CARTILHA DO IPC. Aline Alves de Araújo Fabiana G. Lima Nogueira Revisão da Cartilha Diretor Técnico Previdenciário: Francisco José Carlos

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1 CARTILHA IPC

2 CARTILHA DO IPC Diretoria Executiva o Diretora Presidente: Ilca Rodrigues Barcellos o Diretor Técnico Previdenciário: Francisco José Carlos o Diretor Administrativo - Financeiro: Paulo Roberto de Siqueira Elaboração da Cartilha o Diretor Técnico Previdenciário: Francisco José Carlos Aline Alves de Araújo Fabiana G. Lima Nogueira Revisão da Cartilha Diretor Técnico Previdenciário: Francisco José Carlos

3 Apresentação O objetivo principal desta cartilha é fornecer ao servidor (a) público (a) municipal as informações sobre o Regime de Previdência do (a) qual está inserido (a). Na busca de criar um documento que contribuísse para o conhecimento dos benefícios, procedimentos e requisitos do Regime de Previdência Municipal, elaboramos esta cartilha acreditando que a mesma auxiliará o (a) servidor(a) na exigência de seus direitos. Contudo, as informações relacionadas ao regime de previdência são complexas, assim não foi possível abordar todos os assuntos neste material. Dessa forma, estamos à disposição para maiores esclarecimentos por meio do telefone (27)

4 Conheça o Regime de Previdência No Sistema Previdenciário ocorreram diversas transformações que resultaram na Reforma da Previdência Social. Dentre elas, a Emenda Constitucional n 20/98 que fixa limites mínimos de idade para aposentadoria e tempo mínimo de exercício no cargo e no serviço público - foi um marco iniciando um novo perfil da Previdência Social brasileira. A referida Emenda tornou-se referência para a elaboração da Lei 9.717, de 27 de novembro de 1998, que passou a ser conhecida como a Lei Geral da Previdência Pública, que institui mudanças estruturais no Sistema de Previdência dos servidores da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. No Brasil identificamos dois regimes de previdência: o Regime Geral que contempla os trabalhadores vinculados a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e o Regime Próprio que abrange os servidores públicos civis e militares, titulares de cargos efetivos. Vale lembrar que em caso de Regime Próprio existe um órgão responsável pela gestão da previdência em cada Ente Federativo (Municípios, Estados e União). No Município de Cariacica o gestor responsável é o IPC (Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Cariacica) ao qual compete à concessão, fixação de proventos, o pagamento e manutenção dos benefícios previdenciários de seus segurados (as). A inclusão do(a) segurado(a) ao regime de previdência do município de Cariacica é automática, ou seja, a partir do exercício de cargo efetivo nos Poderes Executivo, Legislativo Municipais, suas autarquias e fundações. Do (a) servidor (a) vinculado(a) ao IPC será descontado, mensalmente, um percentual mínimo de 11% previsto em lei. Esse desconto garante ao servidor(a) o direito à concessão dos benefícios de aposentadoria, auxilio reclusão e pensão. O regime de previdência social dos servidores públicos do Município de Cariacica está regulamentado pela Lei Complementar n. 028/2009, publicada no Diário Oficial do Estado do Espírito Santo em 31 de dezembro de 2009.

5 Benefício Aposentadoria, pensão e auxílio reclusão são os benefícios que o IPC oferece aos segurados e seus familiares. A aposentadoria é um pagamento mensal, efetuado ao segurado por motivo de tempo de contribuição e idade ou ainda apenas por idade, compulsória ou por invalidez permanente. A pensão é concedida aos dependentes do segurado em caso de falecimento. O auxílio reclusão será concedido ao conjunto de dependentes habilitados do segurado participante, detento ou recluso, nos limites e valores definidos em lei. Beneficiários do IPC Consideram-se segurados (as) do IPC os (as) servidores (as) públicos titulares de cargos efetivos ativos, os em disponibilidade, os estatutários estáveis e os inativos vinculados ao Poder Legislativo e ao Poder Executivo Municipal, suas autarquias e fundações. Ainda no quadro dos beneficiários do IPC estão os dependentes dos segurados, determinados por Lei, sendo eles: a) o cônjuge, a companheira ou companheiro; b) os filhos menores de 18 anos, não emancipados, na forma da Legislação Civil; c) o menor sob tutela e o enteado, não emancipados, na forma da legislação civil; d) os filhos maiores inválidos, desde que solteiros e economicamente dependentes do segurado participante; e) os pais, se economicamente dependente do segurado participante; f) o irmão órfão, não emancipado, menor de 18 anos ou inválido, se economicamente dependente do segurado participante; Aposentadoria Por tempo de contribuição e idade Será concedida ao segurado desde que cumprido o tempo mínimo de 10 anos no efetivo exercício do serviço público e 05 anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, observadas as seguintes condições: a) 60 anos de idade, para homens, e 55 anos de idade, para mulheres; b) 35 anos de contribuição, para homens, e 30 anos de contribuição, para mulheres;

