné-Equatorial por agrupamentos de produtos 16 Exportações dos países da CPLP (8) com destino à Guiné-Equatorial por agrupamentos de produtos 18 Definição do conteúdo dos agrupamentos de produtos da Nomenclatura Combinada 21 2

3 Comércio Internacional de mercadorias da Guiné-Equatorial face ao mundo e no contexto da CPLP Walter Anatole Marques NOTA INTRODUTÓRIA No passado dia 23 de Julho, durante a X Cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorreu em Timor-Leste, a Guiné-Equatorial foi aceite, por consenso, como membro de pleno direito desta Organização 2. Pretende-se aqui analisar as trocas comerciais efectuadas pelo novo Estado-membro com o mundo e no contexto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, ao longo dos últimos cinco anos. Para a execução deste trabalho utilizaram-se estatísticas do International Trade Centre (ITC), por sua vez assentes em dados COMTRADE, da ONU, que no caso dos referentes às importações e exportações da Guiné- Equatorial correspondem a versões dos seus parceiros comerciais (Mirror Statistics). 2 - BALANÇA COMERCIAL DA GUINÉ-EQUATORIAL COM O MUNDO A Balança Comercial de mercadorias da Guiné-Equatorial é superavitária, com saldos de 7,1, 10,4 e 8,6 milhões de Euros respectivamente em 2011, 2012 e 2013, anos em que os elevados graus de cobertura das importações pelas exportações atingiram 387,6%, 682,6% e 428,5%. (Figura 1). Figura 1 Balança Comercial da Guiné-Equatorial milhões de Euros e % Importação [1] t.v.h Exportação [2] t.v.h Saldo [2]-[1] t.v.h Cobertura [2]/[1] Fonte: A partir de dados de base divulgados pelo International Trade Centre (ITC) - - ( Após quebras anuais sucessivas em 2011 e 2012, as importações aumentaram em 2013 (+24,0%). Por sua vez as exportações cresceram de 2010 a 2012, para acusarem uma quebra de em 2013 (-11,3%). 1 Assessor Principal da F. Pública (AP). As opiniões expressas não coincidem necessariamente com a posição do ME. 2 Localizada na África Ocidental e banhada pelo Oceano Atlântico, a parte continental da Guiné Equatorial faz fronteira com os Camarões a Norte, e com o Gabão a Leste e a Sul. A sua capital, Malabo, situa-se na ilha de Bioko (antiga Fernando Pó, a que o navegador português aportou em 1471), no Golfo de Biafra. Compreende ainda outras ilhas: Ano Bom, a Sul de S.Tomé e Príncipe, Corisco, Elobey Grande e Pequeno, e ilhotas adjacentes, ao largo do Gabão. Com uma população de cerca de 760 mil habitantes e uma superfície de apenas Km 2, tem por línguas oficiais o Espanhol, o Francês e recentemente também o Português. 3

4 3 - PRINCIPAIS MERCADOS DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES NA GUINÉ-EQUATORIAL Os principais mercados de origem das importações da Guiné-Equatorial em 2013 foram os EUA (25,6%), a Espanha (15,3%), a China (12,1%) e Singapura (11,3%) (Figura 2). Seguiu-se a França (5,3%), a Itália (4,7%) e Portugal (3,0%), este com fornecimentos a crescerem sustentadamente ao longo dos últimos quatro anos, embota de menor monta. As importações originárias da Nigéria, essencialmente petróleo bruto, que em 2009 e 2010 haviam representado respectivamente 63,4% e 52,3% do total, anularam-se nos dois últimos anos, na sequència do grande incremento verificado na exploração deste produto no país, cuja exportação em número de barris por habitante se aproximará já da do Kuwait. Figura 2 - Principais mercados de origem [1] das importações na Guiné-Equatorial Mercados milhões de Euros Estrutura (%) de origem Total Países com mais de 10 milhões de Euros em 2013: EUA Espanha China Singapura França Itália Portugal Reino Unido Bélgica Turquia Países Baixos Brasil Marrocos Alemanha Argentina Índia Senegal África do Sul Ucrânia % do Total: Outros países com mais de 10 milhões de Euros em algum dos anos: Coreia SL Malásia Japão Israel Congo Rep. Checa Honduras Camarões Costa Marfim Nigéria Gabão % do Total: [1] "Mirror statistics". Fonte: A partir de dados de base divulgados pelo International Trade Centre (ITC) - - ( 4

5 4 - PRINCIPAIS MERCADOS DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DA GUINÉ-EQUATORIAL Os principais mercados de destino das exportações da Guiné-Equatorial em 2013 foram a China (17,2%), o Japão (14,0%), o Reino Unido (12,8%) e a França (10,5%). Seguiu-se a Espanha (7,5%), o Brasil (6,8%) e os EUA (6,5%), tendo Portugal ocupado a 14ª posição, com apenas 1,8% (Figura 3). Figura 3 - Principais mercados de destino [1] das exportações da Guiné-Equatorial Mercados milhões de Euros Estrutura (%) de destino Total Países com mais de 10 milhões de Euros em 2013: China Japão Reino Unido França Espanha Brasil EUA Noruega P.Baixos Índia Singapura Taiwan África do Sul Portugal Congo Coreia SL Alemanha Tailândia Austrália Itália Suécia % do Total: Outros países com mais de 10 milhões de Euros em algum dos anos: Senegal Bélgica Grécia Marrocos Dinamarca Canadá México Chile Equador El Salvador Guatemala Uruguai Camarões Ghana Costa Marfim Burkina Faso % do Total: [1] "Mirror statistics". Fonte: A partir de dados de base divulgados pelo International Trade Centre (ITC) - - ( 5

