Esta edição refere-se ao 6º Leilão de Energia de Reserva, realizado em 31 de outubro de SUMÁRIO EXECUTIVO... 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Esta edição refere-se ao 6º Leilão de Energia de Reserva, realizado em 31 de outubro de 2014. SUMÁRIO EXECUTIVO... 2"

Transcrição

1 O InfoLeilão é uma publicação que analisa os resultados de leilões realizados para contratação de energia elétrica necessária ao atendimento do mercado de energia no ambiente de contratação regulada (ACR). A CCEE publicará uma edição a cada leilão realizado, divulgando, entre outras informações, a garantia física a ser incorporada ao sistema elétrico e a evolução dos preços. Esta edição refere-se ao 6º Leilão de Energia de Reserva, realizado em 31 de outubro de Conteúdo: SUMÁRIO EXECUTIVO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO LEILÃO RESULTADO DO LEILÃO CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS... 8 Os Leilões de Energia de Reserva... 8 SUPLEMENTOS TÉCNICOS: S.T.1 - DIRETRIZES S.T.2 - SISTEMÁTICA... 13

2 SUMÁRIO EXECUTIVO 1. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO LEILÃO A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE operacionalizou em 31 de outubro de 2014, com a coordenação da Aneel, o 6º Leilão de Energia de Reserva. Iniciado às 10h00min e finalizado às 18h04min, o leilão apresentou as seguintes características: Etapas Produtos Fontes na disputa Tabela 1 - Parâmetros 6º Leilão de Energia de Reserva (2014) Etapa Uniforme Etapa Discriminatória Quantidade eólico: QTD-UEE-ER20 Quantidade solar: QTD-UES-ER20 Quantidade biogás/resíduos: QTD-BIO-ER20 Eólica Solar Termelétricas a biogás e de resíduos sólidos urbanos Período de Suprimento 01/10/2017 a 30/09/2037 (20 anos) De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética - EPE, foram cadastrados para o leilão empreendimentos de geração de energia elétrica, com capacidade instalada total de MW. Dentre os empreendimentos cadastrados, 626 foram projetos eólicos ( MW), 400 de energia solar fotovoltaica ( MW) e 8 termelétricas a biogás e resíduos sólidos urbanos (151 MW). Este é o primeiro leilão em que a fonte solar participa com um produto exclusivo, ou seja, não compete com projetos de outras fontes. Gráfico 1 Resumo do cadastramento na EPE por estado - Potência (MW) e % Rio Grande do Sul ,64% Santa Catarina São 42 Paulo 0,16% 808 3,07% Tocantins 590 2,24% Amapá 6 0,02% Rio Grande do Norte ,11% Bahia ,37% Rio de Janeiro 66 0,25% Piauí ,10% Ceará ,35% Pernambuco ,29% Paraná 7 0,03% Paraíba 987 3,75% Minas Gerais 507 1,93% Mato Grosso do Sul 20 0,08% Maranhão 606 2,30% Goiás 82 0,31% 2

3 2. RESULTADO DO LEILÃO Tabela 2 Resumo Vendedor Produto Quantidade Solar - QTD-UES-ER20 Sigla Empresa/ Consórcio Vendedor Razão Social da Empresa Proprietária / Participante de consórcio Empreendimento UF Submercado Investimento (R$) Pot. (MW) GF (MWm) Contratação (Mwmédio) Total (MWh) Preço de Venda (R$/MWh) COREMAS I SPE CESP COREMAS I COREMAS I PB NE ,00 30,00 6,90 6, ,00 219,78 DRACENAS SOLATIO GESTAO DE PROJETOS SOLARES LTDA. LINTRAN DOI BRASIL PARTICIPACOES S.A. DRACENA 1 SP SE ,00 30,00 5,90 5, ,00 217,75 DRACENAS SOLATIO GESTAO DE PROJETOS SOLARES LTDA. LINTRAN DOI BRASIL PARTICIPACOES S.A. DRACENA 2 SP SE ,00 30,00 5,90 5, ,00 217,75 DRACENAS SOLATIO GESTAO DE PROJETOS SOLARES LTDA. LINTRAN DOI BRASIL PARTICIPACOES S.A, DRACENA 3 SP SE ,00 30,00 5,90 5, ,00 217,75 DRACENAS SOLATIO GESTAO DE PROJETOS SOLARES LTDA. LINTRAN DOI BRASIL PARTICIPACOES S.A. DRACENA 4 SP SE ,00 30,00 5,90 5, ,00 217,75 ITUVERAVA 1 BA NE ,00 30,00 8,40 8, ,00 214,83 ITUVERAVA 2 BA NE ,00 30,00 8,40 8, ,00 214,84 ITUVERAVA 3 BA NE ,00 30,00 8,40 8, ,00 214,85 ITUVERAVA 4 BA NE ,00 30,00 8,40 8, ,00 214,86 ITUVERAVA 5 BA NE ,00 30,00 8,40 8, ,00 214,87 ITUVERAVA 6 BA NE ,00 30,00 8,40 8, ,00 214,88 ITUVERAVA 7 BA NE ,00 30,00 8,40 8, ,00 214,89 FCR III FCR VII USINA DE ENERGIA FOTOVOLTAICA LTDA FCR III Itapuranga GO SE ,00 10,00 1,80 1, ,00 220,00 FRV BANABUIU FOTOWATIO DO BRASIL PROJETOS DE ENERGIA RENOVAVEIS III LTDA FRV BANABUIÚ CE NE ,00 30,00 7,30 7, ,00 200,84 FRV MASSAPE FOTOWATIO DO BRASIL PROJETOS DE ENERGIA RENOVAVEIS LTDA FRV Massapê CE NE ,00 30,00 7,10 7, ,00 200,82 GUAIMBE SOLATIO GESTAO DE PROJETOS SOLARES LINTRAN DO BRASIL PARTICIPAÇOES S.A GUAIMBE 1 SP SE ,00 30,00 5,90 5, ,00 215,95 GUAIMBE SOLATIO GESTAO DE PROJETOS SOLARES LINTRAN DO BRASIL PARTICIPAÇOES S.A GUAIMBE 2 SP SE ,00 30,00 5,90 5, ,00 215,95 GUAIMBE SOLATIO GESTAO DE PROJETOS SOLARES LINTRAN DO BRASIL PARTICIPAÇOES S.A GUAIMBE 3 SP SE ,00 30,00 5,90 5, ,00 220,80 GUAIMBE SOLATIO GESTAO DE PROJETOS SOLARES LINTRAN DO BRASIL PARTICIPAÇOES S.A GUAIMBE 4 SP SE ,00 30,00 5,90 5, ,00 220,80 GUAIMBE SOLATIO GESTAO DE PROJETOS SOLARES LINTRAN DO BRASIL PARTICIPAÇOES S.A GUAIMBE 5 SP SE ,00 30,00 5,90 5, ,00 220,80 INHARÉ INHARE PROJETOS PARA ENERGIA SOLAR LTDA. CONSTRUTORA A.GASPAR S/A. Inharé I RN NE ,00 30,00 7,70 7, ,00 218,70 RIO ENERGY EOL IV RIO ENERGY EOL IV GERAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA LTDA SOLAR CAETITÉ 1 BA NE ,00 29,97 6,60 6, ,00 207,52 RIO ENERGY EOL IV RIO ENERGY EOL IV GERAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA LTDA SOLAR CAETITÉ 2 BA NE ,00 29,97 6,60 6, ,00 207,52 RIO ENERGY EOL IV RIO ENERGY EOL IV GERAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA LTDA SOLAR CAETITÉ 3 BA NE ,00 29,97 6,60 6, ,00 207,52 RNV RENOVA ENERGIA S.A. Caetité I BA NE ,00 29,75 6,50 6, ,00 220,30 RNV RENOVA ENERGIA S.A. Caetité II BA NE ,00 29,75 6,50 6, ,00 220,30 RNV RENOVA ENERGIA S.A. Caetité IV BA NE ,00 29,75 6,50 6, ,00 220,30 RNV RENOVA ENERGIA S.A. Caetité V BA NE ,00 10,50 2,30 2, ,00 220,30 SOLATIO SEVILHA SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS LTDA CANADIAN SOLAR INC. VAZANTE 1 MG SE ,00 30,00 6,00 6, ,00 216,12 SOLATIO SALGUEIRO SERVICOS ADMINISTRATIVOS LTDA CANADIAN SOLAR INC VAZANTE 2 MG SE ,00 30,00 6,00 6, ,00 216,12 SOLATIO MINAS SERVICOS ADMINISTRATIVOS LTDA CANADIAN SOLAR INC. VAZANTE 3 MG SE ,00 30,00 6,00 6, ,00 216, ,00 889,66 202,30 202, ,00 215,12 Continua. 3