6 c) 20 anos de serviço público. Regra de Transição Para os (as) servidores (as) que ingressaram no serviço público antes de dezembro de 1998 existe a Regra de Transição em que o cálculo da aposentadoria será baseado pela média das contribuições realizadas, conforme os seguintes critérios: a) 53 anos de idade, para homens, e 48 anos de idade, para mulheres; b) 35 anos de contribuição, para homens, e 30 anos de contribuição, para mulheres; c) 10 anos de efetivo exercício no serviço público; d) 05 anos no cargo em que se dará a aposentadoria. Vale destacar que o(a) servidor(a) deverá pagar o pedágio de 20% sobre o tempo que faltava na época (1998), para completar 35 anos de contribuição, para homens, e 30 anos de contribuição, para mulheres. Professores Existe uma regra diferenciada de aposentadoria, com proventos integrais, para os(as) professores(as) que comprovarem, exclusivamente, tempo de efetivo exercício de funções de magistério na educação infantil, no ensino fundamental ou no ensino médio. Assim sendo, os requisitos de idade e tempo de contribuição serão reduzidos em 05 anos, sendo: a) 30 anos de contribuição, para homens, e 25 anos de contribuição, para mulheres; b) 55 anos de idade, para homens, e 50 anos de idade, para mulheres; Ainda deverão comprovar: a) 20 anos de serviço público; b) 10 anos de carreira; c) 05 anos no cargo em que se dará a aposentadoria; Professores Regras de Transição Para os(as) professores(as) que entraram no serviço público na regência de classe, antes de dezembro de 1998, o requisito de tempo de

7 contribuição será reduzido em 05 anos. Dessa forma, obedecerão aos seguintes critérios: a) 30 anos de contribuição, para homens, e 25 anos de contribuição, para mulheres; b) 53 anos de idade, para homens, e 48 anos de idade, para mulheres; c) 10 anos de serviço público; d) 05 anos no cargo; Lembrando que na Regra de Transição os(as) servidores(as) deverão pagar 20% de pedágio sobre o tempo que falta para completar o período de contribuição e há ainda o incremento de 17%, para homens, e 20%, para mulheres. Por idade Neste caso a aposentadoria será proporcional ao tempo de contribuição e não haverá paridade, de acordo com os seguintes critérios: a) 65 anos de idade, para homens, e 60 anos de idade, para mulheres; b) 10 anos de efetivo exercício no serviço público; c) 05 anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria; Observação: Paridade é uma garantia constitucional que assegura ao inativo a correção dos seus proventos na mesma data e nos mesmos índices do reajuste do servidor em atividade. Compulsória Ao atingir 70 anos de idade o(a) servidor(a) deverá afastar-se do serviço público, pois atingiu a idade limite para exercer suas atividades laborais. Este tipo de aposentaria será com proventos proporcionais ao tempo de contribuição. Vale ressaltar que o(a) servidor(a) na aposentadoria compulsória não tem direito a paridade. Porém, antes de completar 70 anos poderá requerer a aposentadoria por idade, caso estiver enquadrado nos requisitos necessários, garantindo o direito à paridade. Observação: A responsabilidade do afastamento do servidor será da chefia imediata.

8 Invalidez Será devida a aposentadoria por invalidez ao servidor que, estando em gozo de auxílio doença, for considerado pela Junta Médica do IPC incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade no órgão ou entidade a que se vincule. A aposentadoria por invalidez deverá ser precedida por licença médica, sendo que o servidor(a) não poderá permanecer em licença para tratamento de saúde por prazo superior a 24 meses, exceto nos casos considerados recuperáveis, a critério da Junta Médica do IPC. O segurado aposentado por invalidez obtém proventos proporcionais ao tempo de contribuição, salvo se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, especificada em lei (LC 028/2009). Vale lembrar que a doença ou lesão, comprovadamente estacionária, de que o segurado já era portador ao filiar-se ao Regime de Previdência Municipal não lhe conferirá direito à aposentadoria por invalidez, exceto quando a incapacidade sobrevier por motivo de profissão, agravamento desta doença ou lesão. Observação: Neste tipo de aposentadoria o(a) servidor(a) não tem direito a paridade. Pensão Em caso de morte do(a) servidor(a), os dependentes fazem jus a uma pensão mensal, a partir da data do óbito. A concessão da pensão por motivo de morte dependerá de comprovação da dependência econômica e financeira, quando exigida. O benefício será extinto nos seguintes casos: a) falecimento do pensionista; b) quando o filho, a pessoa a ele equiparada ou irmão completar 18 anos de idade ou ser emancipado, salvo se for inválido; Observação: O pensionista deverá recadastrar-se anualmente para garantir a manutenção do benefício.