6 5 - IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES DA GUINÉ-EQUATORIAL POR AGRUPAMENTOS DE PRODUTOS 3 Importações Em 2013, o agrupamento de produtos que chamou a si a maior percentagem das importações na Guiné- Equatorial foi o das Máquinas (39,0%), com destaque para as máquinas e aparelhos mecânicos (Figura 4). No Anexo-1 pode observar-se, agora com alguma desagregação, o tipo de produtos envolvidos em cada agrupamento. Seguiu-se o Material de transporte (16,0%), compreendendo tanto automóveis como outro material de transporte, os Minérios e metais (14,1%), com destaque para os metais, e os produtos Agro-alimentares (12,1%), em que o vinho e outras bebidas alcoólicas e tabém as carnes ocuparam lugar de relevo. No agrupamento Produtos acabados diversos (8,0%), incluem-se produtos muito diversificados, como cerâmica e vidro, entre outros. Uma referência ainda ao agrupamento Químicos (5,8%), com destaque para os plásticos e para a borracha e suas obras. Figura 4 Importações na Guiné-Equatorial por agrupamentos de produtos Agrupamentos de Produtos milhões de Euros TVH (%) Estrutura (%) /09 11/10 12/11 13/ TOTAL Agro-alimentares Energéticos Químicos Madeira, cortiça e Papel Peles, couros e têxteis Vestuário e calçado Minérios e metais Máquinas Material de transporte Prod. acabados diversos Fonte: A partir de dados de base divulgados pelo International Trade Centre (ITC) - ( Exportações Nos últimos cinco anos as exportações dominantes incidiram no agrupamento Energéticos, essencialmente petróleo bruto, com quotas compreendidas enhtre 92% e 95% (Figura 5). Entre os restantes agrupamentos, uma referência ao dos Químicos (3,5% do total em 2013), quase que exclusivamente produtos químicos orgânicos, como benzeno ou xileno, Material de transporte (1,6%), principalmente partes de aeronaves e da Madeira, cortiça e papel (1,2%), praticamente apenas madeira. No Anexo-2 pode observar-se, com alguma desagregação, o tipo de produtos envolvidos em cada agrupamento. 3 Do Anexo-5 consta a definição do conteúdo dos Agrupamentos de Produtos construídos com base na Nomenclatura Combinada (NC-2). 6

7 Figura 5 Exportações na Guiné-Equatorial por agrupamentos de produtos Agrupamentos de Produtos milhões de Euros TVH (%) Estrutura (%) /09 11/10 12/11 13/ TOTAL Agro-alimentares Energéticos Químicos Madeira, cortiça e Papel Peles, couros e têxteis Vestuário e calçado Minérios e metais Máquinas Material de transporte Prod. acabados diversos Fonte: A partir de dados de base divulgados pelo International Trade Centre (ITC) - ( 6 QUOTAS DA CPLP NAS IMPORTAÇÕES E NAS EXPORTAÇÕES DA GUINÉ-EQUATORIAL São ainda pouco significativas, embora tendencialmente crescentes, as quotas globais da CPLP nas importações e nas exportações da Guiné-Equatorial (Figura 6). Ao nível dos Estados-membros, como se verá adiante, são mesmo nulas em alguns casos. Figura 6 Quotas da CPLP nas importações e nas exportações da Guiné-Equatorial Importação CPLP Resto do mundo Exportação CPLP Resto do mundo IMPORTAÇÃO CPLP CPLP EXPORTAÇÃO 2009 CPLP CPLP 8.5 Fonte: A partir de dados de base divulgados pelo International Trade Centre (ITC) - - ( 7

8 7 - BALANÇA COMERCIAL DOS PAÍSES DA CPLP COM A GUINÉ-EQUATORIAL A CPLP, no conjunto dos seus anteriores oito Estados-membros, registou um valor das importações superior ao das exportações nas trocas com a Guiné-Equatorial ao longo dos últimos cinco anos (Figura 7). Figura 7 Balança Comercial dos países da CPLP com a Guiné-Equatorial /09 11/10 12/11 13/ IMPORTAÇÃO [1] CPLP Angola Brasil Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique Portugal S. Tomé e Pr Timor-Leste EXPORTAÇÃO [2] CPLP Angola Brasil Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique Portugal S. Tomé e Pr Timor-Leste SALDO [2]-[1] CPLP Angola Brasil Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique Portugal S. Tomé e Pr Fonte: A partir de dados de base divulgados pelo International Trade Centre (ITC) - ( Os principais intervenientes em ambos os fluxos foram o Brasil e Portugal, que conjuntamente averbaram a quase totalidade das trocas. Nos cinco anos em análise não se efectuaram importações, com origem na Guiné-Equatorial, em Angola, Guiné-Bissau e Timor-Leste. As importações em Moçambique ocorreram apenas em Por sua vez, no mesmo período, não houve lugar a exportações para a Guiné-Equatorial a partir de Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor-Leste. Cabo Verde apenas efectuou escassos fornecimentos em 2012 e S.Tomé e Príncipe em 2011 e