4 Continuação: Sigla Empresa/ Consórcio Vendedor Razão Social da Empresa Proprietária / Participante de consórcio Produto Quantidade Eólica - QTD-UEE-ER20 Empreendimento UF Submercado Investimento (R$) Pot. (MW) GF (MWm) Contratação Mwmédio Total (MWh) Preço de Venda (R$/MWh) CEA ENERGIA CENTRAIS EÓLICAS ASSURUÁ S.A Assuruá III BA NE ,00 12,00 5,90 59, ,00 142,90 CEA ENERGIA CENTRAIS EÓLICAS ASSURUÁ S.A Assuruá IV BA NE ,00 30,00 13,10 131, ,00 142,90 CEA ENERGIA CENTRAIS EÓLICAS ASSURUÁ S.A Capoeiras III BA NE ,00 28,00 11,60 116, ,00 142,92 CEA ENERGIA CENTRAIS EÓLICAS ASSURUÁ S.A Curral de Pedras I BA NE ,00 20,00 9,00 90, ,00 142,90 CEA ENERGIA CENTRAIS EÓLICAS ASSURUÁ S.A Curral de Pedras II BA NE ,00 30,00 13,50 135, ,00 142,90 CEA ENERGIA CENTRAIS EÓLICAS ASSURUÁ S.A Diamante II BA NE ,00 18,00 7,70 77, ,00 142,91 CEA ENERGIA CENTRAIS EÓLICAS ASSURUÁ S.A Diamante III BA NE ,00 18,00 7,90 79, ,00 142,90 CEA ENERGIA CENTRAIS EÓLICAS ASSURUÁ S.A Laranjeiras I BA NE ,00 28,00 11,70 117, ,00 142,92 CEA ENERGIA CENTRAIS EÓLICAS ASSURUÁ S.A Laranjeiras II BA NE ,00 30,00 13,20 132, ,00 142,91 CEA ENERGIA CENTRAIS EÓLICAS ASSURUÁ S.A Laranjeiras V BA NE ,00 26,00 10,80 108, ,00 142,92 CGE CGE GESTAMP EÓLICA BRASIL S/A GESTAMP EÓLICA S.L. GESTAMP EÓLICA BRASIL S/A GESTAMP EÓLICA S.L. Pedra Rajada Pedra Rajada II RN RN NE NE , ,00 20,00 20,00 11,00 10,10 110,00 101, , ,00 140,88 140,88 CUTIA CUTIA EMPREENDIMENTOS EÓLICOS SPE S.A. DREEN Cutia RN NE ,00 25,20 9,60 96, ,00 144,00 CUTIA CUTIA EMPREENDIMENTOS EÓLICOS SPE S.A. DREEN Guajiru RN NE ,00 21,60 8,30 83, ,00 144,00 CUTIA CUTIA EMPREENDIMENTOS EÓLICOS SPE S.A. Esperança do Nordeste RN NE ,00 30,00 9,10 91, ,00 144,00 CUTIA CUTIA EMPREENDIMENTOS EÓLICOS SPE S.A. GE Jangada RN NE ,00 30,00 10,30 103, ,00 144,00 CUTIA CUTIA EMPREENDIMENTOS EÓLICOS SPE S.A. GE Maria Helena RN NE ,00 30,00 12,00 120, ,00 144,00 CUTIA CUTIA EMPREENDIMENTOS EÓLICOS SPE S.A. Paraíso dos Ventos do Nordeste RN NE ,00 30,00 10,60 106, ,00 144,00 CUTIA CUTIA EMPREENDIMENTOS EÓLICOS SPE S.A. Potiguar RN NE ,00 28,80 11,50 113, ,00 144,00 EGP-SOWITEC- DELFINA EGP-SOWITEC- DELFINA EGP-SOWITEC- DELFINA PARQUE EÓLICO DELFINA LTDA PARQUE EÓLICO DELFINA LTDA PARQUE EÓLICO DELFINA LTDA PEC PEC ENERGIA SA Serra das Vacas V PE NE ,00 26,00 11,60 116, ,00 143,77 PEC PEC ENERGIA SA Serra das Vacas VII PE NE ,00 26,00 11,00 110, ,00 143,77 RNV RENOVA ENERGIA S.A. Mulungu BA NE ,00 14,70 6,50 65, ,00 138,90 RNV RENOVA ENERGIA S.A. Pau Santo BA NE ,00 18,00 9,20 92, ,00 138,90 RNV RENOVA ENERGIA S.A. Quina BA NE ,00 10,80 5,20 52, ,00 138,90 VSEER VENTOS DE SANTO ESTEVÃO ENERGIAS RENOVÁVEIS S/A SALUS-FUNDO DE INVESTIMENTOS EM PARTICIPAÇÕES DELFINA I BA NE ,00 30,00 13,60 136, ,00 138,89 DELFINA II BA NE ,00 30,00 13,60 136, ,00 138,87 DELFINA V BA NE ,00 30,00 13,60 136, ,00 138,88 VENTOS DE SANTO ESTEVÃO IV VENTOS DE SÃO VIRGÍLIO ENERGIAS RENOVÁVEIS S/A VSVER SALUS-FUNDO DE INVESTIMENTOS EM Ventos de Santo Onofre IV PI NE ,00 30,00 13,60 136, ,00 142,99 PARTICIPAÇÕES VENTOS DE SÃO VIRGÍLIO ENERGIAS RENOVÁVEIS S/A VSVER SALUS-FUNDO DE INVESTIMENTOS EM Ventos de São Virgilio 01 PI NE ,00 30,00 PARTICIPAÇÕES PE NE ,00 30,00 14,20 142, ,00 142,99 15,20 152, ,00 142,99 VSVER VENTOS DE SÃO VIRGÍLIO ENERGIAS RENOVÁVEIS S/A SALUS-FUNDO DE INVESTIMENTOS EM PARTICIPAÇÕES Ventos de São Virgilio 03 PI NE ,00 18,00 9,20 92, ,00 142, ,00 769,10 333, , ,00 142,34 O 6º Leilão de Energia de Reserva movimentou ao todo quase R$ 16 bilhões, negociando 535,3 MW médios a um preço médio de venda de R$ 169,72 por MWh (reais por megawatt-hora). A contratação do leilão adicionará 1.658,76 MW de potência ao Sistema Interligado Nacional (SIN) entre 2017 e Desta vez, o destaque ficou para a histórica contratação de 202 MW médios de projetos de energia solar fotovoltaica, que pela primeira vez teve um produto exclusivo; e para o surpreendente deságio apresentado pela fonte, de 17,69% em relação ao preço inicial, atingido após 105 rodadas de lances. O preço médio de venda desta fonte foi de R$ 215,12 por MWh, ante um preço inicial de R$ 262,00 por MWh. 4