9 Auxílio-Reclusão Constitui um benefício que visa proteção dos dependentes carentes do segurado preso, impossibilitado de prover a subsistência dos mesmos em virtude de sua prisão. Trata-se de um benefício destinado aos dependentes do preso, sem caráter indenizatório, não possuindo o preso nenhum direito sobre ele. O auxílio reclusão tem início na data do efetivo recolhimento do segurado ao estabelecimento penal e é mantido enquanto o segurado permanecer preso. Dá-se a suspensão em caso de fuga, restabelecendo com a recaptura do preso. Havendo sua soltura, cessa a concessão do auxilio. Licença Médica Ao servidor impossibilitado de exercer suas atividades laborais será garantido o direito de requerer a licença médica. Esta poderá ocorrer nos seguintes casos: tratamento da própria saúde; acidente em serviço ou doença profissional; doença em pessoa da família. Ainda poderá a servidora afastar-se nos casos de licença maternidade e lactação. Findo o período de licença, deverá o servidor retornar ao seu cargo no primeiro dia útil subseqüente, sob pena de falta ao serviço neste e nos demais dias em que não comparecer, salvo justificação prevista em Lei. ( 8º Art. 132 da LC 029/10). Licença para tratamento da própria saúde: A licença para tratamento da própria saúde com prazo igual ou inferior a 05 (cinco) dias, consecutivos ou não, no intervalo de dezembro a janeiro do respectivo ano, será autorizada automaticamente, mediante apresentação de atestado médico ao setor de pessoal do órgão a que estiver vinculado o (a) servidor (a), no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, contadas da emissão do atestado (Art. 32 da LC Nº028/09). O (a) servidor (a) que apresentar atestado com período de afastamento superior a 05 (cinco) dias deverá agendar a inspeção médica por meio de telefone.

10 o Documentação exigida: Identidade; Guia de Inspeção Médica; Atestado/ Laudo Médico original emitido pelo médico assistente (profissional da rede pública ou privada que concede o atestado/laudo médico), contendo, obrigatoriamente os seguintes dados: CID (Código correspondente da classificação internacional de doenças), carimbo com nome, CRM e especialidade do médico, a data e o período de afastamento por extenso. Licença por acidente em serviço ou doença profissional: O acidente em serviço é caracterizado como dano físico ou mental sofrido pelo (a) servidor (a) que se relacione direta ou indiretamente com exercícios das atribuições inerentes ao seu cargo. Cabe a chefia imediata do (a) servidor (a) adotar as providências necessárias para início da abertura do processo no prazo de 08 (oito) dias, contados do evento. Documentação exigida: Identidade; Guia Comunicação de Acidente de Trabalho ; Em caso de afastamento Atestado/ Laudo Médico original emitido pelo médico assistente contendo, obrigatoriamente os seguintes dados: CID (Código correspondente da classificação internacional de doenças), carimbo com nome, CRM e especialidade do médico, a data e o período de afastamento por extenso. Importante: Ainda que o acidente não necessite de afastamento, vale comprovar por meio de exames (RX e outros dependendo da lesão) o ocorrido para registro no processo, pois somente assim haverá a possibilidade de realização do nexo causal, caso a situação se agrave ao longo do tempo. Entende-se por doença profissional a que decorrer das condições do serviço ou de fatos nele verificados, devendo o laudo médico caracterizá-la detalhada e rigorosamente, estabelecendo o nexo de causalidade com as atribuições do cargo.

11 Licença por motivo de doença de pessoa da família: O (a) servidor (a) poderá obter licença para acompanhar o cônjuge ou companheira, pais e filhos (as). Durante o período de cumprimento de estágio probatório o (a) servidor (a) não poderá afastar-se do cargo por motivo desta licença. Vale informar que a licença será precedida de avaliação do setor de Serviço Social do IPC que avaliará se o (a) servidor (a) é a única pessoa capaz de realizar o acompanhamento ao doente e se tal assistência não pode ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo. Importante: a licença será concedida com remuneração integral somente nos 30 (trinta) dias, com redução de 50% até 90 (noventa) dias. o Documentação exigida: Identidade; Guia de Inspeção Médica; Laudo do médico assistente: original, com a justificativa circunstanciada e exames complementares ou especializados, contendo CID, carimbo com nome, CRM e especialidade, assinatura, data e o período de afastamento por extenso; Identidade do doente (cópia), se filho menor, certidão de nascimento (cópia). Gestação e Lactação: Será concedida a servidora 120 (cento e vinte) dias consecutivos, a partir do nascimento, sem prejuízo de remuneração. A licença poderá ser concedida a partir do 8º (oitavo) mês de gestação. Importante: Tal licença poderá ser prorrogada por mais 60 (sessenta) dias, devendo a servidora ou um representante comparecer ao Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Cariacica com antecedência de 30 (trinta) dias antes do término da licença, de posse do atestado com período acima identificado (sessenta dias) para as devidas providências. o Documentação exigida para requerer no IPC: Identidade; Guia de inspeção médica;