9 8 IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES DA CPLP COM A GUINÉ-EQUATORIAL POR AGRUPAMENTOS DE PRODUTOS As importações globais na CPLP centraram-se na sua quase totalidade, ao longo dos cinco anos em análise, no agrupamento Energéticos, à excepção do ano de 2012, em que se registou uma importação da ordem dos 150 milhões de Euros no agrupamento Material de transporte. Tratou-se neste caso da importação pontual, em Portugal, de uma aeronave com peso superior a 15 toneladas, sem carga. Em 2013 as importações de Energéticos pelo conjunto dos países da CPLP, principalmente petróleo bruto mas também gás de petróleo, ultrapassaram os 920 milhões de Euros (Figura 8). No Anexo-3 pode analisar-se a importação por agrupamentos de produtos, com alguma desagregação, de cada um dos Estados-membros em que houve movimento entre 2009 e Figura 8 Importações na CPLP com origem na Guiné-Equatorial por agrupamentos de produtos As exportações da CPLP para a Guiné-Equatorial, bem mais diversificadas, dirigiram-se em 2013 principalmente para os agrupamentos Minérios e metais (34,3%), Agro-alimentares (18,2%) e Máquinas (18,1%). Figura 9 Exportações da CPLP com destino à Guiné-Equatorial por agrupamentos de produtos Agrupamentos de Produtos /09 11/10 12/11 13/ TOTAL Agro-alimentares Energéticos Químicos Madeira, cortiça e Papel Peles, couros e têxteis Vestuário e calçado Minérios e metais Máquinas Material de transporte Prod. acabados diversos Fonte: A partir de dados de base divulgados pelo International Trade Centre (ITC) - ( 9

10 Seguiram-se os agrupamentos Energéticos (9,5%), Químicos (8,1%), Material de transporte (5,4%) e Produtos acabados diversos (4,5%). Com pesos inferiores a 1%, o Vestuário e calçado (0,9%), a Madeira, cortiça e papel e as Peles, couros e têxteis (com apenas 0,5% cada). Os exportadores de produtos Energéticos em 2013 para este país exportador de petróleo bruto e de gás, foram o Brasil (betume de petróleo e refinados) e Portugal (betume de petróleo principalmente, asfaltos e óleos lubrificantes). No Anexo-4 pode analisar-se a exportação por agrupamentos de produtos, com alguma desagregação, de cada um dos Estados-membros em que houve movimento entre 2009 e Agosto de

11 ANEXOS 11

12 Anexo-1 Importações na Guiné Equatorial por Agrupamentos de Produtos (NC) Agrupamentos de Produtos 1000 Euros TVH (%) Estrutura (%) /09 11/10 12/11 13/ TOTAL k m m 24.0 k Agro-alimentares k 39.8 k 5.0 k 3.6 k Carnes k 51.6 k 1.9 k -0.9 m Peixe, crustác. e moluscos m 60.4 k 37.7 k 33.8 k Leite, lacticín., ovos e mel k 60.6 k m 8.2 k Frutas m 56.4 k 20.5 k 14.4 k Cereais k 47.1 k 33.0 k 49.7 k Vinhos, bebidas alcoólicas k 13.8 k 10.0 k 12.2 k Tabaco manufacturado k 29.6 k -0.3 m -6.1 m Outros agro-alimentares m 56.4 k 0.9 k -9.0 m Energéticos m m m m Químicos k 4.2 k 23.8 k m Orgân. (benzeno, xileno, etc.) k m k m Farmacêuticos m 54.5 k 10.5 k m Plásticos e suas obras k -2.1 m 30.3 k -8.7 m Borracha e suas obras k 24.7 k 18.3 k m Outros químicos k -2.9 m 21.3 k m Madeira, cortiça e Papel k 6.2 k 9.2 k 5.3 k Madeira e suas obras k -5.6 m 46.7 k m Cortiça e suas obras m k m Pasta de papel m k 96.7 k m Papel e cartão m 10.7 k m -2.8 m Outros produtos k 31.4 k m k Peles, couros e têxteis m 39.1 k 18.8 k m Peles e couros k 16.6 k 2.7 k m Têxteis m 42.4 k 20.7 k m (continua) 12

13 Importações Agrupamentos de Produtos (continuação) /09 11/10 12/11 13/ Vestuário e calçado k 23.0 k 23.6 k m Vestuário k 35.3 k 30.2 k m Calçado e acess. vestuário k 2.6 k 9.2 k 7.3 k Minérios e metais k 14.0 k 0.2 k 0.1 k Minérios k 0.5 k 13.1 k -1.6 m Metais k 16.0 k -1.4 m 0.4 k Máquinas k m 2.3 k 69.3 k Máq. e aparelh. mecânicos k m 1.5 k 96.8 k Máq. e aparelh. eléc tricos k m 4.2 k 9.9 k Material de transporte k m -8.5 m k Veíc. automóveis e ciclos k m 19.1 k 6.7 k Outro material de transporte k m m k Prod. acabados diversos k 19.0 k m 15.6 k Cerâmica e vidro k 19.7 k 41.5 k -5.3 m Outros k 18.8 k m 25.6 k Fonte: A partir de dados de base divulgados pelo International Trade Centre (ITC) - ( 13

14 Anexo-2 Exportações da Guiné Equatorial por Agrupamentos de Produtos (NC) Agrupamentos de Produtos /09 11/10 12/11 13/ TOTAL k 33.6 k 27.9 k m Agro-alimentares m 31.2 k -3.1 m m Carnes m Peixe, crustác. e moluscos k m Leite, lacticín., ovos e mel Frutas m k 6.0 k m Vinhos, bebidas alcoólicas m m Outros agro-alimentares m 24.3 k m m Energéticos k 32.0 k 31.2 k m Químicos m k 10.8 k 31.9 k Orgân. (benzeno, xileno, etc.) m k 11.6 k 32.2 k Farmacêuticos m Plásticos e suas obras m k m 94.0 k Borracha e suas obras k k m k Outros químicos k k m m Madeira, cortiça e Papel k 35.1 k 12.2 k 6.3 k Madeira e suas obras k 35.2 k 12.2 k 6.3 k Papel e cartão m Outros produtos k m 8.4 k m Peles, couros e têxteis k -2.0 m m m Peles e couros m k m m Têxteis k -6.6 m m m Vestuário e calçado m m m k Vestuário m k m 92.9 k Calçado e acess. vestuário k m m k (continua) 14