5 Ao todo, houve contratação para nove estados do país, divididos entre os submercados Nordeste e Sudeste. O destaque mais uma vez ficou para a região Nordeste, que respondeu pela inserção de MW de potência. Aproximadamente metade dos investimentos viabilizados pelo leilão, ou R$ 3,4 bilhões, concentraram-se na Bahia. Gráfico 2 Garantia Física (MWmédio), Contratação (MWmédio) e Potência (MW) por estado e submercado , ,5 266,5 265,6 270, ,2 14,4 6,7 36,8 82,0 60,0 30,0 38,0 78,0 90,0 10,0 36,8 38,0 53,1 100,0 14,4 6,9 18,0 1,8 1,8 18,0 53,1 BA CE PB PE PI RN GO MG SP -4,0 Nordeste Sudeste Contratação (MWmédio) Garantia Física (MWmédio) Potência (MW) Gráfico 3 Contratação por estado (MWh) Gráfico 4 Investimento por estado (R$ milhões) 46, ,54 2,525 1,175 6,452 6,662 17,532 0,316 3,156 9, ,85 279,54 125,37 342,35 281,03 52,91 384, ,42 BA CE PB PE PI RN GO MG SP BA CE PB PE PI RN GO MG SP Nordeste Sudeste Nordeste Sudeste 5

6 Em relação ao montante financeiro envolvido nos contratos fechados no certame, a Bahia também foi o estado que apresentou maior movimentação, um total de R$ 7,9 bilhões: Gráfico 5 Montante financeiro movimentado por estado (R$ Milhões) 7.895,39 507,02 258,16 925,63 952, ,91 69,43 682, ,88 BA CE PB PE PI RN GO MG SP Nordeste Sudeste O preço médio ponderado de toda a energia comercializada no Leilão foi de R$ 169,82 por MWh. Os estados do Nordeste foram os que apresentaram preços médios de negociação mais baixos: R$142,99 por MWh no Piauí e R$ 143,47 por MWh em Pernambuco. No Sudeste, devido ao fato de 100% da contratação ter sido proveniente de fonte solar, o preço de negociação mais baixo foi de R$ 216,12 por MWh. Gráfico 6 Preço médio de venda por Estado (R$/MWh) 168,98 200,83 219,78 143,47 142,99 149,09 220,00 216,12 218,37 BA CE PB PE PI RN GO MG SP Nordeste Sudeste Devido à segregação dos produtos por fonte e à discrepância de competitividade entre as fontes previstas neste leilão, a seguir são apresentados os gráficos em que é possível verificar as informações da contratação de projetos de energia solar e energia eólica. Dessa forma, é possível realizar a avaliação dos resultados não apenas por estado, mas também por tipo de fonte de energia. 6

7 evido Gráfico 7 - Potência por fonte (MW) Gráfico 8 Garantia Física por fonte (MW médio) 333,40 889,66 202,30 769,10 Solar Eólica Solar Eólica Gráfico 9 Contratação por fonte (MWh) Gráfico 10 Contratação por fonte (MW médio) , ,1 Solar Eólica Solar Eólica Gráfico 11 Investimento por fonte (R$ bilhões) Gráfico 12 Preço médio por fonte (R$/MWh) 4,14 215,12 2,97 142,34 Solar Eólica Solar Eólica 7

