NAGI PG NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO NA CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS. Parceiros para a Inovação; Linhas de Financiamento e Incentivos à Inovação
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1 NAGI PG NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO NA CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS Parceiros para a Inovação; Linhas de Financiamento e Incentivos à Inovação
2 Sumário Crescimento de empresas Financiamento e crescimento para a inovação Sócios e investidores privados Incentivos fiscais Instituições de fomento e programas públicos de apoio Proteção da propriedade intelectual Parcerias para P&D Apresentações
3 Breve revisão: Relação entre estrutura, estratégia e inovação
4 Inovação e estrutura Inovações tecnológicas e organizacionais estão interligadas Estrutura segue estratégia ou... estratégia segue estrutura?
5 Modelos de crescimento de empresas
6 Concepção/Criação Concentração de esforços: Faturamento: Fonte de recursos: Desenvolvimento de estudos; Pesquisas preliminares; Planos de negócios e projetos; Pesquisas de mercado e criação jurídica. Zero. Governo, Recursos próprios e Angels.
7 Concentração de esforços: Faturamento: Fonte de recursos: Start up Finalizando os protótipos; Contratando profissionais; Comprando equipamentos; Aprofundando as pesquisas de mercado; Desenvolvendo os produtos e serviços; Buscando os primeiros clientes. Baixo e não estável. Fornecedores, Parceiros, Governo, Recursos próprios, Angels e Venture capital.
8 Estágio Inicial Concentração de esforços: Faturamento: Fonte de recursos: Estruturar as atividades de produção, de marketing e de vendas; Investir na compra de equipamentos; Contratar pessoas; Estruturar sua equipe de vendas. Baixo (possivelmente não terá atingido o ponto de equilíbrio operacional). Clientes, Fornecedores, Parceiros, Governo, Incentivos fiscais, Venture capital e Financiamento bancário.
9 Concentração de esforços: Faturamento: Fonte de recursos: Crescimento/Expansão Atividades de marketing, (expansão do canal de distribuição, comunicação, estabelecimento da marca); Desenvolver novos produtos e serviços; Estruturar as atividades de produção em escala. Normalizado (a empresa deve ter atingido o ponto de equilíbrio operacional). Lucros acumulados, Clientes, Fornecedores, Parceiros, Governo, Incentivos fiscais, Venture capital, Private equity e Financiamentos bancários.
10 Concentração de esforços: Faturamento: Fonte de recursos: Maturidade A manutenção da competitividade (novos produtos/serviços, fortalecimento da marca); A reestruturação; O reposicionamento. Normalizado (a empresa deve ter atingido o ponto de equilíbrio operacional). Lucros acumulados, Clientes, Fornecedores, Parceiros, Governo, Incentivos fiscais, Private equity, Emissões públicas e Financiamentos bancários.
11 Financiamento para a inovação e o crescimento
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14 Fontes de recursos Estágio de crescimento e desenvolvimento da empresa Concepção/ Criação Start up Estágio inicial Crescimento/ Expansão Maturidade Lucros acumulados X X Clientes X X X Fornecedores X X X X Parceiros X X X X Governo (FINEP, BNDES, X X X X X FAPs,...) Incentivos fiscais X X X Recursos do próprio empreendedor / família / amigos X X Sócios Business angels X X Sócios Venture capital X X X Sócios - Private equity X X Sócios Emissões públicas X Financiamentos bancários X X X Fonte: Pavani, 2003
15 Sócios e investidores
16 Programas públicos de apoio Ativo Passivo Empréstimos, financiamentos Patrimônio Líquido Participações, fundos Não-reembolsável Lei do bem (redução do IPI) Lei do bem (60 a 80% do IR) Demonstrativo de Resultado Receitas (-) Despesas Lucro operaciona (-) IR e CSLL Lucro líquido
17 Investidores Anjos Angel money: os investidores-anjo procuram empresas nascentes, algumas até mesmo no campo das ideias. Eles normalmente investem entre R$ 50 mil até R$ 500 mil em startups e, após o sucesso do negócio, tentam vender sua parte para investidores maiores. Quem são os investidores- anjo? São pessoas físicas, geralmente são empresários ou executivos bem sucedidos que investem seu dinheiro em negócios nascentes (start-ups). Contribuem também com a sua experiência profissional, além de sua rede de relacionamentos e imagem/reputação.