15 Exportações Agrupamentos de Produtos (continuação) /09 11/10 12/11 13/ Minérios e metais k m m 67.0 k Minérios k 11.8 k m 15.0 k Metais k m m 67.3 k Máquinas k m 13.2 k m Máq. e aparelh. mecânicos k m 15.4 k m Máq. e aparelh. eléc tricos k m m 47.3 k Material de transporte m 55.7 k m m Veíc. automóveis e ciclos m m m k Outro material de transporte m 55.9 k m m Prod. acabados diversos m 46.8 k -5.4 m 18.8 k Cerâmica e vidro k k m m Outros m 46.3 k -5.0 m 19.3 k Fonte: A partir de dados de base divulgados pelo International Trade Centre (ITC) - ( 15

16 Anexo-3 Importações nos países da CPLP (8) com origem na Guiné Equatoriasl, por agrupamentos de produtos a 2013 (Sem movimento nos últimos cinco anos: Angola, Guiné-Bissau e Timor-Leste) BRASIL /09 11/10 12/11 13/ TOTAL k 9.9 k m k Energéticos k 9.9 k m k Químicos m Outros químicos m 0.1 CABO VERDE /09 11/10 12/11 13/ TOTAL m m m Energéticos m m m MOÇAMBIQUE /09 11/10 12/11 13/ TOTAL Máquinas Máq. e aparelh. Mecân PORTUGAL /09 11/10 12/11 13/ TOTAL k m k m Energéticos k m k m (continua) 16

17 (continuação) PORTUGAL /09 11/10 12/11 13/ Químicos m m Plásticos e suas obras m m Borracha e suas obras Outros químicos m 0.0 Madeira, cortiça e papel m -7.5 m m Madeira e suas obras m -7.5 m m Minérios e metais m m k m Metais m m k m Máquinas k -6.7 m m k Máq. e aparelh. Mecân k -6.2 m m k Máq. e aparelh. eléc tr m m k Material de transporte k m m Veíc. automóveis e ciclos k m m Outro material Transp m m Prod. acabados diversos k k m Outros k k m S.TOMÉ e PR /09 11/10 12/11 13/ TOTAL m 33.4 k 8.2 k k Madeira, cortiça e Papel m Papel e cartão m Peles, couros e têxteis m Têxteis m 57.1 Vestuário e calçado Calçado e acess. vestuário Minérios e metais Minérios Máquinas m m m Máq. e aparelh. Mecân m m Máq. e aparelh. eléc tr m 14.3 Material de transporte m m Veíc. automóveis e ciclos m m Outro material Transp m 57.2 Fonte: A partir de dados de base divulgados pelo International Trade Centre (ITC) - ( 17

18 Anexo-4 Exportações dos países CPLP (8) com destino à Guiné Equatoriasl, por agrupamentos de produtos a 2013 (Sem movimento nos últimos cinco anos: Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor-Leste) BRASIL /09 11/10 12/11 13/ TOTAL k 36.0 k 46.0 k m Agro-alimentares m 55.7 k -8.6 m m Carnes m 41.8 k 2.3 k m Peixe, crustác. e moluscos k m m 95.2 k Leite, lacticín., ovos e mel m 58.0 k m m Frutas m k Cereais k 93.3 k -9.6 m 72.7 k Vinhos, bebidas alcoólicas k k m k Tabaco manufacturado m Outros agro-alimentares k k m m Energéticos k k k 51.8 k Químicos m k 19.7 k m Orgân. (benzeno, xileno, etc.) k m m k Farmacêuticos k k -0.3 m 3.5 k Plásticos e suas obras m k m m Borracha e suas obras k k -6.9 m m Outros químicos m 91.6 k k m Madeira, cortiça e Papel k 25.2 k k m Madeira e suas obras k -6.9 m k m Pasta de papel m k 40.1 k m Papel e cartão k 58.9 k 31.8 k m Outros produtos k k m Peles, couros e têxteis k m k m Peles e couros k k k 31.4 k Têxteis k m k m Vestuário e calçado k m 88.2 k 17.8 k Vestuário k m 83.0 k -1.8 m Calçado e acess. vestuário k m k 96.7 k Minérios e metais m 18.0 k 38.1 k m Minérios k 36.5 k m m Metais m 11.4 k 72.5 k m Máquinas k -5.6 m k m Máq. e aparelh. Mecân k m 87.8 k m Máq. e aparelh. eléc tr m 36.5 k k m (continua) 18