8 3. CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS Os Leilões de Energia de Reserva Após a identificação de que a soma das garantias físicas atribuídas às usinas geradoras é maior que a real garantia física total do sistema, e a fim de assegurar a segurança do suprimento no SIN sem impactar os contratos existentes e suas garantias físicas já definidas, criou-se a modalidade de energia de reserva, que é adicionada à oferta das usinas concedidas e autorizadas. A regulamentação desta modalidade de contratação foi estabelecida pelo Decreto nº de 2008, que estabelece a forma de contabilização e cobrança do encargo desta energia, bem como a forma de contratação - formalizada por meio de dois contratos: o Contrato de Energia de Reserva (CER), celebrado entre a CCEE e cada agente de geração vencedor do leilão, e o Contrato de Uso da Energia de Reserva (Conuer), que disciplina a relação entre a CCEE e o chamado usuário de energia de reserva. A Energia de Reserva não constitui lastro comercial de garantia física para venda aos agentes de consumo do mercado e, portanto, não pode ser revendida após a compra. Desde 2008, a CCEE operacionalizou, contando o leilão analisado neste informativo, seis leilões de energia de reserva (LER), sendo que o 1º LER foi exclusivo para contratação da fonte biomassa e o 2º e o 5º LER exclusivos para a fonte eólica. Ao todo, foram contratados 3.399,3 MW médios de energia de reserva, o que representa um montante financeiro de R$ 93 bilhões (a preços de setembro/14). No 1º Leilão de Energia de Reserva (1ºLER), que marcou o início desta modalidade de contratação, o critério de atendimento das usinas foi o Índice de Classificação do Empreendimento - ICE (Portaria MME nº 69, de 28 de fevereiro de 2008). Foram negociados dois produtos com início de suprimentos distintos (2009 e 2010), ambos com prazo de quinze anos, terminando entre 2023 e O montante de energia contratado entre os 31 projetos de biomassa licitados foi de 66,435 TWh. Em valores atuais, a negociação transacionou R$ 15,5 bilhões. O 2º Leilão de Energia de Reserva (2º LER), primeiro certame voltado exclusivamente para fonte eólica, licitou 71 projetos eólicos e movimentou R$ 26 bilhões, o maior volume financeiro já negociado nessa modalidade de leilão. Para este certame, a EPE havia habilitado tecnicamente 339 empreendimentos, dos 441 inscritos. O único produto negociado iniciou o suprimento em 2012, com prazo de 20 anos. No 3º e 4º LER foram abertas negociações para as fontes biomassa, eólica e hidrelétrica, esta última entregue por usinas do tipo PCH (Pequena Central Hidrelétrica). Destaca-se que embora ambos tenham 8

9 negociado volumes semelhantes de energia, o preço médio negociado no 4º LER apresentou expressiva queda em relação ao 3º LER. O 5º LER voltou a ser um certame exclusivamente para a fonte eólica, com a novidade de considerar a capacidade de escoamento da rede. Nele foram licitados 66 projetos eólicos, que adicionaram 1.505,2 MW de capacidade ao SIN. Já o 6º LER, como já mencionado anteriormente, trouxe a novidade da contratação da fonte solar, com um total de 31 empreendimentos dessa fonte e mais 31 empreendimentos de fonte eólica, sendo ao todo contratados 535,3 MW médios. O preço médio praticado nos leilões de energia de reserva foi de R$ 165,04 por MWh em termos reais (a preços de setembro/2014). Ressalta-se que os valores apresentados nesta publicação não consideram os contratos que não foram adjudicados após a realização dos leilões. Tabela 3 Resultado dos leilões de Energia de Reserva 1 Leilão Energia negociada (MWh) Energia negociada (MWmédio) Potência (MW) Garantia Física (Mwmédio) Montante financeiro negociado atualizado (Reais em milhões) Preço Médio (R$/MWh) 01º LER ,00 530, ,90 815, ,57 233,24 02º LER ,00 753, ,70 783, ,02 196,27 03º LER ,60 445, ,60 569, ,84 166,86 04º LER ,00 460, ,10 589, ,22 119,13 05º LER ,00 675, ,20 700, ,11 118,38 06º LER ,00 535, ,76 535, ,06 169,82 TOTAL , , , , ,83 165,04 Com o 6º LER, os leilões de reserva passam a ser o tipo de certame com o segundo maior preço médio negociado entre todos os certames que negociaram contratos para o ambiente regulado, atrás apenas dos Leilões de Fontes Alternativas, como demonstra o gráfico Os contratos não adjudicados não estão considerados nos dados desta publicação. 9

10 Gráfico 13 Montantes resultantes dos leilões por tipo TWh e R$/MWh TWh 4.000, , , , , , ,0 500,0 0,0 179,76 162,69 165,04 121,06 104,35 LFA LEN LER LEE Estruturantes R$/MWh Considerando o histórico já realizado da contratação de fonte eólica nos leilões de energia de reserva, no gráfico 14, são apresentados os preços e os deságios de cada leilão de reserva já realizado com empreendimentos desta fonte: Gráfico 14 Preços máximos, médios, marginais e deságios nos leilões de Energia de Reserva somente fonte eólica 350,00 26,53% 31,82% 30,00% 300,00 21,49% 15,40% 20,00% 250,00 200,00 150,00 249,98 202,46 196,27 214,16 161,83 157,34 174,62 139,93 121,97 124,57 119,05 118,38 1,15% 144,00142,34142,34 10,00% 0,00% -10,00% 100,00-20,00% 50,00-30,00% 0,00 02º LER 03º LER -EOL 04º LER 05º LER 06º LER -40,00% Preço Inicial (real) Preço Marginal (real) Preço Médio (real) Deságio (%) 10

11 Na tabela 4, é apresentada a atualização dos resultados de todos os leilões já realizados para o ACR. Leilão Tabela 4 Resultados Leilões ACR Data Energia Negociada (MWh) Energia Negociada (MW médio) R$ milhões (IPCA set/14) Leilão de Energia Nova ,04 1º LEN (A-5) 16/12/ , ,10 2º LEN (A-3) 29/06/ , ,53 3º LEN (A-5) 10/10/ , ,61 4º LEN (A-3) 26/07/ , ,32 5º LEN (A-5) 16/10/ , ,09 6º LEN (A-3) 17/09/ , ,17 7º LEN (A-5) 30/09/ , ,97 8º LEN (A-3) 27/07/ ,0 305,52 9º LEN (A-5) 21/12/2009 Cancelado 10º LEN (A-5) 30/07/ , ,11 11º LEN (A-5) 17/12/ , ,06 12º LEN (A-3) 17/08/ , ,08 13º LEN (A-5) 20/12/ , ,89 14º LEN (A-3) 12/12/2012 Cancelado 15º LEN (A-5) 14/12/ , ,48 16º LEN (A-5) 30/08/ , ,24 17º LEN (A-3) 18/11/ , ,51 18º LEN (A-5) 13/12/ , ,70 19º LEN (A-3) 06/06/ , ,66 Leilão de Energia Existente , ,71 1º LEE 07/12/ , ,22 2º LEE 02/04/ , ,45 3º LEE 11/10/ ,0 268,32 4º LEE 11/10/ , ,90 5º LEE 14/12/ , ,02 6º LEE 06/12/2007 Sem negociação 7º LEE 28/11/2008 Cancelado 8º LEE 30/11/ ,0 483,38 9º LEE 10/12/ ,0 338,16 10º LEE 30/11/ ,0 483,50 11º LEE 20/06/2013 Sem negociação 12º LEE 13/12/ , ,35 13º LEE 30/04/ , ,41 Leilão de Ajuste , ,20 1º LA 31/08/2005 Cancelado 2º LA 01/06/ ,5 4,82 3º LA 29/09/ ,0 2,52 4º LA 29/03/ ,0 73,48 5º LA 28/06/2007 Sem negociação 6º LA 27/09/ ,5 296,95 7º LA 19/06/ ,0 68,51 8º LA 23/09/ ,0 119,53 9º LA 20/02/ , ,40 10º LA 17/02/ ,5 216,85 11º LA 30/09/ ,5 55,06 12º LA 29/03/ ,5 14,70 13º LA 14/06/ ,5 45,14 14º LA 27/09/ ,0 21,23 15º LA 27/03/2013 Sem negociação 16º LA 09/05/2013 Cancelado 17º LA 08/08/2013 Sem negociação Leilão de Reserva , ,83 1º LER 14/08/ , ,57 2º LER 14/12/ , ,02 3º LER 26/08/ , ,84 4º LER 18/08/ , ,22 5º LER 23/08/ , ,11 6º LER 31/10/ , ,06 Leilão de Fontes Alternativas , ,51 1º LFA 18/06/ , ,63 2º LFA 26/08/ , ,87 Estruturantes , ,41 UHE Santo Antônio 10/12/ , ,79 UHE Jirau 19/05/ , ,70 UHE Belo Monte 20/04/ , ,92 Total geral , ,69 11