12 Atestado médico do obstetra, contendo: CID, carimbo com CRM e especialidade, assinatura e data determinando o inicio do afastamento; Cópia do registro de nascimento da criança, caso a criança tenha nascido viva, ou copia da certidão de óbito em caso de natimorto. Observação: O processo de licença gestação poderá ser protocolado por um representante. Para amamentar até a idade de 06 (seis) meses, a servidora lactante terá direito, durante a jornada de trabalho a dois descansos de meia hora cada. O beneficio poderá estender-se até a criança atingir 1 (um) ano de idade, mediante comprovação médica. o Documentação exigida: Identidade; Guia de inspeção médica; Laudo do pediatra informando sobre a necessidade do aleitamento materno para a criança. Informações importantes sobre licença: o Não será concedida licença retroativa; o A definição do período de permanência de licença médica é de competência exclusiva da Perícia Médica, podendo a quantidade de dias ser em número igual, superior ou inferior ao sugerido pelo médico assistente; o O médico perito poderá solicitar exames complementares e especializados para avaliação da licença médica; o Serão informados por meio de portaria da diretoria técnica previdenciária o período de licença do (a) servidor (a) e/ou retorno ao trabalho.

13 Exame admissional: Nos casos de posse o (a) servidor(a) de cargo efetivo deverá agendar previamente sua perícia médica munido da Guia de Encaminhamento para exame médico devidamente preenchida, assinada e carimbada pelo responsável da referida secretaria de lotação, sem rasuras. Ainda deverá portar um documento de identidade e todos os exames requisitados na referida guia. Isenção de Imposto de Renda: O (a) servidor(a) aposentado(a) ou pensionista que comprovar ser portador de moléstia grave terá direito a isenção de Imposto de Renda. Para tanto, deverá protocolar o pedido apresentando a seguinte documentação: Laudo médico atual especificando: o Histórico da doença com a data de início; o CID; o Laudos de exames; o Prognóstico. Último contra-cheque; Observação: A partir da concessão do Laudo de Isenção do Imposto de Renda, o IPC suspenderá o desconto em folha. Caso a isenção gere efeitos retroativos, o (a) segurado(a) deverá requerer a devolução junto a Receita Federal, apresentando Laudo Médico fornecido pela Perícia Médica do IPC. Insalubridade / Periculosidade (no ambiente de trabalho): A segurança no ambiente de trabalho depende da atenção de dois aspectos para a proteção da saúde do (a) trabalhador(a): Insalubridade e Periculosidade. Apesar da importância de tais aspectos, muitos trabalhadores e empregadores não sabem o significado desses termos, não conhecem a legislação que os regem e se quer têm conhecimento das implicações legais de ocorrências devidas as situações e condições do trabalho insalubres ou de alta periculosidade. O que é insalubridade? Citar o estatuto onde esta CLT Na definição do dicionário Aurélio, insalubre é um adjetivo que expressa a qualidade daquilo que: Não é salubre ; Não é saudável ; que causa doença ; ou doentio. A insalubridade está ligada a todo e qualquer agente (físico, químico ou biológico) que cause, direta ou indiretamente, danos à saúde

14 do trabalhador. O valor do adicional de insalubridade varia de acordo com a classificação de grau mínimo, médio e máximo. De acordo com artigo 189 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições, ou métodos de trabalho exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. O que é periculosidade? A periculosidade está associada a situações nas quais o trabalhador, por força das circunstâncias, convive com o risco, normalmente de vida, provocada por agentes perigosos. A legislação considera quatro agentes como passíveis de adicional de periculosidade: explosivos, inflamáveis, eletricidade e radiação ionizante. Observação: A Lei Complementar 029/2010 Estatuto dos Servidores Públicos de Cariacica trata deste item dos artigos 102 a 104. Importante: Os adicionais de periculosidade e de insalubridade não geram direitos adquiridos. Se a instituição, por meio do uso adequado de equipamentos de proteção individual e outras medidas cabíveis, tornar o ambiente salubre, o adicional deixa de ser devido.

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