19 (continuação) PORTUGAL /09 11/10 12/11 13/ Madeira, cortiça e Papel k m 13.2 k 13.3 k Madeira e suas obras k m m 94.9 k Papel e cartão m m 38.9 k m Outros produtos k 58.8 k k 13.0 k Peles, couros e têxteis k 63.3 k m 82.0 k Peles e couros m k m k Têxteis k 52.0 k m 71.0 k Vestuário e calçado k k 10.0 k 98.2 k Vestuário k k 8.3 k k Calçado e acess. vestuário k 96.5 k 13.1 k 90.9 k Minérios e metais k 51.3 k -2.1 m 96.2 k Minérios k 19.6 k m 14.5 k Metais k k 43.7 k k Máquinas k 22.6 k 29.4 k 13.9 k Máq. e aparelh. Mecân k 88.3 k 6.8 k 34.0 k Máq. e aparelh. eléc tr k m k m Material de transporte k m 39.9 k k Veíc. automóveis e ciclos k m 31.8 k k Outro material Transp k 60.1 k k 5.3 k Prod. acabados diversos k 51.1 k 21.5 k k Cerâmica e vidro m k m 38.3 k Outros k 39.2 k 31.0 k k S. TOMÉ E PR /09 11/10 12/11 13/ TOTAL k m Máquinas m Máq. e aparelh. Mecân m Máq. e aparelh. eléc tr Material de transporte k m Veíc. automóveis e ciclos k m Outro material Transp Fonte: A partir de dados de base divulgados pelo International Trade Centre (ITC) - ( 19

20 (continuação) PORTUGAL /09 11/10 12/11 13/ Madeira, cortiça e Papel k m 13.2 k 13.3 k Madeira e suas obras k m m 94.9 k Papel e cartão m m 38.9 k m Outros produtos k 58.8 k k 13.0 k Peles, couros e têxteis k 63.3 k m 82.0 k Peles e couros m k m k Têxteis k 52.0 k m 71.0 k Vestuário e calçado k k 10.0 k 98.2 k Vestuário k k 8.3 k k Calçado e acess. vestuário k 96.5 k 13.1 k 90.9 k Minérios e metais k 51.3 k -2.1 m 96.2 k Minérios k 19.6 k m 14.5 k Metais k k 43.7 k k Máquinas k 22.6 k 29.4 k 13.9 k Máq. e aparelh. Mecân k 88.3 k 6.8 k 34.0 k Máq. e aparelh. eléc tr k m k m Material de transporte k m 39.9 k k Veíc. automóveis e ciclos k m 31.8 k k Outro material Transp k 60.1 k k 5.3 k Prod. acabados diversos k 51.1 k 21.5 k k Cerâmica e vidro m k m 38.3 k Outros k 39.2 k 31.0 k k S. TOMÉ E PR /09 11/10 12/11 13/ TOTAL k m Máquinas m Máq. e aparelh. Mecân m Máq. e aparelh. eléc tr Material de transporte k m Veíc. automóveis e ciclos k m Outro material Transp Fonte: A partir de dados de base divulgados pelo International Trade Centre (ITC) - ( 20

21 Anexo-5 Definição do conteúdo dos Agrupamentos de Produtos da Nomenclatura Combinada Agrupamentos Capítulos da NC 0 Agro- alimentares 01 a 24 1 Energéticos 27 2 Químicos 28 a 40 3 Madeira, cortiça e papel 44 a 49 4 Peles, couros e têxteis 41 a 43, 50 a 60, 63 5 Vestuário e calçado 61, 62, 64 a 67 6 Minérios e metais 25, 26, 71 a 83 7 Máquinas 84, 85 8 Material de transporte 86 a 89 9 Prod. acabados diversos 68 a 70, 90 a 99 21

Portugal e o Comércio Internacional com Marrocos

Portugal e o Comércio Internacional com Marrocos Em Análise Portugal e o Comércio Internacional com Marrocos Walter Anatole Marques 1 Introdução As exportações portuguesas, muito concentradas no espaço comunitário, têm sido objeto nos últimos anos de

Leia mais

Exportações portuguesas de produtos industriais transformados por nível de intensidade tecnológica Mercados de destino (2009 a 2013 e Jan-Out 2014)

Exportações portuguesas de produtos industriais transformados por nível de intensidade tecnológica Mercados de destino (2009 a 2013 e Jan-Out 2014) Temas Económicos Número 31 Janeiro de 2015 Exportações portuguesas de produtos industriais transformados Mercados de destino (2009 a e ) Walter Anatole Marques Rua da Prata, nº 8 1149-057 Lisboa Tel.:

Leia mais

Importações e exportações de mercadorias. Taxas de variação em valor, volume e preço por produto - Janeiro a dezembro de 2016

Importações e exportações de mercadorias. Taxas de variação em valor, volume e preço por produto - Janeiro a dezembro de 2016 Em Análise Importações e exportações de mercadorias. Taxas de variação em valor, volume e preço por produto - Janeiro a dezembro de 2016 Walter Anatole Marques 1 1 - Nota introdutória O presente trabalho

Leia mais

Comércio Internacional de mercadorias da Índia face ao mundo e a Portugal

Comércio Internacional de mercadorias da Índia face ao mundo e a Portugal Temas Económicos Número 28 Agosto de 2014 Comércio Internacional de mercadorias da Índia face ao mundo e a Portugal Walter Anatole Marques Rua da Prata, nº 8 1149-057 Lisboa Tel.: (351) 217921372 Fax:

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS Balança Comercial Portuguesa de Leite e Derivados (Milhares de Euros) Exportação 172.852 226.378 271.971 225.496 268.753 13,3 19,2 Importação 367.724 436.717 518.991 480.416 461.748 6,6-3,9 Saldo -194.872-210.340-247.019-254.920-192.995

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO Balança Comercial do Sector de Iluminação (NC 9405) (Milhares de Euros) Saídas 55.069 67.990 80.302 72.280 68.860 6,7-4,7 Entradas 134.122 150.968 152.643 142.992 128.606-0,7-10,1 Saldo -79.052-82.978-72.341-70.712-59.745-6,4-15,5

Leia mais

Comércio Internacional Português de Vinhos (2009 a 2013 e jan-nov )