12 SUPLEMENTOS TÉCNICOS: S.T.1 - DIRETRIZES Na tabela 5 é descrita a documentação relativa ao leilão e a síntese dos respectivos assuntos nela tratados: Tabela 5 - Diretrizes Documento Data da Publicação Síntese Portaria MME nº 236 Portaria MME nº 320 Portaria MME nº 377 Resolução Homologatória Aneel nº Portaria SPDE nº 283 Portaria SPDE nº 284 Portaria SPDE nº /05/2014 Atribui à Aneel a promoção do leilão nº 08/2014 e dá diretrizes ao CER. 09/07/2014 Altera a data de realização do leilão. 29/07/2014 Aprova a sistemática do leilão nº 08/ /09/2014 Aprova o Edital do leilão nº 08/2014-Aneel e seus anexos. Define os montantes de garantia física dos empreendimentos fonte de 14/10/2014 eólica participantes do leilão de energia de reserva de Define os montantes de garantia física dos empreendimentos de fonte 09/07/2014 termelétrica participantes do leilão de energia de reserva de Define os montantes de garantia física dos empreendimentos de fonte 14/10/2014 solar fotovoltaica participantes do leilão de energia de reserva de

13 S.T.2 - SISTEMÁTICA A sistemática do leilão seguiu as diretrizes da Portaria MME nº 377 que estabelece duas etapas distintas para a disputa: a etapa uniforme e a etapa discriminatória. O leilão tem início pela etapa uniforme, em que a inserção de lances de quantidade ocorre na primeira rodada, simultaneamente, para os três produtos. Neste momento, a partir de parâmetros e da quantidade desejada de Energia de Reserva, definidos pelo MME, o sistema calcula a oferta de referência dos produtos com o objetivo de garantir um nível mínimo de competição entre os participantes. A oferta de referência é o valor utilizado pelo sistema para decisão sobre o início de uma nova rodada uniforme - o que na prática significa um inflator sobre a demanda de cada produto, para estimular um nível de competição adequado na rodada discriminatória (rodada final de cada produto). Ao término de cada rodada da etapa uniforme, a decisão sobre a realização de uma nova rodada ocorre para cada produto, a partir da comparação entre a soma dos lotes inseridos no sistema pelos proponentes vendedores e a oferta de referência calculada para o produto. Nessa etapa, os preços são decrescentes e, a cada rodada uniforme, o empreendedor decide se mantém as suas ofertas ao preço corrente do certame. Quando a oferta dos projetos for inferior à oferta de referência do leilão, o sistema irá encerrar a etapa uniforme Segue-se, então, para a etapa discriminatória, que tem início com oferta maior que a demanda com o inflator, o que permite realizar esta rodada com um nível adequado de competição. É este nível de competição que incentiva o proponente vendedor a realizar uma redução de preço final, dado o risco de não contratação. Nessa etapa participam todos proponentes vendedores que ofertaram energia na penúltima rodada uniforme. A partir de então, os proponentes vendedores submetem o preço de venda em reais por MWh. Por fim, a sistemática prevê que as usinas vencedoras sejam aquelas com menor preço, sendo que os projetos são contratados até que a oferta atenda à demanda das distribuidoras considerada pela sistemática. O vendedor, quando da definição do lance, teve que explicitar o montante de consumo interno da usina e as perdas elétricas até o centro de gravidade 2. Dessa forma, ressalta-se a obrigação, já existente em leilões anteriores, de que os geradores considerem as perdas no momento de submeter os lances; o objetivo da exigência é garantir que os empreendedores não vendam montantes acima do apurado no centro de gravidade na contabilização do mercado de curto prazo, no âmbito da CCEE. 2 É o ponto virtual no qual a geração total de energia elétrica é igual ao consumo total de energia elétrica de determinado submercado. Para se considerar a medição da geração ou consumo, deve-se levar em conta a perda ocorrida na transmissão da energia gerada até o centro de gravidade e a perda ocorrida na transmissão até o distribuidor. 13

Em 13 de janeiro de 2012.

Em 13 de janeiro de 2012. Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de

Leia mais

Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL. Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41

Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL. Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41 Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41 Assunto: Instauração de Audiência Pública, exclusivamente por intercâmbio documental, para subsidiar o processo

Leia mais

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Luciano Macedo Freire Conselho de Administração 07 de abril

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização

Leia mais

Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Fevereiro de 2012 Visão Geral das Operações da CCEE Mercado

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 114, DE 20 DE MARÇO DE 2008. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Assinatura Digital. Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs

Assinatura Digital. Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs Assinatura Digital Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs Agenda O papel da CCEE Visão geral da comercialização de energia elétrica no Brasil Processo de Assinatura

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos

Leia mais

XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico. Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico. Rio de Janeiro - RJ - Brasil XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico Rio de Janeiro - RJ - Brasil Comercialização de Energia, Aspectos Regulatórios, e/ou Viabilidade de Fontes Alternativas de

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 18 DE JANEIRO DE 2008

PORTARIA Nº 22, DE 18 DE JANEIRO DE 2008 PORTARIA Nº 22, DE 18 DE JANEIRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição Federal,

Leia mais

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica PAINEL 2 ENTRE DOIS MUNDOS: O REGULADO E O LIVRE Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte 16 de outubro de 2008 Entre dois mundos: o regulado

Leia mais

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação

Leia mais

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes

Leia mais

Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL. Em 4 de outubro de 2013.

Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL. Em 4 de outubro de 2013. Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL Em 4 de outubro de 2013. Processo: 48500.004241/2013-46 Assunto: Instauração de Audiência Pública para colher subsídios para aprovação das minutas dos Contratos de Comercialização

Leia mais

Leilões de Energia. Eng. José Jurhosa Junior ANEEL

Leilões de Energia. Eng. José Jurhosa Junior ANEEL Leilões de Energia Eng. José Jurhosa Junior ANEEL Cidade do México, D.F. Jan/ 2013 Conteúdo Visão geral Leilões e contratos Processo e sistemáticas 2 Modelo Setor Elétrico Brasileiro Ambiente de contratação

Leia mais

Aspectos Regulatórios e de Mercado. Março de 2010

Aspectos Regulatórios e de Mercado. Março de 2010 Aspectos Regulatórios e de Mercado Março de 21 Mercado de Energia no Brasil 2 Marco Regulatório Atual Geradores Competição entre geradores (estatais e privados) Todos os geradores podem vender eletricidade

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO

Leia mais

Universidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Engenharia de Energia

Universidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Engenharia de Energia Universidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Engenharia de Energia ESTUDO DE EMPREENDIMENTOS ENERGÉTICOS HÍBRIDOS BASEADOS EM FONTES RENOVÁVEIS DESDE O PONTO DE VISTA DA REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões

Leia mais

Desafios e Oportunidades para Energias Renováveis nos Programas Nacionais de Eficiência Energética e Mudanças Climáticas no Brasil

Desafios e Oportunidades para Energias Renováveis nos Programas Nacionais de Eficiência Energética e Mudanças Climáticas no Brasil Desafios e Oportunidades para Energias Renováveis nos Programas Nacionais de Eficiência Energética e Mudanças Climáticas no Brasil Alcides Codeceira Neto Terminal Marítimo de Passageiros Docas do Ceará

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 515, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES

Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES EDITAL Nº: 25/2015_lp AGENTES Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES Objetivando o perfeito entendimento e a precisão da terminologia técnica empregada no EDITAL 25/2015_LPe n o CONTRATO,

Leia mais

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios) Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

Leia mais

V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa

V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa Aspetos regulatórios da energia renovável no Brasil Fernando Colli Munhoz Assessor Sup. de Regulação

Leia mais

EPE-21/02/2008. Bioeletricidade

EPE-21/02/2008. Bioeletricidade EPE-21/02/2008 Bioeletricidade Sistema de Transmissão Mato Grosso do Sul Ciclo de Produção da Bioeletricidade Plantio da Cana-de-Açucar Colheita Palha Prensagem Xarope Biomassa Acúcar e Ácool Bioeletricidade

Leia mais

Portaria MME nº 97 e 116/2006. Sistemática Leilão A-3 2006

Portaria MME nº 97 e 116/2006. Sistemática Leilão A-3 2006 Portaria MME nº 97 e 116/2006 Sistemática Leilão A-3 2006 Características do Leilão O Leilão será composto de duas etapas: Etapa Inicial: na qual os Proponentes Vendedores poderão submeter um único lance

Leia mais

. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93

. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93 !" ##" $#%#" &&&#" "' (" &&" ')&#" (*+"((,"(-. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93!" Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO) Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) Universidade de

Leia mais

Leilão de Energia. de Reserva de 2014. Participação dos Empreendimentos Solares Fotovoltaicos: Visão Geral. Ministério de Minas e Energia

Leilão de Energia. de Reserva de 2014. Participação dos Empreendimentos Solares Fotovoltaicos: Visão Geral. Ministério de Minas e Energia Leilão de Energia de Reserva de 2014 Participação dos Empreendimentos Solares Fotovoltaicos: Visão Geral Ministério de Minas e Energia Leilão de Energia de Reserva de 2014 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial Legislação de Geração de Energia Elétrica Comercialização 1/20 AGENDA: 1. Geração de serviço público, produtores independentes e autoprodução de energia elétrica; 2. Incentivos para a autoprodução de energia

Leia mais

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015 Manoel Arlindo Zaroni Torres São Paulo, 1 de outubro de 2014 Aviso importante Este material pode incluir declarações

Leia mais

EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA

EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA O LEILÃO DE COMPRA e os procedimentos a ele relativos serão regidos pelas disposições deste EDITAL e seus Anexos. ÍNDICE Capítulo 1 Informações

Leia mais

II SEMINÁRIO NACIONAL PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E MICROGERAÇÃO

II SEMINÁRIO NACIONAL PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E MICROGERAÇÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA II SEMINÁRIO NACIONAL PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E MICROGERAÇÃO Luiz Eduardo Barata Secretário-Executivo CÂMARA DOS DEPUTADOS Brasília, 22 de setembro de 2015 Energia

Leia mais

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.1 Penalidades de medição e multas

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.1 Penalidades de medição e multas Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.1 Penalidades de medição Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE

Leia mais

Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia

Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia Relatório Sustainability de Sustentabilidade Report 2010 2010 Geração Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia

Leia mais

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>

Leia mais

Relatório Gerencial TECNOVA

Relatório Gerencial TECNOVA Relatório Gerencial TECNOVA Departamento de Produtos Financeiros Descentralizados - DPDE Área de Apoio à Ciência, Inovação, Infraestrutura e Tecnologia - ACIT Fevereiro de 2015 Marcelo Nicolas Camargo

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014 A LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S. A. concessionária de serviços públicos de distribuição de energia

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999 Estabelece os Valores Normativos que limitam o repasse, para as tarifas de fornecimento, dos preços livremente negociados

Leia mais

... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia!

... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia! Geração Distribuída Nov/2015... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia! Blackout New York 14, August 2003 Constituída em 05 de Setembro de 2003 99 empresas associadas que atuam

Leia mais

Workshop Andrade & Canellas 2010 Mercado de Energia Práticas e Expectativa. A Visão dos Geradores

Workshop Andrade & Canellas 2010 Mercado de Energia Práticas e Expectativa. A Visão dos Geradores Workshop Andrade & Canellas 2010 Mercado de Energia Práticas e Expectativa A Visão dos Geradores Edson Luiz da Silva Diretor de Regulação A Apine Perfil dos Sócios Geradores privados de energia elétrica

Leia mais

Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação

Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Élbia Melo 12/02/2010 Agenda O Setor Elétrico Brasileiro Comercialização

Leia mais

Números e curiosidades

Números e curiosidades Números e curiosidades - O leilão 004/2008 é o maior leilão realizado pela Aneel desde 98, com uma extensão total de quase 3 mil quilômetros de novas linhas. É o equivalente a metade da extensão do Rio

Leia mais

3 Comercialização de energia elétrica

3 Comercialização de energia elétrica 3 Comercialização de energia elétrica As relações comerciais 4 entre os Agentes participantes da CCEE são regidas predominantemente por contratos de compra e venda de energia, e todos os contratos celebrados

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE OUTORGAS DE USINA SOLAR FOTOVOLTAICA (UFV) NO BRASIL 2011-2014

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE OUTORGAS DE USINA SOLAR FOTOVOLTAICA (UFV) NO BRASIL 2011-2014 PRESS RELEASE ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE OUTORGAS DE USINA SOLAR FOTOVOLTAICA (UFV) NO BRASIL 2011-2014 Total de 493 outorgas emitidas representado 13,23 GW em geração de energia elétrica a partir

Leia mais

Energia Solar Regulação & Oportunidades de Negócios

Energia Solar Regulação & Oportunidades de Negócios Energia Solar Regulação & Oportunidades de Negócios SOL Maior fonte de energia da Terra... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia 16/07/2015 COGEN Associação da Indústria de

Leia mais

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL. 1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como

Leia mais

INFORME TÉCNICO Data: 04/07/2006

INFORME TÉCNICO Data: 04/07/2006 Este Informe Técnico se destina a registrar esclarecimentos para o cadastramento, com fins de obtenção de habilitação técnica para participação do Leilão de Novos Empreendimentos A-5/2006, e cálculo da

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA CELG GT 001/2012

CHAMADA PÚBLICA CELG GT 001/2012 CHAMADA PÚBLICA CELG GT 001/2012 NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS PROCEDIMENTOS PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS PRIVADAS, ESTATAIS, EMPREENDEDORES E INVESTIDORES PARA FORMAÇÃO DE PARCERIAS 1. OBJETO Constitui

Leia mais

CONDIÇÕES DE MERCADO, REGULAÇÃO E OPERAÇÃO DE USINAS SOLARES

CONDIÇÕES DE MERCADO, REGULAÇÃO E OPERAÇÃO DE USINAS SOLARES CONDIÇÕES DE MERCADO, REGULAÇÃO E OPERAÇÃO DE USINAS SOLARES Fábio Sales Dias São Paulo, 14 de agosto de 2012 RESUMO Aspectos Regulatórios e Institucionais Aspectos de Mercado Competitividade Aspectos

Leia mais

Energia Alternativa - Uma Opção Viável para Equilíbrio da Oferta de Energia. Ricardo Pigatto Presidente São Paulo, 12 de setembro de 2007

Energia Alternativa - Uma Opção Viável para Equilíbrio da Oferta de Energia. Ricardo Pigatto Presidente São Paulo, 12 de setembro de 2007 Energia Alternativa - Uma Opção Viável para Equilíbrio da Oferta de Energia Ricardo Pigatto Presidente São Paulo, 12 de setembro de 2007 Resumo Leilões de Fontes Alternativas de Energia: avaliação de resultados

Leia mais

Leilões de Energia Elétrica Mercado Regulado Brasileiro Visão Panorâmica

Leilões de Energia Elétrica Mercado Regulado Brasileiro Visão Panorâmica Leilões de Energia Elétrica Mercado Regulado Brasileiro Visão Panorâmica Reunião Técnica da ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica 19 de novembrode 2013 Alexandre Viana Gerência

Leia mais

Energia Fotovoltaica. Hélvio Neves Guerra. Brasília 28 de maio de 2015. Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração

Energia Fotovoltaica. Hélvio Neves Guerra. Brasília 28 de maio de 2015. Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração Energia Fotovoltaica Hélvio Neves Guerra Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração Brasília 28 de maio de 2015 Sumário i. Evolução da fonte solar fotovoltaica ii. Panorama Geral dessa fonte

Leia mais

Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais Empresa de Pesquisa Energética - EPE

Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais Empresa de Pesquisa Energética - EPE WORKSHOP Integração de mercados de energia elétrica e formação de preços PAINEL IV Harmonização dos mercados TEMA Impacto da ampliação das fontes renováveis na integração dos mercados Amilcar Guerreiro

Leia mais

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e

Leia mais

O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA PORTARIA N o 17, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe confere o art. 1 o da Portaria MME

Leia mais

O Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis. 05 de maio

O Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis. 05 de maio O Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis 05 de maio Agenda: A Área de Infraestrutura do BNDES Modalidades de Financiamento Linhas de financiamento a Projetos de Energia Elétrica Apoio ao setor

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria

Leia mais

EDITAL DE LEILÃO Nº 003/2015

EDITAL DE LEILÃO Nº 003/2015 EDITAL DE LEILÃO Nº 003/2015 LEILÃO PÚBLICO DE VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA BTG PACTUAL COMERCIALIZADORA DE ENERGIA LTDA., pessoa jurídica de direito privado, com sede na Avenida Brigadeiro Faria Lima, n.º

Leia mais

Diversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia

Diversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia Diversificação da Matriz Elétrica Nacional João Mello A&C Energia Agenda 1. O Momento Atual 2. O Efeito Tarifário 3. As Perspectivas com Novas Fontes 4. Considerações Finais Agenda 1. O Momento Atual 2.

Leia mais

VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética

VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética Copel Distribuição S.A Vlademir Daleffe 25/03/2015 1 VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH 1. Composição tarifária

Leia mais

São Paulo, 28 de abril de 2006. Ref.: Contribuição à Consulta Pública Plano Decenal de Energia Elétrica PDEE 2006/2015

São Paulo, 28 de abril de 2006. Ref.: Contribuição à Consulta Pública Plano Decenal de Energia Elétrica PDEE 2006/2015 São Paulo, 28 de abril de 2006 CT/301/2006 Excelentíssimo Senhor Silas Rondeau Ministério de Minas e Energia Brasília DF CC: Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Leia mais

BOLETIM DE ACOMPANHAMENTO DA EXPANSÃO DA OFERTA

BOLETIM DE ACOMPANHAMENTO DA EXPANSÃO DA OFERTA Este boletim aborda o acompanhamento da expansão da oferta de energia elétrica no Brasil, realizado pela equipe de fiscalização dos serviços de geração da ANEEL, e apresenta os principais resultados observados

Leia mais

Definições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato

Definições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato ANEXO III AO EDITAL PÚBLICO DE AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE ACL 5-1-2014 Definições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato a) Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável

Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável Gilberto Hollauer Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Abril de 2015 1 Sumário Política Energética

Leia mais

29/06/12 Data de assinatura do Contrato Até 10/07/12

29/06/12 Data de assinatura do Contrato Até 10/07/12 O BTG PACTUAL COMERCIALIZADORA DE ENERGIA LTDA. ( BTG PACTUAL ENERGIA ), sociedade regularmente constituída, com sede na Avenida Brigadeiro Faria Lima, nº 3729 9º andar Itaim Bibi São Paulo SP, inscrita

Leia mais

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw.

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. AP 033 - Sugestões Proposta da AP 033: Possibilidade de retorno do Consumidor

Leia mais

Transferência da UHE Estreito para a Tractebel Energia

Transferência da UHE Estreito para a Tractebel Energia Transferência da UHE Estreito para a Tractebel Energia Conference Call 221 de dezembro de 2009 Aviso importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Lei 12.334/2010 Carlos Motta Nunes Dam World Conference Maceió, outubro de 2012 Características da barragem para enquadramento na Lei 12.334/10 I - altura do

Leia mais

Energia Eólica Maio / 2015

Energia Eólica Maio / 2015 Energia Eólica Maio / 2015 Cenário Atual 2 Posicionamento Mundial 10º no mundo 5,96 GW capacidade instalada acumulada 4º no mundo 2,50 GW nova capacidade instalada 2º no mundo atratividade Fonte: GWEC

Leia mais

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Natal, 03 de Outubro de 2015

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Natal, 03 de Outubro de 2015 Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis Natal, 03 de Outubro de 2015 Área Básica de Atuação Missão Atuar na promoção do desenvolvimento regional sustentável como banco público competitivo e rentável.

Leia mais

O papel da bioeletricidade no plano de decenal de energia elétrica 2006/2015 e nos leilões de energia nova

O papel da bioeletricidade no plano de decenal de energia elétrica 2006/2015 e nos leilões de energia nova O papel da bioeletricidade no plano de decenal de energia elétrica 2006/2015 e nos leilões de energia nova José Carlos de Miranda Farias Diretor de Estudos de Energia Elétrica - EPE Eduardo Henrique Ferreira

Leia mais

ETENE. Energias Renováveis

ETENE. Energias Renováveis Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito

Leia mais

A CRISE ENERGÉTICA NO BRASIL: HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL

A CRISE ENERGÉTICA NO BRASIL: HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIO IA A CRISE ENERGÉTICA NO BRASIL: HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL KENYA GONÇALVES NUNES ENGENHEIRA AGRÔNOMA

Leia mais

ANEEL: 13 anos de atuação no mercado elétrico brasileiro

ANEEL: 13 anos de atuação no mercado elétrico brasileiro Seminário - ABDIB ANEEL: 13 anos de atuação no mercado elétrico brasileiro Romeu Donizete Rufino Diretor da ANEEL 8 de dezembro de 2010 São Paulo - SP 1997 1998 1999 2000 2001 2002 Início das atividades,

Leia mais

RESULTADOS DOS LEILÕES REGULARES DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA (A-3, A-5 E ENERGIA DE RESERVA)

RESULTADOS DOS LEILÕES REGULARES DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA (A-3, A-5 E ENERGIA DE RESERVA) RESULTADOS DOS LEILÕES REGULARES DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA Introdução (A-3, A-5 E ENERGIA DE RESERVA) O presente relatório tem por objetivo representar os resultados dos leilões de compra de energia

Leia mais

Dinâmica Empresarial e Mecanismo de Formação de Preço Seminário Internacional de Integração Energética Brasil Colômbia

Dinâmica Empresarial e Mecanismo de Formação de Preço Seminário Internacional de Integração Energética Brasil Colômbia Dinâmica Empresarial e Mecanismo de Formação de Preço Seminário Internacional de Integração Energética Brasil Colômbia Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração da CCEE 15 de

Leia mais

Financiamento de projetos de

Financiamento de projetos de IIIª Conferência da Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa RELOP Financiamento de projetos de infraestrutura: project finance Rio de Janeiro Novembro de 2010 Julião

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

A geração eólio-elétrica no mundo

A geração eólio-elétrica no mundo José Cleber Teixeira FIPEN 2010 Fórum Industrial de Produtividade e Negócios 28 / outubro / 2010 1 A geração eólio-elétrica no mundo Em termos mundiais, a exploração da energia eólica para geração de eletricidade

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de

Leia mais

Esta edição refere-se ao 3º Leilão de Fontes Alternativas (3º LFA), realizado em 27 de abril de Conteúdo: SUMÁRIO EXECUTIVO...

Esta edição refere-se ao 3º Leilão de Fontes Alternativas (3º LFA), realizado em 27 de abril de Conteúdo: SUMÁRIO EXECUTIVO... O InfoLeilão é uma publicação que analisa os resultados de leilões realizados para contratação de energia elétrica necessária ao atendimento do mercado de energia no Ambiente de Contratação Regulado (ACR).

Leia mais

ÍNDICE ANEXOS. 3.2 - Caracterização do Empreendedor... 1/4. a. Identificação do Empreendedor... 1/4. b. Informações sobre o Empreendedor...

ÍNDICE ANEXOS. 3.2 - Caracterização do Empreendedor... 1/4. a. Identificação do Empreendedor... 1/4. b. Informações sobre o Empreendedor... 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE 3.2 - Caracterização do Empreendedor... 1/4 a. Identificação do Empreendedor... 1/4 b. Informações

Leia mais

LIGHT ENERGIA S.A. 1º TRIMESTRE DE 2013

LIGHT ENERGIA S.A. 1º TRIMESTRE DE 2013 Rio de Janeiro, 10 de maio de 2013. LIGHT ENERGIA S.A. 1º TRIMESTRE DE 2013 Desempenho Operacional LIGHT ENERGIA (GWh) 1T13 1T12 % Venda no Ambiente de Contratação Regulada 263,7 1.052,0-74,9% Venda no

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: MINUTA DO

Leia mais

Elbia Melo. Presidente Executiva ABEEólica

Elbia Melo. Presidente Executiva ABEEólica Cenário e Perspectivas para o Segmento de Energia Eólica Elbia Melo Presidente Executiva ABEEólica 84 Associados 2 84 Associados 3 Energia Eólica no Mundo 4 Ranking Mundial 1 China 75,56 2 EUA 60,01 3

Leia mais

Mercado de Energia: O Futuro dos Ambientes de Contratação Livre e Regulado Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração da CCEE

Mercado de Energia: O Futuro dos Ambientes de Contratação Livre e Regulado Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração da CCEE Richard Lee Hochstetler Instituto Acende Brasil Mercado de Energia: O Futuro dos Ambientes de Contratação Livre e Regulado Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração da CCEE MERCADO DE ENERGIA:

Leia mais