18 Investidores Anjos
19 Seed money Seed capital: É a primeira camada de investimento acima do investidor anjo, costuma variar de R$ 500 mil a R$ 2 milhões no Brasil. Normalmente, para diluir seu risco e diversificar sua carteira, os investidores de capital "semente" montam fundos que captam de vários investidores, e assim conseguem investir capital em mais empresas e maximizarem suas chances de acertarem. As empresas que eles procuram já possuem clientes, produtos definidos, mas ainda dependem de investimento para expandirem o consumo e se estabelecerem no mercado.
20 Venture capital Venture capital: O termo VC vem dessa camada, e é normalmente usado para descrever todas as classes de investidores de risco. Mesmo assim, os fundos de venture capital brasileiros investem entre R$ 2 milhões e R$ 10 milhões em empresas que já faturam alguns milhões. Seu objetivo é ajudá-las a crescer e fazer uma grande operação de venda, fusão ou abertura de capital no futuro.
21 Private equity Private equity: São fundos responsáveis pelas operações de fusões e vendas em grandes empresas, que normalmente faturam mais que R$ 100 milhões anualmente. Nesse estágio, os investimentos envolvem quantias bem maiores que os R$ 10 milhões do VC, e por isso os investidores costumam trabalhar com empresas de capital aberto ou prestes a abrirem seu capital.
22 Plano de negócios público-alvo PN O próprio Empreendedor Investidores Sócios potenciais / Parceiros estratégicos Público interno / Pessoas que a empresa deseja contratar Clientes, fornecedores, comunidade de negócios Incubadoras de empresas.
23 Plano de negócios tipos de investidores Tipos de Investidores Financeiros - Interesse em ganho financeiro; Empresas de capital de risco; - Fundos de pensão - Empresas - Pessoas físicas Bancos e instituições de fomento (BNDES, Finep,...) Angel. Estratégicos - Interesse na operação do negócio.
24 Capital de risco critérios de avaliação Equipe de 1ª classe Retorno do investimento (5 a 10 vezes); Vantagem competitiva / uniqueness; Fim de jogo fácil de compreender (regras de saída. Como recuperar o capital investido); Influência do investidor na gestão do negócio.
25 Bancos critérios de avaliação Viabilidade do negócio Fluxo de caixa positivo: juros e amortização; Boa disciplina gerencial; Plano de negócios sensato; Boa comunicação; Informação regular e confiável; Franqueza; Garantias.
26 Valuation critérios Clássicos -Fluxo de caixa descontado; -Ativos; -Custo de reposição; -Comparáveis: negociações de empresas similares; -Ratings. Start ups: novos modelos -Berkus method (valor = $ 2.5 M, $500 k por dimensão ideia, gestão, protótipo / risco tecnológico, mercado / risco, vendas) -Cayenne valuation calculator - Questionário que ajusta valor. -
27 Resumo dos incentivos dispostos na Lei do Bem (Cap. III Lei do Bem) -Fonte: Incentivos fiscais à inovação no Brasil Dez/2012 -DECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia da FIESP -
28 Incentivos Fiscais Indicação de literatura Lei do Bem Lei nº , de 21 de novembro de 2005; artigos 17 a 26 Instrução Normativa RFB nº de 29 de agosto de Manual de Frascati Guia Prático de Apoio à Inovação (simulador de incentivos fiscais)
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30 nhecimento/cartilha/cartilha_apoio_inovacao.pdf
31 Programa Nível de Maturidade da Empresa Modalidade de Financiamento A FINEP financia todos os estágios do desenvolvimento científico, tecnológico e inovação. Não-reembolsável ( FNDCT ) Seed Money ( FNDCT (K e Seed Money ( FNDCT (K e Venture Capital e outros instrumentos FINEP/FNDCT Crédito, ICT-EMP, Subvenção Econômica Pesquisa Científica e Infra- Estrutura Pré- Incubação Incubação e Incubação e Start-Ups Start-ups Empresa Nascente Expansão e Consolidação INOVAR SEMENTE INOVAR Inova Brasil Subvenção Fonte: FINEP
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33 Números da FINEP contratações e liberações FINEP Orçamento realizado ( , em R$ milhões) 3932,9 3973,6 400% 3217,9 3314,6 2158,8 1450,9 1713,5 793,7 651,7 947,6 892,3 1010,5 1144,2 Fonte: FINEP
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35 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Governo do Estado de São Paulo; - orçamento anual correspondente a 1% do total da receita tributária do Estado; - Bolsas: estudantes de graduação e pós-graduação; - Auxílios: pesquisadores com titulação mínima de doutor, vinculados a instituições de ensino superior e de pesquisa paulistas.