Comércio Internacional Português de Vinhos (2009 a 2013 e jan-nov ) Em Análise Walter Anatole Marques 1 Comércio Internacional Português de Vinhos (2009 a 2013 e jan-nov 2013-2014) 1 Nota Introdutória Ao longo dos últimos cinco anos e onze primeiros meses de 2014 as exportações

Leia mais

Comércio Internacional Português

Comércio Internacional Português Evolução das Exportações Portuguesas de Bens eiro a o de 2012 Comércio Internacional Português Exportações Portuguesas de Bens eiro a o de 2012 Informação Portugal, 10 de ho de 2012 Evolução das Exportações

Leia mais

Temas Económicos. Comércio Internacional de mercadorias no âmbito da CPLP. Número 17 Outubro de Walter Anatole Marques

Temas Económicos. Comércio Internacional de mercadorias no âmbito da CPLP. Número 17 Outubro de Walter Anatole Marques Temas Económicos Número 17 Outubro de 2012 Comércio Internacional de mercadorias no âmbito da CPLP Walter Anatole Marques ÍNDICE 1 Introdução 3 2 Alguns Indicadores 3 Balança Comercial de Mercadorias dos

Leia mais

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas) País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)

Leia mais

Comércio Extracomunitário - Exportações aumentam 15,0% e Importações 23,6%

Comércio Extracomunitário - Exportações aumentam 15,0% e Importações 23,6% 08 de Agosto de 2008 Estatísticas do Comércio Extracomunitário Junho de 2008 Comércio Extracomunitário - Exportações aumentam 15,0% e Importações 23,6% No segundo trimestre de 2008, as exportações registaram

Leia mais

Comércio Internacional Português

Comércio Internacional Português Comércio Internacional Português Exportações Portuguesas de Bens - eiro a embro (resultados preliminares) Informação Portugal, 7 de eiro de 2011 Comércio Internacional Português em 2010 (eiro a embro)

Leia mais

EXPORTAÇÕES PARA PAÍSES TERCEIROS MANTÊM FORTE DINAMISMO

EXPORTAÇÕES PARA PAÍSES TERCEIROS MANTÊM FORTE DINAMISMO Estatísticas do Comércio Extracomunitário Janeiro a Fevereiro de 2003 (10 de Abril de 2003) EXPORTAÇÕES PARA PAÍSES TERCEIROS MANTÊM FORTE DINAMISMO Nos dois primeiros meses de 2003, o forte aumento verificado

Leia mais

Figura 1. Exportações [1] de veículos automóveis, tractores, ciclos, suas partes e acessórios e evolução do seu peso nas exportações totais

Figura 1. Exportações [1] de veículos automóveis, tractores, ciclos, suas partes e acessórios e evolução do seu peso nas exportações totais Em Análise Evolução das exportações 1 portuguesas de veículos automóveis e suas partes e acessórios Walter Anatole Marques 2 O sector automóvel ocupa uma posição de destaque no comércio internacional português

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE CONSERVAS DE FRUTOS E DE PRODUTOS HORTÍCOLAS

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE CONSERVAS DE FRUTOS E DE PRODUTOS HORTÍCOLAS Balança Comercial de Conservas de Frutos e de Produtos Hortícolas (NC 20) (Milhares de Euros) Saídas 171.860 219.416 253.244 316.567 294.753 15,3-6,9 Entradas 186.911 215.700 237.052 246.592 256.774 8,4

Leia mais

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos Nome Oficial: República do Chile Capital: Santiago Presidente: Sebastian Piñera(desde março de 2018) População (est. 2017): 18,4 milhões de habitantes Moeda: Peso chileno PIB (est. 2017): US$ 251,2 bilhões

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

Logística em Angola. Comércio Bilateral Liliana Louro 23 Março 2016

Logística em Angola. Comércio Bilateral Liliana Louro 23 Março 2016 Logística em Angola Comércio Bilateral Liliana Louro 23 Março 2016 Grupo Bureau Veritas A nossa identidade : Uma Empresa Global 66.500 Colaboradores 1.400 Escritórios e Laboratórios em 140 países Europa

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas. 30 de Maio de 2014

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas. 30 de Maio de 2014 O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 30 de Maio de 2014 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora Enquadramento Evolução Recente Comércio

Leia mais

GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.

GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 1 Janeiro 2010 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS RESULTADOS PROVISÓRIOS 1 ANO 2014

COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS RESULTADOS PROVISÓRIOS 1 ANO 2014 30 de outubro de 2015 COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS RESULTADOS PROVISÓRIOS 1 ANO 2014 De acordo com os dados provisórios de 2014 relativos ao Comércio Internacional de bens, aquele ano fica assinalado

Leia mais

DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL COM PAÍSES TERCEIROS AUMENTA 31,8%

DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL COM PAÍSES TERCEIROS AUMENTA 31,8% Estatísticas do Comércio Extracomunitário Janeiro a Novembro de 2004 11 de Janeiro de 2005 DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL COM PAÍSES TERCEIROS AUMENTA 31,8% De Janeiro a Novembro de 2004 as exportações registaram

Leia mais

Competitividade e Comércio Internacional da Região Norte

Competitividade e Comércio Internacional da Região Norte Competitividade e Comércio Internacional da Região Norte Eduardo Pereira 3 a sessão NORTE & ECONOMIA 30 novembro Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Matosinhos www.ccdr-n.pt/norte-economia Competitividade

Leia mais

Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial. Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA

Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial. Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA Sumário Intercâmbio Comercial Brasil-União Européia, 1997-2002

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 6 Junho 2010 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_

Leia mais

PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS

PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS ANÁLISE DA RECENTE EVOLUÇÃO Fevereiro 2018 Classificação de Informação: Pública ÍNDICE 1. Balança de Bens Resumo executivo Quadro resumo Comportamento do saldo

Leia mais

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 07 julho 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_

Leia mais

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013

Leia mais

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050

Leia mais

Competitividade e Comércio Internacional da Região Norte Eduardo Pereira

Competitividade e Comércio Internacional da Região Norte Eduardo Pereira Competitividade e Comércio Internacional da Região Norte Eduardo Pereira 3 a sessão NORTE & ECONOMIA 30 novembro Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Matosinhos www.ccdr-n.pt/norte-economia Competitividade

Leia mais

FÓRUM DE NEGÓCIOS PORTUGAL ÁFRICA

FÓRUM DE NEGÓCIOS PORTUGAL ÁFRICA FÓRUM DE NEGÓCIOS PORTUGAL ÁFRICA Oportunidades e Desafios Relações Portugal-África José Carlos F. Pereira O Potencial das Economias Africanas O Potencial das Economias Africanas África tem uma população

Leia mais

Abril , , , ,2

Abril , , , ,2 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ABRIL 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil p/dia

Leia mais

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos Nome Oficial: República Argentina Capital: Buenos Aires Presidente: Maurício Macri (até dezembro de 2019) População (est. 2017): 44,1 milhões de habitantes Moeda: Peso Argentino PIB (est. 2018): US$ 639,3

Leia mais

GUINÉ-BISSAU Comércio Exterior

GUINÉ-BISSAU Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC GUINÉ-BISSAU Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA

A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados Junho 2014 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A ITV Portuguesa 2013 Volume de Negócios: 6.128 M * Produção: 5.934 M * Emprego:

Leia mais

OBSERVATÓRIO. Exportações e Investimento Externo. Novembro 2016

OBSERVATÓRIO. Exportações e Investimento Externo. Novembro 2016 OBSERVATÓRIO Exportações e Investimento Externo Novembro O presente documento constitui uma análise do desempenho recente das relações económicas de Portugal com o estrangeiro, ao nível das exportações

Leia mais

Fevereiro , , , ,9

Fevereiro , , , ,9 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação

Leia mais

SENEGAL Comércio Exterior

SENEGAL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SENEGAL Comércio Exterior Agosto de 2015 Principais Indicadores

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

G PE AR I. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 03 março 2011

G PE AR I. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 03 março 2011 Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 3 março 211 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EUA - Síntese País e Relacionamento Bilateral

EUA - Síntese País e Relacionamento Bilateral Informação Geral sobre os EUA Área (km 2 ): 9 161 923 Vice-Presidente: Joseph R. Biden População (milhões hab.): 318,4 (julho, est. Census B.) Risco de crédito: (*) Capital: Washington, D.C. Risco do país:

Leia mais

DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL CONTINUA A DIMINUIR

DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL CONTINUA A DIMINUIR 09 de Maio de 2003 Estatísticas do Comércio Internacional Janeiro a Fevereiro de 2003 DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL CONTINUA A DIMINUIR O défice da balança comercial registou, nos dois primeiros meses de

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Portugal: Estatísticas de Relacionamento Económico com o Equador

Portugal: Estatísticas de Relacionamento Económico com o Equador Balança Comercial de Bens de Portugal com o Equador 16/12 a b Exportações 13,7 21,5 16,8 17,0 9,6-1,7 3,3 7,9 140,0 Importações 12,7 16,5 14,4 14,1 18,5 11,7 8,4 12,8 52,4 Saldo 1,0 4,9 2,4 2,9-8,8 --

Leia mais

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM ANGOLA

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM ANGOLA PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM ANGOLA 2010 Var % a 06/10 Exportações 803.029 1.210.189 1.684.325 2.261.264 2.242.450 1.911.241 14,5 Importações 25.130 52.749 369.378 407.996 151.089 563.452 205,2

Leia mais

SECTOR DOS TÊXTEIS E VESTUÁRIO 1 Parte II Evolução do comércio internacional de Vestuário

SECTOR DOS TÊXTEIS E VESTUÁRIO 1 Parte II Evolução do comércio internacional de Vestuário SECTOR DOS TÊXTEIS E VESTUÁRIO 1 Parte II Evolução do comércio internacional de 4. Subsector do 4.1 Balança Comercial do A Balança Comercial do é tradicionalmente favorável a Portugal. Após um vigoroso

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL DIMINUIU 22.8 % EM JANEIRO DE 2003

DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL DIMINUIU 22.8 % EM JANEIRO DE 2003 (10 de Abril de 2003) Estatísticas do Comércio Internacional Janeiro de 2003 DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL DIMINUIU 22.8 % EM JANEIRO 2003 O aumento registado nas saídas e a diminuição das entradas, determinou

Leia mais

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. Nº 2 Fevereiro 2009

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. Nº 2 Fevereiro 2009 Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 2 Fevereiro 2009 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e da novação GPEAR Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações nternacionais

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações A queda das exportações para a Argentina (43%) foi determinante para esse

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações A base de comparação está elevada pela contabilização como exportação

Leia mais

GUATEMALA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &

GUATEMALA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT & Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR GUATEMALA

Leia mais

POLIONU LISTA DE PAÍSES

POLIONU LISTA DE PAÍSES AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

TODO O MUNDO Trocas comerciais com Portugal (PT)