36 3 Linhas de financiamento da FAPESP: -Regular: atende a demanda espontânea. Em 2011, a FAPESP destinou mais de R$ 306,32 milhões para o financiamento de Bolsas Regulares no país e no exterior, e R$ 333,94 milhões para Auxílio Regular à Pesquisa. -Programas Especiais: objetivam induzir o desenvolvimento de pesquisas que promovam o avanço da fronteira do conhecimento e respondam às demandas do Sistema de Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo e do país. Entre esses programas estão o Apoio a Jovens Pesquisadores, Ensino Público, Apoio à Infraestrutura, entre outros que, em 2011, receberam mais de R$ 208,85 milhões. -Programas de Pesquisa para Inovação Tecnológica: apóiam pesquisas com potencial de desenvolvimento de novas tecnologias e de aplicação prática, afinadas com a política de Ciência e Tecnologia do governo estadual. Entre os programas financiados estão o Biota, Políticas Públicas, Pesquisa em Parceria para a Inovação Tecnológica (PITE), Pesquisa Inovativa na Pequena e Micro Empresa (PIPE), Tecnologia da Informação no Desenvolvimento da Internet Avançada (Tidia), entre outros. O desembolso com esses programas em 2011 foi de R$ 89,61 milhões.
37 Sala de Imprensa Sex, 24/08/12-18h10 Governo de SP lança programa de incentivo à inovação tecnológica São Paulo Inova terá linhas de financiamento com juros zero para empresas de base tecnológica e a promoção do Fundo Inovação Paulista de investimento em startups Linha Funcet Linha Incentivo à Inovação Linha Incentivo à Tecnologia Tipo de projeto: Perfil da empresa (Faturamento): Limite da operação: Juros: Prazo e carência: Inovação tecnológica nas áreas de desenvolvimento de produtos e/ou processos até R$ 3,6 milhões (Startups sem faturamento devem ter o projeto de inovação em vigência vinculado a uma agência de pesquisa) Até R$ 200 mil, sendo o mínimo R$ 20 mil Zero quando pago até o vencimento (Em caso de inadimplência a taxa de juros será 6% a.a.) Até 60 meses com 24 meses de carência de R$ 3,6 milhões a R$ 90 milhões Zero + IPC-FIPE quando pago até o vencimento (Em caso de inadimplência a taxa de juros será de 7% a.a. + IPC-FIPE) Até 60 meses com 12 meses de carência Projetos não enquadráveis no FUNCET, mas que incorporem ganhos tecnológicos e/ou processos inovadores à empresa de R$ 360 mil a R$ 300 milhões Até R$ 10 milhões, com até 30% de capital de giro associado A partir de 7% a.a. + IPC-FIPE Até 120 meses com 24 meses de carência
38 Fundo de Inovação Paulista Patrimônio de até R$ 100 milhões DESENVOLVE SP: até 25% (vinte e cinco por cento), limitado a R$ 25 milhões; FINEP: até 20% (vinte por cento), limitado a R$ 20 milhões; FAPESP: até 10% (dez por cento), limitado a R$ 10 milhões; SEBRAE-SP: até 10% (dez por cento), limitado a R$ 10 milhões; Investidores Privados: no mínimo 20% (vinte por cento); Outros: qualquer perfil. * Corporación Andina de Fomento (CAF) Objetivo: investir em pequenas e médias empresas e startups de base tecnológica, ampliando as ações do Governo de São Paulo no fomento à inovação. Foco: empresas com atuação em áreas de tecnologia da informação (TI), nanotecnologia, fotônica e ciências da vida. Administrador: Lions Trust Administradora de Recursos Ltda. Gestão da carteira: Ícone Investimentos Ltda. Consultoria especializada: SP Ventures Gestão de Negócios Ltda.
39 Realização - Agência Brasileira de Desenvolvimento - guia@abdi.com.br Apoio - Fiesp/Decomtec
40 PROPRIEDADE INTELECTUAL DEFINIÇÕES Propriedade: Poder que uma pessoa física ou jurídica dispõe sobre um bem. As propriedades dos bens imateriais são regidas por regras específicas, constituindo o direito de propriedade intelectual. Propriedade intelectual (PI): diz respeito às criações da mente: invenções, obras literárias e artísticas, símbolos, nomes, imagens e desenhos usados no comércio. (Organização Mundial da Propriedade Intelectual). Tratado Internacional: A expressão Tratado foi escolhida pela Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados de 1969, como termo para designar, genericamente um acordo internacional. Denomina-se tratado o ato bilateral ou multilateral ao qual se deseja atribuir especial relevância. (Ministério das Relações exteriores- Brasil).
41 A Propriedade Intelectual é uma forma de proteger a criação humana, garantindo aos criadores o direito à apropriação de suas invenções, obras e produções do intelecto. 1 A lei assegura ao proprietário o direito de usar, gozar e dispor de seus bens, e de reavê-los do poder de quem quer que injustamente os possua".(código Civil Brasileiro, art. 524). Propriedade intelectual contempla a Propriedade Industrial (patentes, marcas, desenho industrial, indicações geográficas, repressão à concorrência desleal, segredo industrial), Direito Autoral (programas de computador, obras literárias e artísticas), topografia de circuito, proteção de cultivares e conhecimento tradicional. DE FORMA RESUMIDA, É O MODO PARA GERIR UMA CRIAÇÃO.
42 SISTEMA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL BRASILEIRO SISTEMA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Lei 9.279/96) PATENTES (INVENÇÃO/ MODELO UTILIDADE) MARCAS DESENHO INDUSTRIAL INDICAÇÃO GEOGRÁFICA REPRESSÀO À CONCORRÊNCIA DESLEAL SEGREDO INDUSTRIAL DIREITOS AUTORAIS E CONEXOS (Lei 9.610/98) PROGRAMAS DE COMPUTADOR (Lei n 9.609/98) PROTEÇÃO DE CULTIVARES (Lei n 9.456/97) CONHECIMENTO TRADICIONAL (Medida Provisória nº /01)* TOPOGRAFIA DE CIRCUITOS INTEGRADOS (Lei 11484/07)
43 Parcerias em P&D 1. Porque as empresas fazem parceria com instituições de pesquisa? 2. Porque as instituições fazem parceria com empresas?
44 Parcerias em P&D 1. Formalizar Objetivo Metas Prazos Responsabilidades Propriedade Intelectual Sigilo Direito de exploração
45 Parcerias em P&D Indicação de literatura Guia de Boas Práticas para Interação ICT > Empresa Anpei Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das empresas Inovadoras - Manual Básico de Acordos de Parceria de PD&I (Aspectos Jurídicos) FORTEC - Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia
46 Links Incentivos Fiscais em P&D da KPMG no Brasil e América do Sul Incentive-Guide-FINAL-Web.pdf Busca de Patentes da USP Busca de grupos de pesquisa da USP Grupos de pesquisa em Administração/Gestão to= &nomearea=administra%e7%e3o Os novos instrumentos de apoio à inovação: uma avaliação inicial CGEE/ Finep Política Operacional Plano Inova Empresa lançado pelo Governo Federal
47 NAGI PG NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO NA CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS Obrigado! Daniel Dias - ddias@usp.br
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