TODO O MUNDO Trocas comerciais com Portugal (PT) Fonte TODO O MUNDO Trocas comerciais com Portugal (PT) 27-216 Setor das Florestas Estatísticas do Comércio Internacional 1. Todo o Mundo - Síntese dados: 215 provisórios; 216 preliminares 2. Evolução da

Leia mais

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

ANGOLA Comércio Exterior

ANGOLA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ANGOLA Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Metalomecânica. I. Caracterização geral da Fileira

Metalomecânica. I. Caracterização geral da Fileira Metalomecânica I. Caracterização geral da Fileira O grupo dos Metais comuns e suas obras é responsável por cerca de 8% das exportações anuais portuguesas. Em 015, as vendas para o mercado externo ultrapassaram

Leia mais

Antígua e Barbuda - Síntese País

Antígua e Barbuda - Síntese País Informação Geral sobre Antígua e Barbuda Área (km 2 ): 442,6 População (mil hab.): 93,6 (estimativa 2016) Capital: Saint John s Língua oficial: Inglês Chefe de Estado: Rainha Isabel II Primeiro-Ministro:

Leia mais

Portugal: Estatísticas de Relacionamento Económico com a Argélia

Portugal: Estatísticas de Relacionamento Económico com a Argélia Balança Comercial de Bens de Portugal com a Argélia Var % 17/13 a Var % 18/17 b Exportações 527,4 588,1 565,5 463,2 295,4-11,7 67,6 69,5 2,8 Importações 400,7 712,3 566,2 373,8 313,4 1,8 41,8 165,0 295,2

Leia mais

TODO O MUNDO Trocas comerciais com Portugal (PT)

TODO O MUNDO Trocas comerciais com Portugal (PT) Fonte TODO O MUNDO Trocas comerciais com Portugal (PT) 27-216 (NC 22) Estatísticas do Comércio Internacional 1. Todo o Mundo - Síntese dados: 215 provisórios; 216 preliminares 2. Evolução da balança comercial

Leia mais

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM MARROCOS

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM MARROCOS 2006 2007 2008 Var % a 06/10 Exportações 164.020 199.408 273.331 215.357 304.932 19,8 41,6 Importações 72.367 85.842 70.911 58.469 109.690 17,8 87,6 Saldo 91.653 113.567 202.419 156.888 195.242 -- -- Coef.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A REPÚBLICA CHECA

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A REPÚBLICA CHECA Expedições 131.553 150.360 197.480 207.546 242.886 16,9 17,0 Chegadas 283.375 314.940 313.947 276.716 356.263 6,9 28,7 Saldo -151.823-164.579-116.467-69.170-113.377 -- -- Coef. Cob. 46,4% 47,7% 62,9% 75,0%

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 87/XI

PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 87/XI PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 87/XI Fixa a composição, distribuição e elenco dos Grupos Parlamentares de Amizade na XI Legislatura e procede à primeira alteração à Resolução da Assembleia da República n.º 6/2003,

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2009 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS Variação Participação jan/08 jan/09 % jan/08 jan/09 SAO PAULO 3.959 2.750-31% -1.209

Leia mais

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro.

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro. Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Análise de Conjuntura Julho 2013 Indicador de Sentimento Económico Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União

Leia mais

Contexto macroeconómico: recuperação lenta e correção de desequilíbrios

Contexto macroeconómico: recuperação lenta e correção de desequilíbrios Apresentação do Manual Prático de Financiamento da Atividade e do Investimento para a Fileira da Construção Contexto macroeconómico: recuperação lenta e correção de desequilíbrios João Cerejeira EEG-Universidade

Leia mais

ANO 2013 / Mês País Páginas Consultadas Visitantes Média Dia

ANO 2013 / Mês País Páginas Consultadas Visitantes Média Dia Histórico de visitas ao nosso site => Posição em /07/0 às h0min Em maio de 0 tivemos a estreia de: ITÁLIA TOTAL DE PAÍSES Países que nos visitam: ÁFRICA DO SUL / ALEMANHA / ANGOLA / ARGENTINA / BULGÁRIA

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2011

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2011 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2011 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações Houve contabilização como exportação de uma plataforma de petróleo e

Leia mais

Projecto Diversidade Linguística na Escola

Projecto Diversidade Linguística na Escola Projecto Diversidade Linguística na Escola Coordenação: Maria Helena Mira Mateus Glória Fischer Dulce Pereira Objectivos Estudo da diversidade linguística presente nas escolas de ensino básico da área

Leia mais

nº 2 Outubro 2009 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA

nº 2 Outubro 2009 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA nº 2 Outubro 29 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA MERCADOS DE EXPORTAÇÃO: EUA Canadá Brasil - Angola COMÉRCIO EXTERNO INDICE Balança do Vinho Português.. 3 Exportações

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM MARÇO Exportações As exportações ficaram praticamente estáveis em comparação com o mesmo mês

Leia mais

Banda Larga - Definià à o Tecnica

Banda Larga - Definià à o Tecnica Banda Larga - Definià à o Tecnica O que e Banda Larga? (Broadband) Banda Larga refere-se à telecomunicação que fornece múltiplos canais de dados por cima de um meio de comunicações único, tipicamente usando

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 1º TRIMESTRE Exportações Das 24 categorias da indústria, apenas 4 apresentaram crescimento em

Leia mais

Presença da China na América do Sul

Presença da China na América do Sul Presença da China na América do Sul 1 1 Em 2008, 3% das exportações chinesas foram destinadas à América do Sul... Principais Destinos das Exportações Chinesas (2008) Estados Unidos 17,7% Japão 8,1% Coréia

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal dezembro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais